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 Os gêneros existem em grande quantidade em parte porque
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 “O estudo dos gêneros cconstitui-se, sem dúvida, numa
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discursivas que pressupõem esse domínio. (KOCH & ELIAS,
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Trabalhando com Sequências Didáticas
 “Uma sequência didática é um conjunto de atividades
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escrita e de fala em situações complexas, como produto de
um trabalho, de uma lenta elaboração.”
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Referências
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência. São Paulo: Ática,
2002.
KOCH, IngedoreVillaça; ELIAS,Vanda Maria. Ler e escrever:
estratégias de produção textual. São Paulo; Contexto, 2009.
_______. Ler e compreender. São Paulo: Contexto, 2009.
DOLZ, J.; NOVERRAZ, N. e SCHNEUWLY, B. Sequências
didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um
procedimento. In: SCHNEUWLY, B. E DOLZ, J. et al. Gêneros
orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
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Gêneros Textuais: teoria e prática

  • 1. GênerosTextuais: perspectivas teóricas e práticas no Ensino de Língua Portuguesa Candidato: Marcelo Pires Dias
  • 2. GênerosTextuais  São tipos relativamente estáveis de enunciados presentes em cada esfera de troca; os gêneros possuem uma forma de composição e um plano composicional;  Distinguem-se também pelo conteúdo temático e pelo estilo;
  • 3. Tipos textuais  Sequência teoricamente definida pela natureza linguística de sua composição (aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais , relações lógicas, etc.);  Abragem: narração, argumentação, exposição, descrição, injunção, etc.  Não são textos empíricos, pois se encontram dentro dos gêneros textuais.
  • 4. Fala e Escrita: duas modalidades e um continuum Leis Conferência Conversa espontânea Noticiário
  • 5.  Os gêneros existem em grande quantidade em parte porque os gêneros, como práticas sociocomunicativas, são dinâmicos e sofrem variações na sua constituição, que em muitas ocasiões, resultam em outros gêneros, novos gêneros (KOCH & ELIAS, 2009).
  • 7. Composição  Organização;  Distribuição das informações;  Elementos não-verbais: a cor, diagramação, ilustrações, etc. “Os gêneros não se definem por sua forma, mas por sua função”
  • 9. Intergenerecidade  Hibridização ou intertexualidade intergênero.
  • 10. GênerosTextuais e Ensino  “O estudo dos gêneros cconstitui-se, sem dúvida, numa contribuição das mais importantes para o ensino de leitura e redação. Para reforçar esse posicionamento, afirmamos que, somente quando dominarem os gêneros mais correntes na vida cotidiana, nossos alunos serão capazes de perceber o jogo que frequentemente se faz por meio de manobras discursivas que pressupõem esse domínio. (KOCH & ELIAS, 2009)
  • 11. Trabalhando com Sequências Didáticas  “Uma sequência didática é um conjunto de atividades escolares organizadas de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito.” (SCHEWNLY & DOLZ, XXXX).  Finalidade: ajudar o aluno a dominar melhor um gênero de texto
  • 12. Estrutura da Sequência Didática Apresentação da Situação Produção Inicial MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO N Produção Final Reguladora Problemas
  • 13.  Qual gênero?  A quem se dirige?  Que forma assumirá a produção?  Quem participará da produção?
  • 14. Agrupamento Domínios Aspectos tipológicos Exemplos (gêneros orais e escritos Cultura literária ficcional NARRAR Conto; fábula; lenda; narrativa de aventura, novela, etc. Documentação e memorização de ações humanas RELATAR Relato de experiência; testemunho, notícia, crônica esportiva, ensaio biográfico, etc. Discussão de problemas sociais ARGUMENTAR Texto de opinião; carta ao leitor; debate regrado; carta de reclamação, etc. Transmissão e construção de saberes EXPOR Seminário; conferência; entrevista; resumo de textos, etc Instruções e prescrições DESCREVERAÇÕES Receita; instrução de montagem; instruções de uso; regulamento, etc.
  • 15. Objetivos (DOLZ et al, 2004)  “Preparar os alunos para dominarem sua língua nas situações mais diversas da vida cotidiana, oferecendo-lhes instrumentos precisos, imediatamente eficazes, para melhorarem suas capacidades de escrever e de falar.”  “Desenvolver no aluno uma relação consciente e voluntária com seu comportamento de linguagem, favorecendo procedimentos de avaliação formativa e de auto-regulação.”  “Construir nos alunos uma representação da atividade de escrita e de fala em situações complexas, como produto de um trabalho, de uma lenta elaboração.”
  • 17. Referências FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, IngedoreVillaça; ELIAS,Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo; Contexto, 2009. _______. Ler e compreender. São Paulo: Contexto, 2009. DOLZ, J.; NOVERRAZ, N. e SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B. E DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.