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Gêneros, sequências textuais e
gramática
Fala da profa. Teca em LP II, da profa.
Gesualda
03/10/14
As orientações curriculares no
tempo...
PROGRAMA DE ENSINO
2ª. Série
Objetivos
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assim, a capacidade de compreensão do trecho lido;
- Desenvolver a capacidade de escrever com simplicidade, propriedade e correção;
- Eliminar da linguagem oral e escrita vícios e erros;
(...)
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(...)
- treinar saudações para os dias festivos (Natal, Dia das Mães, Páscoa, etc.)
(...)
Trecho do Manual do Professor Primário do Paraná, 2ª. Série, 1965.
Hoje...
OBJETIVOS GERAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
Ao longo dos oito anos [hoje 9] do ensino fundamental, espera-se que os alunos adquiram
progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver
problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no
mundo letrado. Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua Portuguesa deverá
organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de:
- Expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-las em instâncias públicas,...
- Utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade lingüística valorizada
socialmente,...
(...)
- Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e
possibilidade de fruição estética,...
(...)
- Conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de
classe, credo, gênero ou etnia.
Trecho dos Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa – Educação Fundamental, 1997.
Conceitos: gêneros, sequências
textuais e gramática
Atividades sociais
T 
E Gêneros  Discurso
X  
T Sequências textuais  Cognição
O 
Gramática  Língua
Gêneros e sequências
Adam (2001), apoiando-se na máxima bakhtiniana dos tipos relativamente estáveis de enunciado,
defende uma tipologia de sequências textuais que figuram na base dos textos prototípicos da
nossa vida social: a narrativa, a descritiva, a argumentativa, a explicativa e a dialogal. É
importante salientar aqui que sequência não é gênero textual, tampouco a sua contraparte formal.
Os gêneros são voláteis: eles continuam sendo instrumento social, com seu pressuposto dialógico
e sua função discursiva; eles também continuam sendo criação natural das relações humanas, com
valência para a subversão ou para a “intertextualidade inter-gêneros” (Marcuschi 2005, p. 31) – o
emprego da forma mais previsível de um gênero com o propósito de outro, como a escrita de um
editorial em formato de poesia, por exemplo.
As sequências, por seu turno, são segmentos relativamente fixos que compõem os diferentes e
vulneráveis gêneros da nossa sociedade. São tipos que perpassam os diferentes gêneros. Como
entidades de construção textual, as sequências são elementos abstratos em razão de que não
existem isoladamente na vida real das relações comunicativas, e ao mesmo tempo concretos, pois
preveem estruturas linguísticas características. Mas os gêneros é que são os enunciados da vida
real, carregados de condicionamentos pragmáticos, contextuais e ideológicos. Na estrutura
característica de uma sequência textual, preveem-se partes de texto significativamente
estruturantes, nomeadas como macroposições. Nesse sentido, as sentenças ou proposições
contituem macroposições, que por sua vez constituem a sequência. Num esquema:
sequência > macroposições > proposições
A narrativa
Situação
inicial
Complicação Ações Resolução Situação final Avaliação
final
Cognitivo?
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Macroposição explicativa 0 Macroposição explicativa 1 Macroposição explicativa 2 Macroposição explicativa 3
Esquematização inicial O problema A explicação Conclusão –avaliação
Questão: POR QUE...X...? Resposta: PORQUE...Y...
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encadeada
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PACIENTE: O.
IDADE: 36 anos
EPISÓDIO 4
Falando sobre a relação com a mulher em casa.
O: Fabiana //sinalizou negativo com a mão //.
Inv: o que houve, vocês estão brigados?
O: óóóó //mostrando com as mãos bastante tempo//.
Inv: aconteceu alguma coisa com vocês?
O: ela diz... diz tô entrevado.
Inv: mas você ta melhorando bastante, já está conseguindo andar sem apoio, ta falando mais...
O: ela... ela... não quer mais.
Inv: não quer mais...
O: eu. Falou ela.
Inv: ela não quer mais ficar casada com você, ela quer separar?
O: to entrevado.
Inv: O que eu quero saber é se ela disse que quer acabar o casamento.
O: é. To entrevado.
Inv: ela disse que não quer mais ficar casada porque você ta entrevado?
O:éééééé //sinalizando que era isso mesmo// to entrevado.
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descritiva Seminário, aula, conferência, verbete, nota relatório científico,
notícia de jornal e os instrucionais: receita, regulamento, regra de
jogo, instrução de uso
explicativa Artigo científico, notícia de jornal comentada, ensaio
dialogal Debate, MSN, discussão, consulta médica, sessão de terapia
argumentativa Artigo, coluna, carta de leitor, discurso de defesa e acusação,
resenha, editorial, ensaio, dissertação, tese, monografia
Conclusões...
Ensino de língua (s)
Correção
Revisão
Literatura
...
Rererências
ADAM, Jean-Michel. Les textes – types et prototypes (récit, description, argumentation, explication et
dialogue). 4. ed. Paris: Nathan, 2001.
_____. Linguistique textuelle – des genres de discours aux textes. Paris: Nathan Université, 2004.
_____. A linguística textual – introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez, 2008.
ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras – coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
_____. Avaliação da produção textual no ensino médio. In:Bunzen, C.; Mendonça, M. (Orgs.). Português
no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006, 163-180.
BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Marxismo e filosofia da linguagem. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1981.
_____. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
BERNARDO, Gustavo. Redação Inquieta. (4ª. Ed.) São Paulo: Globo, 1991.
DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita – elementos
para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In: DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard
(Org.). Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004.
TALMY, Leonard. Toward a cognitive semantics. Cambridge, Massachusets, London: The MIT Press, vol
I and II, 2000.
WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise lingüística nos gêneros textuais. Curitiba: Ed. Ibpex, 2010.
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  • 1. Gêneros, sequências textuais e gramática Fala da profa. Teca em LP II, da profa. Gesualda 03/10/14
  • 2. As orientações curriculares no tempo... PROGRAMA DE ENSINO 2ª. Série Objetivos - Aperfeiçoar a técnica da leitura tornando-a corrente e expressiva, favorecendo, assim, a capacidade de compreensão do trecho lido; - Desenvolver a capacidade de escrever com simplicidade, propriedade e correção; - Eliminar da linguagem oral e escrita vícios e erros; (...) - treinar leitura independente em livros adequados à série; (...) - treinar saudações para os dias festivos (Natal, Dia das Mães, Páscoa, etc.) (...) Trecho do Manual do Professor Primário do Paraná, 2ª. Série, 1965.
  • 3. Hoje... OBJETIVOS GERAIS DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Ao longo dos oito anos [hoje 9] do ensino fundamental, espera-se que os alunos adquiram progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no mundo letrado. Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua Portuguesa deverá organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de: - Expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-las em instâncias públicas,... - Utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade lingüística valorizada socialmente,... (...) - Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e possibilidade de fruição estética,... (...) - Conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia. Trecho dos Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Portuguesa – Educação Fundamental, 1997.
  • 4. Conceitos: gêneros, sequências textuais e gramática Atividades sociais T  E Gêneros  Discurso X   T Sequências textuais  Cognição O  Gramática  Língua
  • 5. Gêneros e sequências Adam (2001), apoiando-se na máxima bakhtiniana dos tipos relativamente estáveis de enunciado, defende uma tipologia de sequências textuais que figuram na base dos textos prototípicos da nossa vida social: a narrativa, a descritiva, a argumentativa, a explicativa e a dialogal. É importante salientar aqui que sequência não é gênero textual, tampouco a sua contraparte formal. Os gêneros são voláteis: eles continuam sendo instrumento social, com seu pressuposto dialógico e sua função discursiva; eles também continuam sendo criação natural das relações humanas, com valência para a subversão ou para a “intertextualidade inter-gêneros” (Marcuschi 2005, p. 31) – o emprego da forma mais previsível de um gênero com o propósito de outro, como a escrita de um editorial em formato de poesia, por exemplo. As sequências, por seu turno, são segmentos relativamente fixos que compõem os diferentes e vulneráveis gêneros da nossa sociedade. São tipos que perpassam os diferentes gêneros. Como entidades de construção textual, as sequências são elementos abstratos em razão de que não existem isoladamente na vida real das relações comunicativas, e ao mesmo tempo concretos, pois preveem estruturas linguísticas características. Mas os gêneros é que são os enunciados da vida real, carregados de condicionamentos pragmáticos, contextuais e ideológicos. Na estrutura característica de uma sequência textual, preveem-se partes de texto significativamente estruturantes, nomeadas como macroposições. Nesse sentido, as sentenças ou proposições contituem macroposições, que por sua vez constituem a sequência. Num esquema: sequência > macroposições > proposições
  • 6. A narrativa Situação inicial Complicação Ações Resolução Situação final Avaliação final Cognitivo? Relações causais no tempo
  • 8. A descrição ancoragem ⇓ aspectualização ⇔ relação ⇓ reformulação Cognitivo? Divisão e relação
  • 10. A explicação Macroposição explicativa 0 Macroposição explicativa 1 Macroposição explicativa 2 Macroposição explicativa 3 Esquematização inicial O problema A explicação Conclusão –avaliação Questão: POR QUE...X...? Resposta: PORQUE...Y...
  • 12. Diálogo Sequência fática de abertura Sequências transacionais Sequência fática de encerramento Sequências semanticamente encadeada Sequências pragmaticamente encadeadas Cognitivo? Tudo...
  • 13. Texto de diálogo PACIENTE: O. IDADE: 36 anos EPISÓDIO 4 Falando sobre a relação com a mulher em casa. O: Fabiana //sinalizou negativo com a mão //. Inv: o que houve, vocês estão brigados? O: óóóó //mostrando com as mãos bastante tempo//. Inv: aconteceu alguma coisa com vocês? O: ela diz... diz tô entrevado. Inv: mas você ta melhorando bastante, já está conseguindo andar sem apoio, ta falando mais... O: ela... ela... não quer mais. Inv: não quer mais... O: eu. Falou ela. Inv: ela não quer mais ficar casada com você, ela quer separar? O: to entrevado. Inv: O que eu quero saber é se ela disse que quer acabar o casamento. O: é. To entrevado. Inv: ela disse que não quer mais ficar casada porque você ta entrevado? O:éééééé //sinalizando que era isso mesmo// to entrevado.
  • 15. A argumentação Tese anterior (antítese + contra- argumentos) Fatos Inferências e construção de argumentos Conclusão (nova tese)
  • 18. Texto argumentativo 3 Cognitivo? Juízo de valor, relação de oposição, inferência argumentativa
  • 19. A relação com os gêneros sequências gêneros relacionados narrativa Conto, novela, fábula, romance, narrativa de ficção científica, crônica literária, adivinha, piada descritiva Seminário, aula, conferência, verbete, nota relatório científico, notícia de jornal e os instrucionais: receita, regulamento, regra de jogo, instrução de uso explicativa Artigo científico, notícia de jornal comentada, ensaio dialogal Debate, MSN, discussão, consulta médica, sessão de terapia argumentativa Artigo, coluna, carta de leitor, discurso de defesa e acusação, resenha, editorial, ensaio, dissertação, tese, monografia
  • 20. Conclusões... Ensino de língua (s) Correção Revisão Literatura ...
  • 21. Rererências ADAM, Jean-Michel. Les textes – types et prototypes (récit, description, argumentation, explication et dialogue). 4. ed. Paris: Nathan, 2001. _____. Linguistique textuelle – des genres de discours aux textes. Paris: Nathan Université, 2004. _____. A linguística textual – introdução à análise textual dos discursos. São Paulo: Cortez, 2008. ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras – coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005. _____. Avaliação da produção textual no ensino médio. In:Bunzen, C.; Mendonça, M. (Orgs.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006, 163-180. BAKHTIN, Mikhail Mikhailovitch. Marxismo e filosofia da linguagem. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1981. _____. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BERNARDO, Gustavo. Redação Inquieta. (4ª. Ed.) São Paulo: Globo, 1991. DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita – elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In: DOLZ, Joaquim; SCHNEUWLY, Bernard (Org.). Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo: Mercado de Letras, 2004. TALMY, Leonard. Toward a cognitive semantics. Cambridge, Massachusets, London: The MIT Press, vol I and II, 2000. WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise lingüística nos gêneros textuais. Curitiba: Ed. Ibpex, 2010.