O documento discute as diferenças entre fala e escrita, afirmando que na fala os usuários estão presentes e a construção do enunciado depende da interação, enquanto na escrita é necessário explicitar coordenadas espaço-temporais. Também apresenta diferentes visões sobre a relação entre fala e escrita, ora como modalidades distintas, ora como um continuum.
Teoria do Currículo para concursos de pedagogia.
Slides sobre Currículo Oculto, Multiculturalismos entre outros assuntos recorrentes em concursos públicos.
Visite http://pedagogiaparaconcursos.blogspot.com.br
Bons estudos!!
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Paralelismo é o nome que damos à organização de ideias e expressões de estrutura idêntica. Temos dois tipos de paralelismo: o sintático, relacionado aos termos de mesma estrutura sintática dentro de uma frase; o semântico, relacionado às ideias semelhantes dentro de uma frase.
Paralelismo é o nome que damos à organização de ideias e expressões de estrutura idêntica. Temos dois tipos de paralelismo: o sintático, relacionado aos termos de mesma estrutura sintática dentro de uma frase; o semântico, relacionado às ideias semelhantes dentro de uma frase.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
Essa apresentação amplia a anterior "Desenvolvimento da oralidade", oferecendo uma abordagem sobre os direitos de aprendizagem do eixo oralidade e das competências e habilidades necessárias.
O texto ganha vida na mão do escritor. A partir do momento que se escreve, se lê, corrige, volta ao texto até sua produção final você está interagindo com o texto. Além disso, a interação também ganha vida quando o público alvo passa a questionar o que está escrito e quando você estimula o pensamento através do mesmo. Entenda um pouco mais nos slides.
Slides apresentados no 3º dia do minicurso "Gêneros Acadêmicos", ministrado por membros do Grupo Cataphora como parte da programação do VI EnMel (Encontro Linguístico e Literário do Mestrado em Letras da UFPI).
O caráter multifuncional dos marcadores conversacionais de opinião “Eu acho q...UENP
RESUMO: Os marcadores conversacionais, elementos independentes sintaticamente do verbo, são formados por um ou mais itens ou expressões lexicais. Eles contribuem para o monitoramento da conversação e para a organização do texto falado. Além disso, apresentam caráter multifuncional, porque podem operar como organizadores e/ou articuladores textuais, indicadores de força ilocutória do discurso, planejadores verbais, atenuadores, dentre outras funções. Embora possam ser considerados semanticamente vazios, são muito relevantes na manutenção da interação verbal. Por isso, este trabalho tem o objetivo de analisar o emprego multifuncional dos marcadores conversacionais “eu acho que” e “I think” em entrevistas concedidas pelo ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e pelo atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Como o objeto de análise realizou-se em situação real de interlocução, a metodologia empregada foi a hipotético-indutiva (GALEMBECK, 1999). As análises demonstraram que ambos os políticos empregam esses marcadores (“I think” para Barack Obama e “eu acho que” para Luiz Inácio Lula da Silva) de modo recorrente, com objetivos variados: atenuar o discurso, planejar a sua fala, manifestar opinião, entre outras. Enfim, os marcadores conversacionais são de extrema importância para desenvolvimento coerente do texto falado.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
2 oralidade e letramento
1.
2. Para começar…
“(…) na LF os usuários estão em presença e a
construção do enunciado se ressente de maneira
acentuada da interação que aí se desencadeia. Uma
das óbvias consequências disso é que na língua
escrita (LE) é necessário explicitar as coordenadas
espaço-temporais em que se movem as personagens,
ao passo que na LF, tais coordenadas já estão dadas
pela própria situação de fala.” (CASTILHO, 2003,p.16)
3. Origens
Fala Escrita
- Origem gestual;
- Imitações e modificações de
sons naturais
4.000 a.C
- Ideogramas
- Escrita cuneiform sumérica (Séc
XVI a.C)
5. Oralidade e Escrita/ Letramento e
Alfabetização
A escrita é usada em contextos sociais básicos da vida cotidiana,
em paralelo direto com a oralidade” (MARCUSCHI, 2001)
“O Letramento é um processo de aprendizagem social, portanto,
é um conjunto de práticas”
“A alfabetização pode dar-se à margem da instituição escolar,
mas é sempre um aprendizado mediante ensino”
6. Letrado é o indivíduo que participa de forma significativa de
eventos de letramento e não apenas aquele que faz um uso
formal da escrita.
7. FALA versus ESCRITA
FALA ESCRITA
Contextualizada Descontextualizada
Dependente Autônoma
Implícita Explícita
Redundante Condensada
Não-planejada Planejada
Imprecisa Precisa
Não-normatizada Normatizada
Fragmentária Completa
8. FALA + ESCRITA (VISÃO
VARIACIONISTA)
FALA e ESCRITA
Língua padrão
Língua culta
Norma padrão
Variedades não-padrão
Normas não padrão
9. FALA e ESCRITA (VISÃO
SOCIOINTERACIONISTA)
FALA e ESCRITA APRESENTAM
Dialogicidade
Usos estratégicos
Funções interacionais
Envolvimento
Negociação
Situacionalidade
Dinamicidade
11. Monteagudo (2004)
FALA ESCRITA
Oratório Literário
Esmerado Cultivado
Impessoal Instrumental
Coloquial Cursivo
Familiar Trivial
Alternativo Transgressor
FALA ESCRITA
[ MENOS MONITORADO]
[ MAIS MONITORADO]
+ espontâneo
+ refletido+ tenso
+ distenso
12. Do ponto de vista dialógico
TEXTO ORAL TEXTO ESCRITO
“A coprodução se resume à
consideração daquele para quem se
escreve, não havendo participação
direta e ativa deste na elaboração
linguística do texto” (KOCH &
ELIAS, 2009)
“Emerge no próprio momento da
interação (…). Por estarem os
interlocutores copresentes ocorre
uma interlocução ativa, que implica
um processo de coautoria, refletido
na materialidade linguística por
marcas da produção verbal
conjunta.”
13. Marcas de Oralidade na Escrita
Questão de referência;
Repetições;
Uso de organizadores textuais;
16. Referências
CASTILHO, Ataliba T. A língua falada no ensino de português.
São Paulo: Contexto, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever:
estratégias de produção textual. São Paulo; Contexto, 2009.
_______. Ler e compreender. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de
retextualização. São Paulo: Cortez, 2001.