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Morfossintaxe: a estrutura
da sentença em Língua
Portuguesa
Candidato: Marcelo Pires Dias
Para começar…
 “ A sintaxe é a parte do sistema linguístico que permite criar
e interpretar frases.” (AZEREDO, 2012).
 É a disciplina linguística que estuda como combinamos
palavras para formar sintagmas e como combinamos
sintagmas para formar sentenças.
Hipótese lexicalista
 A Sintaxe começa a atuar onde acaba a atuação da
morfologia”
 Há quem discorde e afirme que Sintaxe e Morfologia se
interrelacionam em uma única área: a Morfossintaxe.
Formalismo X Funcionalismo
GRAMÁTICA FORMAL GRAMÁTICA FUNCIONAL
Orientação primariamente
sintagmática
Orientação primariamente
paradigmática
Língua como um conjunto de
estruturas entre as quais podem ser
estabelecidas relações regulares
Língua como uma rede de relações:
as estruturas como interpretação
das relações
Ênfase nos traços universais da
língua (sintaxe como base:
organização em torno da frase)
Ênfase nas variações entre línguas
diferentes (semântica como base:
organização em torno do texto ou
discurso).
(cf. HALLIDAY, 1985 apud NEVES, 2004)
Oração
(Força
Ilocionária)
Declaração
Pergunta
Exclamação
Ordem
Pedido
Promessa
Expressão
de desejo
Hierarquia Gramatical
PERÍODO
ORAÇÃO
SINTAGMA
VOCÁBULO
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TEXTO & FRASE ORAÇÃO
O Texto é uma
entidade pertencente
ao domínio do ato
verbal e a frase é o
menor texto possível.
Centrada em um verbo
com o qual se faz uma
declaração
(predicado) sobre um
dado tema (sujeito).
Classes fundamentais (Mattoso
Camara)
NOME VERBO PRONOME CONECTIVO
- Substantivos
- Adjetivos
- Advérbios
- Conjunções
- Preposições
VARIÁVEIS INVARIÁVEIS
Funções Sintáticas
Função Definição
Sujeito Termo da oração com o qual o
verbo concorda
Predicado
Objeto Direto Complemento ligado ao verbo
sem preposição
Objeto Indireto Complemento ligado ao verbo
com preposição
Predicativo Adjetivo como predicado
Adjuntos Constituitens que não fazem
parte da estrutura argumental dos
verbo
Classes de Sintagmas
SN = Sintagma Nominal (Núcleo: Substantivo
ou pronome)
SV = Sintagma Verbal (Núcleo: verbo)
SAdj = Sintagma Adjetival/Predicativo
(Núcleo: adjetivo)
Sprep = Sintagma preposicional (preposição)
SAdv = Sintagma adverbial (advérbio)
Estrutura Sintática do
Português
Padrões frasais da Língua
Portuguesa
FRASEFrase
nominal
Frase
Verbal
Frase
Negativa
Padrão
transitivo e
intransitivo
Pergunta e
resposta
Frase
comparativa
Passamos de uma ilha para a outra, fazendo trocas e vendas
vantajosas. Um dia, desembarcamos em uma delas que era
extraordinariamente rica de árvores frutíferas, mas tão deserta
que nela não descobrimos nenhuma casa, nem um habitante.
Era um lugar tão agradável que ficamos horas e horas a
passear pelos seus prados e ao longo dos seus regatos.
(CONY, 2001)
Frase Nominal e Frase Verbal
PADRÃO VERBAL PADRÃO NOMINAL
Passamos de uma ilha a outra que era extradionariamente rica de
árvores frutíferas
fazendo trocas e vendas vantajosas mas [era] tão deserta
Um dia, desembarcamos em uma
delas
Era um lugar tão agradável
que nela não descobrimos nenhuma
casa, nem um habitante
que ficamos horas e horas
a passear pelos seus prados e ao
longo dos seus regatos
Padrão Transitivo e Padrão
Intransitivo
“Falará comigo em outro tom e ainda me agradecerá quando
eu lhe mostrar o que tenho na bolsa. (CONY, 2001)”
PADRÃO TRANSITIVO PADRÃO INTRANSITIVO
Falará comigo em outro tom
e ainda me agradecerá
quando eu lhe mostrar
Quando eu mostrar o [que tenho na
minha bolsa]
[o] que tenho na minha bolsa
Frase Negativa
“Não amo”
“Não amo não”
“Não quero nada”
“Nada sei”
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“Sei lá” (uso coloquial)
Pergunta e Resposta
 Interrogativa total (predicado inteiro).
- Leste o livro? (Resposta: SIM ou NÃO)
- Procurou o professor no fim da aula? (Resposta: SIM ou NÃO)
 Interrogativa parcial (a resposta não é SIM ou NÃO).
- Quem é que disse? O professor.
- Qual dos livros quer? Aquele.
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OBS.: Introduzida por pronomes/quantificadores.
Padrão Comparativo
“Marina era a mais feliz das mães.”
“André é mais forte do que Pedro.”
“Pedro é menos forte do que André.”
Processos
Coordenação
“ A coordenação é um processo de ligação entre
unidades da mesma classe (dois ou mais sintagmas
por exemplo) ou da mesma função (dois ou mais
sujeitos por exemplo).
(AZEREDO, 2010).
Subordinação
“Chamam-se orações subordinadas as
unidades ou sintagmas formados por meio
da combinação de um transpositor e uma
oração” (AZEREDO, 2010).
Titia disse que nós desarrumamos a casa.
Oração Principal Oração Subordinada
Titia fez a salada e mamãe fritou os pastéis.
Oração Oração
- Nenhuma oração é principal.
- Nenhum elemento é parte de ambas.
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Titia disse que nós desarrumamos a casa.
Oração Principal Oração Subordinada
Titia disse que nós desarrumamos a casa.
Oração Principal
NGB
“Uma oração com todos os seus termos preenchidos por sintagmas
não oracionais não pode ser principal”
“Uma oração que tenha pelo menos um termo preenchido por sintagma
Oracional é uma oração principal”
Marcas Explícitas de
Subordinação
 Conjunções;
 Relativos;
 Marcas de interrogativa indireta;
 Desinências do modo subjuntivo;
 Desinências de gerúndio e de infinitivo.
- (1) Conjunções subordinativas (que, visto que, se bem que,
etc)
“Entrei no apartamento quando Ana Maria me chamou”
- (2) Relativos
“O gato que lambeu meu queijo era angorá”
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- (3) Marcas e interrogativa direta
(em parte idênticos aos que marcam as relativas)
“Não sei quantos espectadores virão ao circo.”
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OBS.: Itens que funcionam como marcas interrogativas
indiretas: o que, quem , onde, quando, quanto(s), como, qual,
etc.
- Desinência de SUBJUNTIVO
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“Daniel resolveu vender cimento”
OBS.: Não há orações não-subordinadas com gerúndio e não
subordinadas com infinitivo são raras (Ex.: Olhar à direita!) .
Marcas de Coordenação
 Coordenação sem marcas;
 Coordenação com “e”, “ou” e “mas”;
 Porém;
 Conectivos descontínuos.
- (1) Coordenação sem marca
“Seu bode comeu minha camisa, você vai pagar o prejuízo.”
- (2) Coordenação com e, ou e mas.
“ Avistei hoje seu patrão e o doutor Márcio.”
“ Carolina chegou mas não fez declarações.”
“Carolina chegou, desembarcou, mas não fez declarações.”
- (3) Porém
“Titia adormeceu; porém vovó continuou a cantar.”
“Titia adormeceu; vovó, porém, continuou a cantar.”
“Titia adormeceu; vovó continuou, porém, a cantar”
“Titia adormeceu; vovó continuou a cantar, porém.”
Outros elementos: porém, entrento, no entanto, contudo, não
abstante, todavia, senão, assim, por isso, por conseguinte, de
modo que, em vista disso, etc.
- (4) Conectivos descontínuos
“ Joaquim não só toca viola mas também conta fados.”
“ Joaquim vendeu não só armazém mas também a loja”
Outros conectivos descontínuos: tanto…quanto; ora…ora;
já…já; quer…quer.
Para finalizar..
Referências
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à Sintaxe do Português. São Paulo:
Zahar, 2012 [1990].
ABDON, Iaci de Nazaré et al. Sintaxe. Belém: UFPA/EAD, 2009.
MIOTO, Carlos et al. Novo Manual de Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013.
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002.
KOCH, Ingedore G. V; SILVA, M. C. Linguística Aplicada ao Português:
sintaxe. São Paulo: Cortez, 2005.
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Estrutura da sentença em português

  • 1. Morfossintaxe: a estrutura da sentença em Língua Portuguesa Candidato: Marcelo Pires Dias
  • 2. Para começar…  “ A sintaxe é a parte do sistema linguístico que permite criar e interpretar frases.” (AZEREDO, 2012).  É a disciplina linguística que estuda como combinamos palavras para formar sintagmas e como combinamos sintagmas para formar sentenças.
  • 3. Hipótese lexicalista  A Sintaxe começa a atuar onde acaba a atuação da morfologia”  Há quem discorde e afirme que Sintaxe e Morfologia se interrelacionam em uma única área: a Morfossintaxe.
  • 4. Formalismo X Funcionalismo GRAMÁTICA FORMAL GRAMÁTICA FUNCIONAL Orientação primariamente sintagmática Orientação primariamente paradigmática Língua como um conjunto de estruturas entre as quais podem ser estabelecidas relações regulares Língua como uma rede de relações: as estruturas como interpretação das relações Ênfase nos traços universais da língua (sintaxe como base: organização em torno da frase) Ênfase nas variações entre línguas diferentes (semântica como base: organização em torno do texto ou discurso). (cf. HALLIDAY, 1985 apud NEVES, 2004)
  • 7. TEXTO & FRASE ORAÇÃO O Texto é uma entidade pertencente ao domínio do ato verbal e a frase é o menor texto possível. Centrada em um verbo com o qual se faz uma declaração (predicado) sobre um dado tema (sujeito).
  • 8. Classes fundamentais (Mattoso Camara) NOME VERBO PRONOME CONECTIVO - Substantivos - Adjetivos - Advérbios - Conjunções - Preposições VARIÁVEIS INVARIÁVEIS
  • 9. Funções Sintáticas Função Definição Sujeito Termo da oração com o qual o verbo concorda Predicado Objeto Direto Complemento ligado ao verbo sem preposição Objeto Indireto Complemento ligado ao verbo com preposição Predicativo Adjetivo como predicado Adjuntos Constituitens que não fazem parte da estrutura argumental dos verbo
  • 10. Classes de Sintagmas SN = Sintagma Nominal (Núcleo: Substantivo ou pronome) SV = Sintagma Verbal (Núcleo: verbo) SAdj = Sintagma Adjetival/Predicativo (Núcleo: adjetivo) Sprep = Sintagma preposicional (preposição) SAdv = Sintagma adverbial (advérbio)
  • 12. Padrões frasais da Língua Portuguesa FRASEFrase nominal Frase Verbal Frase Negativa Padrão transitivo e intransitivo Pergunta e resposta Frase comparativa
  • 13. Passamos de uma ilha para a outra, fazendo trocas e vendas vantajosas. Um dia, desembarcamos em uma delas que era extraordinariamente rica de árvores frutíferas, mas tão deserta que nela não descobrimos nenhuma casa, nem um habitante. Era um lugar tão agradável que ficamos horas e horas a passear pelos seus prados e ao longo dos seus regatos. (CONY, 2001) Frase Nominal e Frase Verbal
  • 14. PADRÃO VERBAL PADRÃO NOMINAL Passamos de uma ilha a outra que era extradionariamente rica de árvores frutíferas fazendo trocas e vendas vantajosas mas [era] tão deserta Um dia, desembarcamos em uma delas Era um lugar tão agradável que nela não descobrimos nenhuma casa, nem um habitante que ficamos horas e horas a passear pelos seus prados e ao longo dos seus regatos
  • 15. Padrão Transitivo e Padrão Intransitivo “Falará comigo em outro tom e ainda me agradecerá quando eu lhe mostrar o que tenho na bolsa. (CONY, 2001)” PADRÃO TRANSITIVO PADRÃO INTRANSITIVO Falará comigo em outro tom e ainda me agradecerá quando eu lhe mostrar Quando eu mostrar o [que tenho na minha bolsa] [o] que tenho na minha bolsa
  • 16. Frase Negativa “Não amo” “Não amo não” “Não quero nada” “Nada sei” “Nenhum livro li” “Sei lá” (uso coloquial)
  • 17. Pergunta e Resposta  Interrogativa total (predicado inteiro). - Leste o livro? (Resposta: SIM ou NÃO) - Procurou o professor no fim da aula? (Resposta: SIM ou NÃO)  Interrogativa parcial (a resposta não é SIM ou NÃO). - Quem é que disse? O professor. - Qual dos livros quer? Aquele. - Quanto é que você parte? Amanhã OBS.: Introduzida por pronomes/quantificadores.
  • 18. Padrão Comparativo “Marina era a mais feliz das mães.” “André é mais forte do que Pedro.” “Pedro é menos forte do que André.”
  • 20. Coordenação “ A coordenação é um processo de ligação entre unidades da mesma classe (dois ou mais sintagmas por exemplo) ou da mesma função (dois ou mais sujeitos por exemplo). (AZEREDO, 2010).
  • 21. Subordinação “Chamam-se orações subordinadas as unidades ou sintagmas formados por meio da combinação de um transpositor e uma oração” (AZEREDO, 2010).
  • 22. Titia disse que nós desarrumamos a casa. Oração Principal Oração Subordinada Titia fez a salada e mamãe fritou os pastéis. Oração Oração - Nenhuma oração é principal. - Nenhum elemento é parte de ambas. Uma oração faz parte de um termo de outra.
  • 23. Titia disse que nós desarrumamos a casa. Oração Principal Oração Subordinada Titia disse que nós desarrumamos a casa. Oração Principal NGB “Uma oração com todos os seus termos preenchidos por sintagmas não oracionais não pode ser principal” “Uma oração que tenha pelo menos um termo preenchido por sintagma Oracional é uma oração principal”
  • 24. Marcas Explícitas de Subordinação  Conjunções;  Relativos;  Marcas de interrogativa indireta;  Desinências do modo subjuntivo;  Desinências de gerúndio e de infinitivo.
  • 25. - (1) Conjunções subordinativas (que, visto que, se bem que, etc) “Entrei no apartamento quando Ana Maria me chamou” - (2) Relativos “O gato que lambeu meu queijo era angorá” “O bicho do qual eu falei é um gato.”
  • 26. - (3) Marcas e interrogativa direta (em parte idênticos aos que marcam as relativas) “Não sei quantos espectadores virão ao circo.” “Não imagino como você vai conseguir esse emprego” OBS.: Itens que funcionam como marcas interrogativas indiretas: o que, quem , onde, quando, quanto(s), como, qual, etc.
  • 27. - Desinência de SUBJUNTIVO “ A empresa deseja que todos tenham uma boa viagem” - Desinências de infinitivo e de gerúndio “Daniel trabalha vendendo cimento” “Daniel resolveu vender cimento” OBS.: Não há orações não-subordinadas com gerúndio e não subordinadas com infinitivo são raras (Ex.: Olhar à direita!) .
  • 28. Marcas de Coordenação  Coordenação sem marcas;  Coordenação com “e”, “ou” e “mas”;  Porém;  Conectivos descontínuos.
  • 29. - (1) Coordenação sem marca “Seu bode comeu minha camisa, você vai pagar o prejuízo.” - (2) Coordenação com e, ou e mas. “ Avistei hoje seu patrão e o doutor Márcio.” “ Carolina chegou mas não fez declarações.” “Carolina chegou, desembarcou, mas não fez declarações.”
  • 30. - (3) Porém “Titia adormeceu; porém vovó continuou a cantar.” “Titia adormeceu; vovó, porém, continuou a cantar.” “Titia adormeceu; vovó continuou, porém, a cantar” “Titia adormeceu; vovó continuou a cantar, porém.” Outros elementos: porém, entrento, no entanto, contudo, não abstante, todavia, senão, assim, por isso, por conseguinte, de modo que, em vista disso, etc.
  • 31. - (4) Conectivos descontínuos “ Joaquim não só toca viola mas também conta fados.” “ Joaquim vendeu não só armazém mas também a loja” Outros conectivos descontínuos: tanto…quanto; ora…ora; já…já; quer…quer.
  • 33. Referências AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à Sintaxe do Português. São Paulo: Zahar, 2012 [1990]. ABDON, Iaci de Nazaré et al. Sintaxe. Belém: UFPA/EAD, 2009. MIOTO, Carlos et al. Novo Manual de Sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2004. PERINI, Mário A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática, 2002. KOCH, Ingedore G. V; SILVA, M. C. Linguística Aplicada ao Português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 2005.