Eu não disse que não acredito no seu sofrimento. Como médico, meu papel é investigar completamente os sintomas e oferecer o tratamento mais adequado com base em evidências científicas. Isso inclui considerar possíveis causas físicas ou psicológicas, e abordagens holísticas que considerem todos os fatores. O bem-estar do paciente é minha principal preocupação. Vamos trabalhar juntos para encontrar respostas e alívio.
O documento descreve os sintomas e tratamentos da fibromialgia, uma síndrome crônica caracterizada por dores musculoesqueléticas difusas, fadiga, perturbações do sono e alterações emocionais. A fibromialgia afeta mais mulheres e pode ser desencadeada por fatores genéticos e estresse prolongado. Não há exames específicos de diagnóstico e este é baseado na observação de pelo menos 12 de 18 pontos dolorosos no corpo. O tratamento envolve medicamentos como antidepressivos e analgésicos e
A fibromialgia é caracterizada por dor muscular difusa acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, atribuída à sensibilização central. Os principais sintomas associados incluem alterações do sono, fadiga, intestino irritável e alterações do humor. O diagnóstico é baseado na história clínica e presença de pontos dolorosos, e exames auxiliam em afastar outras causas. O tratamento envolve terapias não farmacológicas e farmacológicas, com foco em melhorar
A fibromialgia é caracterizada por dor muscular difusa e fadiga, sendo causada por sensibilização central que amplifica a percepção de dor; sintomas associados incluem distúrbios do sono, intestino irritável e alterações de humor. O diagnóstico é clínico baseado nos critérios da ACR e o tratamento envolve terapias não farmacológicas como exercícios e cognitivo-comportamentais associadas
A fibromialgia é caracterizada por dor musculoesquelética difusa e fadiga, causada por sensibilização central que amplifica a percepção de dor. Afeta principalmente mulheres entre 30-50 anos e é a doença reumática mais comum. O tratamento envolve exercícios, educação do paciente, psicoterapia, analgésicos, relaxantes musculares e antidepressivos.
A fibromialgia é caracterizada por dor musculoesquelética difusa e fadiga, causada por sensibilização central que amplifica a percepção de dor. Afeta principalmente mulheres entre 30-50 anos e não tem causas ocupacionais. O tratamento envolve exercícios, educação do paciente, psicoterapia, analgésicos e antidepressivos para aliviar os sintomas.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente com fibromialgia. Resume os principais sintomas, critérios diagnósticos, fisiopatologia, epidemiologia, comorbidades associadas e abordagens de tratamento da fibromialgia, incluindo opções farmacológicas e não farmacológicas.
A fibromialgia causa dor muscular difusa e pontos dolorosos em várias partes do corpo, fadiga, perturbações do sono e sintomas emocionais. Embora os tecidos não apresentem anormalidades, acredita-se que alterações no sistema imunológico e na sensibilização da dor estejam envolvidas. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos, exercícios e terapia comportamental.
Fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor muscular difusa acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, causada por sensibilização central. O documento descreve os sintomas, critérios diagnósticos, fisiopatologia envolvendo amplificação da percepção da dor, e abordagens de tratamento não farmacológico e farmacológico focadas em melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento descreve os sintomas e tratamentos da fibromialgia, uma síndrome crônica caracterizada por dores musculoesqueléticas difusas, fadiga, perturbações do sono e alterações emocionais. A fibromialgia afeta mais mulheres e pode ser desencadeada por fatores genéticos e estresse prolongado. Não há exames específicos de diagnóstico e este é baseado na observação de pelo menos 12 de 18 pontos dolorosos no corpo. O tratamento envolve medicamentos como antidepressivos e analgésicos e
A fibromialgia é caracterizada por dor muscular difusa acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, atribuída à sensibilização central. Os principais sintomas associados incluem alterações do sono, fadiga, intestino irritável e alterações do humor. O diagnóstico é baseado na história clínica e presença de pontos dolorosos, e exames auxiliam em afastar outras causas. O tratamento envolve terapias não farmacológicas e farmacológicas, com foco em melhorar
A fibromialgia é caracterizada por dor muscular difusa e fadiga, sendo causada por sensibilização central que amplifica a percepção de dor; sintomas associados incluem distúrbios do sono, intestino irritável e alterações de humor. O diagnóstico é clínico baseado nos critérios da ACR e o tratamento envolve terapias não farmacológicas como exercícios e cognitivo-comportamentais associadas
A fibromialgia é caracterizada por dor musculoesquelética difusa e fadiga, causada por sensibilização central que amplifica a percepção de dor. Afeta principalmente mulheres entre 30-50 anos e é a doença reumática mais comum. O tratamento envolve exercícios, educação do paciente, psicoterapia, analgésicos, relaxantes musculares e antidepressivos.
A fibromialgia é caracterizada por dor musculoesquelética difusa e fadiga, causada por sensibilização central que amplifica a percepção de dor. Afeta principalmente mulheres entre 30-50 anos e não tem causas ocupacionais. O tratamento envolve exercícios, educação do paciente, psicoterapia, analgésicos e antidepressivos para aliviar os sintomas.
O documento descreve um caso clínico de uma paciente com fibromialgia. Resume os principais sintomas, critérios diagnósticos, fisiopatologia, epidemiologia, comorbidades associadas e abordagens de tratamento da fibromialgia, incluindo opções farmacológicas e não farmacológicas.
A fibromialgia causa dor muscular difusa e pontos dolorosos em várias partes do corpo, fadiga, perturbações do sono e sintomas emocionais. Embora os tecidos não apresentem anormalidades, acredita-se que alterações no sistema imunológico e na sensibilização da dor estejam envolvidas. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos, exercícios e terapia comportamental.
Fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor muscular difusa acompanhada de fadiga e distúrbios do sono, causada por sensibilização central. O documento descreve os sintomas, critérios diagnósticos, fisiopatologia envolvendo amplificação da percepção da dor, e abordagens de tratamento não farmacológico e farmacológico focadas em melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
A fibromialgia é uma síndrome dolorosa caracterizada por dores musculares generalizadas e fadiga, afetando principalmente mulheres entre 35-50 anos. Embora suas causas sejam desconhecidas, acredita-se que lesões musculoesqueléticas e problemas emocionais podem desencadeá-la. Seus sintomas incluem dor, depressão, ansiedade e alterações do humor, e o diagnóstico é feito com base na dor em 18 pontos do corpo. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos trabalhar juntos para aliviar seu sofrimento da maneira mais efetiva possível.
A paciente de 32 anos apresenta sintomas de artrite reumatóide há 2 meses, com dor e inchaço nas mãos e pés. Após 5 anos sem tratamento adequado, ela desenvolveu deformidades permanentes, nódulos reumatoides e manifestações sistêmicas como úlcera crônica, anemia e dispneia.
A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica que acomete principalmente as articulações das mãos, sendo mais comum em mulheres entre 30-55 anos. Seus sintomas incluem dor, rigidez e inchaço nas juntas, e pode levar a deformidades se não tratada. O diagnóstico é clínico com base em critérios como o número de articulações acometidas e exames para descartar outras causas. O tratamento envolve medicamentos para aliviar sintomas e impedir progressão da doen
O documento descreve os principais testes realizados em laboratórios de reumatologia, incluindo provas inflamatórias como VHS, PCR e alfa-1 glicoproteína ácida, pesquisa de auto-anticorpos como FAN e anticorpos específicos, e testes de complementos e imunecomplexos. Detalha cada teste, seu significado e interpretação nos processos inflamatórios e doenças reumáticas.
O documento discute osteoartrite (OA), definindo-a como uma condição heterogênea que causa sintomas e sinais articulares associados a defeitos na cartilagem articular e modificações no osso subjacente. A OA é o quadro reumático mais comum, caracterizado pela perda da cartilagem articular com remodelação óssea e inflamação secundária. Fatores como idade, lesões, obesidade e fatores genéticos aumentam o risco de OA.
A Fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta, principalmente, com dor no corpo todo. Muitas vezes fica difícil definir se a dor é nos músculos ou nas articulações. Os pacientes costumam dizer que não há nenhum lugar do corpo
que não doa. Junto com a dor, surgem sintomas como fadiga (cansaço), sono não reparador (a pessoa acorda cansada, com a sensação de que não dormiu) e outras alterações como problemas de memória e concentração, ansiedade, formigamentos/ dormências, depressão, dores de cabeça,
tontura e alterações intestinais. Uma característica da pessoa com Fibromialgia é a grande sensibilidade ao toque e à compressão de pontos nos corpos.
O documento discute a eletroanalgesia TENS (estimulação elétrica nervosa transcutânea), incluindo sua definição, teoria da modulação da dor e aplicação para diferentes tipos de dor através da distribuição de eletrodos em áreas específicas do corpo.
A corrente interferencial (IC) é uma técnica terapêutica que aplica correntes elétricas alternadas de média frequência para fins terapêuticos. A IC é mais efetiva em frequências entre 4000-4200 Hz, com a amplitude modulada em baixa frequência, e pode aliviar dores musculoesqueléticas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar completamente a efetividade e os parâmetros ideais da IC.
O documento discute definições e classificações de dor, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, bem como tipos de dor como nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica.
O documento discute espondiloartrites, um grupo de desordens inflamatórias que afetam principalmente a coluna vertebral. Apresenta os conceitos, epidemiologia, manifestações clínicas e radiológicas de condições como espondiloartrite indiferenciada, espondilite anquilosante, síndrome de Reiter e artrite psoriática. Também discute a etiopatogenia, diagnóstico e tratamento destas condições musculoesqueléticas inflamatórias.
A anamnese é a história clínica do paciente obtida através de entrevista e fornece informações essenciais para a hipótese diagnóstica. Ela deve ser realizada em ambiente tranquilo e com boa relação médico-paciente, coletando dados sobre queixa, história da doença, exame de aparelhos, antecedentes pessoais e familiares. O objetivo é entender os sintomas do paciente e fatores associados para orientar o raciocínio diagnóstico.
O documento discute sintomas neurológicos comuns como cefaléia, convulsões, tremores e vertigem. Apresenta detalhes sobre os tipos de cefaléia como migrânea e cefaléia tensional, e descreve características de convulsões generalizadas e parciais.
FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES DO TORNOZELO E PÉ_FINAL2020.pdfMisslenyHaruna
[1] O documento discute avaliação e tratamento conservador de principais disfunções do tornozelo e pé, incluindo entorse de tornozelo, instabilidade crônica, fascite plantar, tendinopatia do tendão calcâneo, fraturas maleolares e fratura do teto tibial.
[2] A entorse de tornozelo é classificada em três graus com base na gravidade da lesão dos ligamentos. O tratamento envolve descanso, gelo, compressão e elevação seguidos de exercícios de fortalecimento e
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
O documento fornece um resumo sobre Artrite Reumatóide. Apresenta informações sobre a etiologia, características clínicas, manifestações, diagnóstico, tratamento e prognóstico da doença. É uma condição inflamatória crônica que acomete principalmente as articulações, podendo também apresentar manifestações sistêmicas. O tratamento tem como objetivo controlar os sintomas, prevenir danos articulares e melhorar a qualidade de vida.
O documento apresenta um resumo sobre fibromialgia. A síndrome é caracterizada por dor difusa e pontos dolorosos, sem evidência de inflamação. A maioria dos pacientes são mulheres entre 30-50 anos. O tratamento envolve exercícios, terapia cognitiva, medicamentos como antidepressivos e anticonvulsivantes para melhorar a dor, fadiga e humor.
A fibromialgia é uma síndrome dolorosa caracterizada por dores musculares generalizadas e fadiga, afetando principalmente mulheres entre 35-50 anos. Embora suas causas sejam desconhecidas, acredita-se que lesões musculoesqueléticas e problemas emocionais podem desencadeá-la. Seus sintomas incluem dor, depressão, ansiedade e alterações do humor, e o diagnóstico é feito com base na dor em 18 pontos do corpo. O tratamento envolve medicamentos, fisioterapia
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos trabalhar juntos para aliviar seu sofrimento da maneira mais efetiva possível.
A paciente de 32 anos apresenta sintomas de artrite reumatóide há 2 meses, com dor e inchaço nas mãos e pés. Após 5 anos sem tratamento adequado, ela desenvolveu deformidades permanentes, nódulos reumatoides e manifestações sistêmicas como úlcera crônica, anemia e dispneia.
A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica que acomete principalmente as articulações das mãos, sendo mais comum em mulheres entre 30-55 anos. Seus sintomas incluem dor, rigidez e inchaço nas juntas, e pode levar a deformidades se não tratada. O diagnóstico é clínico com base em critérios como o número de articulações acometidas e exames para descartar outras causas. O tratamento envolve medicamentos para aliviar sintomas e impedir progressão da doen
O documento descreve os principais testes realizados em laboratórios de reumatologia, incluindo provas inflamatórias como VHS, PCR e alfa-1 glicoproteína ácida, pesquisa de auto-anticorpos como FAN e anticorpos específicos, e testes de complementos e imunecomplexos. Detalha cada teste, seu significado e interpretação nos processos inflamatórios e doenças reumáticas.
O documento discute osteoartrite (OA), definindo-a como uma condição heterogênea que causa sintomas e sinais articulares associados a defeitos na cartilagem articular e modificações no osso subjacente. A OA é o quadro reumático mais comum, caracterizado pela perda da cartilagem articular com remodelação óssea e inflamação secundária. Fatores como idade, lesões, obesidade e fatores genéticos aumentam o risco de OA.
A Fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta, principalmente, com dor no corpo todo. Muitas vezes fica difícil definir se a dor é nos músculos ou nas articulações. Os pacientes costumam dizer que não há nenhum lugar do corpo
que não doa. Junto com a dor, surgem sintomas como fadiga (cansaço), sono não reparador (a pessoa acorda cansada, com a sensação de que não dormiu) e outras alterações como problemas de memória e concentração, ansiedade, formigamentos/ dormências, depressão, dores de cabeça,
tontura e alterações intestinais. Uma característica da pessoa com Fibromialgia é a grande sensibilidade ao toque e à compressão de pontos nos corpos.
O documento discute a eletroanalgesia TENS (estimulação elétrica nervosa transcutânea), incluindo sua definição, teoria da modulação da dor e aplicação para diferentes tipos de dor através da distribuição de eletrodos em áreas específicas do corpo.
A corrente interferencial (IC) é uma técnica terapêutica que aplica correntes elétricas alternadas de média frequência para fins terapêuticos. A IC é mais efetiva em frequências entre 4000-4200 Hz, com a amplitude modulada em baixa frequência, e pode aliviar dores musculoesqueléticas. No entanto, mais pesquisas são necessárias para avaliar completamente a efetividade e os parâmetros ideais da IC.
O documento discute definições e classificações de dor, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, bem como tipos de dor como nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica.
O documento discute espondiloartrites, um grupo de desordens inflamatórias que afetam principalmente a coluna vertebral. Apresenta os conceitos, epidemiologia, manifestações clínicas e radiológicas de condições como espondiloartrite indiferenciada, espondilite anquilosante, síndrome de Reiter e artrite psoriática. Também discute a etiopatogenia, diagnóstico e tratamento destas condições musculoesqueléticas inflamatórias.
A anamnese é a história clínica do paciente obtida através de entrevista e fornece informações essenciais para a hipótese diagnóstica. Ela deve ser realizada em ambiente tranquilo e com boa relação médico-paciente, coletando dados sobre queixa, história da doença, exame de aparelhos, antecedentes pessoais e familiares. O objetivo é entender os sintomas do paciente e fatores associados para orientar o raciocínio diagnóstico.
O documento discute sintomas neurológicos comuns como cefaléia, convulsões, tremores e vertigem. Apresenta detalhes sobre os tipos de cefaléia como migrânea e cefaléia tensional, e descreve características de convulsões generalizadas e parciais.
FISIOTERAPIA NAS DISFUNÇÕES DO TORNOZELO E PÉ_FINAL2020.pdfMisslenyHaruna
[1] O documento discute avaliação e tratamento conservador de principais disfunções do tornozelo e pé, incluindo entorse de tornozelo, instabilidade crônica, fascite plantar, tendinopatia do tendão calcâneo, fraturas maleolares e fratura do teto tibial.
[2] A entorse de tornozelo é classificada em três graus com base na gravidade da lesão dos ligamentos. O tratamento envolve descanso, gelo, compressão e elevação seguidos de exercícios de fortalecimento e
O documento discute a avaliação cinética funcional realizada por fisioterapeutas. Ele descreve os componentes da avaliação incluindo a anamnese, exame físico e diagnóstico funcional. Além disso, discute modelos de avaliação como o modelo generalista, cinesiológico, patocinesiológico e cinesiopatológico.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
O documento fornece um resumo sobre Artrite Reumatóide. Apresenta informações sobre a etiologia, características clínicas, manifestações, diagnóstico, tratamento e prognóstico da doença. É uma condição inflamatória crônica que acomete principalmente as articulações, podendo também apresentar manifestações sistêmicas. O tratamento tem como objetivo controlar os sintomas, prevenir danos articulares e melhorar a qualidade de vida.
O documento apresenta um resumo sobre fibromialgia. A síndrome é caracterizada por dor difusa e pontos dolorosos, sem evidência de inflamação. A maioria dos pacientes são mulheres entre 30-50 anos. O tratamento envolve exercícios, terapia cognitiva, medicamentos como antidepressivos e anticonvulsivantes para melhorar a dor, fadiga e humor.
O documento discute vários tipos de dor de cabeça, incluindo suas definições, causas, sintomas e tratamentos. Ele descreve em detalhes a enxaqueca, incluindo seus critérios clínicos, fases e opções de tratamento sintomático e profilático. Ele também discute a cefaleia do tipo tensão e cefaleias trigêmino-autonômicas.
Este documento discute a lombalgia, fornecendo informações sobre epidemiologia, etiologia, diagnóstico, tratamento e conclusões. Apresenta dados sobre a prevalência da lombalgia e seus custos, além de listar possíveis causas mecânicas, inflamatórias, infecciosas, metabólicas e tumorais. Detalha a abordagem do diagnóstico e fornece diretrizes para exames complementares. Discute opções de tratamento não farmacológico e farmacológico, incluindo analg
Este documento fornece um resumo sobre asma, incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. A asma é uma doença inflamatória crônica que causa limitação variável ao fluxo aéreo e episódios recorrentes de sibilância e dispnéia. Sua prevalência vem aumentando globalmente. Envolve uma interação entre fatores genéticos e ambientais que levam à inflamação e broncoconstrição das vias aéreas. Seu diagnóstico é cl
O documento apresenta três casos clínicos de pacientes com dor lombar. O primeiro caso é de um homem com dor lombar bilateral piorada com movimento, diagnosticado com hérnia de disco. O segundo caso é de uma mulher com irradiação da dor para a perna diagnosticada com hérnia de disco e o terceiro caso é de um homem com histórico de uveíte anterior diagnosticado com espondilite anquilosante.
O documento discute considerações sobre sedação e analgesia em unidades de terapia intensiva pediátrica. Aborda a importância de avaliar e controlar a dor em crianças hospitalizadas, os objetivos e indicações para sedação e analgesia, escalas para medir dor e sedação, e opções de medicações para prover alívio da dor e ansiedade.
1) O documento discute a relação entre fibromialgia e distúrbios temporomandibulares (DTM), apresentando estudos que mostram altas taxas de comorbidade entre os dois problemas, variando de 67,6% a 97%.
2) A fibromialgia é caracterizada por dor muscular difusa generalizada e pontos sensíveis à pressão, enquanto os DTM envolvem dores e desconfortos na região da articulação temporomandibular.
3) Ambas as condições compartilham mecanismos fisiopatológicos como
O documento discute a avaliação da dor em cuidados paliativos, apresentando diferentes instrumentos de avaliação da dor e sua aplicabilidade em Portugal. Aborda a importância da avaliação da dor, as causas e tipos de dor, e apresenta escalas unidimensionais, pluridimensionais e comportamentais para avaliação da dor, incluindo a Escala Visual Analógica, McGill Questionário, escalas FLACC, BPS e NVPS.
(2) aula ginecologia 2010 prof. almir urbanetzfe53
O documento discute o climatério e as estratégias de tratamento. Resume os principais períodos da vida reprodutiva feminina de acordo com o sistema STRAW, descreve os sintomas da perimenopausa e pós-menopausa, e discute esquemas terapêuticos com reposição hormonal total ou outras opções não hormonais para alívio dos sintomas.
O documento descreve os principais sinais vitais que fornecem informações sobre a saúde de uma pessoa: pulso, pressão arterial, temperatura, frequência respiratória e dor. Explica como medir e interpretar cada um destes sinais vitais, incluindo valores normais e fatores que podem alterá-los.
Dor lombar e dor irradiada para a pernapauloalambert
O documento descreve um caso clínico de um paciente com dor lombar irradiada para a perna direita. O exame físico encontrou sinais positivos para hérnia de disco em L5-S1, como dor irradiada, fraqueza e dormência na perna e reflexo aquileu diminuído. Exames de imagem como raio-x e ressonância magnética confirmaram a presença de hérnia discal em L5-S1.
Este documento descreve três casos clínicos de pacientes com dores musculoesqueléticas. O primeiro caso apresenta uma paciente com síndrome dolorosa miofascial do psoas, confirmada após infiltração anestésica guiada. O segundo caso descreve uma paciente com dor em região periescapular relacionada a um ponto-gatilho muscular. E o terceiro caso apresenta um paciente com dor no processo xifóide relacionada à síndrome miofascial.
Este documento discute a epidemiologia, fisiopatologia, sintomas, exames e tratamento da estenose/mielopatia. A estenose medular é mais comum em pessoas acima de 55 anos e causa paraparesia progressiva. Os exames de imagem como ressonância magnética e tomografia mostram a estenose do canal medular. O tratamento conservador é adequado apenas para casos leves, sendo o tratamento cirúrgico necessário para a maioria dos pacientes.
Caso Clínico: Fibrose Pulmonar IdiopáticaAmanda Thomé
Paciente de 81 anos apresenta dispnéia progressiva há 5 anos e tosse seca diurna. Exames mostram padrão restritivo e redução na difusão pulmonar, compatíveis com fibrose pulmonar idiopática. Trata-se de doença de etiologia desconhecida, com inflamação e fibrose progressivas dos pulmões. O tratamento é majoritariamente sintomático, com corticoides e imunossupressores tentando retardar a progressão da doença.
O documento discute os opióides, incluindo sua farmacologia, tolerância, dependência física, vício e uso terapêutico. Apresenta também informações sobre a história do uso de opióides na medicina e os desafios em encontrar um equilíbrio entre uso lícito e ilícito. Detalha ainda os mecanismos de ação, efeitos colaterais e classificação dos analgésicos opióides.
Este documento apresenta um protocolo clínico e de regulação para o tratamento da lombalgia. Ele discute a avaliação inicial do paciente, incluindo a realização de exames complementares apenas quando houver sinais de alerta. O tratamento inicial envolve educação do paciente, medicações, fisioterapia, modificação de atividades e repouso temporário. O encaminhamento para especialista ocorre na presença de sinais de alerta ou se os sintomas não melhorarem após 4 semanas.
[1] O documento discute o tratamento da dor em pacientes oncológicos, incluindo métodos invasivos como bloqueios nervosos e sedação paliativa. [2] A sedação paliativa é apresentada como um procedimento médico para aliviar sintomas refratários de forma a diminuir a consciência do paciente sem determinar sua morte. [3] Aspectos éticos e legais da sedação paliativa são abordados de acordo com princípios bioéticos e resoluções do Conselho Federal de Medicina.
1. O documento discute cefaleias primárias, especificamente migraña, cefaleia do tipo tensional e outras, abordando sua epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento.
2. É destacada a associação entre cefaleias primárias e disfunção temporomandibular, com maior risco de migrânea e cefaleia do tipo tensional entre aqueles com dor orofacial.
3. A anamnese é apontada como fundamental para o diagnóstico correto das cefaleias, diferenciando
Este documento discute causas e sinais de doenças vasculares. A principal causa de oclusão arterial aguda é embolia, geralmente originada de doenças cardíacas. Lesão por perfusão ocorre quando revascularização demora mais de 4-6 horas, danificando células. Sinal da bandeira indica menor mobilidade da panturrilha.
Este documento discute a dor abdominal, definindo as fibras nervosas A-delta e C, dor visceral, dor parietal e dor referida. Também explica o papel da lecitina na colecisetite aguda e lista os principais sinais de exame físico no abdome agudo, como o sinal de Murphy. Por fim, descreve os achados de imagem típicos no abdome agudo perfurativo e obstrutivo.
Este documento contém perguntas e respostas sobre sintomas e apresentações clínicas de doenças renais glomerulares. As perguntas discutem sintomas de lesão glomerular, síndrome nefrítica e suas causas, glomerulonefrite rapidamente progressiva e síndrome nefrótica. As respostas fornecem detalhes sobre cada tópico.
O documento discute vários tipos de insuficiência renal aguda. A primeira pergunta descreve os três estágios evolutivos da injúria renal aguda. A segunda pergunta lista os sintomas comuns de insuficiência renal aguda. As perguntas subsequentes definem e caracterizam a insuficiência renal pré-renal, renal e pós-renal.
O documento discute exemplos de icterícia pré-hepática, hepática e pós-hepática, além de conceituar colúria e acolia. A icterícia pré-hepática ocorre por hemólise intra ou extravascular, a hepática por lesão hepática extensa e a pós-hepática por obstrução dos ductos biliares. Colúria é causada pela presença de bilirrubina direta na urina e acolia pela impedimento da bile de chegar ao intestino.
As principais causas de hemorragia digestiva alta descritas no documento são: 1) úlcera péptica causada por uso de anti-inflamatórios ou infecção por H. pylori; 2) úlceras de estresse; e 3) varizes esofagianas. Outras causas incluem síndrome de Mallory-Weiss, angiodisplasia e esofagites erosivas.
O documento discute objetivos e técnicas de exame físico abdominal, incluindo palpação superficial e profunda. Apresenta três casos clínicos com perguntas sobre sinais e manobras importantes para o diagnóstico como sinal de Murphy, sinal de Rovsing, ponto de McBurney e punho-percussão.
O documento resume perguntas e respostas sobre clínica médica. A primeira pergunta discute padrões de circulação colateral na obstrução da veia cava inferior e cirrose hepática. A segunda pergunta explica os sinais da macicez móvel dos flancos e do piparote para reconhecimento de ascite. A terceira pergunta define meteorismo e seus sintomas clínicos.
Este documento resume uma aula presencial sobre insuficiência da válvula aórtica. Contém quatro casos clínicos discutidos e respondidos, cobrindo sintomas, achados de ausculta e diagnósticos de diferentes problemas valvares como insuficiência mitral, prolapso da válvula mitral, estenose mitral e estenose aórtica.
Insuficiência aórtica grave caracterizada por sopro holodiastólico no foco aórtico, angina de peito e alterações no pulso arterial como pulso em martelo d'água e pistol-shot.
Este documento descreve as características da terceira e quarta bulhas cardíacas, bem como os tipos de sopros observados em diferentes lesões valvares cardíacas.
[DOCUMENTO]:
Este texto médico descreve as características da terceira e quarta bulhas cardíacas, explicando que a terceira bulha ocorre durante o enchimento rápido do ventrículo e a quarta bulha está relacionada à contração atrial. Também lista os tipos de sopros associados a diferentes lesões valvares como insuficiências
O documento discute exames físicos do tórax. Resume:
1) A palpação dos ápices serve para observar expansibilidade e assimetrias. O frêmito tóraco-vocal é diminuído por processos que tornam o meio heterogêneo e aumentado por processos que tornam o meio mais homogêneo.
2) Estertores finos indicam comprometimento alveolar e aparecem em pneumonias e edema agudo de pulmão.
3) O caso clínico apresentado sugere diagnóstico de
O documento discute um caso clínico de um paciente masculino de 54 anos com dispneia, cianose e tiragem. A hipótese diagnóstica é de DPOC por asma/bronquite crônica devido ao tórax em formato de barril. O ritmo respiratório de Kussmaul ocorre em casos graves de acidose metabólica e se caracteriza por apneias inspiratórias e expiratórias alternadas. A síndrome da veia cava superior é a causa mais comum de circulação colateral no tórax.
Este documento discute características de linfonodos inflamatórios e neoplásicos, como diferenciar gordura da tireóide e descreve sinais clínicos como o sinal de Virchow, sinal de Kussmaul e sinal de Lancisi.
O documento discute:
1) Uma paciente com diminuição de altura durante consulta de rotina, sugerindo fratura por osteoporose;
2) A importância de medir o pulso por pelo menos 1 minuto para detectar arritmias;
3) Perguntas sobre baixa estatura, nanismo e fatores de risco cardiovascular.
A paciente apresentou diminuição de altura no exame antropomórfico. A hipótese diagnóstica é fratura de osso vertebral por osteoporose. É recomendado medir o pulso por pelo menos 1 minuto para observar possíveis arritmias. As perguntas incluem definição de nanismo, diferença entre nanismo proporcional e desproporcional, associação entre IMC, circunferência abdominal e risco cardiovascular, e características do pulso normal e anormal.
O documento descreve os itens do exame físico geral e sua sequência, incluindo: estado geral, nível de consciência, postura e sinais de desconforto, facies, hidratação. Perguntas são feitas sobre o significado de "estado geral", níveis de consciência, e possíveis indicações da postura do paciente no leito. Definições de diferentes tipos de facies (hipocrática, leonina, esclerodérmica, mongoloide e miastênica) também são fornecidas.
1) A anamnese deve permitir que o paciente fale espontaneamente sobre os sintomas, mas o médico pode precisar interferir para orientar as perguntas caso o relato seja prolixo ou falta de significado. 2) É importante registrar expressões ou frases do paciente que fornecem indícios diagnósticos, colocando-as entre aspas ou seguidas de "(sic)". 3) Os sintomas devem ser caracterizados quanto a início, duração, fatores de melhora ou piora, evolução contínua ou descontínua,
O documento descreve sinais e sintomas de meningite e processos inflamatórios das meninges. Em particular, descreve três sinais clássicos de irritação meníngea: 1) Rigidez de nuca, 2) Sinal de Kernig, e 3) Sinal de Brudzinski. Estes sinais são sugestivos de processos infecciosos como meningite afetando as meninges.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
2. O que é a Fibromialgia?
Síndrome clínica caracterizada por:
DOR músculo-esquelética DIFUSA acompanhada de FADIGA e
DISTÚRBIOS DO SONO atribuída à amplificação da percepção da dor
por sensibilização central.
Há vários sintomas associados:
• Alteração do sono
• Fadiga
• Intestino irritável
• Alterações do humor
• Pernas inquietas
• Cefaléia
Wolfe et al. artritis Rheum. 1995;38:19-28. Staud and Rodriguez. Nat Clin Pract Rheumatol. 2006;2:90-98. Wolfe et
al. artritis Rheum.1990;33:160-172. Henriksson. J Rehabil Med. 2003;(suppl 41):89-94.
4. Medula
Córtex
Via aferente
nociceptiva
amplificada
Via descendente
inibitória com
menos efetividade
O Papel da Sensibilização Central
SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL:
• Amplificação da transmissão nociceptiva aferente:
Substancia P/ Glutamato
• Menor inibição descendente: serotonina/norepinefrina
• Consequência: HIPERALGESIA e ALODÍNIA
5. Qual a etiologia da fibromialgia?
Componente Biológico:
Genético
Sexo feminino
Sono
Trauma físico
Estresse/ disrregulação neuroendócrina e autonômica
Sedentarismo
Componente Psicológico:
Catastrofismo / Somatização
Hipervigilancia
Depressão e ansiedade
Fatores Ambientais e socioculturais:
Experiencias psicológicas durante a infancia
Satisfação com emprego
Suporte familiar
Zubieta et al. Science. 2003;299;1240-1243.
Arnold et al. Arthrtis Rheum. 2004;50:944-952.
Clauw and Crofford. Best Prac Res Clin Rheumatol. 2003; 17:685-701
Burckhardt et al. APS Clinical Practice Guideline Series, N° 4, Glenview, IL; 2005
6. Fisiopatologia da fibromialgia
• Sensibilização central/ Processamento anormal ao estímulo
nociceptivo
• Diminuição da tolerância à dor a estímulos periféricos
• Substância P
• Receptores NMDA / Dopamina
• Serotonina/ Norepinefrina
• Disfunção endócrina
• Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal
• GH
• Disfunção cognitiva
• Alt. perfusão n. caudado e tálamo
• Alteração sono
• onda alfa intrusa no sono NREM
7. Achados em imagens funcionais do encéfalo (SPECT)
Fisiopatologia da Fibromialgia:
Sensibilização do SNC
redução do fluxo sanguíneo no tálamo e núcleo
caudado
Normal Fibromialgia
8. Problema no volume...
Muitos estudos tem demonstrado que pacientes com
FIBROMIALGIA não detectam estímulos elétricos, de
pressão ou térmicos abaixo dos níveis normais, mas o
ponto em que estes estímulos passam a causar dor é
muito baixo.
(Arroyo & Cohen, 1993; Lautenbacher et al., 1994)
9. Fibromialgia: epidemiologia
• Prevalência: 0,7% a 5% na pop. geral
• Consultórios de Reumatologia: 15%
• Ambulatório de Clínica Geral: 5-10%
• 8 mulheres: 1 homem
• Idade: 30-50 anos
• Custo/ano/EUA/pac: U$ 2000
10. Wolfe et al. Arthritis Rheum. 1995;38:19-28. Leavitt et al. Arthritis Rheum. 1986;29:775-781. Wolfe et al. Arthritis Rheum. 1990;33:160-172; Roizenblatt et al. Arthritis Rheum. 2001;44:222-230.
Harding. Am J Med Sci. 1998;315:367-376.
Características Clínicas da FM
ALTERAÇÕES DO SONO
DESPERTARES e sono NÃO reparador
Alterações da ARQUITETURA do sono
das ondas lentas
Intrusão de ondas ALFA no sono delta
FADIGA CRÔNICA
Fadiga crônica
DOR DIFUSA
Característica
DEFINIDORA da FM
Descritores: persistente,
extenuante e incômoda
Localização imprecisa
HIPERSENSIBILIDADE
DOLOROSA
Pontos sensíveis
Sensibilidade: pressão, calor, frio
Resposta exacerbada a estímulos
ambientais
Parestesias
11. Fibromialgiae Comorbidades
Enxaqueca
Cefaleia Tensional
Transtornos Afetivos
Depressão, ansiedade,
síndrome do pânico
Disfunção da ATM
Lombalgia Crônica
Refluxo gastro- esofágico
Síndrome Intestino Irritável
Parestesias
Sensação de edema
Transtornos de Memória
e cognitivos – “Fibro Fog” e catastrofização
Tontura e Zumbido
Quadros miofasciais
Síncopes neurocardiogênicas
Síndrome uretral
Vulvodínia
Síndrome Reynaud “like”
Síndrome Sjögren “like”
Apneia do sono
Síndrome das pernas inquietas
Síndrome dos movimentos involuntários dos MMII
12. Comorbidades...
Dor lombar crônica: 67% (12–33%)
Síndrome do intestino irritável: 59% (15–20%)
Distúrbio do humor: 29% (10–15%)
Distúrbio de ATM: 24% (3.7–12%)
Cefaléia tensional crônica: 23% (2–3%)
Síndrome da fadiga crônica: 18% (1%)
Fibromialgia
População Geral
13. Fibromialgia - Diagnóstico
Diferencial
• SÍNDROME MIOFASCIAL
• HIPOTIREOIDISMO
• ARTRITE REUMATÓIDE
• LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
• SÍNDROME DE SJÖGREN
• POLIMIOSITE
• POLIMIALGIA REUMÁTICA
• HIPERPARATIREOIDISMO
• ESPONDILOARTRITES
• DOR MIOFASCIAL
• ESCLEROSE MÚLTIPLA
• LER/DORT - Litígio
• DEPRESSÃO E ANSIEDADE
• DOR MIOFASCIAL
• PARANEOPLASIA
• Ca broncogênico
• Linfoma
• Hipernefroma
• INFECÇÕES: HCV
• DEFICIÊNCIA DE VITAMINA D E
OSTEOMALÁCIA
• DOENÇA DE PARKINSON
• ANEMIA...
14. • Anamnese
• Caracterizar DOR
• múltiplas queixas e sintomas difíceis de serem explicados
• Atenção para red flag de doença sistêmica
• Cuidado com sintomas recentes (<1 ano)
• Exame físico completo
• Exames complementares:
• Hemograma, função hepática e renal
• Provas de atividade inflamatória (PCR/ VHS)
• Sorologias virais (HBV, HIV, HCV)
• Cálcio, PTH e vitamina D
• K
• CPK e aldolase
• Ferritina
• RX de bacia
Como diagnosticar?
15. Wolfe et al. Arthritis Rheum. 1990;33:160-172.
Critérios doAmerican College of Rheumatology (ACR)
1.História de dor difusa, persistente por
mais de 3 meses
• dor difusa:
• à direita e à esquerda E;
• acima e abaixo da cintura E;
• um segmento do esqueleto axial
2.Dor em 11 dos 18 pontos dolorosos
(tender points) já estabelecidos. (em
discussão)
SENSIBILIDADE 88,4%
ESPECIFICIDADE 81,1%
19. Tratamento da Fibromialgia
Educação
Exercício aeróbico
Terapia cognitiva
Educação do paciente
Alongamento e fortalecimento
muscular
Hidroterapia
Anticonvulsivantes
Antidepressivos
Analgésicos
Opióides fracos
Outros
Não farmacológico Farmacológico
Goldenberg et al. JAMA. 2004;292:2388-2395 Clauw et al. Best Prac Res Clin Rheumatol. 2003;17:685-701; Arnold et al.
Arthritis Rheum. 2007;56:1336-1344. Consenso brasileiro para o tratamento da Fibromialgia.
22. Educação
• Explicar a fisiopatologia.
• Explicar o papel dos aspectos emocionais.
• Reassegurar a benignidade.
• Explicar os fatores perpetuantes
• Ser otimista.
24. Princípios gerais do tratamento farmacológico
• Terapia individualizada
• “Go low, go slow”
• Predisposição a efeitos colaterais
• Mais de uma medicação é a regra
• Foco do Tratamento Farmacológico:
MELHORAR QUALIDADE DO SONO
CONTROLE DA DOR E DOS SINTOMAS
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA
25. FIBROMIALGIA:
TRATAMENTO
• Antidepressivos tricíclicos: diminuem a
recaptação de serotonina e noradrenalina. Pode
também inibir os receptores NMDA (n-metil-d-
aspartato).
• amitriptilina12,5-25mg
• ciclobenzaprina5-10mg.
• Neuromoduladores:
• gabapentina 600mg
• Pregabalina 150mg
26. FIBROMIALGIA:
TRATAMENTO
• Inibidores seletivos da recaptação da serotonina. Ex: fluoxetina
20-40mg. Utilizar principalmente quando houver depressão
concomitante.
• Inibidores seletivos da recaptação da serotonina, norepinefrina.
Ex: duloxetina 30-60mg.
• Antiparkinsoniano, pramipexol Síndrome das pernas
inquietas
Consenso Brasileiro do Tratamento da Fibromialgia, 2010