Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos trabalhar juntos para aliviar seu sofrimento da maneira mais efetiva possível.
O documento discute a evolução histórica do conceito de dor desde a antiguidade até os dias atuais, abordando as visões neurofisiológica, bioquímica e clínica da dor. Resume os principais sistemas e vias envolvidos na transmissão e modulação da dor no corpo humano.
O documento discute definições e classificações de dor, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, bem como tipos de dor como nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
A anamnese é a história clínica do paciente obtida através de entrevista e fornece informações essenciais para a hipótese diagnóstica. Ela deve ser realizada em ambiente tranquilo e com boa relação médico-paciente, coletando dados sobre queixa, história da doença, exame de aparelhos, antecedentes pessoais e familiares. O objetivo é entender os sintomas do paciente e fatores associados para orientar o raciocínio diagnóstico.
O documento fornece um guia para realizar um exame físico completo, descrevendo os principais sistemas e sinais vitais a serem avaliados, incluindo estado geral, nutricional, fácies, marcha, nível de consciência, pele, pulso, respiração, procedimentos invasivos, medidas antropométricas e linfonodos.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
Este documento discute a anamnese de pacientes com dor crônica. Ele descreve os principais pontos a serem abordados na história clínica, incluindo a duração, localização, qualidade e fatores que influenciam a dor. A análise minuciosa dos detalhes fornecidos pelo paciente sobre sua dor é o elemento diagnóstico mais importante para entender a origem e características da condição.
O documento discute a evolução histórica do conceito de dor desde a antiguidade até os dias atuais, abordando as visões neurofisiológica, bioquímica e clínica da dor. Resume os principais sistemas e vias envolvidos na transmissão e modulação da dor no corpo humano.
O documento discute definições e classificações de dor, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, bem como tipos de dor como nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
A anamnese é a história clínica do paciente obtida através de entrevista e fornece informações essenciais para a hipótese diagnóstica. Ela deve ser realizada em ambiente tranquilo e com boa relação médico-paciente, coletando dados sobre queixa, história da doença, exame de aparelhos, antecedentes pessoais e familiares. O objetivo é entender os sintomas do paciente e fatores associados para orientar o raciocínio diagnóstico.
O documento fornece um guia para realizar um exame físico completo, descrevendo os principais sistemas e sinais vitais a serem avaliados, incluindo estado geral, nutricional, fácies, marcha, nível de consciência, pele, pulso, respiração, procedimentos invasivos, medidas antropométricas e linfonodos.
[1] O documento discute Insuficiência Respiratória Aguda (IRpA) e a Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), incluindo suas definições, classificações, sinais e sintomas, tratamento e ventilação mecânica.
[2] A SDRA é definida como um tipo de IRpA aguda e inflamatória que causa edema alveolar rico em proteínas, comprometendo as trocas gasosas. Sua definição de Berlim de 2012 é discutida.
Este documento discute a anamnese de pacientes com dor crônica. Ele descreve os principais pontos a serem abordados na história clínica, incluindo a duração, localização, qualidade e fatores que influenciam a dor. A análise minuciosa dos detalhes fornecidos pelo paciente sobre sua dor é o elemento diagnóstico mais importante para entender a origem e características da condição.
O documento discute a definição de dor segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor e Brena e Merskey, e descreve dor aguda e crônica, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, tipos de dor (nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica), avaliação da dor pelo paciente e perguntas relevantes durante a anamnese.
O documento discute a definição de dor segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor e Brena e Merskey, e apresenta os principais tipos de dor (nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica), mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, e aspectos clínicos relevantes para a avaliação da dor pelo médico.
O documento descreve os principais aspectos da avaliação neurológica, incluindo a anatomia do encéfalo, exame neurológico, avaliação da função cerebral, nervos cranianos, sistema motor e sensitivo, reflexos e níveis de consciência. É apresentada a Escala de Coma de Glasgow para classificação do estado de consciência do paciente. Por fim, são descritos alguns procedimentos neurológicos como drenos cerebrais, cateteres e derivações ventriculares externas.
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), incluindo suas partes simpática e parassimpática. Apresenta os principais neurotransmissores do SNA (acetilcolina e noradrenalina), além de detalhar a síntese, armazenamento, liberação e remoção da noradrenalina nos neurônios adrenérgicos. Também descreve os diferentes tipos de receptores adrenérgicos e suas respostas aos agonistas adrenérgicos.
1) A dor é um mecanismo de defesa que alerta o cérebro sobre possíveis danos aos tecidos, embora a dor possa ser iniciada sem lesão física. 2) Quando os nociceptores são estimulados, impulsos de dor são enviados ao cérebro como um aviso sobre riscos ao corpo. 3) A percepção da dor envolve componentes sensoriais, comportamentais, emocionais, culturais e sociais.
O documento fornece um resumo sobre:
1) As definições de dor e seus componentes fisiológicos.
2) Os principais tipos de dor: somática, visceral e neuropática.
3) Exemplos de doenças que causam dor neuropática como polineuropatia e radiculopatia.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Este documento discute os fundamentos do equilíbrio ácido-base no organismo, incluindo os mecanismos respiratório e renal na regulação dos íons hidrogênio. Ele também aborda a importância da gasometria arterial para avaliar o estado de oxigenação, ventilação e condições ácido-básicas do paciente, além de fornecer exemplos para interpretar os resultados da gasometria e identificar possíveis desequilíbrios ácido-básicos e seu grau de compensação.
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Pode ser causada por diabetes, infecções como HIV e herpes zoster, compressão de nervos ou toxinas como álcool. Sua fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos neurônios sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
O documento descreve um exame físico neurológico abrangente, identificando achados anormais e o papel do enfermeiro. Ele discute a avaliação do sistema nervoso central e periférico, incluindo testes de funções motoras, coordenação, equilíbrio e nervos cranianos. Também menciona fatores associados a alterações neurológicas após cirurgia cardíaca.
1) A neuralgia pós-herpética é uma complicação dolorosa crônica do herpes-zoster que ocorre quando o vírus varicela-zoster reativa após um período de latência; 2) Sua etiologia envolve lesões nervosas periféricas que levam a alterações na transdução e modulação da dor; 3) O tratamento envolve o uso de opióides, antidepressivos tricíclicos e outras drogas adjuvantes para aliviar os diferentes componentes de dor.
Este documento descreve os procedimentos para a avaliação cardiovascular de pacientes, incluindo a obtenção da história clínica, exame físico e ausculta. Ele detalha os objetivos, os passos para a história clínica, sinais e sintomas a serem avaliados, e como analisar os sons cardíacos durante a ausculta.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físicoJucie Vasconcelos
O documento fornece um roteiro para realizar anamnese e exame físico em consultas clínicas. A anamnese inclui identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, interrogatório sintomatológico, antecedentes pessoais e familiares. O exame físico pode ser subdividido em exame físico geral e exame por aparelhos. O texto descreve em detalhes cada parte da anamnese e sugestões para sua realização.
O documento descreve os principais pontos da propedêutica pulmonar, incluindo a inspeção estática e dinâmica do tórax, palpação, percusão e ausculta pulmonar. Detalha as divisões anatômicas do tórax, alterações morfológicas, tipos respiratórios, frêmitos, sons pulmonares na percusão e ruídos adventícios auscultados.
O documento discute os sinais vitais, incluindo sua definição, tipos (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), princípios e procedimentos para verificação, fatores que influenciam cada um e terminologia utilizada.
O documento discute o significado e características da dispneia, incluindo sua definição, mecanismos fisiopatológicos, avaliação e abordagem. A dispneia é definida como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório que envolve sensações qualitativas variando em intensidade e influenciada por fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Sua avaliação envolve história clínica detalhada e exame físico, sem biomarcadores ou testes específicos
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasEloi Lago
O documento discute vários tópicos relacionados a patologias gastrointestinais e suas intervenções clínicas, incluindo refluxo gastroesofágico, úlcera péptica, vômito e cinetose. Ele descreve as causas, sintomas e tratamentos desses problemas, como medicamentos, cirurgia e mudanças no estilo de vida. O documento fornece detalhes sobre os mecanismos fisiológicos envolvidos e opções terapêuticas.
O documento fornece informações sobre como atender pacientes com sintomas de síndrome coronariana aguda ou acidente vascular cerebral na unidade de saúde da família. Detalha procedimentos de triagem, exames, diagnósticos diferenciais e tratamento inicial para esses pacientes graves.
O documento discute dor neuropática, definindo-a como dor associada a lesão de nervos, trato medular ou tálamo. Ele descreve características da dor neuropática, incluindo ausência de estímulo nociceptivo óbvio e resposta parcial a analgésicos. O texto também lista e exemplifica vários tipos de doenças neurológicas dolorosas como plexopatia braquial, polineuropatia e neuropatia do nervo mediano.
O documento discute a dor como o quinto sinal vital e sua definição, epidemiologia e fisiologia. Resumidamente:
1) A dor é definida como uma experiência subjetiva relacionada a lesões reais ou potenciais segundo a IASP;
2) As afecções musculoesqueléticas são as causas mais comuns de dor no Brasil, acometendo 70% da população;
3) A dor afeta a qualidade de vida física e psicológica dos indivíduos e sua prevalência aumenta com a idade
O documento discute a definição de dor segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor e Brena e Merskey, e descreve dor aguda e crônica, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, tipos de dor (nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica), avaliação da dor pelo paciente e perguntas relevantes durante a anamnese.
O documento discute a definição de dor segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor e Brena e Merskey, e apresenta os principais tipos de dor (nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica), mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, e aspectos clínicos relevantes para a avaliação da dor pelo médico.
O documento descreve os principais aspectos da avaliação neurológica, incluindo a anatomia do encéfalo, exame neurológico, avaliação da função cerebral, nervos cranianos, sistema motor e sensitivo, reflexos e níveis de consciência. É apresentada a Escala de Coma de Glasgow para classificação do estado de consciência do paciente. Por fim, são descritos alguns procedimentos neurológicos como drenos cerebrais, cateteres e derivações ventriculares externas.
O documento discute o sistema nervoso autônomo (SNA), incluindo suas partes simpática e parassimpática. Apresenta os principais neurotransmissores do SNA (acetilcolina e noradrenalina), além de detalhar a síntese, armazenamento, liberação e remoção da noradrenalina nos neurônios adrenérgicos. Também descreve os diferentes tipos de receptores adrenérgicos e suas respostas aos agonistas adrenérgicos.
1) A dor é um mecanismo de defesa que alerta o cérebro sobre possíveis danos aos tecidos, embora a dor possa ser iniciada sem lesão física. 2) Quando os nociceptores são estimulados, impulsos de dor são enviados ao cérebro como um aviso sobre riscos ao corpo. 3) A percepção da dor envolve componentes sensoriais, comportamentais, emocionais, culturais e sociais.
O documento fornece um resumo sobre:
1) As definições de dor e seus componentes fisiológicos.
2) Os principais tipos de dor: somática, visceral e neuropática.
3) Exemplos de doenças que causam dor neuropática como polineuropatia e radiculopatia.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Este documento discute os fundamentos do equilíbrio ácido-base no organismo, incluindo os mecanismos respiratório e renal na regulação dos íons hidrogênio. Ele também aborda a importância da gasometria arterial para avaliar o estado de oxigenação, ventilação e condições ácido-básicas do paciente, além de fornecer exemplos para interpretar os resultados da gasometria e identificar possíveis desequilíbrios ácido-básicos e seu grau de compensação.
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Pode ser causada por diabetes, infecções como HIV e herpes zoster, compressão de nervos ou toxinas como álcool. Sua fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos neurônios sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
O documento descreve um exame físico neurológico abrangente, identificando achados anormais e o papel do enfermeiro. Ele discute a avaliação do sistema nervoso central e periférico, incluindo testes de funções motoras, coordenação, equilíbrio e nervos cranianos. Também menciona fatores associados a alterações neurológicas após cirurgia cardíaca.
1) A neuralgia pós-herpética é uma complicação dolorosa crônica do herpes-zoster que ocorre quando o vírus varicela-zoster reativa após um período de latência; 2) Sua etiologia envolve lesões nervosas periféricas que levam a alterações na transdução e modulação da dor; 3) O tratamento envolve o uso de opióides, antidepressivos tricíclicos e outras drogas adjuvantes para aliviar os diferentes componentes de dor.
Este documento descreve os procedimentos para a avaliação cardiovascular de pacientes, incluindo a obtenção da história clínica, exame físico e ausculta. Ele detalha os objetivos, os passos para a história clínica, sinais e sintomas a serem avaliados, e como analisar os sons cardíacos durante a ausculta.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Semiologia 02 roteiro prático de anamnese e exame físicoJucie Vasconcelos
O documento fornece um roteiro para realizar anamnese e exame físico em consultas clínicas. A anamnese inclui identificação do paciente, queixa principal, história da doença atual, interrogatório sintomatológico, antecedentes pessoais e familiares. O exame físico pode ser subdividido em exame físico geral e exame por aparelhos. O texto descreve em detalhes cada parte da anamnese e sugestões para sua realização.
O documento descreve os principais pontos da propedêutica pulmonar, incluindo a inspeção estática e dinâmica do tórax, palpação, percusão e ausculta pulmonar. Detalha as divisões anatômicas do tórax, alterações morfológicas, tipos respiratórios, frêmitos, sons pulmonares na percusão e ruídos adventícios auscultados.
O documento discute os sinais vitais, incluindo sua definição, tipos (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), princípios e procedimentos para verificação, fatores que influenciam cada um e terminologia utilizada.
O documento discute o significado e características da dispneia, incluindo sua definição, mecanismos fisiopatológicos, avaliação e abordagem. A dispneia é definida como uma experiência subjetiva de desconforto respiratório que envolve sensações qualitativas variando em intensidade e influenciada por fatores fisiológicos, psicológicos, sociais e ambientais. Sua avaliação envolve história clínica detalhada e exame físico, sem biomarcadores ou testes específicos
Patologias gastrointestinais e intervenções clínicasEloi Lago
O documento discute vários tópicos relacionados a patologias gastrointestinais e suas intervenções clínicas, incluindo refluxo gastroesofágico, úlcera péptica, vômito e cinetose. Ele descreve as causas, sintomas e tratamentos desses problemas, como medicamentos, cirurgia e mudanças no estilo de vida. O documento fornece detalhes sobre os mecanismos fisiológicos envolvidos e opções terapêuticas.
O documento fornece informações sobre como atender pacientes com sintomas de síndrome coronariana aguda ou acidente vascular cerebral na unidade de saúde da família. Detalha procedimentos de triagem, exames, diagnósticos diferenciais e tratamento inicial para esses pacientes graves.
O documento discute dor neuropática, definindo-a como dor associada a lesão de nervos, trato medular ou tálamo. Ele descreve características da dor neuropática, incluindo ausência de estímulo nociceptivo óbvio e resposta parcial a analgésicos. O texto também lista e exemplifica vários tipos de doenças neurológicas dolorosas como plexopatia braquial, polineuropatia e neuropatia do nervo mediano.
O documento discute a dor como o quinto sinal vital e sua definição, epidemiologia e fisiologia. Resumidamente:
1) A dor é definida como uma experiência subjetiva relacionada a lesões reais ou potenciais segundo a IASP;
2) As afecções musculoesqueléticas são as causas mais comuns de dor no Brasil, acometendo 70% da população;
3) A dor afeta a qualidade de vida física e psicológica dos indivíduos e sua prevalência aumenta com a idade
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Ela pode ser causada por diabetes, infecções, toxinas ou procedimentos médicos. A fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos nervos sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
1) A dor é uma experiência subjetiva que varia entre indivíduos e está associada a lesões reais ou potenciais.
2) Existem diferentes tipos de dor como aguda, crônica e neuropática que afetam a qualidade de vida.
3) A percepção da dor é influenciada por fatores físicos, emocionais e cognitivos.
O documento resume conceitos-chave sobre a dor, incluindo sua definição, classificação, mecanismos neurológicos e aspectos fisiopatológicos. A dor é definida como uma experiência sensorial e emocional associada a lesão tecidual real ou potencial. Ela pode ser classificada como aguda ou crônica dependendo da duração, e como nociceptiva, neuropática, mista ou psicogênica de acordo com a fisiopatologia envolvida. Os mecanismos neurológicos incluem transdução
1) O documento discute a neuroanatomia funcional da dor, incluindo as vias neurais que transmitem sinais de dor do corpo para o cérebro e como o cérebro processa e modula essas informações.
2) São descritas as fibras nervosas A-delta e C que detectam estímulos nocivos na pele e transmitem sinais para a medula espinhal, e as vias espinotalâmica e espinocerebelar que transportam essas informações para o tálamo e córtex cerebral.
Este documento descreve os sistemas sensoriais e as vias neurais envolvidas na sensibilidade. Ele discute os tipos de sensibilidade como exterocepção, propriocepção e enterocepção, bem como distúrbios sensoriais como anestesia e parestesia. Também resume síndromes neurológicas como polineuropatia diabética, neuropatia relacionada ao HIV e síndrome de Brown-Séquard.
Este documento descreve os sistemas sensoriais e as vias neurais envolvidas na sensibilidade. Ele discute os tipos de sensibilidade como exterocepção, propriocepção e enterocepção, e as modalidades sensoriais como tato, dor, temperatura e vibração. Também aborda distúrbios sensoriais como anestesia, hiperestesia e neuropatias.
O documento discute as vias sensoriais somáticas, incluindo o sistema coluna dorsal-lemnisco medial e o sistema ântero-lateral. Descreve as modalidades sensoriais transmitidas por cada sistema e as áreas do córtex responsáveis pelo processamento dessas sensações. Também aborda a dor e as sensações térmicas, incluindo receptores, mediadores químicos e tratamentos.
O documento discute a dor como um problema de saúde grave na Europa, afetando metade dos adultos em algum momento de suas vidas. A dor crônica causa altos custos financeiros globais semelhantes aos das doenças oncológicas e cardiovasculares, e mais de 1,5 milhões de portugueses sofrem de dor crônica. O documento também fornece detalhes sobre a avaliação, causas e tratamentos da dor.
O documento descreve os principais sistemas e vias de sensibilidade no corpo humano, incluindo a sensibilidade exteroceptiva, proprioceptiva e enteroceptiva. Detalha as vias ascendentes medulares e troncoencefálicas responsáveis pela transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
O documento discute o conceito e tratamento da dor neuropática. Resume que a dor neuropática é causada por lesão no sistema nervoso e causa sensações como queimação e formigamento. Lista principais causas como diabetes, herpes-zoster e compressão de nervos. Explica que o diagnóstico envolve exames físicos e de imagem, e que o tratamento é multiprofissional, envolvendo métodos não medicamentosos, como TENS, e fármacos como antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes e opióides
O documento discute as vias aferentes e alterações sensitivas. Descreve as cadeias neuronais envolvidas na transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura, pressão e propriocepção. Também aborda síndromes sensitivas resultantes de lesões em diferentes níveis do sistema nervoso como nervo periférico, raiz nervosa, medula espinhal e tronco cerebral.
1) A dor é um fenômeno complexo que envolve componentes sensoriais e emocionais e é influenciada por diversos fatores individuais e contextuais.
2) Os enfermeiros devem realizar uma avaliação holística da dor utilizando escalas validadas e intervir com medidas farmacológicas e não farmacológicas como relaxamento e terapia cognitivo-comportamental.
3) O controle adequado da dor é um direito do paciente e um dever dos profissionais de saúde.
O documento descreve o tratamento cirúrgico da eletromodulação medular para dor neuropática refratária. A técnica envolve a implantação de eletrodos na medula espinhal para estimular as fibras nervosas e modular a dor por meio de alterações bioquímicas. O procedimento é realizado em duas etapas, com teste prévio e posterior internalização de um gerador para controle contínuo da estimulação.
Atuação fisioterapeutica na Dor Crônica.pptxEstruturaCorpo
1) A dor crônica é definida como aquela que persiste por mais de 3 meses e sua etiologia é incerta, não desaparecendo com tratamentos convencionais.
2) A fisioterapia na dor crônica envolve técnicas como agulhamento seco, eletroestimulação, campo magnético e ondas de choque para reduzir a dor e sensibilização central.
3) Esses recursos atuam modulando a liberação de substâncias como opioides endógenos e prostaglandinas para
Este documento resume a fisiopatologia da dor em 8 seções. Descreve os tipos de receptores nociceptivos, neurotransmissores e mediadores da dor. Explica as vias de transmissão da dor, incluindo a via espinotalâmica, e como ocorre a integração da informação dolorosa no cérebro. Discutem-se os mecanismos de modulação da dor, como a hiperalgesia e alodinia, e os controles inibitórios descendentes da dor.
O documento discute conceitos sobre dor pós-operatória, incluindo dor nociceptiva, neuropática e mista. Também aborda a fisiopatologia da dor aguda e crônica, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, além de efeitos adversos fisiológicos da dor e opções farmacológicas para seu tratamento.
Dor crônica é definida como dor que persiste por mais de 3 meses e é causada por lesão ou disfunção do sistema nervoso. Ela ocorre devido a mecanismos periféricos e centrais, incluindo disparo espontâneo de neurônios, sensibilização central e desinibição. A excitabilidade dos neurônios da medula espinal é regulada pelo balanço entre estímulos excitatórios e inibitórios, e lesões nervosas podem desequilibrar essa relação, levando à dor crô
Este documento discute causas e sinais de doenças vasculares. A principal causa de oclusão arterial aguda é embolia, geralmente originada de doenças cardíacas. Lesão por perfusão ocorre quando revascularização demora mais de 4-6 horas, danificando células. Sinal da bandeira indica menor mobilidade da panturrilha.
Este documento discute a dor abdominal, definindo as fibras nervosas A-delta e C, dor visceral, dor parietal e dor referida. Também explica o papel da lecitina na colecisetite aguda e lista os principais sinais de exame físico no abdome agudo, como o sinal de Murphy. Por fim, descreve os achados de imagem típicos no abdome agudo perfurativo e obstrutivo.
Este documento contém perguntas e respostas sobre sintomas e apresentações clínicas de doenças renais glomerulares. As perguntas discutem sintomas de lesão glomerular, síndrome nefrítica e suas causas, glomerulonefrite rapidamente progressiva e síndrome nefrótica. As respostas fornecem detalhes sobre cada tópico.
O documento discute vários tipos de insuficiência renal aguda. A primeira pergunta descreve os três estágios evolutivos da injúria renal aguda. A segunda pergunta lista os sintomas comuns de insuficiência renal aguda. As perguntas subsequentes definem e caracterizam a insuficiência renal pré-renal, renal e pós-renal.
O documento discute exemplos de icterícia pré-hepática, hepática e pós-hepática, além de conceituar colúria e acolia. A icterícia pré-hepática ocorre por hemólise intra ou extravascular, a hepática por lesão hepática extensa e a pós-hepática por obstrução dos ductos biliares. Colúria é causada pela presença de bilirrubina direta na urina e acolia pela impedimento da bile de chegar ao intestino.
As principais causas de hemorragia digestiva alta descritas no documento são: 1) úlcera péptica causada por uso de anti-inflamatórios ou infecção por H. pylori; 2) úlceras de estresse; e 3) varizes esofagianas. Outras causas incluem síndrome de Mallory-Weiss, angiodisplasia e esofagites erosivas.
O documento discute objetivos e técnicas de exame físico abdominal, incluindo palpação superficial e profunda. Apresenta três casos clínicos com perguntas sobre sinais e manobras importantes para o diagnóstico como sinal de Murphy, sinal de Rovsing, ponto de McBurney e punho-percussão.
O documento resume perguntas e respostas sobre clínica médica. A primeira pergunta discute padrões de circulação colateral na obstrução da veia cava inferior e cirrose hepática. A segunda pergunta explica os sinais da macicez móvel dos flancos e do piparote para reconhecimento de ascite. A terceira pergunta define meteorismo e seus sintomas clínicos.
Este documento resume uma aula presencial sobre insuficiência da válvula aórtica. Contém quatro casos clínicos discutidos e respondidos, cobrindo sintomas, achados de ausculta e diagnósticos de diferentes problemas valvares como insuficiência mitral, prolapso da válvula mitral, estenose mitral e estenose aórtica.
Insuficiência aórtica grave caracterizada por sopro holodiastólico no foco aórtico, angina de peito e alterações no pulso arterial como pulso em martelo d'água e pistol-shot.
Este documento descreve as características da terceira e quarta bulhas cardíacas, bem como os tipos de sopros observados em diferentes lesões valvares cardíacas.
[DOCUMENTO]:
Este texto médico descreve as características da terceira e quarta bulhas cardíacas, explicando que a terceira bulha ocorre durante o enchimento rápido do ventrículo e a quarta bulha está relacionada à contração atrial. Também lista os tipos de sopros associados a diferentes lesões valvares como insuficiências
O documento discute exames físicos do tórax. Resume:
1) A palpação dos ápices serve para observar expansibilidade e assimetrias. O frêmito tóraco-vocal é diminuído por processos que tornam o meio heterogêneo e aumentado por processos que tornam o meio mais homogêneo.
2) Estertores finos indicam comprometimento alveolar e aparecem em pneumonias e edema agudo de pulmão.
3) O caso clínico apresentado sugere diagnóstico de
O documento discute um caso clínico de um paciente masculino de 54 anos com dispneia, cianose e tiragem. A hipótese diagnóstica é de DPOC por asma/bronquite crônica devido ao tórax em formato de barril. O ritmo respiratório de Kussmaul ocorre em casos graves de acidose metabólica e se caracteriza por apneias inspiratórias e expiratórias alternadas. A síndrome da veia cava superior é a causa mais comum de circulação colateral no tórax.
Este documento discute características de linfonodos inflamatórios e neoplásicos, como diferenciar gordura da tireóide e descreve sinais clínicos como o sinal de Virchow, sinal de Kussmaul e sinal de Lancisi.
O documento discute:
1) Uma paciente com diminuição de altura durante consulta de rotina, sugerindo fratura por osteoporose;
2) A importância de medir o pulso por pelo menos 1 minuto para detectar arritmias;
3) Perguntas sobre baixa estatura, nanismo e fatores de risco cardiovascular.
A paciente apresentou diminuição de altura no exame antropomórfico. A hipótese diagnóstica é fratura de osso vertebral por osteoporose. É recomendado medir o pulso por pelo menos 1 minuto para observar possíveis arritmias. As perguntas incluem definição de nanismo, diferença entre nanismo proporcional e desproporcional, associação entre IMC, circunferência abdominal e risco cardiovascular, e características do pulso normal e anormal.
O documento descreve os itens do exame físico geral e sua sequência, incluindo: estado geral, nível de consciência, postura e sinais de desconforto, facies, hidratação. Perguntas são feitas sobre o significado de "estado geral", níveis de consciência, e possíveis indicações da postura do paciente no leito. Definições de diferentes tipos de facies (hipocrática, leonina, esclerodérmica, mongoloide e miastênica) também são fornecidas.
1) A anamnese deve permitir que o paciente fale espontaneamente sobre os sintomas, mas o médico pode precisar interferir para orientar as perguntas caso o relato seja prolixo ou falta de significado. 2) É importante registrar expressões ou frases do paciente que fornecem indícios diagnósticos, colocando-as entre aspas ou seguidas de "(sic)". 3) Os sintomas devem ser caracterizados quanto a início, duração, fatores de melhora ou piora, evolução contínua ou descontínua,
O documento descreve sinais e sintomas de meningite e processos inflamatórios das meninges. Em particular, descreve três sinais clássicos de irritação meníngea: 1) Rigidez de nuca, 2) Sinal de Kernig, e 3) Sinal de Brudzinski. Estes sinais são sugestivos de processos infecciosos como meningite afetando as meninges.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Segundo a Sociedade Internacional para o Estudo da Dor
(IASP)
“Dor é uma experiência sensorial e emocional
desagradável associada a um dano tecidual real ou
potencial, ou descrita em termos de tal”.
“Experiência subjetiva, aversiva a um estímulo nocivo,
externo ou interno, relacionada a uma lesão tecidual real
ou potencial, e caracterizada por respostas voluntárias,
reflexas e psicológicas” Brena e Merskey
3. Importante componente de defesa corporal
diante de um ambiente hostil;
Constitui um sinal de alarme que visa
proteger o organismo de possíveis danos.
4. De acordo com sua DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL
pode ser:
AGUDA: papel de alerta, acompanha
manifestações neurovegetativas, desaparece
com remoção do fator causal
CRÔNICA: persiste por período maior que o
necessário para cura do processo mórbido ou
associada a afecções crônicas, ou decorrente de
lesões do sistema nervoso. Não tem função de
alerta, determinando stress e perda de
qualidade de vida
5. Nociceptiva: causada por ativação dos
receptores da dor (nociceptores). Tipos:
somática superficial e profunda, visceral,
referida, irradiada.
Neuropática: lesão do sistema nervoso
periférico ou central, sem estimulação do
receptor.
Mista
Psicogênica
6. A sensação de DOR NOCICEPTIVA compreende
3 mecanismos básicos.
Transdução: ativação de nociceptores por
estímulo mecânico, térmico ou químico e
transformação em potencial de ação
Transmissão: conjunto de vias e mecanismos
que permite a condução do impulso nervoso,
causado pelo estímulo doloroso, até o SNC e
seu reconhecimento
Modulação: vias responsáveis pela supressão da
dor
7. Nociceptores são terminações nervosas livres de neurônios
aferentes primários capazes de serem ativados por estímulos
intensos que causam lesão tecidual e, em consequência dor.
10. -Fibras C
-Via medial (Trato
paleoespinotalâmico)
-Multissináptica (mais que 3
neurônios...)
-Projeções no sistema límbico
- Várias projeções no córtex,
dificultando a localização
precisa da dor crônica –
característica mais difusa
11. Inclui projeções no sistema límbico, contribuindo
para o aspecto afetivo-emocional da dor crônica
12. Após o encéfalo ter reconhecido a dor, as
próprias vias nociceptivas ativam a via de
modulação com o intuito de tentar
SUPRIMIR a via da dor.
2 propostas de vias de modulação:
A SUPRA-SEGMENTAR ( a partir do encéfalo)
A SEGMENTAR ( a nível medular)
13. Modulação supra-segmentar
Estas estruturas enviam impulsos descendentes que inibem
a transmissão dos sinais de dor nos neurônios do corno
dorsal da medula espinhal;
As principais estruturas envolvidas nesse sistema
descendente inibitório são:
Substância cinzenta periaquedutal (SCP);
Bulbo rostroventromedial (RVM) que inclui o núcleo
magno da rafe (NMR) e o locus coeruleus (LC).
15. A dor então poderia ser
causada tanto por
ativação de vias
ascendentes como por
lesão das vias
modulatórias...
16. Modulação Segmentar inibitória
Teoria das comportas de Melzack e Wall
(1965)
Fibras mielínicas grossas (A-alfa e A-beta)
Excitação de interneurônios inibitórios
Impedindo a passagem do impulso doloroso
17. Estímulo doloroso
ativando fibras A
delta/δ de via aguda
por exemplo
Estímulo tátil ativando
fibras grossas A α e β
Ativam interneurônios
inibitórios situados no
corno posterior da
medula
Ocorre sinapse com
2º nn da via
ascendente no corno
posterior da medula
Interneurônios também
fazem sinapse com este
mesmo 2º NN,
impedindo com que o
impulso da dor continue
se propagando pela via
ascendente
Fechamento da
“COMPORTA” do
sinal doloroso...
18.
19.
20. Noradrenalina, serotonina , dopamina, encefalinas: mais
importantes. Se depletadas, ocorre inibição do efeito
analgésico da morfina, hiperalgesia e dor espontânea
Encefalinas: analgesia
No SNP: substancia P (maior NT de dor/ excitação lenta)
Aspartato e glutamato (NT de excitação rápida):
excitatórios
Somatostatina, neurotensina e GABA: inibitórios
Prostaglandinas e Leucotrienos: sensibilizam nociceptores
Bradicinina: potente algógeno. Aumenta permeabilidade
capilar
Ìons K e H: promovem dor
Histamina: prurido e dor
por ativação direta
22. Dor como sensação
Identifica características da dor (sua
localização, duração, intensidade e
qualidade)
Devido vias do sistema lateral e as projeções
dos núcleos VPM e VPL que ocorrem
predominantemente para o córtex
somatossensorial primário.
23. Dor não é só sensação, compreendendo uma série
de respostas reflexas, emocionais e
comportamentais, dependendo do aprendizado e
memorização de experiências prévias, do grau de
atenção e do estado emocional
Os núcleos mediais do tálamo se projetam para o
córtex insular e para o córtex do cíngulo anterior,
mais envolvidos nas funções afetivo-motivacionais.
Sistema límbico (mais associado com dor crônica...)
Angústia, depressão, medo, ansiedade
24. Todas as experiências dolorosas da vida são
armazenadas na memória...
Centro do controle do processamento
doloroso
Avaliação e julgamento
Papel de Modulação- contribuindo,
modificando e/ou influenciando o sistema
sensitivo-discriminativo e afetivo-emocional.
26. Nociceptiva
- Causada por ativação dos receptores da dor
(nociceptores)
- Inicio simultâneo ao estímulo doloroso
Requer estimulação intensa, e geralmente transitória;
Tende a desaparecer quando cessado o estímulo
nociceptivo;
Propicia alerta ao organismo e ocasiona respostas
comportamentais;
Relacionada a dor aguda.
Um exemplo para este tipo de dor é aquela desencadeada
por uma espetada ou agulhada na ponta do dedo.
Reflexo de Retirada
27. Somática superficial: nociceptores do
tegumento, bem localizada, qualidade
distinta, intensidade proporcional ao
estímulo
Somática profunda: nociceptores dos
músculos, fáscias, tendões, ligamentos e
articulações, mais difusa e de localização
imprecisa
28. Visceral: nociceptores viscerais, dor profunda,
difusa e de localização imprecisa
Justificativa para baixa precisão da dor visceral:
- extrema ramificação de nervos viscerais (um
nervo inerva várias vísceras...);
- pequeno número de aferentes viscerais;
- elevado número de fibras C nos nervos viscerais;
- chegada de aferentes viscerais de uma mesma
víscera em múltiplos segmentos medulares.
29. Referida: sensação dolorosa superficial
localizada a distância da estrutura profunda
responsável pela dor
Distribuição metamérica
Ex.:
Dor em face medial do braço (dermátomo de
T1) no IAM
Dor epigástrica ou periumbilical (dermátomo
de T6 a T10) na apendicite
30.
31. Via cutânea tem
representação cortical mais
exuberante, recebendo mais
importância na sua
caracterização e localização
da dor...
Convergência de
impulsos dolorosos
das 2 vias para nn
nociceptivos comuns
no CPM
35. Irradiada: sentida a distância da sua origem,
porém em estruturas inervadas pela raiz
nervosa ou nervo cuja estimulação causou a
dor. Ex.: ciatalgia por hérnia de disco lombar.
36. Neuropática
Lesão do sistema nervoso periférico ou
central, sem estimulação do receptor
Etiologia variada: traumática, inflamatória,
vascular, neoplásica, etc....
Início pode coincidir com atuação causal, mas
mais comumente ocorre após dias, semanas,
meses e até anos
Remoção do fator causal pode não ser
possível
37. Mecanismo fisiopatológico não totalmente
esclarecido – provavelmente desaferentação
Geralmente percebida com qualidade elétrica
(queimação, lancinante, vibrátil,
formigamento...)
Sensibilidade na área geralmente anormal
(alodínia, hiperestesia, hiperalgesia)
Apresenta-se com pelo menos um dos
elementos: constante, intermitente e evocada
Ex.:neuralgia pós-herpética, neuropatia
diabética, dor do membro fantasma, dor pós
trauma raquimedular, dor pós-AVC
38. Dor mista
Dor psicogênica: não há substrato orgânico
para dor;natureza puramente psíquica.
39. Sede
Extensão
Intensidade
Duração (contínua, cíclica, intermitente/
Aguda/Crônica)
Irradiação
Fatores de melhora
Fatores de piora
Fatores que acompanham
Relação com funções orgânicas
Períodos de semelhança e dissemelhança/ Evolução
Horário
Qualidade
40. 1º passo: ajudar o paciente a descrever o tipo de
sensação;
Depois, diferenciar Dor evocada de espontânea;
Exemplos de Dor evocada:
Alodínia: dor causada por estímulo que
normalmente não é doloroso
Hiperestesia: aumento da sensibilidade ao
estímulo, mesmo não doloroso
Hiperalgesia: aumento da resposta a um
estímulo que é normalmente doloroso
Dor espontânea: constante ou intermitente
41. Determinadas qualidades da dor são mais
específicas para determinado tipo de víscera.
Ex.:
Dor em vísceras maciças e de processos não
obstrutivos de vísceras ocas - dor surda.
Dor obstrutiva de vísceras ocas- cólica
Dor de pleura parietal- pontada ou fincada
Dor de IAM- aperto
Dor de úlcera- queimação ou ardor
42.
43.
44. Fale-me sobre a sua dor
Onde você sente dor?
A dor parece caminhar ou é penetrante?
Que outras palavras poderiam descrever sua
dor?
O que a faz piorar?Que medicamentos a
fazem melhorar?
Você consegue provocar a dor?
Você consegue reproduzir a dor?