SlideShare uma empresa Scribd logo
Fibromialgia e DTM
www.julianadentista.com
The Broken Column
Frida Kahlo, 1944
Collection Museo Dolores Olmedo, Mexico City, Mexico
Dor Difusa
Cansaço
Distúrbio do sono
Depressão
Rigidez
Tristeza
Mulher chorandoCândido Portinari, 1944
Colección Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires
FibromialgiaTermo corrente para dor
musculoesquelética difusa para qual
nenhuma causa pode ser identificada.
Sluka; Clauw, 2016
Diagnóstico
Clínico, por exclusão
Baseado nos critérios de
diagnóstico do Colégio Americano
de Reumatologia (ACR) de 2010
(modificados de 1990).
The ScreamEdvard Munch, 1893
Oslo, Noruega
Fibromialgia
Diagnóstico, 1992
Fibromialgia
Imagem desconhecida
Internet, 2013
• Presença de dor por pelo menos 3
meses.
• Dor generalizada, caracterizada por
presença de dor:
• no lado esquerdo do corpo
• no lado direito do corpo
• acima da cintura
• abaixo da cintura
• Deve haver dor axial (coluna cervical ou
parte torácica do peito ou coluna torácica
ou lombar)
• Dor (com o paciente relatando “dor” e
não apenas sensibilidade) em 11 dos 18
pontos sensíveis quando submetidos à
pressão digital de 4 kg de pressão.
•1,2: ligamentos dos processos transversos de C5 a C7.
•3,4: junção do músculo peitoral com a articulação costro-
condral da segunda costela
•5,6: dois cm abaixo do epicôndilo lateral do cotovelo.
•7,8: aspecto médio dos joelhos, no coxim gorduroso próximo à
linha articular
Diagnóstico, 1992
Fibromialgia
Diagnóstico, 1992
Fibromialgia
•9,10: inserção dos músculos suboccipitais da nuca
•11,12: bordo rostral do músculo trapézio
•13,14: músculo supra-espinhoso
•15,16: quadrante látero-superior da região glútea, abaixo da
espinha ilíaca
•17,18: inserções musculares no trôcanter femural
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
1. Palpação de tender points era raramente realizada no
atendimento médico primário: realizado incorretamente, falta
de conhecimento. FM – diagnóstico por sintomatologia
2. Sintomas: não considerados nos critérios de 1992.
3. Tender points: associava-se à noção de que haveria um
problema periférico
4. FM: espectro de uma doença contínua.
5. Caráter flutuante do sintomas e também da presença dos
tender points
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
Índice de
dor
generalizad
a
+
Escala de
gravidade
dos
sintomas
= Fibromialgia
Índice de
dor
generalizad
a
Marque com X as áreas onde teve dor nos últimos 7 dias:
Área Sim Não
Mandíbula D
Ombro D
Braço D
Antebraço D
Quadril D
Coxa D
Perna D
Cervical
Tórax
Lombar
Área Sim Não
Mandíbula E
Ombro E
Braço E
Antebraço E
Quadril E
Coxa E
Perna E
Dorso
Abdomen
Variação: 0 a 19
Total de áreas
dolorosas: ________
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
arque a intensidade dos sintomas, conforme você está sentindo nos últimos 7 dias.
FADIGA
(cansaço ao executar atividades)
0 1 2 3
SONO NÃO REPARADOR
(acordar cansado)
0 1 2 3
SINTOMAS COGNITIVOS
(dificuldade de memória, concentração, etc)
0 1 2 3
SINTOMAS SOMÁTICOS
(dor abdominal, dor de cabeça, dor muscular,
dor nas juntas, etc)
0 1 2 3
0 = nenhum problema
1 = leve, intermitente
2 = moderado, geralmente presente
3 = grave, contínuo, compromete qualidade de
vida
Escala de
gravidade
dos
sintomas
0 = nenhum sintoma
1 = poucos sintomas
2 = número moderado de sintomas
3 = muitos sintomas
Variação: 0 a 24
Total de sintomas: ________
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
Escala de
gravidade
dos
sintomas
• Os sintomas somáticos que podem ser considerados: dores
musculares, irritabilidade, síndrome do intestino, fadiga / cansaço,
problemas de memória, fraqueza muscular, dor de cabeça, dor / cólicas no
abdômen, dormência / formigamento, tontura, insônia, depressão,
constipação, dor no abdome superior, náusea, nervosismo, dor
torácica, visão turva, febre, diarréia, boca seca, prurido, crise epiléptica,
fenômeno de Raynaud, urticária / equimoses, zumbidos nos ouvidos,
vômitos, azia, úlceras orais, perda / alteração no paladar, convulsões,
secura nos olhos, falta de ar, perda de apetite, dificuldades de audição,
perda de cabelo fácil, contusões, micção freqüente, dor ao urinar, e os
espasmos da bexiga.
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
Não deve ter outra condição clínica que explique a sintomatologia
Os sintomas devem estar estáveis e presentes a pelo menos 3
meses
Índice de
dor
generalizad
a
+
Escala de
gravidade
dos
sintomas
= Fibromialgia
> ou = 7
3 a 6
> ou = 5
> ou = 9
1.
2.
3.
{
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
Principais sintomas
Fibromialgia
At Eternity's Gate
Vincent Van Gogh, 1890
Kröller-Müller Museum, Orteloo, Holanda.
Disestesia nas
extremidades
Disfunção cognitiva
Ansiedade,
depressão
Cefaléias recorrentes
Tontura
Fadiga
Rigidez matinal
Síndrome do intestino
irritável
Distúrbios do sono (ex.:
insônia)
Sensação de inchaço
Prevalência: 2
a 12% da
população
geral
Idade média: 30
a 60 anos
Não depende:
raça, nível
socioeconômico
e cultural
Epidemiologia
Fibromialgia
Quinta a sétima
década de vida
Custo anual nos
EUA: >$14
bilhões
• Cidade: Montes Claros, MG
• n=3038 pessoas
• 30,9% - dor ou sensibilidade
musculoesquelética
• 2,5% - portadores de fibromialgia – n=76
• 75 – gênero feminino
• 1 – gênero masculino
J Rheumatol 2004;31:594-7.
Epidemiologia
Fibromialgia
Por quê?
The Girl With a Pearl Earring
Johannes Vermeer, 1665
Mauritshuis de Haia, Holand
Alterações Musculares
Fibromialgia
Achados histológicos normais ou com alterações
não específicas (Helfestein, Feldman, 2002)
Metabolismo muscular normal porém com redução
de oxigenação em pontos dolorosos (Helfestein,
1997; Yunus, 1993)
Mudanças periféricas podem contribuir para um
aumento no imput nociceptivo para a medula
espinal (Staud et al., 2006)
Aumento do imput periférico,
diminuição da resposta
modulatória
= SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL
Aumento da sensibilidade a estímulos
dolorosos e não dolorosos
Toque
Calor
Frio
Químicos
Luz
Som
Cheiro
Mulher e seus neurônios
Alison Schroeer, 2005
www.science-art.com
Manifestação da sensibilidade central
Fibromialgia
O último julgamento
Michelângelo, 1537-1541
Capela Sistina, Roma, Itália
Aumento da excitabilidade dos
segundos neurônios e amplificação
das regiões receptoras destes
neurônios (hiperalgesia secundária);
Redução do limiar de dor;
Recrutamento de novas vias aferentes
O sistema inibitório dos pacientes com FM não é
totalmente utilizado pelos estímulos nociceptivos ao
frio no experimento de somação temporal como nos
pacientes com DLC ou saudáveis.
A falta de uma ativação plena sugere que os
tratamentos propostos aos pacientes com FM
deveriam objetivar a estimulação da atividade
seratoninérgica, noradrenérgica ou opióide, envolvidos
no sistema inibitório ou de modulação da dor.
Copyright © 2016 PAIN. Published by Lippincott Williams & Wilkins.
Figure 2
Figure 2. Scatterplots showing the association
between brain activation (BOLD, parametric
estimates [P.E.]) and μ-opioid receptor availability
(MOR binding potential [BP]) in the dorsolateral
prefrontal cortex (DLPFC; panel A), perigenual
anterior cingulate cortex/medial frontal gyrus
(pgACC/MFG; B), and the subgenual ACC (sgACC;
C). 95% confidence intervals are displayed in red.
(D) Each of the voxels listed in (A-C) where MOR
BP and BOLD were associated is shown.
29
Endogenous opioidergic dysregulation of pain in
fibromyalgia: a PET and fMRI study
Schrepf, Andrew; Harper, Daniel E.; Harte, Steven
E.; Wang, Heng; Ichesco, Eric; Hampson, Johnson
P.; Zubieta, Jon-Kar; Clauw, Daniel J.; Harris,
Richard E.
PAIN. 157(10):2217-2225, October 2016.
doi: 10.1097/j.pain.0000000000000633
Copyright © 2016 PAIN. Published by Lippincott Williams & Wilkins.
Figure 4
Figure 4. Conceptual model of reduced of μ-opioid
receptor (MOR) binding potential (BP) in fibromyalgia
(FM). In healthy individuals, MORs are available for
binding by endogenous opioids (red) and [11C]-
carfentanil (green) expressed as high BP during PET
imaging (left panel). In individuals with FM, higher
levels of tonic endogenous opioids lead to MOR
downregulation and/or loss of affinity (middle and
right panel). This results in a lower BP as fewer MORs
remain available for [11C]-carfentanil binding. Images
modified from open source material.
30
Endogenous opioidergic dysregulation of pain in
fibromyalgia: a PET and fMRI study
Schrepf, Andrew; Harper, Daniel E.; Harte, Steven
E.; Wang, Heng; Ichesco, Eric; Hampson, Johnson
P.; Zubieta, Jon-Kar; Clauw, Daniel J.; Harris,
Richard E.
PAIN. 157(10):2217-2225, October 2016.
doi: 10.1097/j.pain.0000000000000633
Copyright © 2016 PAIN. Published by Lippincott Williams & Wilkins.
Figure 5. Reduced antinociceptive activity in fibromyalgia
(FM) due to reduced binding potential (BP) of μ-opioid
receptors. At rest, γ-aminobutyric acid (GABA)ergic
interneurons tonically inhibit antinociceptive neurons in
regions such as the rostral anterior cingulate cortex (rACC) by
releasing GABA (not shown). In normal individuals, phasic
release of endogenous opioids due to evoked pain inhibits
GABAergic interneurons. This leads to disinhibition and
subsequent activation of antinociceptive neurons in the rACC
(top). In patients with FM, reduced BP leads to ineffective
inhibition of GABAergic interneurons, reducing activation of
antinociceptive neurons in the rACC (bottom). Red minus
signs indicate neuronal inhibition, green plus signs indicate
neuronal excitation. Images modified from open source
material.
31
Endogenous opioidergic dysregulation of pain in
fibromyalgia: a PET and fMRI study
Schrepf, Andrew; Harper, Daniel E.; Harte, Steven
E.; Wang, Heng; Ichesco, Eric; Hampson, Johnson
P.; Zubieta, Jon-Kar; Clauw, Daniel J.; Harris,
Richard E.
PAIN. 157(10):2217-2225, October 2016.
doi: 10.1097/j.pain.0000000000000633
Monalisa
Leonardo da Vinci,
1503-1506
Museu do Louvre, Paris
Fibromialgia
Primária Secundária
Fibromialgia
Secundária
Precedida por dor
muscular local ou
regional crônica
Sensibilização central
e plasticidade
neuronal causam dor
difusa
Estresse e problemas
psicossociais são
secundários à dor
crônica contínua
Fibromialgia
Primária
Um evento pode
desencadear uma
cadeia de eventos que
levam a sensibilização
central.
Eventos:
 estresse emocional
 distúrbios do sono
 mudanças neuroendócrinas
 mudanças no eixo HPA
 alterações em substâncias
neuroquímicas
On the Terrace
Pierre-Auguste Renoir, 1881
The Art Institute of Chicago
Estudos familiares sugerem que a
genética e fatores familiares podem
ter um papel na etiopatogenia da FM.
Há evidência sugerindo que os genes
relacionados à serotonina e à
dopamina participam da fisiopatologia
da FM.
Alguns fatores ambientais podem
desencadear o desenvolvimento da
FM e das condições relacionadas em
indivíduos predisponentes.
Sono
Salvador Dali, 1937
Coleção particular
Dança
Henri Matisse, 1909
Museum of Modern Art, New York City
Fibromialgia e
DTM
DTM em Fibromialgia
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
75% 75%
79,3%
97%
67,6%
86,7%
80%
80,5%
Eriksson et al., 1988 Plesh et al., 1996 Rhodus et al., 2003Pennacchio et al.,
1998
Dao et al., 1997 Manfrediniet al., 2004 Balasubramaniam et
al., 2007
Leblebici et al., 2007
93,75%
Fujarra , 2008
71% 77%
Pimentel et al., 2013
Fibromialgia em DTM
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
18,4%
20%
13%
23,5%
10%
52%
23%
Plesh et al., 1998 Wrightet al., 2000 Raphael et al., 2000Aaron et al., 2000 Manfredini et al., 2004 Leblebici et al., 2007
17%
Laundry Girls ironing
Edgar Degas, 1884
Musée d'Orsay, Paris, France
 Similaridades em idade, gênero e
características psicológicas entre os
grupos.
 Grupo de pacientes com FM:
Maior somatização de sintomas e
depressão
Menor limiar a dor
Dor em músculos mastigatórios
mais difusa
Manifestações mais severas de
sintomas como dor, distúrbios de
sono e fadiga.
Maior impacto da dor na qualidade
de vida.
Diagnóstico de DTM articular: não
relevante
Fibromialgia e
DTM
Young Girls in a Boat
Monet, 1887
National Museum of Western Art, Tokyo, Japan.
Fibromialgia e DTM:
comorbidades?
 Comorbidade é definida
como uma associação de
duas condições clínicas
não coincidente.
Compartilham de passos fisiológicos
centrais...
Young Girls in a Boat
Monet, 1887
National Museum of Western Art, Tokyo, Japan.
Fibromialgia e DTM:
comorbidades?
 Comorbidade é definida
como uma associação de
duas condições clínicas
não coincidente.
Compartilham de passos fisiológicos
centrais...
Young Girls in a Boat
Monet, 1887
National Museum of Western Art, Tokyo, Japan.
Fibromialgia e DTM:
comorbidades?
 Comorbidade é definida
como uma associação de
duas condições clínicas
não coincidente.
Compartilham de passos fisiológicos
centrais...
Mulher segurando balança
Johannes Vermeer, 1665Galeria Nacional de Arte de Washington DC, Estados
Presença de DTM
Fibromialgia
Presença de Fibromialgi
DTM
Rosa e Azul
Pierre-Auguste Renoir, 1881
Museu de Arte de São Paulo
“DTM e Fibromialgia são comorbidades.
Ambas são associadas à pobre
qualidade do sono. A falha em não
reconhecer estas condições que estão
em comorbidade resultam em 75% dos
pacientes, portadores de fibromialgia e
dor miofascial, sendo tratados
exclusivamente com placas de mordida,
provavelmente com benefícios limitados
para a DTM.”
Moldofsky HK. Disordered sleep in
fibromyalgia and related myofascial facial
pain conditions. Dent Clin North Am
2001;45(4):701-11.
Rosa e Azul
Pierre-Auguste Renoir, 1881
Museu de Arte de São Paulo
Tree of hope
Frida Kahlo, 1946
Collection of Isadore Ducasse Fine Arts, New York
Sindrome
Somáticas
Funcionais
SSF são caracterizadas por
padrões de dores
persistentes no qual exame
adequado não revela
problemas estruturais que
expliquem suficientemente
a dor, ou ainda, não revela
uma patologia específica.
Sindrome Somáticas
Funcionais
Medusa
Caravaggio, 1579
Galeria Uffizzi, Florença
Aumento da excitabilidade dos
segundos neurônios e amplificação
das regiões receptoras destes
neurônios (hiperalgesia secundária);
Redução do limiar de dor;
Recrutamento de novas vias aferentes
Amplificação da dor
Sensibilização Central
The cure of folly
Hieronymus Bosch, 1475-1480
Museo Del Prado, Madrid, Spain
Tratamento
Não há cura
O tratamento deve ser multidisciplinar (médicos, dentista,
enfermeiras, assistentes sociais, psicólogas, fisioterapeutas,
massoterapeutas)
Objetivos:
★ controle da dor
★ controle da fadiga
★ melhora do padrão do sono
★ melhora da funcionalidade
★ reintegração psicossocial
★ prevenção da recorrência dos sintomas
★ melhora na qualidade de vida
Primeiro passo
Primeiro passo
Educação
•Descrever a condição e discutir o possível
tratamento.
Segundo passo
Segundo passo
Farmacoterapi
a
Maior evidência:
- Antidepressivo tricíclico
- Ciclobenzaprina
- Pregabalina
- Duloxetina
Moderada evidência:
- Fluoxetina
-Tramadol
-Venlafaxina
Nenhuma evidência:
- Anti-inflamatório
- Hormônios
- Magnésio
- Benzodiazepínicos
Terceiro passo
Terceiro passo
Tratamento não
farmacológico
Exercício aeróbico,
alongamento, terapia cognitivo-
comportamental, massoterapia,
psicoterapia
Evidência para eficácia Terapia
Forte Exercícios aeróbios
Terapia cognitivo-comportamental
Educação do paciente
Moderada Exercícios de alongamento
Acupuntura
Hipnose
Biofeedback
Hidroterapia
Fraca Quiropraxia
Massoterapia
Eletroterapia
Ultra-som
Nenhuma Injeção de substâncias nos tender points
Exercícios de flexibilidade
Tratamento não farmacológico
Ciência e caridadePablo Picasso, 1897
Museu Picasso, Barcelona
Sensibilização central X dor crônica:
pouco estímulo nociceptivo é
necessário para a manutenção do
estado sensibilizado
Parece que atividades diárias inócuas
podem contribuir para a manutenção do
estado de dor crônica
A duração de sensações dolorosas é
muito prolongada nos pacientes com
FM (os pacientes não parecem
experimentar mudanças drásticas no
nível de dor durante intervenções
Na prática...
www.julianadentista.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fibromialgia
FibromialgiaFibromialgia
Semiologia da dor 2017
Semiologia da dor 2017Semiologia da dor 2017
Semiologia da dor 2017
pauloalambert
 
Fibromialgia slds off
Fibromialgia slds offFibromialgia slds off
Fibromialgia slds off
Gabialbers
 
Esclerose lateral amiotrófica
Esclerose lateral amiotróficaEsclerose lateral amiotrófica
Esclerose lateral amiotrófica
Gilmar Roberto Batista
 
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenosAula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Danusa Menegaz
 
fibromialgia
fibromialgiafibromialgia
fibromialgia
pauloalambert
 
Síndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêutico
Síndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêuticoSíndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêutico
Síndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêuticoadrianomedico
 
Dor 2020
Dor 2020Dor 2020
Dor 2020
pauloalambert
 
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - ErgonomiaFisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Universidade Norte do Paraná
 
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkraisWilliams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Thalita Tassiani
 
Modulo 14
Modulo 14Modulo 14
Modulo 14
SemioOrto
 
Semiologia da dor 2018
Semiologia da dor 2018Semiologia da dor 2018
Semiologia da dor 2018
pauloalambert
 
Escoliose e método klapp.
Escoliose e método klapp.Escoliose e método klapp.
Escoliose e método klapp.
Paulo Bueno
 
Fisioterapia Osteopatia
Fisioterapia OsteopatiaFisioterapia Osteopatia
Fisioterapia Osteopatia
Suelen Del Bosco
 

Mais procurados (20)

Fibromialgia
FibromialgiaFibromialgia
Fibromialgia
 
Fibromialgia 2013
Fibromialgia 2013Fibromialgia 2013
Fibromialgia 2013
 
Semiologia da dor 2017
Semiologia da dor 2017Semiologia da dor 2017
Semiologia da dor 2017
 
Fibromialgia
FibromialgiaFibromialgia
Fibromialgia
 
Fibromialgia slds off
Fibromialgia slds offFibromialgia slds off
Fibromialgia slds off
 
Esclerose lateral amiotrófica
Esclerose lateral amiotróficaEsclerose lateral amiotrófica
Esclerose lateral amiotrófica
 
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenosAula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenos
 
Fibromialgia
FibromialgiaFibromialgia
Fibromialgia
 
fibromialgia
fibromialgiafibromialgia
fibromialgia
 
Síndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêutico
Síndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêuticoSíndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêutico
Síndrome do túnel do carpo aspectos do tratamento fisioterapêutico
 
Fisiologia da dor
Fisiologia da dorFisiologia da dor
Fisiologia da dor
 
Dor 2020
Dor 2020Dor 2020
Dor 2020
 
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - ErgonomiaFisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
Fisioterapia na Saúde do Trabalhador - Síndrome do Túnel do Carpo - Ergonomia
 
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkraisWilliams, mackenzie, klapp e feldenkrais
Williams, mackenzie, klapp e feldenkrais
 
Modulo 14
Modulo 14Modulo 14
Modulo 14
 
Semiologia da dor 2018
Semiologia da dor 2018Semiologia da dor 2018
Semiologia da dor 2018
 
Semiologia ortopedica exame
Semiologia ortopedica   exameSemiologia ortopedica   exame
Semiologia ortopedica exame
 
Aula 9 Biomec Musculos E Ossos Parte 2
Aula 9  Biomec Musculos E Ossos Parte 2Aula 9  Biomec Musculos E Ossos Parte 2
Aula 9 Biomec Musculos E Ossos Parte 2
 
Escoliose e método klapp.
Escoliose e método klapp.Escoliose e método klapp.
Escoliose e método klapp.
 
Fisioterapia Osteopatia
Fisioterapia OsteopatiaFisioterapia Osteopatia
Fisioterapia Osteopatia
 

Destaque

fisiologia da dor
fisiologia da dorfisiologia da dor
fisiologia da dor
Nay Ribeiro
 
Dor orofacial
Dor orofacialDor orofacial
Dor orofacial
Lucas Stolfo Maculan
 
Dor na odontologia
Dor na odontologiaDor na odontologia
Dor na odontologia
Icaro Soares
 
Como editar um vídeo, criado no Power Point
Como editar um vídeo, criado no Power PointComo editar um vídeo, criado no Power Point
Como editar um vídeo, criado no Power Point
Sidney Lima
 
O facin na prática com o projeto geo
O facin na prática com o projeto geoO facin na prática com o projeto geo
O facin na prática com o projeto geo
Guttenberg Ferreira Passos
 
Tutorial enviar editar arquivo no slideshare
Tutorial enviar   editar arquivo no slideshareTutorial enviar   editar arquivo no slideshare
Tutorial enviar editar arquivo no slideshare
Lais Renata
 
Passo a passo para baixar slides
Passo a passo para baixar slidesPasso a passo para baixar slides
Passo a passo para baixar slides
Dênia Cavalcante
 

Destaque (8)

fisiologia da dor
fisiologia da dorfisiologia da dor
fisiologia da dor
 
Dor orofacial
Dor orofacialDor orofacial
Dor orofacial
 
Dor na odontologia
Dor na odontologiaDor na odontologia
Dor na odontologia
 
Como editar um vídeo, criado no Power Point
Como editar um vídeo, criado no Power PointComo editar um vídeo, criado no Power Point
Como editar um vídeo, criado no Power Point
 
O facin na prática com o projeto geo
O facin na prática com o projeto geoO facin na prática com o projeto geo
O facin na prática com o projeto geo
 
Tutorial enviar editar arquivo no slideshare
Tutorial enviar   editar arquivo no slideshareTutorial enviar   editar arquivo no slideshare
Tutorial enviar editar arquivo no slideshare
 
Analgésicos
AnalgésicosAnalgésicos
Analgésicos
 
Passo a passo para baixar slides
Passo a passo para baixar slidesPasso a passo para baixar slides
Passo a passo para baixar slides
 

Semelhante a Fibromialgia e DTM

dorlombar.pdf
dorlombar.pdfdorlombar.pdf
dorlombar.pdf
zLazaro
 
Cefaléia Cervicogênica
Cefaléia CervicogênicaCefaléia Cervicogênica
Cefaléia Cervicogênica
Dr. Rafael Higashi
 
lombalgia.pdf
lombalgia.pdflombalgia.pdf
lombalgia.pdf
zLazaro
 
Cefaléias primárias para Odontólogos
Cefaléias primárias para OdontólogosCefaléias primárias para Odontólogos
Cefaléias primárias para OdontólogosMarco Aurélio
 
Interv. farm. doente oncológico Professora
Interv. farm. doente oncológico ProfessoraInterv. farm. doente oncológico Professora
Interv. farm. doente oncológico Professora
helenapmpereira27
 
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das CrisesCadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
Letícia Spina Tapia
 
Síndrome dolorosa do complexo regional I e II
Síndrome dolorosa do complexo regional  I e IISíndrome dolorosa do complexo regional  I e II
Síndrome dolorosa do complexo regional I e II
Dr. Rafael Higashi
 
Dor Torácica.pptx
Dor Torácica.pptxDor Torácica.pptx
Dor Torácica.pptx
Helder Neves de Albuquerque
 
Teórico prático l 2013
Teórico prático l 2013Teórico prático l 2013
Teórico prático l 2013pauloalambert
 
Acupuntura em Ortopedia
Acupuntura em OrtopediaAcupuntura em Ortopedia
Acupuntura em Ortopedia
ruben4l
 
Avanços no tratamento da dor crônica
Avanços no tratamento da dor crônicaAvanços no tratamento da dor crônica
Avanços no tratamento da dor crônica
Dr. Rafael Higashi
 
Introdução a dor
Introdução a dorIntrodução a dor
Introdução a dor
Dr. Rafael Higashi
 
Efeitos da modulação da dor na atividade cerebral em pacientes com dtm
Efeitos da modulação da dor na atividade cerebral em pacientes com dtmEfeitos da modulação da dor na atividade cerebral em pacientes com dtm
Efeitos da modulação da dor na atividade cerebral em pacientes com dtm
Thaís Vieira.
 
Cefaleias Primárias
Cefaleias PrimáriasCefaleias Primárias
Cefaleias Primárias
Thiago Sipriano
 
Modulo 22
Modulo 22Modulo 22
Modulo 22
SemioOrto
 
CIPA
CIPACIPA
Neuropathic Pain Summary Portuguese
Neuropathic Pain Summary PortugueseNeuropathic Pain Summary Portuguese
Neuropathic Pain Summary PortugueseClaudio Pericles
 

Semelhante a Fibromialgia e DTM (20)

dorlombar.pdf
dorlombar.pdfdorlombar.pdf
dorlombar.pdf
 
Cefaléia Cervicogênica
Cefaléia CervicogênicaCefaléia Cervicogênica
Cefaléia Cervicogênica
 
lombalgia.pdf
lombalgia.pdflombalgia.pdf
lombalgia.pdf
 
Cefaléias primárias para Odontólogos
Cefaléias primárias para OdontólogosCefaléias primárias para Odontólogos
Cefaléias primárias para Odontólogos
 
Interv. farm. doente oncológico Professora
Interv. farm. doente oncológico ProfessoraInterv. farm. doente oncológico Professora
Interv. farm. doente oncológico Professora
 
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das CrisesCadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
Cadernos enxaqueca - Profilaxia das Crises
 
Lombalgia
LombalgiaLombalgia
Lombalgia
 
Síndrome dolorosa do complexo regional I e II
Síndrome dolorosa do complexo regional  I e IISíndrome dolorosa do complexo regional  I e II
Síndrome dolorosa do complexo regional I e II
 
Dor Torácica.pptx
Dor Torácica.pptxDor Torácica.pptx
Dor Torácica.pptx
 
Dor ucp
Dor ucpDor ucp
Dor ucp
 
Teórico prático l 2013
Teórico prático l 2013Teórico prático l 2013
Teórico prático l 2013
 
Acupuntura em Ortopedia
Acupuntura em OrtopediaAcupuntura em Ortopedia
Acupuntura em Ortopedia
 
Ortopedia
OrtopediaOrtopedia
Ortopedia
 
Avanços no tratamento da dor crônica
Avanços no tratamento da dor crônicaAvanços no tratamento da dor crônica
Avanços no tratamento da dor crônica
 
Introdução a dor
Introdução a dorIntrodução a dor
Introdução a dor
 
Efeitos da modulação da dor na atividade cerebral em pacientes com dtm
Efeitos da modulação da dor na atividade cerebral em pacientes com dtmEfeitos da modulação da dor na atividade cerebral em pacientes com dtm
Efeitos da modulação da dor na atividade cerebral em pacientes com dtm
 
Cefaleias Primárias
Cefaleias PrimáriasCefaleias Primárias
Cefaleias Primárias
 
Modulo 22
Modulo 22Modulo 22
Modulo 22
 
CIPA
CIPACIPA
CIPA
 
Neuropathic Pain Summary Portuguese
Neuropathic Pain Summary PortugueseNeuropathic Pain Summary Portuguese
Neuropathic Pain Summary Portuguese
 

Último

Ergonomia Cabeleireiro - um estudo de caso
Ergonomia Cabeleireiro - um estudo de casoErgonomia Cabeleireiro - um estudo de caso
Ergonomia Cabeleireiro - um estudo de caso
ssuser337f53
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
estrategiamelo1234
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
Os Pontos Específicos de Acupuntura Raciocínio da Seleção e o Uso Prático
Os Pontos Específicos de Acupuntura Raciocínio da Seleção e o Uso PráticoOs Pontos Específicos de Acupuntura Raciocínio da Seleção e o Uso Prático
Os Pontos Específicos de Acupuntura Raciocínio da Seleção e o Uso Prático
Amaterasu30
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
MarcelloFres1
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
FeridoZitoJonas
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
HELLEN CRISTINA
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
Klaisn
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
ThayzaFabri1
 

Último (12)

Ergonomia Cabeleireiro - um estudo de caso
Ergonomia Cabeleireiro - um estudo de casoErgonomia Cabeleireiro - um estudo de caso
Ergonomia Cabeleireiro - um estudo de caso
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
Os Pontos Específicos de Acupuntura Raciocínio da Seleção e o Uso Prático
Os Pontos Específicos de Acupuntura Raciocínio da Seleção e o Uso PráticoOs Pontos Específicos de Acupuntura Raciocínio da Seleção e o Uso Prático
Os Pontos Específicos de Acupuntura Raciocínio da Seleção e o Uso Prático
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
 
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
 

Fibromialgia e DTM

  • 2.
  • 3. The Broken Column Frida Kahlo, 1944 Collection Museo Dolores Olmedo, Mexico City, Mexico Dor Difusa Cansaço Distúrbio do sono Depressão Rigidez Tristeza
  • 4. Mulher chorandoCândido Portinari, 1944 Colección Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires FibromialgiaTermo corrente para dor musculoesquelética difusa para qual nenhuma causa pode ser identificada. Sluka; Clauw, 2016
  • 5. Diagnóstico Clínico, por exclusão Baseado nos critérios de diagnóstico do Colégio Americano de Reumatologia (ACR) de 2010 (modificados de 1990). The ScreamEdvard Munch, 1893 Oslo, Noruega Fibromialgia
  • 6. Diagnóstico, 1992 Fibromialgia Imagem desconhecida Internet, 2013 • Presença de dor por pelo menos 3 meses. • Dor generalizada, caracterizada por presença de dor: • no lado esquerdo do corpo • no lado direito do corpo • acima da cintura • abaixo da cintura • Deve haver dor axial (coluna cervical ou parte torácica do peito ou coluna torácica ou lombar) • Dor (com o paciente relatando “dor” e não apenas sensibilidade) em 11 dos 18 pontos sensíveis quando submetidos à pressão digital de 4 kg de pressão.
  • 7.
  • 8. •1,2: ligamentos dos processos transversos de C5 a C7. •3,4: junção do músculo peitoral com a articulação costro- condral da segunda costela •5,6: dois cm abaixo do epicôndilo lateral do cotovelo. •7,8: aspecto médio dos joelhos, no coxim gorduroso próximo à linha articular Diagnóstico, 1992 Fibromialgia
  • 9. Diagnóstico, 1992 Fibromialgia •9,10: inserção dos músculos suboccipitais da nuca •11,12: bordo rostral do músculo trapézio •13,14: músculo supra-espinhoso •15,16: quadrante látero-superior da região glútea, abaixo da espinha ilíaca •17,18: inserções musculares no trôcanter femural
  • 10. Diagnóstico, 2010 Fibromialgia 1. Palpação de tender points era raramente realizada no atendimento médico primário: realizado incorretamente, falta de conhecimento. FM – diagnóstico por sintomatologia 2. Sintomas: não considerados nos critérios de 1992. 3. Tender points: associava-se à noção de que haveria um problema periférico 4. FM: espectro de uma doença contínua. 5. Caráter flutuante do sintomas e também da presença dos tender points
  • 12. Índice de dor generalizad a Marque com X as áreas onde teve dor nos últimos 7 dias: Área Sim Não Mandíbula D Ombro D Braço D Antebraço D Quadril D Coxa D Perna D Cervical Tórax Lombar Área Sim Não Mandíbula E Ombro E Braço E Antebraço E Quadril E Coxa E Perna E Dorso Abdomen Variação: 0 a 19 Total de áreas dolorosas: ________ Diagnóstico, 2010 Fibromialgia
  • 13. arque a intensidade dos sintomas, conforme você está sentindo nos últimos 7 dias. FADIGA (cansaço ao executar atividades) 0 1 2 3 SONO NÃO REPARADOR (acordar cansado) 0 1 2 3 SINTOMAS COGNITIVOS (dificuldade de memória, concentração, etc) 0 1 2 3 SINTOMAS SOMÁTICOS (dor abdominal, dor de cabeça, dor muscular, dor nas juntas, etc) 0 1 2 3 0 = nenhum problema 1 = leve, intermitente 2 = moderado, geralmente presente 3 = grave, contínuo, compromete qualidade de vida Escala de gravidade dos sintomas 0 = nenhum sintoma 1 = poucos sintomas 2 = número moderado de sintomas 3 = muitos sintomas Variação: 0 a 24 Total de sintomas: ________ Diagnóstico, 2010 Fibromialgia
  • 14. Escala de gravidade dos sintomas • Os sintomas somáticos que podem ser considerados: dores musculares, irritabilidade, síndrome do intestino, fadiga / cansaço, problemas de memória, fraqueza muscular, dor de cabeça, dor / cólicas no abdômen, dormência / formigamento, tontura, insônia, depressão, constipação, dor no abdome superior, náusea, nervosismo, dor torácica, visão turva, febre, diarréia, boca seca, prurido, crise epiléptica, fenômeno de Raynaud, urticária / equimoses, zumbidos nos ouvidos, vômitos, azia, úlceras orais, perda / alteração no paladar, convulsões, secura nos olhos, falta de ar, perda de apetite, dificuldades de audição, perda de cabelo fácil, contusões, micção freqüente, dor ao urinar, e os espasmos da bexiga. Diagnóstico, 2010 Fibromialgia
  • 15. Não deve ter outra condição clínica que explique a sintomatologia Os sintomas devem estar estáveis e presentes a pelo menos 3 meses Índice de dor generalizad a + Escala de gravidade dos sintomas = Fibromialgia > ou = 7 3 a 6 > ou = 5 > ou = 9 1. 2. 3. { Diagnóstico, 2010 Fibromialgia
  • 16. Principais sintomas Fibromialgia At Eternity's Gate Vincent Van Gogh, 1890 Kröller-Müller Museum, Orteloo, Holanda. Disestesia nas extremidades Disfunção cognitiva Ansiedade, depressão Cefaléias recorrentes Tontura Fadiga Rigidez matinal Síndrome do intestino irritável Distúrbios do sono (ex.: insônia) Sensação de inchaço
  • 17. Prevalência: 2 a 12% da população geral Idade média: 30 a 60 anos Não depende: raça, nível socioeconômico e cultural Epidemiologia Fibromialgia
  • 18. Quinta a sétima década de vida Custo anual nos EUA: >$14 bilhões
  • 19. • Cidade: Montes Claros, MG • n=3038 pessoas • 30,9% - dor ou sensibilidade musculoesquelética • 2,5% - portadores de fibromialgia – n=76 • 75 – gênero feminino • 1 – gênero masculino J Rheumatol 2004;31:594-7. Epidemiologia Fibromialgia
  • 20. Por quê? The Girl With a Pearl Earring Johannes Vermeer, 1665 Mauritshuis de Haia, Holand
  • 21. Alterações Musculares Fibromialgia Achados histológicos normais ou com alterações não específicas (Helfestein, Feldman, 2002) Metabolismo muscular normal porém com redução de oxigenação em pontos dolorosos (Helfestein, 1997; Yunus, 1993) Mudanças periféricas podem contribuir para um aumento no imput nociceptivo para a medula espinal (Staud et al., 2006)
  • 22. Aumento do imput periférico, diminuição da resposta modulatória = SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL
  • 23. Aumento da sensibilidade a estímulos dolorosos e não dolorosos Toque Calor Frio Químicos Luz Som Cheiro Mulher e seus neurônios Alison Schroeer, 2005 www.science-art.com
  • 24.
  • 25. Manifestação da sensibilidade central Fibromialgia O último julgamento Michelângelo, 1537-1541 Capela Sistina, Roma, Itália Aumento da excitabilidade dos segundos neurônios e amplificação das regiões receptoras destes neurônios (hiperalgesia secundária); Redução do limiar de dor; Recrutamento de novas vias aferentes
  • 26.
  • 27. O sistema inibitório dos pacientes com FM não é totalmente utilizado pelos estímulos nociceptivos ao frio no experimento de somação temporal como nos pacientes com DLC ou saudáveis. A falta de uma ativação plena sugere que os tratamentos propostos aos pacientes com FM deveriam objetivar a estimulação da atividade seratoninérgica, noradrenérgica ou opióide, envolvidos no sistema inibitório ou de modulação da dor.
  • 28.
  • 29. Copyright © 2016 PAIN. Published by Lippincott Williams & Wilkins. Figure 2 Figure 2. Scatterplots showing the association between brain activation (BOLD, parametric estimates [P.E.]) and μ-opioid receptor availability (MOR binding potential [BP]) in the dorsolateral prefrontal cortex (DLPFC; panel A), perigenual anterior cingulate cortex/medial frontal gyrus (pgACC/MFG; B), and the subgenual ACC (sgACC; C). 95% confidence intervals are displayed in red. (D) Each of the voxels listed in (A-C) where MOR BP and BOLD were associated is shown. 29 Endogenous opioidergic dysregulation of pain in fibromyalgia: a PET and fMRI study Schrepf, Andrew; Harper, Daniel E.; Harte, Steven E.; Wang, Heng; Ichesco, Eric; Hampson, Johnson P.; Zubieta, Jon-Kar; Clauw, Daniel J.; Harris, Richard E. PAIN. 157(10):2217-2225, October 2016. doi: 10.1097/j.pain.0000000000000633
  • 30. Copyright © 2016 PAIN. Published by Lippincott Williams & Wilkins. Figure 4 Figure 4. Conceptual model of reduced of μ-opioid receptor (MOR) binding potential (BP) in fibromyalgia (FM). In healthy individuals, MORs are available for binding by endogenous opioids (red) and [11C]- carfentanil (green) expressed as high BP during PET imaging (left panel). In individuals with FM, higher levels of tonic endogenous opioids lead to MOR downregulation and/or loss of affinity (middle and right panel). This results in a lower BP as fewer MORs remain available for [11C]-carfentanil binding. Images modified from open source material. 30 Endogenous opioidergic dysregulation of pain in fibromyalgia: a PET and fMRI study Schrepf, Andrew; Harper, Daniel E.; Harte, Steven E.; Wang, Heng; Ichesco, Eric; Hampson, Johnson P.; Zubieta, Jon-Kar; Clauw, Daniel J.; Harris, Richard E. PAIN. 157(10):2217-2225, October 2016. doi: 10.1097/j.pain.0000000000000633
  • 31. Copyright © 2016 PAIN. Published by Lippincott Williams & Wilkins. Figure 5. Reduced antinociceptive activity in fibromyalgia (FM) due to reduced binding potential (BP) of μ-opioid receptors. At rest, γ-aminobutyric acid (GABA)ergic interneurons tonically inhibit antinociceptive neurons in regions such as the rostral anterior cingulate cortex (rACC) by releasing GABA (not shown). In normal individuals, phasic release of endogenous opioids due to evoked pain inhibits GABAergic interneurons. This leads to disinhibition and subsequent activation of antinociceptive neurons in the rACC (top). In patients with FM, reduced BP leads to ineffective inhibition of GABAergic interneurons, reducing activation of antinociceptive neurons in the rACC (bottom). Red minus signs indicate neuronal inhibition, green plus signs indicate neuronal excitation. Images modified from open source material. 31 Endogenous opioidergic dysregulation of pain in fibromyalgia: a PET and fMRI study Schrepf, Andrew; Harper, Daniel E.; Harte, Steven E.; Wang, Heng; Ichesco, Eric; Hampson, Johnson P.; Zubieta, Jon-Kar; Clauw, Daniel J.; Harris, Richard E. PAIN. 157(10):2217-2225, October 2016. doi: 10.1097/j.pain.0000000000000633
  • 32. Monalisa Leonardo da Vinci, 1503-1506 Museu do Louvre, Paris Fibromialgia Primária Secundária
  • 33. Fibromialgia Secundária Precedida por dor muscular local ou regional crônica Sensibilização central e plasticidade neuronal causam dor difusa Estresse e problemas psicossociais são secundários à dor crônica contínua
  • 34.
  • 35. Fibromialgia Primária Um evento pode desencadear uma cadeia de eventos que levam a sensibilização central. Eventos:  estresse emocional  distúrbios do sono  mudanças neuroendócrinas  mudanças no eixo HPA  alterações em substâncias neuroquímicas
  • 36. On the Terrace Pierre-Auguste Renoir, 1881 The Art Institute of Chicago Estudos familiares sugerem que a genética e fatores familiares podem ter um papel na etiopatogenia da FM. Há evidência sugerindo que os genes relacionados à serotonina e à dopamina participam da fisiopatologia da FM. Alguns fatores ambientais podem desencadear o desenvolvimento da FM e das condições relacionadas em indivíduos predisponentes.
  • 38. Dança Henri Matisse, 1909 Museum of Modern Art, New York City
  • 40.
  • 41. DTM em Fibromialgia 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 75% 75% 79,3% 97% 67,6% 86,7% 80% 80,5% Eriksson et al., 1988 Plesh et al., 1996 Rhodus et al., 2003Pennacchio et al., 1998 Dao et al., 1997 Manfrediniet al., 2004 Balasubramaniam et al., 2007 Leblebici et al., 2007 93,75% Fujarra , 2008 71% 77% Pimentel et al., 2013
  • 42. Fibromialgia em DTM 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 18,4% 20% 13% 23,5% 10% 52% 23% Plesh et al., 1998 Wrightet al., 2000 Raphael et al., 2000Aaron et al., 2000 Manfredini et al., 2004 Leblebici et al., 2007 17%
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Laundry Girls ironing Edgar Degas, 1884 Musée d'Orsay, Paris, France  Similaridades em idade, gênero e características psicológicas entre os grupos.  Grupo de pacientes com FM: Maior somatização de sintomas e depressão Menor limiar a dor Dor em músculos mastigatórios mais difusa Manifestações mais severas de sintomas como dor, distúrbios de sono e fadiga. Maior impacto da dor na qualidade de vida. Diagnóstico de DTM articular: não relevante Fibromialgia e DTM
  • 47. Young Girls in a Boat Monet, 1887 National Museum of Western Art, Tokyo, Japan. Fibromialgia e DTM: comorbidades?  Comorbidade é definida como uma associação de duas condições clínicas não coincidente. Compartilham de passos fisiológicos centrais...
  • 48. Young Girls in a Boat Monet, 1887 National Museum of Western Art, Tokyo, Japan. Fibromialgia e DTM: comorbidades?  Comorbidade é definida como uma associação de duas condições clínicas não coincidente. Compartilham de passos fisiológicos centrais...
  • 49. Young Girls in a Boat Monet, 1887 National Museum of Western Art, Tokyo, Japan. Fibromialgia e DTM: comorbidades?  Comorbidade é definida como uma associação de duas condições clínicas não coincidente. Compartilham de passos fisiológicos centrais...
  • 50. Mulher segurando balança Johannes Vermeer, 1665Galeria Nacional de Arte de Washington DC, Estados Presença de DTM Fibromialgia Presença de Fibromialgi DTM
  • 51. Rosa e Azul Pierre-Auguste Renoir, 1881 Museu de Arte de São Paulo “DTM e Fibromialgia são comorbidades. Ambas são associadas à pobre qualidade do sono. A falha em não reconhecer estas condições que estão em comorbidade resultam em 75% dos pacientes, portadores de fibromialgia e dor miofascial, sendo tratados exclusivamente com placas de mordida, provavelmente com benefícios limitados para a DTM.” Moldofsky HK. Disordered sleep in fibromyalgia and related myofascial facial pain conditions. Dent Clin North Am 2001;45(4):701-11.
  • 52. Rosa e Azul Pierre-Auguste Renoir, 1881 Museu de Arte de São Paulo
  • 53. Tree of hope Frida Kahlo, 1946 Collection of Isadore Ducasse Fine Arts, New York Sindrome Somáticas Funcionais
  • 54.
  • 55. SSF são caracterizadas por padrões de dores persistentes no qual exame adequado não revela problemas estruturais que expliquem suficientemente a dor, ou ainda, não revela uma patologia específica. Sindrome Somáticas Funcionais
  • 56. Medusa Caravaggio, 1579 Galeria Uffizzi, Florença Aumento da excitabilidade dos segundos neurônios e amplificação das regiões receptoras destes neurônios (hiperalgesia secundária); Redução do limiar de dor; Recrutamento de novas vias aferentes Amplificação da dor Sensibilização Central
  • 57. The cure of folly Hieronymus Bosch, 1475-1480 Museo Del Prado, Madrid, Spain Tratamento
  • 58. Não há cura O tratamento deve ser multidisciplinar (médicos, dentista, enfermeiras, assistentes sociais, psicólogas, fisioterapeutas, massoterapeutas) Objetivos: ★ controle da dor ★ controle da fadiga ★ melhora do padrão do sono ★ melhora da funcionalidade ★ reintegração psicossocial ★ prevenção da recorrência dos sintomas ★ melhora na qualidade de vida
  • 60. Primeiro passo Educação •Descrever a condição e discutir o possível tratamento.
  • 62. Segundo passo Farmacoterapi a Maior evidência: - Antidepressivo tricíclico - Ciclobenzaprina - Pregabalina - Duloxetina Moderada evidência: - Fluoxetina -Tramadol -Venlafaxina Nenhuma evidência: - Anti-inflamatório - Hormônios - Magnésio - Benzodiazepínicos
  • 64. Terceiro passo Tratamento não farmacológico Exercício aeróbico, alongamento, terapia cognitivo- comportamental, massoterapia, psicoterapia
  • 65. Evidência para eficácia Terapia Forte Exercícios aeróbios Terapia cognitivo-comportamental Educação do paciente Moderada Exercícios de alongamento Acupuntura Hipnose Biofeedback Hidroterapia Fraca Quiropraxia Massoterapia Eletroterapia Ultra-som Nenhuma Injeção de substâncias nos tender points Exercícios de flexibilidade Tratamento não farmacológico
  • 66. Ciência e caridadePablo Picasso, 1897 Museu Picasso, Barcelona Sensibilização central X dor crônica: pouco estímulo nociceptivo é necessário para a manutenção do estado sensibilizado Parece que atividades diárias inócuas podem contribuir para a manutenção do estado de dor crônica A duração de sensações dolorosas é muito prolongada nos pacientes com FM (os pacientes não parecem experimentar mudanças drásticas no nível de dor durante intervenções Na prática...