1) O documento discute a relação entre fibromialgia e distúrbios temporomandibulares (DTM), apresentando estudos que mostram altas taxas de comorbidade entre os dois problemas, variando de 67,6% a 97%.
2) A fibromialgia é caracterizada por dor muscular difusa generalizada e pontos sensíveis à pressão, enquanto os DTM envolvem dores e desconfortos na região da articulação temporomandibular.
3) Ambas as condições compartilham mecanismos fisiopatológicos como
A Fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta, principalmente, com dor no corpo todo. Muitas vezes fica difícil definir se a dor é nos músculos ou nas articulações. Os pacientes costumam dizer que não há nenhum lugar do corpo
que não doa. Junto com a dor, surgem sintomas como fadiga (cansaço), sono não reparador (a pessoa acorda cansada, com a sensação de que não dormiu) e outras alterações como problemas de memória e concentração, ansiedade, formigamentos/ dormências, depressão, dores de cabeça,
tontura e alterações intestinais. Uma característica da pessoa com Fibromialgia é a grande sensibilidade ao toque e à compressão de pontos nos corpos.
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenosDanusa Menegaz
Curso de Extensão para terceira idade. Tópico do dia: Dor Crônica e liberação de endorfinas no alívio da dor.
Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
A Fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta, principalmente, com dor no corpo todo. Muitas vezes fica difícil definir se a dor é nos músculos ou nas articulações. Os pacientes costumam dizer que não há nenhum lugar do corpo
que não doa. Junto com a dor, surgem sintomas como fadiga (cansaço), sono não reparador (a pessoa acorda cansada, com a sensação de que não dormiu) e outras alterações como problemas de memória e concentração, ansiedade, formigamentos/ dormências, depressão, dores de cabeça,
tontura e alterações intestinais. Uma característica da pessoa com Fibromialgia é a grande sensibilidade ao toque e à compressão de pontos nos corpos.
Aula sobre dor crônica e liberação de opióides, endógenosDanusa Menegaz
Curso de Extensão para terceira idade. Tópico do dia: Dor Crônica e liberação de endorfinas no alívio da dor.
Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil
Como editar um vídeo, criado no Power PointSidney Lima
A apresentação mostra como editar um vídeo, criado no Power Point. O software utilizando é o Camtasia, ele permite a gravação da Webcam, do áudio do microfone e PC, simultaneamente. Material do prof. Sidney Lima. www.sidneylima.com
Aplicação da dinâmica de Análise de Cenário, apresentada na Oficina ABEP-FACIN e utilizada pela PRODEMGE, para implantar uma solução corporativa de geoprocessamento no Estado de Minas Gerais, utilizando o FACIN.
Aula sobre cefaléia de origem cervical ministrado por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para o departamento de neurologia do Hospital Universitário Antônio Pedro. www.estimulacaoneurologica.com.br
Aula sobre Síndrome Dolorosa do Complexo Regional I e II ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para acadêmicos da medicina e fisioterapia da UFRJ. www.estimulacaoneurologica.com.br
Aula ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista com fellow em dor pelo NYU EUA, sobre os avanços do tratamento da dor crônica (técnica de Fisher) em 2006 no Primeiro Simpósio de Neurologia do Hospital Paster no Rio de Janeiro. www.estimulacaoneurologica.com.br.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
3. The Broken Column
Frida Kahlo, 1944
Collection Museo Dolores Olmedo, Mexico City, Mexico
Dor Difusa
Cansaço
Distúrbio do sono
Depressão
Rigidez
Tristeza
4. Mulher chorandoCândido Portinari, 1944
Colección Museo Nacional de Bellas Artes, Buenos Aires
FibromialgiaTermo corrente para dor
musculoesquelética difusa para qual
nenhuma causa pode ser identificada.
Sluka; Clauw, 2016
5. Diagnóstico
Clínico, por exclusão
Baseado nos critérios de
diagnóstico do Colégio Americano
de Reumatologia (ACR) de 2010
(modificados de 1990).
The ScreamEdvard Munch, 1893
Oslo, Noruega
Fibromialgia
6. Diagnóstico, 1992
Fibromialgia
Imagem desconhecida
Internet, 2013
• Presença de dor por pelo menos 3
meses.
• Dor generalizada, caracterizada por
presença de dor:
• no lado esquerdo do corpo
• no lado direito do corpo
• acima da cintura
• abaixo da cintura
• Deve haver dor axial (coluna cervical ou
parte torácica do peito ou coluna torácica
ou lombar)
• Dor (com o paciente relatando “dor” e
não apenas sensibilidade) em 11 dos 18
pontos sensíveis quando submetidos à
pressão digital de 4 kg de pressão.
7.
8. •1,2: ligamentos dos processos transversos de C5 a C7.
•3,4: junção do músculo peitoral com a articulação costro-
condral da segunda costela
•5,6: dois cm abaixo do epicôndilo lateral do cotovelo.
•7,8: aspecto médio dos joelhos, no coxim gorduroso próximo à
linha articular
Diagnóstico, 1992
Fibromialgia
9. Diagnóstico, 1992
Fibromialgia
•9,10: inserção dos músculos suboccipitais da nuca
•11,12: bordo rostral do músculo trapézio
•13,14: músculo supra-espinhoso
•15,16: quadrante látero-superior da região glútea, abaixo da
espinha ilíaca
•17,18: inserções musculares no trôcanter femural
10. Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
1. Palpação de tender points era raramente realizada no
atendimento médico primário: realizado incorretamente, falta
de conhecimento. FM – diagnóstico por sintomatologia
2. Sintomas: não considerados nos critérios de 1992.
3. Tender points: associava-se à noção de que haveria um
problema periférico
4. FM: espectro de uma doença contínua.
5. Caráter flutuante do sintomas e também da presença dos
tender points
12. Índice de
dor
generalizad
a
Marque com X as áreas onde teve dor nos últimos 7 dias:
Área Sim Não
Mandíbula D
Ombro D
Braço D
Antebraço D
Quadril D
Coxa D
Perna D
Cervical
Tórax
Lombar
Área Sim Não
Mandíbula E
Ombro E
Braço E
Antebraço E
Quadril E
Coxa E
Perna E
Dorso
Abdomen
Variação: 0 a 19
Total de áreas
dolorosas: ________
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
13. arque a intensidade dos sintomas, conforme você está sentindo nos últimos 7 dias.
FADIGA
(cansaço ao executar atividades)
0 1 2 3
SONO NÃO REPARADOR
(acordar cansado)
0 1 2 3
SINTOMAS COGNITIVOS
(dificuldade de memória, concentração, etc)
0 1 2 3
SINTOMAS SOMÁTICOS
(dor abdominal, dor de cabeça, dor muscular,
dor nas juntas, etc)
0 1 2 3
0 = nenhum problema
1 = leve, intermitente
2 = moderado, geralmente presente
3 = grave, contínuo, compromete qualidade de
vida
Escala de
gravidade
dos
sintomas
0 = nenhum sintoma
1 = poucos sintomas
2 = número moderado de sintomas
3 = muitos sintomas
Variação: 0 a 24
Total de sintomas: ________
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
14. Escala de
gravidade
dos
sintomas
• Os sintomas somáticos que podem ser considerados: dores
musculares, irritabilidade, síndrome do intestino, fadiga / cansaço,
problemas de memória, fraqueza muscular, dor de cabeça, dor / cólicas no
abdômen, dormência / formigamento, tontura, insônia, depressão,
constipação, dor no abdome superior, náusea, nervosismo, dor
torácica, visão turva, febre, diarréia, boca seca, prurido, crise epiléptica,
fenômeno de Raynaud, urticária / equimoses, zumbidos nos ouvidos,
vômitos, azia, úlceras orais, perda / alteração no paladar, convulsões,
secura nos olhos, falta de ar, perda de apetite, dificuldades de audição,
perda de cabelo fácil, contusões, micção freqüente, dor ao urinar, e os
espasmos da bexiga.
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
15. Não deve ter outra condição clínica que explique a sintomatologia
Os sintomas devem estar estáveis e presentes a pelo menos 3
meses
Índice de
dor
generalizad
a
+
Escala de
gravidade
dos
sintomas
= Fibromialgia
> ou = 7
3 a 6
> ou = 5
> ou = 9
1.
2.
3.
{
Diagnóstico, 2010
Fibromialgia
16. Principais sintomas
Fibromialgia
At Eternity's Gate
Vincent Van Gogh, 1890
Kröller-Müller Museum, Orteloo, Holanda.
Disestesia nas
extremidades
Disfunção cognitiva
Ansiedade,
depressão
Cefaléias recorrentes
Tontura
Fadiga
Rigidez matinal
Síndrome do intestino
irritável
Distúrbios do sono (ex.:
insônia)
Sensação de inchaço
17. Prevalência: 2
a 12% da
população
geral
Idade média: 30
a 60 anos
Não depende:
raça, nível
socioeconômico
e cultural
Epidemiologia
Fibromialgia
19. • Cidade: Montes Claros, MG
• n=3038 pessoas
• 30,9% - dor ou sensibilidade
musculoesquelética
• 2,5% - portadores de fibromialgia – n=76
• 75 – gênero feminino
• 1 – gênero masculino
J Rheumatol 2004;31:594-7.
Epidemiologia
Fibromialgia
20. Por quê?
The Girl With a Pearl Earring
Johannes Vermeer, 1665
Mauritshuis de Haia, Holand
21. Alterações Musculares
Fibromialgia
Achados histológicos normais ou com alterações
não específicas (Helfestein, Feldman, 2002)
Metabolismo muscular normal porém com redução
de oxigenação em pontos dolorosos (Helfestein,
1997; Yunus, 1993)
Mudanças periféricas podem contribuir para um
aumento no imput nociceptivo para a medula
espinal (Staud et al., 2006)
22. Aumento do imput periférico,
diminuição da resposta
modulatória
= SENSIBILIZAÇÃO CENTRAL
23. Aumento da sensibilidade a estímulos
dolorosos e não dolorosos
Toque
Calor
Frio
Químicos
Luz
Som
Cheiro
Mulher e seus neurônios
Alison Schroeer, 2005
www.science-art.com
24.
25. Manifestação da sensibilidade central
Fibromialgia
O último julgamento
Michelângelo, 1537-1541
Capela Sistina, Roma, Itália
Aumento da excitabilidade dos
segundos neurônios e amplificação
das regiões receptoras destes
neurônios (hiperalgesia secundária);
Redução do limiar de dor;
Recrutamento de novas vias aferentes
26.
27. O sistema inibitório dos pacientes com FM não é
totalmente utilizado pelos estímulos nociceptivos ao
frio no experimento de somação temporal como nos
pacientes com DLC ou saudáveis.
A falta de uma ativação plena sugere que os
tratamentos propostos aos pacientes com FM
deveriam objetivar a estimulação da atividade
seratoninérgica, noradrenérgica ou opióide, envolvidos
no sistema inibitório ou de modulação da dor.
33. Fibromialgia
Secundária
Precedida por dor
muscular local ou
regional crônica
Sensibilização central
e plasticidade
neuronal causam dor
difusa
Estresse e problemas
psicossociais são
secundários à dor
crônica contínua
34.
35. Fibromialgia
Primária
Um evento pode
desencadear uma
cadeia de eventos que
levam a sensibilização
central.
Eventos:
estresse emocional
distúrbios do sono
mudanças neuroendócrinas
mudanças no eixo HPA
alterações em substâncias
neuroquímicas
36. On the Terrace
Pierre-Auguste Renoir, 1881
The Art Institute of Chicago
Estudos familiares sugerem que a
genética e fatores familiares podem
ter um papel na etiopatogenia da FM.
Há evidência sugerindo que os genes
relacionados à serotonina e à
dopamina participam da fisiopatologia
da FM.
Alguns fatores ambientais podem
desencadear o desenvolvimento da
FM e das condições relacionadas em
indivíduos predisponentes.
46. Laundry Girls ironing
Edgar Degas, 1884
Musée d'Orsay, Paris, France
Similaridades em idade, gênero e
características psicológicas entre os
grupos.
Grupo de pacientes com FM:
Maior somatização de sintomas e
depressão
Menor limiar a dor
Dor em músculos mastigatórios
mais difusa
Manifestações mais severas de
sintomas como dor, distúrbios de
sono e fadiga.
Maior impacto da dor na qualidade
de vida.
Diagnóstico de DTM articular: não
relevante
Fibromialgia e
DTM
47. Young Girls in a Boat
Monet, 1887
National Museum of Western Art, Tokyo, Japan.
Fibromialgia e DTM:
comorbidades?
Comorbidade é definida
como uma associação de
duas condições clínicas
não coincidente.
Compartilham de passos fisiológicos
centrais...
48. Young Girls in a Boat
Monet, 1887
National Museum of Western Art, Tokyo, Japan.
Fibromialgia e DTM:
comorbidades?
Comorbidade é definida
como uma associação de
duas condições clínicas
não coincidente.
Compartilham de passos fisiológicos
centrais...
49. Young Girls in a Boat
Monet, 1887
National Museum of Western Art, Tokyo, Japan.
Fibromialgia e DTM:
comorbidades?
Comorbidade é definida
como uma associação de
duas condições clínicas
não coincidente.
Compartilham de passos fisiológicos
centrais...
50. Mulher segurando balança
Johannes Vermeer, 1665Galeria Nacional de Arte de Washington DC, Estados
Presença de DTM
Fibromialgia
Presença de Fibromialgi
DTM
51. Rosa e Azul
Pierre-Auguste Renoir, 1881
Museu de Arte de São Paulo
“DTM e Fibromialgia são comorbidades.
Ambas são associadas à pobre
qualidade do sono. A falha em não
reconhecer estas condições que estão
em comorbidade resultam em 75% dos
pacientes, portadores de fibromialgia e
dor miofascial, sendo tratados
exclusivamente com placas de mordida,
provavelmente com benefícios limitados
para a DTM.”
Moldofsky HK. Disordered sleep in
fibromyalgia and related myofascial facial
pain conditions. Dent Clin North Am
2001;45(4):701-11.
53. Tree of hope
Frida Kahlo, 1946
Collection of Isadore Ducasse Fine Arts, New York
Sindrome
Somáticas
Funcionais
54.
55. SSF são caracterizadas por
padrões de dores
persistentes no qual exame
adequado não revela
problemas estruturais que
expliquem suficientemente
a dor, ou ainda, não revela
uma patologia específica.
Sindrome Somáticas
Funcionais
56. Medusa
Caravaggio, 1579
Galeria Uffizzi, Florença
Aumento da excitabilidade dos
segundos neurônios e amplificação
das regiões receptoras destes
neurônios (hiperalgesia secundária);
Redução do limiar de dor;
Recrutamento de novas vias aferentes
Amplificação da dor
Sensibilização Central
57. The cure of folly
Hieronymus Bosch, 1475-1480
Museo Del Prado, Madrid, Spain
Tratamento
58. Não há cura
O tratamento deve ser multidisciplinar (médicos, dentista,
enfermeiras, assistentes sociais, psicólogas, fisioterapeutas,
massoterapeutas)
Objetivos:
★ controle da dor
★ controle da fadiga
★ melhora do padrão do sono
★ melhora da funcionalidade
★ reintegração psicossocial
★ prevenção da recorrência dos sintomas
★ melhora na qualidade de vida
65. Evidência para eficácia Terapia
Forte Exercícios aeróbios
Terapia cognitivo-comportamental
Educação do paciente
Moderada Exercícios de alongamento
Acupuntura
Hipnose
Biofeedback
Hidroterapia
Fraca Quiropraxia
Massoterapia
Eletroterapia
Ultra-som
Nenhuma Injeção de substâncias nos tender points
Exercícios de flexibilidade
Tratamento não farmacológico
66. Ciência e caridadePablo Picasso, 1897
Museu Picasso, Barcelona
Sensibilização central X dor crônica:
pouco estímulo nociceptivo é
necessário para a manutenção do
estado sensibilizado
Parece que atividades diárias inócuas
podem contribuir para a manutenção do
estado de dor crônica
A duração de sensações dolorosas é
muito prolongada nos pacientes com
FM (os pacientes não parecem
experimentar mudanças drásticas no
nível de dor durante intervenções
Na prática...