1. O documento descreve ferramentas de gestão para identificar e resolver problemas, incluindo o ciclo PDCA e diagramas como Ishikawa e árvore de porquês.
2. Podem aderir ao programa de gestão pública organizações públicas de todos os níveis que assinem um termo de compromisso.
3. A participação em atividades do programa é considerada serviço público relevante sem remuneração.
O documento fornece uma introdução sobre ferramentas de gestão, destacando sua importância para a melhoria contínua da gestão organizacional. Apresenta alguns exemplos de ferramentas como Business Model Canvas, Balanced Scorecard e discute dicas para sua melhor aplicação.
1) O documento discute ferramentas de gestão da qualidade como PDCA, brainstorming e diagramas de Ishikawa.
2) Ele fornece conceitos importantes sobre qualidade e objetivos das ferramentas.
3) O documento explica tipos de ferramentas para diagnóstico de problemas e planejamento da qualidade.
Este documento discute ferramentas emergentes para gestão estratégica, como benchmarking, matriz 5W3H e matriz GUT. O benchmarking compara processos e desempenhos com concorrentes para identificar áreas de melhoria. A matriz 5W3H planeja ações respondendo perguntas como o que, por que, onde e quando será feito. A matriz GUT prioriza tarefas considerando a urgência, gravidade e tendência de problemas.
Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...Luiz Valdner
Este documento discute os benefícios da análise SWOT e do ciclo PDCA para o planejamento e controle de vendas em uma revendedora de equipamentos de construção civil. Ele conceitua planejamento e controle de vendas e apresenta ferramentas como análise SWOT e PDCA. Realiza um estudo de caso sobre como essas ferramentas podem auxiliar no crescimento de vendas de uma revendedora específica.
O documento apresenta informações sobre uma disciplina de gestão estratégica, incluindo o plano de aula, objetivos, conteúdo programático e referências. O professor irá abordar conceitos básicos de estratégia, planejamento estratégico e ferramentas de formulação, implementação e controle estratégico ao longo das aulas. Os alunos serão avaliados por meio de atividades individuais e em grupo ao longo do curso.
O documento discute os conceitos fundamentais de planejamento estratégico, incluindo planejamento, estratégia, estratégia empresarial e planejamento estratégico. Ele também aborda a diferença entre planejamento operacional e estratégico, e fornece exemplos de missão, visão, valores e objetivos de empresas bem-sucedidas.
O documento discute a inovação e evolução para o Balanced Scorecard (BSC) em empresas. Ele explica que é necessário mudar crenças e hábitos para melhorar o desempenho, com comprometimento da liderança e da diretoria. Também descreve etapas como planejamento estratégico, medição de desempenho e indicadores, desenvolvimento de pessoas, e adaptação do BSC às necessidades específicas de cada empresa.
O setor de RH passa por transformações nos últimos anos e se reinventa para disseminar a cultura de inovação e aumentar a produtividade. Para isso, adota novas técnicas para estreitar o relacionamento interpessoal e inovar o modelo de gestão, o que caracteriza o RH ágil.
O documento fornece uma introdução sobre ferramentas de gestão, destacando sua importância para a melhoria contínua da gestão organizacional. Apresenta alguns exemplos de ferramentas como Business Model Canvas, Balanced Scorecard e discute dicas para sua melhor aplicação.
1) O documento discute ferramentas de gestão da qualidade como PDCA, brainstorming e diagramas de Ishikawa.
2) Ele fornece conceitos importantes sobre qualidade e objetivos das ferramentas.
3) O documento explica tipos de ferramentas para diagnóstico de problemas e planejamento da qualidade.
Este documento discute ferramentas emergentes para gestão estratégica, como benchmarking, matriz 5W3H e matriz GUT. O benchmarking compara processos e desempenhos com concorrentes para identificar áreas de melhoria. A matriz 5W3H planeja ações respondendo perguntas como o que, por que, onde e quando será feito. A matriz GUT prioriza tarefas considerando a urgência, gravidade e tendência de problemas.
Os benefícios da análise swot e pdca para planejamento e controle de vendas a...Luiz Valdner
Este documento discute os benefícios da análise SWOT e do ciclo PDCA para o planejamento e controle de vendas em uma revendedora de equipamentos de construção civil. Ele conceitua planejamento e controle de vendas e apresenta ferramentas como análise SWOT e PDCA. Realiza um estudo de caso sobre como essas ferramentas podem auxiliar no crescimento de vendas de uma revendedora específica.
O documento apresenta informações sobre uma disciplina de gestão estratégica, incluindo o plano de aula, objetivos, conteúdo programático e referências. O professor irá abordar conceitos básicos de estratégia, planejamento estratégico e ferramentas de formulação, implementação e controle estratégico ao longo das aulas. Os alunos serão avaliados por meio de atividades individuais e em grupo ao longo do curso.
O documento discute os conceitos fundamentais de planejamento estratégico, incluindo planejamento, estratégia, estratégia empresarial e planejamento estratégico. Ele também aborda a diferença entre planejamento operacional e estratégico, e fornece exemplos de missão, visão, valores e objetivos de empresas bem-sucedidas.
O documento discute a inovação e evolução para o Balanced Scorecard (BSC) em empresas. Ele explica que é necessário mudar crenças e hábitos para melhorar o desempenho, com comprometimento da liderança e da diretoria. Também descreve etapas como planejamento estratégico, medição de desempenho e indicadores, desenvolvimento de pessoas, e adaptação do BSC às necessidades específicas de cada empresa.
O setor de RH passa por transformações nos últimos anos e se reinventa para disseminar a cultura de inovação e aumentar a produtividade. Para isso, adota novas técnicas para estreitar o relacionamento interpessoal e inovar o modelo de gestão, o que caracteriza o RH ágil.
O documento discute estratégia empresarial, apresentando seus conceitos básicos como missão, visão, objetivos, indicadores de desempenho e metodologias como OKRs.
O documento discute conceitos e estratégias de planejamento estratégico, incluindo: 1) Estabelecer uma visão e valores para guiar a organização; 2) Analisar oportunidades e ameaças no ambiente externo; 3) Examinar os pontos fortes e fracos internos da organização.
ANÁLISE SWOT E PDCA PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS DE EQUIPAMENTOS LE...Luiz Valdner
O documento discute os benefícios da análise SWOT e do ciclo PDCA para o planejamento e controle de vendas de uma revendedora de máquinas pesadas. Apresenta os conceitos de planejamento e controle de vendas e as ferramentas SWOT e PDCA. Realiza um estudo de caso aplicando tais ferramentas para melhorar o planejamento e controle de vendas da empresa CR Comércio, revelando os benefícios dessas análises para o aumento das vendas e participação no mercado.
1) Um plano de fidelização de clientes deve ser integrado à estratégia geral da organização para caracterizar clientes fiéis que compram regularmente e propagam a marca.
2) O planejamento estratégico requer paixão pela excelência, habilidade com pessoas, constância de propósitos e um consultor experiente para implantar mudanças de longo prazo.
3) A maioria das pequenas e médias empresas não tem constância de propósitos para implementar planejamento estratégico devido à falta de conhecimento e
Este documento fornece informações sobre o Hoshin Kanri, um sistema de gestão japonês utilizado para desdobrar estratégias em todos os níveis de uma organização. O documento descreve o processo Hoshin Kanri, incluindo a formação de equipes, formulários como a Matriz X, e o processo de "catchball" para alinhar objetivos e planos de ação.
O documento discute as principais metodologias e ferramentas para gerenciamento de projetos, incluindo:
1) Metodologias tradicionais como PMBOK e PRINCE2, metodologias ágeis como Scrum e metodologias visuais como Canvas;
2) Ferramentas tradicionais como Termo de Abertura, Declaração de Escopo, Lista de Requisitos, Cronograma e Plano de Riscos;
3) Ferramentas ágeis e visuais como Canvas do Projeto, Canvas de Portfólio
Um forte planejamento estratégico é fundamental para o sucesso de qualquer organização. O processo deve ser adaptado para as características e necessidades de cada negócio e incorporar perspectivas externas para lidar com a incerteza atual. Isso ajuda a promover uma cultura de desempenho e orientar a execução da estratégia em toda a organização de forma eficiente.
O documento fornece um resumo sobre planejamento estratégico em 3 frases:
1) Discutem-se diferentes níveis de planejamento, desde o nível mais rudimentar sem planejamento formal até o nível de excelência com planejamento sistematizado e indicadores acima dos padrões.
2) Explica-se o processo geral de planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, definição de estratégias, modelo de negócios e indicadores de acompanhamento.
3) Comenta-se
Este documento discute o planejamento estratégico em organizações, definindo seus principais conceitos e níveis. Apresenta os passos do planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, definição de estratégias, indicadores e ações, e monitoramento. Também explica a relação do planejamento estratégico com o Modelo de Excelência da Gestão da FNQ.
O documento discute as diferentes fases de evolução de uma organização: fase pioneira, fase de crescimento, fase de maturidade e fase de readequação estratégica. Apresenta os desafios associados a cada fase e enfatiza a importância da transformação contínua para que as organizações se adaptem às mudanças no ambiente externo.
O documento fornece estratégias para empresas vencerem a crise econômica, incluindo analisar problemas com dados, ouvir todos na empresa, focar no futuro, reduzir dívidas, otimizar processos e ser criativo.
O documento descreve um caderno sobre estratégias e planos da Fundação Nacional da Qualidade. Apresenta informações sobre a série de cadernos de excelência e o critério de estratégias e planos no Modelo de Excelência da Gestão. Aborda a formulação de estratégias e a implementação das estratégias.
1) O documento discute a importância do planejamento estratégico em três níveis - estratégico, tático e operacional - para o sucesso das organizações.
2) Também aborda a necessidade de as organizações minimizarem seus impactos ambientais negativos e promoverem um bom ambiente de trabalho para os funcionários.
3) Conclui que o planejamento estratégico em seus três níveis facilita o trabalho dos gestores e aumenta as chances de êxito, enquanto a falta de planejamento aumenta o risco de fracasso
O documento discute técnicas de planejamento de projetos. Apresenta os tópicos: 1) a gestão de projetos, 2) ferramentas de planejamento como escopo, estrutura analítica e cronograma, 3) os recursos em projetos e a armadilha dos recursos ociosos, e 4) ferramentas de execução como 5W2H e indicadores.
O documento discute administração estratégica, definindo-a como um processo evolutivo e sistêmico para planejar o futuro da empresa e controlar fatores ambientais. Também define estratégia e situações estratégicas, e discute benefícios e premissas para implementar com sucesso a administração estratégica.
O documento discute conceitos de objetivos, metas e indicadores de desempenho, e como desdobrar metas estratégicas por meio de diretrizes e planos de ação. Metas devem ser quantificadas e alinhadas aos recursos para medição do desempenho. O desdobramento de metas garante que cada área e colaborador entenda sua participação para o alcance da meta organizacional.
O documento discute o Critério Resultados do Modelo de Excelência da Gestão, abordando a importância da demonstração de resultados e a definição de indicadores de desempenho. É destacado que os resultados devem evidenciar o valor agregado às partes interessadas e que a definição de indicadores deve considerar os fundamentos de Geração de Valor e Orientação por Processos e Informações.
O documento descreve o programa nacional de gestão pública e desburocratização do Brasil (GESPUBLICA), destacando os principais avanços do país como estabilidade econômica, autossuficiência em petróleo e reservas do pré-sal, além de apresentar os objetivos, estratégias e produtos do programa para promover a excelência na gestão pública.
O documento discute estratégia empresarial, apresentando seus conceitos básicos como missão, visão, objetivos, indicadores de desempenho e metodologias como OKRs.
O documento discute conceitos e estratégias de planejamento estratégico, incluindo: 1) Estabelecer uma visão e valores para guiar a organização; 2) Analisar oportunidades e ameaças no ambiente externo; 3) Examinar os pontos fortes e fracos internos da organização.
ANÁLISE SWOT E PDCA PARA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE VENDAS DE EQUIPAMENTOS LE...Luiz Valdner
O documento discute os benefícios da análise SWOT e do ciclo PDCA para o planejamento e controle de vendas de uma revendedora de máquinas pesadas. Apresenta os conceitos de planejamento e controle de vendas e as ferramentas SWOT e PDCA. Realiza um estudo de caso aplicando tais ferramentas para melhorar o planejamento e controle de vendas da empresa CR Comércio, revelando os benefícios dessas análises para o aumento das vendas e participação no mercado.
1) Um plano de fidelização de clientes deve ser integrado à estratégia geral da organização para caracterizar clientes fiéis que compram regularmente e propagam a marca.
2) O planejamento estratégico requer paixão pela excelência, habilidade com pessoas, constância de propósitos e um consultor experiente para implantar mudanças de longo prazo.
3) A maioria das pequenas e médias empresas não tem constância de propósitos para implementar planejamento estratégico devido à falta de conhecimento e
Este documento fornece informações sobre o Hoshin Kanri, um sistema de gestão japonês utilizado para desdobrar estratégias em todos os níveis de uma organização. O documento descreve o processo Hoshin Kanri, incluindo a formação de equipes, formulários como a Matriz X, e o processo de "catchball" para alinhar objetivos e planos de ação.
O documento discute as principais metodologias e ferramentas para gerenciamento de projetos, incluindo:
1) Metodologias tradicionais como PMBOK e PRINCE2, metodologias ágeis como Scrum e metodologias visuais como Canvas;
2) Ferramentas tradicionais como Termo de Abertura, Declaração de Escopo, Lista de Requisitos, Cronograma e Plano de Riscos;
3) Ferramentas ágeis e visuais como Canvas do Projeto, Canvas de Portfólio
Um forte planejamento estratégico é fundamental para o sucesso de qualquer organização. O processo deve ser adaptado para as características e necessidades de cada negócio e incorporar perspectivas externas para lidar com a incerteza atual. Isso ajuda a promover uma cultura de desempenho e orientar a execução da estratégia em toda a organização de forma eficiente.
O documento fornece um resumo sobre planejamento estratégico em 3 frases:
1) Discutem-se diferentes níveis de planejamento, desde o nível mais rudimentar sem planejamento formal até o nível de excelência com planejamento sistematizado e indicadores acima dos padrões.
2) Explica-se o processo geral de planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, definição de estratégias, modelo de negócios e indicadores de acompanhamento.
3) Comenta-se
Este documento discute o planejamento estratégico em organizações, definindo seus principais conceitos e níveis. Apresenta os passos do planejamento estratégico, incluindo análise interna e externa, definição de estratégias, indicadores e ações, e monitoramento. Também explica a relação do planejamento estratégico com o Modelo de Excelência da Gestão da FNQ.
O documento discute as diferentes fases de evolução de uma organização: fase pioneira, fase de crescimento, fase de maturidade e fase de readequação estratégica. Apresenta os desafios associados a cada fase e enfatiza a importância da transformação contínua para que as organizações se adaptem às mudanças no ambiente externo.
O documento fornece estratégias para empresas vencerem a crise econômica, incluindo analisar problemas com dados, ouvir todos na empresa, focar no futuro, reduzir dívidas, otimizar processos e ser criativo.
O documento descreve um caderno sobre estratégias e planos da Fundação Nacional da Qualidade. Apresenta informações sobre a série de cadernos de excelência e o critério de estratégias e planos no Modelo de Excelência da Gestão. Aborda a formulação de estratégias e a implementação das estratégias.
1) O documento discute a importância do planejamento estratégico em três níveis - estratégico, tático e operacional - para o sucesso das organizações.
2) Também aborda a necessidade de as organizações minimizarem seus impactos ambientais negativos e promoverem um bom ambiente de trabalho para os funcionários.
3) Conclui que o planejamento estratégico em seus três níveis facilita o trabalho dos gestores e aumenta as chances de êxito, enquanto a falta de planejamento aumenta o risco de fracasso
O documento discute técnicas de planejamento de projetos. Apresenta os tópicos: 1) a gestão de projetos, 2) ferramentas de planejamento como escopo, estrutura analítica e cronograma, 3) os recursos em projetos e a armadilha dos recursos ociosos, e 4) ferramentas de execução como 5W2H e indicadores.
O documento discute administração estratégica, definindo-a como um processo evolutivo e sistêmico para planejar o futuro da empresa e controlar fatores ambientais. Também define estratégia e situações estratégicas, e discute benefícios e premissas para implementar com sucesso a administração estratégica.
O documento discute conceitos de objetivos, metas e indicadores de desempenho, e como desdobrar metas estratégicas por meio de diretrizes e planos de ação. Metas devem ser quantificadas e alinhadas aos recursos para medição do desempenho. O desdobramento de metas garante que cada área e colaborador entenda sua participação para o alcance da meta organizacional.
O documento discute o Critério Resultados do Modelo de Excelência da Gestão, abordando a importância da demonstração de resultados e a definição de indicadores de desempenho. É destacado que os resultados devem evidenciar o valor agregado às partes interessadas e que a definição de indicadores deve considerar os fundamentos de Geração de Valor e Orientação por Processos e Informações.
O documento descreve o programa nacional de gestão pública e desburocratização do Brasil (GESPUBLICA), destacando os principais avanços do país como estabilidade econômica, autossuficiência em petróleo e reservas do pré-sal, além de apresentar os objetivos, estratégias e produtos do programa para promover a excelência na gestão pública.
O documento discute a comunicação interpessoal nas organizações e como melhorá-la. Ele explica que a comunicação eficaz é essencial para o bom desempenho de grupos e organizações e que falhas de comunicação são frequentemente a causa de conflitos. Também descreve os principais elementos e funções da comunicação, bem como barreiras e como melhorar o fluxo de informações.
Este documento discute a estratégia de serviços em três seções. A primeira seção introduz a visão estratégica de serviços e seus elementos-chave. A segunda seção aborda o ambiente competitivo e estratégias competitivas em serviços. A terceira seção trata de conquistar clientes.
O documento apresenta detalhes sobre uma disciplina de Gestão Estratégica de Empresas ministrada no SENAI/CETIQT. Ele inclui informações sobre o plano de disciplina, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. O docente apresenta sua formação acadêmica e experiência profissional. A disciplina aborda tópicos como ambiente interno e externo, análise estratégica e ferramentas de gestão.
O documento discute a gestão de pessoas em projetos. Aborda a importância de entender as diferenças entre as pessoas e utilizar a diversidade como vantagem competitiva, além de antecipar, resolver e evitar conflitos. Também destaca a necessidade de equipes terem missão, visão e valores comuns claros para serem bem-sucedidas.
O documento discute origens e novas orientações de estratégia de produção. Apresenta os sistemas de produção americano e japonês, além de uma teoria contingente de estratégia de produção. Também aborda decisões-chave e desafios na implementação da estratégia de produção.
A importância do Gerenciamento de Conflitos e das Habilidades Interpessoais d...Mauricio Bortot
Este documento discute a importância do gerenciamento de conflitos e das habilidades interpessoais do gerente de projetos. Aborda conceitos de projetos, habilidades necessárias como comunicação e liderança, e analisa diferentes visões sobre conflitos e suas origens em projetos.
Negociação e Administração de Conflito FSG 2015 aula 3 e 4Sabrina Rugeri
O documento discute técnicas de negociação e resolução de conflitos, mencionando a importância da atitude e da preparação. Também aborda tipos psicológicos e como eles influenciam o estilo de negociação das pessoas.
O documento apresenta um resumo de um curso sobre gestão de serviços, abordando seis unidades temáticas principais: 1) Serviços e economia, definindo o que é um serviço e fatores que influenciam seu crescimento; 2) Estratégia de marketing de serviços, incluindo seu mix específico; 3) Gestão da qualidade em serviços; 4) Gestão da produtividade em serviços; 5) Relacionamento com o cliente; e 6) Marketing interno. A bibliografia inclui autores e obras referenciais sobre o tema.
O Sistema de Gestão da Qualidade no Setor de ServiçosWellington Silva
Este documento apresenta uma monografia sobre a adoção de sistemas de gestão da qualidade baseados na norma ISO 9001 por organizações do setor de serviços no Brasil. O trabalho analisa a influência destes sistemas na satisfação dos consumidores e identifica o baixo nível de adoção no setor de serviços em comparação à sua importância econômica. A pesquisa busca demonstrar como a gestão da qualidade pode ajudar estas empresas a melhorar seu atendimento aos clientes.
Este documento fornece instruções sobre a redação oficial no serviço público brasileiro. Ele descreve as características da redação oficial, como impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem e concisão. Também explica os pronomes de tratamento usados em comunicações oficiais e fornece exemplos de endereçamento correto.
O documento discute vários tópicos relacionados à engenharia organizacional, incluindo gestão de projetos, gestão estratégica e organizacional, gestão do desempenho organizacional, redes de empresas, gestão da informação e gestão do conhecimento. O foco é ajudar as organizações a se adaptarem continuamente às mudanças no ambiente externo e interno para se manterem eficientes e competitivas.
1. O documento discute a evolução da gestão de tecnologia da informação (TI) nas organizações, desde o foco inicial em redução de custos até se tornar estratégica e crítica para o sucesso dos processos de negócios e diferencial competitivo. 2. Apresenta como a TI passou de apoio a operações internas para integrar processos de negócios e fornecer informações táticas e estratégicas. 3. Destaca que hoje a área de TI deve estar alinhada com a estratégia da organização e participar do
Este documento descreve o procedimento para analisar acidentes, incidentes e ocorrências anormais, incluindo responsabilidades, providências iniciais e comunicação ao cliente. Define termos como acidente, incidente, causas, não-conformidades e responsabiliza a gerência de SMS, coordenação de segurança e meio ambiente no processo.
Relacionamento Interpessoal - Prof. Guilherme Basso (Projeto INTEGRA)Guilherme Basso
Saiba lidar de forma inteligente com as adversidades no local de trabalho. Aprenda quais fatores afetam o desempenho de uma equipe e quais aspectos contribuem para um bom ambiente de trabalho. Entenda ainda como as relações interpessoais podem influenciar no seu sucesso profissional.
O documento discute os principais aspectos da redação oficial no serviço público brasileiro. Em três frases:
1) A redação oficial deve ser impessoal, usar linguagem formal e padronizada para comunicar de forma clara e concisa atos normativos e documentos oficiais.
2) Isso decorre dos princípios constitucionais da administração pública como legalidade, impessoalidade e eficiência, e tem como objetivo garantir compreensão uniforme pelos cidadãos.
3) Alguns elementos essenciais
1. O documento descreve os aspectos gerais da redação oficial no Brasil segundo o Manual de Redação da Presidência da República.
2. A redação oficial deve ser impessoal, usar linguagem formal, clara e concisa para garantir a compreensão dos atos normativos pelos cidadãos.
3. O manual sistematizou as normas de redação oficial para as comunicações dos órgãos públicos seguindo princípios constitucionais como a impessoalidade.
O documento descreve métodos de planejamento e controle de produção como o diagrama de Gantt, PERT-CPM e diagrama de Ishikawa. Inclui explicações sobre como construir esses diagramas e o que eles representam, como sequência lógica de tarefas, caminho crítico e causas de problemas.
1) O documento descreve a evolução dos sistemas de gestão empresarial, desde os anos 1960 até os dias atuais, incluindo MRP, MRP II, ERP, CRM e SCM.
2) Sistemas ERP integram todos os departamentos de uma empresa através de uma base de dados central e módulos de aplicação.
3) Fatores críticos para o sucesso da implementação de um ERP incluem comprometimento, gerenciamento de mudanças e treinamento.
Este documento apresenta um estudo dirigido sobre ferramentas de qualidade, descrevendo diversas ferramentas como gráficos de dispersão, folha de verificação, benchmarking e outras. Também discute sistemas de qualidade, normas e métodos como Seis Sigma.
O documento descreve a ferramenta de gestão conhecida como Diagrama de Ishikawa ou Diagrama em Espinal de Peixe, criado pelo engenheiro japonês Kaoru Ishikawa em 1943. O diagrama permite identificar as causas raízes de um problema ou efeito desejado, agrupando-as em seis categorias principais: método, matéria-prima, mão de obra, máquinas, medição e meio ambiente. O texto explica como construir o diagrama, listando as causas potenciais em cada
1) O documento apresenta informações sobre ferramentas de planejamento e gerenciamento da qualidade, incluindo ferramentas de pesquisa como brainstorming.
2) É descrito o processo de análise e solução de problemas, incluindo o uso do diagrama de afinidades para organizar ideias geradas no brainstorming.
3) As ferramentas são agrupadas em três categorias: ferramentas de pesquisa, planejamento e gerenciamento da qualidade.
O documento discute a gestão baseada em processos, definindo processos como um conjunto de atividades que convertem entradas em saídas de valor para os clientes. Ele explica que todos os trabalhos importantes nas empresas fazem parte de algum processo, e descreve os tipos de processos, incluindo processos organizacionais e de negócios. Também discute a importância de mapear e modelar processos para melhor gerenciá-los.
O documento discute as melhores técnicas e ferramentas de gestão para empresas, apresentando 5 ferramentas principais: fluxograma, diagrama Ishikawa, PDCA, 5W2H e 5S. Explica o objetivo e aplicação de cada uma delas de forma a melhorar processos e gestão.
O documento discute a elaboração e gerenciamento de projetos, definindo suas principais partes como: objetivo geral, justificativa, situação geradora, proposta de solução, objetivos específicos, plano de ação e plano de acompanhamento e avaliação. Também apresenta considerações sobre a importância da profissionalização do gerenciamento de projetos para garantir bons resultados.
Aula 4 - Orçamento Público como é realizado.pdfadriellyrlima
O documento apresenta conceitos básicos de economia, administração e gestão de recursos aplicados à área pública, incluindo planejamento orçamentário. Aborda tópicos como problema econômico, custo de oportunidade, planejamento estratégico, tático e operacional, stakeholders, qualidade, e os papéis da alta, média e baixa gestão no processo de planejamento.
O documento descreve o diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama de causa e efeito ou diagrama em formato de espinha de peixe. Ele é uma ferramenta gráfica usada para identificar as possíveis causas que levam a um determinado resultado ou problema, agrupando-as em categorias como método, matéria-prima, mão de obra etc. O diagrama ajuda a entender e resolver problemas de qualidade na indústria.
O documento discute dez ferramentas da qualidade, incluindo brainstorming, PDCA, fluxograma, folha de verificação e gráfico de Pareto. Ele explica o objetivo e uso de cada ferramenta para melhorar processos, identificar problemas e alcançar metas de qualidade.
Artigo mba ietec_desenvolvendo estratégias para elevar a satisfação dos clientesWagner Tironi Pinto
O documento discute a importância da inovação em serviços para elevar a satisfação dos clientes. Apresenta conceitos sobre inovação em serviços e técnicas como brainstorming, diagrama de Ishikawa e plano de ação para identificar problemas e propor soluções que podem resultar em inovações incrementais.
analise critica do desempenho e identificacao de causa raiz.pptxRonaldoAlves153492
O documento discute as ferramentas de análise crítica de desempenho e identificação de causas raiz, incluindo diagrama de Ishikawa, 5 porquês e brainstorming. Explica como estas técnicas podem ser usadas em conjunto para analisar problemas, identificar causas e definir ações corretivas e preventivas.
[1] O documento descreve o Método de Análise e Solução de Problemas (MASP), incluindo suas considerações gerais, atores, ferramentas, elementos e sequência. [2] O MASP utiliza o ciclo PDCA e ferramentas estatísticas para identificar problemas, analisar causas, planejar e implementar soluções, e padronizar melhorias. [3] Três atores principais aplicam o MASP: Conselhos da Qualidade, Times de Trabalho e Gestores de Processos.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
O documento discute ferramentas da qualidade para gerenciamento de processos, incluindo brainstorming, diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito, plano de ação e lista de verificação. Fornece detalhes sobre como aplicar cada ferramenta para melhorar processos identificando problemas, causas e soluções.
Este documento fornece orientações sobre como desenvolver o planejamento estratégico de uma organização, incluindo como definir metas, monitorá-las por meio de painéis de controle, e desenvolver estratégias e planos de ação para alcançar essas metas.
O documento descreve o programa de aulas de um curso de qualidade na Universidade Federal do Paraná. O programa inclui aulas sobre métodos como PDCA e DMAIC e ferramentas como SIPOC, diagrama de causa e efeito e matriz de priorização para melhoria de processos.
O documento descreve o diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama de causa e efeito ou diagrama em formato de espinha de peixe. Foi criado por Kaoru Ishikawa em 1943 para identificar as causas que levam a um determinado efeito ou problema, categorizando-as em seis grupos: método, matéria-prima, mão de obra, máquinas, medição e meio ambiente. O diagrama é uma ferramenta amplamente utilizada para melhoria e controle de qualidade.
Este documento descreve os módulos do 1o ano do curso de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva, incluindo Planeamento de Programas e Projetos do Desporto. Apresenta também as etapas do planeamento, como planos, programas e projetos, e as fases do ciclo de vida destes, incluindo conceção, planeamento, execução e encerramento.
1. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 1
NEP -MA - NÚCLEO DA EXCELÊNCIA PÚBLICA NO MARANHÃO - O
Núcleo do Programa GESPÚBLICA no Maranhão foi homologado pela
Resolução 02, de 27 de março de 2006, do MPOG
A ADESÃO - Podem aderir ao GESPÚBLICA - Programa Nacional de
Gestão Pública e Desburocratização as organizações públicas brasileiras,
ou suas unidades, dos níveis federal, estadual e municipal, dos Poderes
Executivo, Legislativo e Judiciário. A formalização da adesão ao
Programa deverá ser feita por meio do Termo de Compromisso da
Organização Adesa, firmado pelo dirigente maior da organização e
enviado ao Núcleo Estadual do Programa. As organizações que
pertencem a uma região, cuja coordenação do Programa está delegada a
um núcleo, deverão ligar-se diretamente a esse núcleo.
SERVIÇO PÚBLICO RELEVANTE - O DECRETO Nº 5.378 DE 23 DE
FEVEREIRO DE 2005, que instituiu o GESPÚBLICA - Programa Nacional
de Gestão Pública e Desburocratização estabeleceu em seu artigo 11,
que a participação nas atividades do Comitê Gestor, das comissões e dos
grupos de trabalho do programa será considerada serviço público
relevante, não remunerado.
CONTATO - Endereço: Avenida Senador Vitorino Freire, 29 - Sala 202 -
Edifício Cesário - Anel Viário - São Luís - Maranhão - CEP 65.010-650
FONE - 98 3214 5278
E-MAIL - gespublica.nep.ma@gmail.com
Equipe Responsável pela Pesquisa, Elaboração e Diagramação da
cartilha:
Bruno Saulnier de Pierrelevée Vilaça
Leidismar Fernandes Nalasco
Rosa Graça Lima Barreto Domingues
CARTILHACARTILHA
FERRAMENTASFERRAMENTAS
DE GESTÃODE GESTÃO
GESPUBLICA – Núcleo da Excelência Pública no Maranhão
2. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 2
SUMÁRIO
1. Os Conceitos da Qualidade.
2. Ferramentas para identificação da cauda de raiz dos problemas:
PDCA
Brain Storming ou Tempestade de Ideias;
Diagrama de Ishikawa (também conhecido por Diagrama de
Causa-Efeito);
A Árvore dos Porquês (ou técnica de why-why);
Diagrama de Pareto;
Cartas e gráficos de Controle;
Fluxograma
Histograma
Diagrama de Dispersão
3. Ferramentas para soluções e gerenciamento da qualidade
5W2H
BASICO
Diagrama de Afinidades
Diagrama de Relações
Diagrama de setas
Diagrama em Matriz de priorização
Técnicas de Priorização
Diagrama PDPC
Diagrama da Rede de Atividades
APRESENTAÇÃO
As ferramentas da qualidade são técnicas utilizadas nos processos de
Gestão da Qualidade que permitem análises de fatos e tomada de
decisão com base em dados, dando a certeza de que a decisão é
realmente a mais indicada.
Pretende-se apresentar metodologias que se baseiam na integração de
técnicas e ferramentas que contribuem para análises apropriadas
identificando o caminho correto para a resolução efetiva dos problemas,
com intuito de auxiliar na tomada de decisão baseada em fatos; e, na
melhoria contínua dos processos e os respectivos resultados.
GESPUBLICA – Núcleo da Excelência Pública no Maranhão
3. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 3
CONCEITOS IMPORTANTES
CONCEITOS DE QUALIDADE
Qualidade – O termo vem do latim qualitate.
Qualidade relacionada aos serviços e/ou produtos de uma
organização pública - o termo geralmente significa excelência do
serviço e/ou produto.
Qualidade - Grau de satisfação dos requisitos relativos a um conjunto
de características inerentes ao Produto.
Outros significados para a qualidade:
1) fazer certo á primeira vez
2) relação custo/benefício
3) conformidade com as exigências dos clientes
4) adequação ao uso
5) serviço eficiente, eficaz e com efetividade
A definição de qualidade adotada pela Sociedade Americana para o
Controle da Qualidade (ASQC - American Society for Quality Control)
também implica num grau ou nível de atendimento "Qualidade é definida
como a totalidade de características e atributos de um produto ou
serviço que possuem a habilidade de satisfazer uma certa necessidade”.
Ferramentas de Gestão - São instrumentos metodológicos da Prática
Administrativa, que têm como objetivo atingir a eficiência e/ou eficácia
na realização de uma determinada Tarefa ou Processo.
O que são as ferramentas da qualidade - são técnicas utilizadas
com o objetivo de analisar, definir, mensurar e propor soluções para os
problemas de gerenciamento organizacional.
OBJETIVOS:
Tomada de decisões baseada em Fatos
Estímulo à participação de todos os colaboradores
Valorização e estímulo ao trabalho em equipe
Valorização e reconhecimento da capacidade intelectual
Foco na busca e na eliminação da causa dos problemas
TIPOS DE FERRAMENTAS:
Diagnóstico dos Problemas: Ferramentas Básicas
Planejamento da Qualidade: Ferramentas Gerenciais
GESPUBLICA – Núcleo da Excelência Pública no Maranhão
4. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 4
I - DIAGNÓSTICO DOS PROBLEMAS:
FERRAMENTAS BÁSICAS
1. PDCA
2. Brain Storming ou Tempestade de Ideias;
3. Diagrama de Ishikawa (também conhecido por
Diagrama de Causa-Efeito);
4. A Árvore dos Porquês (ou técnica de why-why);
5. Diagrama de Pareto;
6. Cartas e gráficos de Controle;
7. Fluxograma
8. Histograma
9. Diagrama de Dispersão
PDCA
O Ciclo de Deming (Plan-Do-Check-Act) é uma ferramenta de
inquestionável utilidade no domínio da Gestão da Qualidade.
Planejar (Plan): analisar as causas dos problemas e definir os
programas de ações corretivas e preventivas para fazer face aos
problemas detectados;
Fazer (Do): implementar as ações planeadas modificando o
processos;
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5. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 5
Verificar (Check): medir o impacto comprovando a eficácia do
plano de acordo com os objetivos definidos e com as medidas dos
indicadores obtidas;
Agir (Act): melhorar, alterando o plano de ação, até se alcançar
os objetivos.
O que é
Ferramenta utilizada para fazer planejamento e melhoria de processos.
Use para
Planejamento e implantação de processos, inclusive melhorias e/ou
correções. A aplicação do Ciclo de Deming pressupõe a utilização de
diversas ferramentas tais como as Ferramentas para identificação da
cauda de raiz dos problemas:
Brain Storming ou Tempestade de Ideias;
Diagrama de Causa-Efeito (também conhecido por Diagrama de
Ishikawa);
A Árvore dos Porquês (ou técnica de why-why);
Diagrama de Pareto;
Cartas e gráficos de Controle;
Fluxograma
Histograma
Diagrama de Dispersão
BRAINSTORMING
O que é ? - O Brainstorming é uma técnica de geração de idéias em
grupo que envolve a contribuição espontânea de todos os participantes.
Soluções criativas e inovadoras para os problemas.
Origem: Foi originalmente desenvolvida por Osborn, em 1938. Em
Inglês, quer dizer “tempestade cerebral”.
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6. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 6
Quem o utiliza? A aplicação do Brainstorming pode ser utilizada por
todos os colaboradores.
Quando? O Brainstorming é usado para gerar um grande número de
idéias em curto período de tempo. Pode ser aplicado em qualquer etapa
do processo de solução de problemas, assegurando qualidade nas
decisões tomadas pelo grupo, devido ao maior comprometimento com a
busca de soluções.
Por quê? Focaliza a atenção do usuário no aspecto mais importante do
problema. Exercita o raciocínio para englobar vários ângulos de uma
situação ou de sua melhoria. Serve com “lubrificante” num processo de
solução de problemas, especialmente se:
1. as causas do problema são difíceis de identificar;
2. a direção a seguir ou opções para a solução do problema não são
aparentes.
Tipos de Brainstorming
• estruturado: Nessa forma, todas as pessoas do grupo devem dar uma
idéia a cada rodada ou “passar” até que chegue sua próxima vez. Isso
geralmente obriga até mesmo o tímido a participar, mas pode também
criar certa pressão sobre a pessoa.
• não-estruturado: Nessa forma, os membros do grupo simplesmente
dão as idéias conforme elas surgem em suas mentes. Isso tende a criar
uma atmosfera mais relaxada, mas também há o risco de dominação
pelos participantes mais extrovertidos.
Regras do Brainstorming
1. Enfatizar a quantidade e não a qualidade das idéias;
2. Evitar críticas, avaliações ou julgamentos sobre as idéias;
3. Apresentar as idéias tais como elas surgem na cabeça, sem rodeios,
elaborações ou maiores considerações. Não deve haver medo de “dizer
bobagem”. As idéias consideradas “loucas” podem oferecer conexões
para outras mais criativas;
4. Estimular todas as idéias, por mais “malucas” que possam parecer;
5. “Pegar carona” nas idéias dos outros, criando a partir delas;
6. Escrever as palavras do participante. Não interpretá-las.
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7. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 7
DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO
(Espinha de Peixe ou Diagrama de Ishikawa)
O que é: O Diagrama de Causa e Efeito (ou Espinha de peixe) é uma
técnica largamente utilizada, que mostra a relação entre um efeito e as
possíveis causas que podem estar contribuindo
para que ele ocorra.
Origem: Construído com a aparência de uma espinha de peixe, essa
ferramenta foi aplicada, pela primeira vez, em 1953, no Japão, pelo
professor da Universidade de Tóquio, Kaoru Ishikawa, para sintetizar as
opiniões de engenheiros de uma fábrica quando estes discutem
problemas de qualidade.
Use Para: Visualizar, em conjunto, as causas principais e secundárias de
um problema. Ampliar a visão das possíveis causas de um problema,
enriquecendo a sua análise e a identificação de soluções. Analisar
processos em busca de melhorias.
Como Construir: Estabeleça claramente o problema (efeito) a ser
analisado. Desenhe uma seta horizontal apontando para a direita e
escreva o problema no interior de um retângulo localizado na ponta da
seta.
Como elaborar: O procedimento para a construção de um diagrama
causa efeito:
Faça um brainstorming (veja na página 01 deste Guia) para
identificar o maior número possível de causas que possam estar
contribuindo para gerar o problema, perguntando “Por que isto
está acontecendo?”.
Agrupe as causas em categorias. Uma forma muita utilizada de
agrupamento é o 4M: Máquina, Mão-de-obra, Método e Materiais
(mas você poderá agrupar como achar melhor).
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8. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 8
Elaborar o diagrama: as causas principais são ligadas diretamente
à linha horizontal, as causas secundárias são ligadas diretamente
às causas principais e assim sucessivamente;
Elaborar um plano de análise das causas: com o intuito de
verificar quais são as causas mais influentes no processo,
estabelece-se um plano de coleta e análise de dados
Exemplo de um diagrama espinha de peixe de um sistema de Máquina de Reciclagem
A ÁRVORE DOS PORQUÊS
O que é: Trata-se do “Método dos 5 Por quês?”, que através de
perguntas encadeadas sobre os efeitos, motivos e causas dos problemas
nos levam às causas fundamentais que devem ser atacadas, evitando
que se fique, como muitas vezes é usual, agindo apenas sobre os
sintomas dos problemas e não em sua solução e bloqueio.
Esta técnica consiste em colocar um conjunto de questões aos problemas
e possíveis soluções. Considera-se que a causa de raiz foi encontrada
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9. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 9
quando deixa de ser possível encontrar respostas para as questões que
se colocam.
Tal como na técnica do Brainstorming, também na Árvore dos Porquês
existe um facilitador (alguém que coordena o processo) gere a
intervenção das diferentes partes interessadas.
1) Quando deixa de ser possível encontrar outra causa para explicar
uma cadeia de acontecimentos, quando deixa de ser possível
encontrar respostas para as perguntas “porquê?”;
2) O facilitador deve questionar sobre a existência de outra causa do
problema e começa uma nova cadeia de acontecimentos.
Algumas notas sobre o Facilitador: A função do Facilitador é de
apoiar o líder e o restante da equipe no sentido de se conseguir o
eficiente funcionamento do grupo. Este papel exige o conhecimento das
ferramentas que podem ser úteis para os processos a melhorar e a
colaboração com a equipe de modo a proporcionar uma boa
comunicação durante as reuniões. O Facilitador deve, ainda, possuir os
conhecimentos necessários para identificar problemas quando surjam e
assegurar que todos os membros da equipe cumpram o código da
conduta.
A metodologia de confecção é a seguinte:
Definir o objetivo principal: estabelecer com simplicidade e
clareza o objetivo básico.
Listar os meios para se atingir o objetivo: coletar idéias para
alcançar os objetivos.
Selecionar os meios e tarefas: analisar cada idéia definida
anteriormente e avaliar as viabilidades de execução. Organizar os
meios e tarefas selecionados: identificar a ordem de colocação
dos meios e tarefas selecionados no diagrama. Segundo
MOU[93], parte-se da pergunta: "Para atingir o objetivo básico,
quais são os meios e tarefas mais necessários?" As respostas à
esta pergunta formam o segundo nível do diagrama. O terceiro
nível é encontrado fazendo-se a mesma pergunta ao segundo
nível, e assim por diante.
Confirmar a ordem dos procedimentos: verificar se a ordem
estabelecida corresponde às reais relações de causa e efeito entre
cada objetivo e meio.
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10. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 10
DIAGRAMA DE PARETO
O diagrama de Pareto permite separar os problemas em poucos “vitais”
e muitos “triviais”, facilitando a identificação dos aspectos prioritários
aos quais devem incidir os esforços de melhoria. Trata-se duma
ferramenta de análise de dados que se apresenta em gráficos de barras
verticais.
Após a construção do diagrama de Pareto é comum considerar-se que as
causas a atacar são aquelas que contribuem, em conjunto, para cerca de
80% do problema.
Procedimento para a construção dum diagrama de Pareto:
Selecionar as categorias lógicas;
Reunir os dados;
Ordenar os dados segundo a ordem da maior a menor categoria;
Totalizar os dados para todas as categorias;
Calcular a percentagem de total que cada categoria representa;
A elaboração de uma análise de Pareto segue as seguintes fases,
segundo CAM[92]:
Identificação do problema: definir qual o problema que será
abordado, quais os dados que serão coletados e como será feita a
coleta.
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Nº de horas extras
11. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 11
Estratificação: buscar as diferentes causas que contribuem para o
aparecimento do problema,
Coleta de dados: registrar a freqüência de cada uma das causas
levantadas.
Priorização: construir o gráfico de Pareto (causas X freqüência),
este gráfico representará as causas que mais contribuem para o
problema e que devem ser priorizadas;
Desdobramento: as causas priorizadas: podem ser novamente
desdobradas pela mesma metodologia conforme a necessidade de
uma análise mais apurada. Este processo pode ser repetido
inúmeras vezes.
Estabelecimento de metas: com os dados da análise definem-se
metas para a resolução dos problemas atacando-se sempre as
causas priorizadas em cada desdobramento.
CARTAS E GRÁFICOS DE CONTROLE
Os gráficos de tendências são instrumentos estatísticos extremamente
simples, utilizados para monitorar um sistema, a fim de se observar ao
longo do tempo, a existência de alterações em seu comportamento. Os
pontos são marcados no gráfico à medida que estejam disponíveis, e
apresentados por meio de retas, barras ou círculos. É comum sua
utilização para o acompanhamento da produtividade ou desempenho de
diversas atividades, por exemplo, quantidade de relatórios corretos
entregues pontualmente, contas pagas na data certa, número de peças
refugadas diariamente, etc.
O Gráfico de Controle é usado com os seguintes propósitos:
1. Diagnóstico = avaliar a estabilidade do processo;
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12. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 12
2. Controle = determinar quando um processo necessita ser
ajustado e quando necessita ser mantido como está;
3. Confirmação = confirmar a melhoria de um processo
GRÁFICO DE CONTROLE:
Cada um dos tipos de gráfico de controle seguem um
procedimento específico e fórmulas diferentes são utilizadas. A
essência da construção destes gráficos é:
Coletar os dados e com eles calcular: a média , a amplitude, os
limites de controle superior e inferior.
Marcar os pontos e traçar os limites no gráfico. Fazer análise do
comportamento dos pontos em relação aos limites traçados.
FLUXOGRAMA
O que é - Representação gráfica da seqüência de atividades de um
processo. Além da seqüência das atividades, o fluxograma mostra o que
é realizado em cada etapa, os materiais ou serviços que entram e saem
do processo, as decisões que devem ser tomadas e as pessoas
envolvidas (cadeia cliente/fornecedor).
O fluxograma torna mais fácil a análise de um processo à identificação:
• das entradas e de seus fornecedores;
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13. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 13
• das saídas e de seus clientes;
• de pontos críticos do processo.
Símbolos
O fluxograma utiliza um conjunto de símbolos para representar as
etapas do processo, as pessoas ou os setores envolvidos, a seqüência
das operações e a circulação dos dados e dos documentos. Os símbolos
mais comumente utilizados são os seguintes:
Operação: Indica uma etapa do processo. A etapa e quem a
executa são registrados no interior do retângulo.
Decisão: Indica o ponto em que a decisão deve ser tomada. A
questão é escrita dentro do losango, duas setas, saindo do
losango mostram a direção do processo em função da resposta
(geralmente as respostas são SIM e NÃO).
Sentido do fluxo: Indica o sentido e a seqüência das etapas do
processo.
Limites: Indica o início e o fim do processo.
Use para - Entender um processo e identificar oportunidades de
melhoria (situação atual); Desenhar um novo processo, já incorporando
as melhorias (situação desejada); Facilitara comunicação entre as
pessoas envolvidas no mesmo processo; Disseminar informações sobre o
processo.
Como usar:
Defina o processo a ser desenhado. Escolha um processo que crie
o produto ou o serviço mais importante, do ponto de vista do
cliente.
Elabore um macrofluxo do processo, identificando os seus
grandes blocos de atividades.
Monte, para a elaboração do fluxograma, um grupo, composto
pelas pessoas envolvidas nas atividades do processo.
Detalhe as etapas do processo e descreva as atividades e os
produtos ou os serviços que compõem cada uma delas.
Identifique os responsáveis pela realização de cada atividade
identificada.
Cheque se o fluxograma desenhado corresponde à forma como o
processo é executado e faça correções, se necessário.
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14. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 14
HISTOGRAMA
Um histograma é construído através das etapas: Coletar os valores dos
dados. Listar os dados.
Calcular a amplitude (R). Obtenha o maior e o menor dos valores
listados e calcule R, onde R=(maior valor) - (menor valor).
Determinar o intervalo de classe. O intervalo de classe é
determinado de forma que a amplitude calculada seja dividida em
intervalos de mesmo tamanho, Isto é obtido dividindo-se a
amplitude R por 1, 2 ou 5 (ou múltiplos destes valores, como 10,
20 ou 50) de forma a obter de 5 à 20 intervalos de classe de igual
tamanho.
Determinar os limites das classes. Esta definição deve ser feita de
forma tal que o maior e o menor valor sejam contemplados pelas
classes. Isto deve ser feito pelo método de tentativa e erro,
primeiro determina-se o limite inferior (que deve ser igual ou
menor que o menor valor observado), a este valor é acrescido o
tamanho do intervalo formando assim a primeira classe e assim
por diante até que a última classe seja formada e esta contenha o
maior valor observado.
Calcular o ponto médio da classe (PM). O PM é calculado usando a
seguinte fórmula: PM= (Soma dos limites superior e inferior da
classe)/2. *Preparar a tabela de freqüência. Preparar uma tabela
que contenha as classes representadas por seus limites superior e
inferior, o valor médio de cada classe, e o número de dados que
pertencem aquela classe que é chamada freqüência (f).
Construir o histograma. No eixo horizontal são indicadas as
classes, formando retângulos cujos limites serão os limites
superior e inferior das classes, no eixo vertical são indicadas as
freqüências que delimitam a altura de cada retângulo (classe).
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15. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 15
DIAGRAMA DE DISPERSÃO
A confecção de um diagrama de dispersão é muito simples:
Coletar os dados. Listar os dados aos pares (x,y), sendo que x e y
pertencem cada um a um dos grupos de estudo.
Designar os eixos x e y.
Adequação da escala. Com os valores máximos e mínimos de
cada um dos grupos define-se a escala, de modo que cada um
dos eixos tenha aproximadamente o mesmo comprimento.
Marcar os pares de dados e analisar o formato das nuvens
formadas para descobrir o tipo e a intensidade da relação.
II - FERRAMENTAS PARA SOLUÇÕES E
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
1. 5W-2H
2. Diagrama de Afinidade
3. Diagrama de Relações
4. Diagrama de setas
5. Diagrama em Matriz de priorização
6. Diagrama PDPC
7. Diagrama da Rede de Atividades
8. Benchmarking
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16. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 16
Ferramentas Gerenciais constitui-se em um processo de 3 fases:
FASES FERRAMENTAS
1ª fase: identificação do
problema
1. diagrama de afinidades
2. diagrama de relações
2ª fase: determinação das
ações e recursos
1. diagrama em árvore
2. diagrama em matriz
3. técnicas de priorização/técnicas
de redução
3ª fase: estabelecimento de
planos contingenciais e
cronograma
1. diagrama pdpc – processos
2. decision program chart -árvore
de decisão
3. diagrama da rede de
atividades/ diagrama de flechas
O Uso contínuo e sistemático das ferramentas gerenciais permite a
análise dos fatos e auxilia na tomada de decisão baseada em dados,
dando a certeza de que a decisão tomada foi a mais indicada para a
resolução do problema.
FERRAMENTA GERENCIAL E SUA FINALIDADE
FERRAMENTAS FINALIDADES
Diagrama de Afinidade Sintetizar, classificar, estruturar
idéias pouco definidas
Diagrama de Relações Descobrir e analisar inter relações
de causa e efeito
Diagrama em Árvore Detalhar, desdobrar situações e
ações desde o geral até o
particular
Diagrama em Matriz Correlacionar de forma lógica para
estudar, avaliar e decidir
Técnicas de Priorização Direcionar, estreitar e focalizar
análises e tomada de decisões
PDPC – Process Decision
Program Chart - Árvore de
Decisão
Identificar, avaliar e planejar
alternativas de atuação
Diagrama da Rede de
Atividades/ de flechas
Gerenciar prazos, prioridades e
administrar recursos
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17. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 17
FERRAMENTA 5W–2H
Utilizada para auxiliar no planejamento das ações através do quadro
chamado 5W 2H. É uma ferramenta utilizada para planejar a
implementação de uma solução, sendo elaborado em resposta as
questões a seguir:
• O QUE: ( WHAT) Qual ação vai ser desenvolvida?
• QUANDO: ( WHEN) Quando a ação será realizada?
• POR QUE: (WHY) Por que foi definida esta solução (resultado
• esperado)?
• ONDE: (WHERE) Onde a ação será desenvolvida (abrangência)?
• COMO: ( HOW) Como a ação vai ser implementada (passos da
ação)?
• QUEM: (WHO) Quem será o responsável pela sua implantação?
• QUANTO: (HOW MUCH) Quanto será gasto?
DIAGRAMA DE AFINIDADE:
O procedimento para a confecção do diagrama de atividades segue os
seguintes passos:
Definir o tema: estabelecer em termos amplos, o objeto de
estudo.
Coleta dos dados lingüísticas ou verbais: coletar fatos,
opiniões ou pensamentos, que sejam objetivos e relacionados
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18. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 18
com o tema proposto. Há várias formas de coletar estes dados,
por exemplo, através de entrevistas, brainstorming, observações,
pesquisas etc.
Registro dos dados em cartões: cada dado coletado deve ser
registrado em um cartão individual.
Agrupar os cartões relacionados: misturar todos os cartões e
em seguida reagrupá-los por afinidades e relações naturais.
Rotular as cartelas: cada grupo formado recebe um rótulo
indicando sua afinidade, este rótulo é chamado de ficha afim.
Nesta etapa todos os cartões são revisados para confirmar sua
participação em um determinado grupo.
Confeccionar o diagrama de afinidades: com os cartões
devidamente agrupados e rotulados é formado um quadro geral
com o tema principal e os diversos grupos, pode-se usar setas ou
outro tipo de símbolos para indicar inter-relações entre os grupos.
DIAGRAMA DE RELAÇÕES
Quando se requer o envolvimento de diversas pessoas de diferentes
departamentos para a construção de uma solução consensual.(ou
pessoas que nunca tenham efetivamente trabalhado juntas
anteriormente).
A idéia básica desta ferramenta segue as etapas:
Determinar o problema: expressar o problema de forma clara.
Coletar os dados verbais: procurar causas possíveis do problema,
através de brainstorming, análise, utilização de ferramentas como
análise de Pareto e diagrama de lshikawa.
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19. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 19
Confeccionar o diagrama de relações: espalhar todas as fichas e
definir as causas de primeira ordem, que são as causas que
possuem uma maior relação com o problema. A partir destas
causas encontrar as causas que influenciam as causas de primeira
ordem, e fazendo um relacionamento causa-efeito (considerando-
se as fichas que já estão no diagrama como efeitos, quais as suas
causas?) distribuir todas as fichas no diagrama e indicar os
relacionamentos com setas.
Revisão do diagrama: avaliar os relacionamentos propostos no
diagrama comprovando cada relação com a pergunta "por que?"
feita a partir do problema principal seguindo-se todas as linhas do
diagrama.
DIAGRAMA DE SETAS
A idéia básica deste diagrama está representada na seqüência:
Elaborar a listagem das tarefas necessárias: Listar as tarefas,
bem como previsão de tempo para executar a tarefa e pré-
requisito para a execução,
Anotar as tarefas em fichas: confeccionar as fichas atividades,
traçando uma linha horizontal no meio da ficha, na parte superior
coloca-se a atividade, a parte inferior é reservada ao tempo
necessário para executar a tarefa.
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20. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 20
Relacionar as fichas de tarefas: dispor as fichas de maneira que
as tarefas fiquem em seqüência de execução, pode haver
atividades que são realizadas ao mesmo tempo, estas ficarão
dispostas em paralelo.
Formar o diagrama: posicionar as fichas no diagrama conforme
definido no item anterior, colocar as setas de indicação, bem
como a ordem de execução das atividades e por último colocar o
tempo previsto para cada atividade na parte inferior da ficha.
DIAGRAMA MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
Devem ser seguidas as seguintes etapas para a construção de uma
matriz de priorização segundo o método de critérios:
Estabelecer os critérios de seleção: criar uma lista de critérios
que serão utilizados para priorização dos dados,
Priorizar os critérios: estabelecer os graus de importância de cada
critério.
Pontuar as opções segundo cada critério: colocar os critérios em
uma coluna e os dados a serem analisados em uma linha e fazer
o julgamento de cada dado segundo os critérios.
Calcular as pontuações totais: multiplica-se o peso de prioridade
dos critérios pelo valor que cada dado recebeu segundo cada
critério.
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21. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 21
Matriz de Priorização de alguns requisitos de qualidade.
TÉCNICAS MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO:
Os passos para a utilização do diagrama de matriz são:
Determinar os fatos e fenômenos a serem analisados: definir que
tipo de análise está se querendo e escolher o grupo de dados que
precisam ser analisados.
Escolher o formato do gráfico de matriz: esta escolha depende
fundamentalmente da quantidade de grupos que se pretende
analisar.
Determinar a disposição dos dados no diagrama: distribuir os
itens que serão analisados em linhas e colunas.
Indicar a existência ou não do relacionamento entre os dados e se
existir verificar o grau deste relacionamento: nos pontos de
interseção de linhas e colunas são colocados símbolos que
identificam a existência de um relacionamento, bem como do
grau de intensidade deste relacionamento. Por exemplo, na
matriz acima os símbolos utilizados têm o valor correspondente
indicado.
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22. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 22
MATRIZ GUT
• A gravidade é o impacto do problema sobre coisas, pessoas,
resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão a
longo
prazo, caso o problema não seja resolvido.
• A urgência é a relação com o tempo disponível ou necessário
para resolver o problema.
• A tendência é o potencial de crescimento do problema, avaliação
da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do
problema.
A pontuação de 1 a 5, para cada dimensão da Matriz GUT, permite
classificar em ordem decrescente de pontos os problemas a serem
atacados em melhorias de processo.
Analisar = nesta fase, serão buscadas as causas fundamentais de cada
problema listado no Brainstorming. Os participantes da primeira etapa e
da segunda etapa voltam a se reunirem para tratar das causas (ou
porquês) de cada problema.
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23. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 23
DIAGRAMA PDPC - CARTA PROGRAMA DE
PROCESSO DE DECISÃO
O que é: Essa ferramenta é usada para planejar cada possível seqüência
/ encadeamento de eventos que precisam ocorrer quando o problema ou
objetivo a ser atingido não é familiar ou plenamente conhecido.
FINALIDADE
• Identificar, a priori, todas as variações e incertezas inerentes ao meio
ambiente que possam afetar a busca / o caminho em direção aos
objetivos e metas;
• O Diagrama PDPC procura não apenas antecipar possíveis desvios de
rota, mas também desenvolver medidas alternativas que : Previnam a
ocorrência de desvios; Atuem satisfatoriamente caso ocorram desvios
de rota;
• Desenvolver planos de contingências / planos alternativos para lidar
com as incertezas.
Recomenda-se para a construção do PDPC o acompanhamentos das
seguintes etapas:
Levantamento dos caminhos possíveis: primeiro é necessário
definir os pontos de partida e de chegada, com estas informações
traçar possíveis fluxos contendo atividades básicas de maneira a
chegar no ponto desejado.
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24. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 24
Levantamento das possíveis dificuldades: de acordo com as
atividades propostas nos diversos caminhos, levantar possíveis
problemas, dificuldades e preocupações que possam surgir, com
o objetivo de prevenir resultados indesejáveis.
Avaliação dos problemas: nesta etapa são avaliadas as
probabilidades de que cada um dos problemas possa ocorrer,
bem como, seu efeito e influência sobre os resultados.
Levantamento de alternativas: tentar propor alternativas que
neutralizem os problemas.
Priorização dos caminhos: os caminhos mais eficientes que
levarem ao resultado desejado com uma maior contabilidade e
com os recursos disponíveis são selecionados.
Estabelecimento de uma data para revisão: conscientes das
mudanças constantes nos objetivos e da diversidade das
situações são estabelecidas datas para reavaliação periódica dos
caminhos.
DIAGRAMA DA REDE DE ATIVIDADES
Para que serve: Planejar a distribuição mais adequada das atividades
ao longo do tempo tendo em vista a execução de qualquer
atividade/tarefa complexa e seus respectivos desdobramentos.
Como se faz: Projeta-se a duração estimada para completar a atividade
e os tempos de início e fim de cada tarefa (com suas respectivas folgas)
que garantam a aderência/cumprimento do prazo. Essa ferramenta é
utilizada quando a atividade/tarefa enfocada é familiar, bem como o
tempo de duração de cada tarefa é relativamente bem conhecido.
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25. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 25
BENCHMARKING
Definição: Método para comparar desempenho de algum processo,
prática de gestão ou produto da organização com o de um processo,
prática ou produto similar, que esteja sendo executado de maneira mais
eficaz e eficiente, na própria ou em outra organização, entender as
razões do desempenho superior, adaptar à realidade da organização e
implementar melhorias significativas. ( Fundação Nacional da Qualidade)
Comparar um processo com os de líderes reconhecidos, para identificar
as oportunidades para a melhoria da qualidade; O Benchmarking
compara os processos e desempenho de produtos e serviços com os de
líderes reconhecidos, permitindo identificar as metas e estabelecer
prioridades para a preparação de planos que resultarão em vantagem
competitiva no mercado. Para tanto, deve ser realizado da seguinte
forma:
• Determinar os itens para Benchmark = os itens devem ser as
características chaves de processos e suas saídas, e suas saídas
devem estar diretamente relacionadas às necessidades do
Cliente;
• Determinar em relação a quem será estabelecido o Benchmark =
organizações típicas podem ser competidores diretos e/ou não
competidores reconhecidamente líderes no item de interesse;
• Coletar dados = dados sobre o desempenho de processos e
necessidades de Clientes podem ser obtidos através de contatos
diretos, vistorias, entrevistas, contatos pessoais e profissionais e
periódicos técnicos;
• Organizar e analisar os dados = a análise é dirigida no sentido de
estabelecer os melhores objetivos práticos para atingir todos os
itens relevantes;
• Estabelecer os Benchmarks = identificar as oportunidades para a
melhoria da qualidade baseada em necessidades de Clientes e no
desempenho de competidores e não-competidores.
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26. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 26
Existem basicamente três tipos de benchmarking:
Benchmarking de Desempenho - Nesse tipo de benchmarking,
comparam-se alguns indicadores selecionados. Entretanto, ele não
permite que se conheçam as práticas (atividades) que levam aos bons
resultados obtidos. Por isso, ele deve ser considerado o primeiro passo
para se realizar o benchmarking de processo, práticas de gestão ou de
produto.
Benchmarking de Processo ou Prática de Gestão - O Comitê Temático
sobre Benchmarking da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) concluiu
que esse tipo de benchmarking é a essência dessa ferramenta. Sem o
entendimento do porque uma empresa apresenta desempenho superior,
não há como promover melhorias substanciais por meio do
benchmarking.
Benchmarking de Produto - Foi o primeiro tipo de benchmarking que
surgiu. A Engenharia Reversa, que consiste em desmontar um produto
concorrente com o intuito de conhecer sua concepção, partes e
montagem, pode ser considerada uma variação desse tipo de
benchmarking.
Adaptado de Benchmarking: relatório do Comitê Temático, FNQ.
Fonte: http://www.numa.org.br/pb/benchmarking.asp
BIBLIOGRAFIA:
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2. GESPÚBLICA. Informações sítio do programa e no sítio do PQGF
3. MATA-LIMA, H. (2007). Aplicação de Ferramentas da Gestão da Qualidade e
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10. SINK, D. Scoot, TUTTLE, Thomas C. Planejamento e medição para a performance.
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11. JURAN, J. M - Juran na Liderança pela Qualidade. Editora Pioneira, São Paulo,
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Editora Makron Books, São Paulo, 1992.
13. SENGE, PETER – A Quinta Disciplina – Arte e Prática da Organização que
Aprende. Editora Best Seller, 1990 e A Quinta Disciplina, Caderno de Campo –
Ed. Qualitymark, 1997.
14. SINK, D. SCOTT; TUTTLE, T. - Planejamento e Medição para a Performance.
Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 1989.
15. DEMING, W. EDWARDS – Qualidade: A Revolução da Administração. Rio de
Janeiro: Marques Saraiva, 1982.
16. CAMPOS, ENEIDA RACHED - A Gestão da Qualidade e o Processo de
Informatização Norteando as Mudanças Organizacionais para Atingir a
Qualidade Total. Tese de Mestrado - IMECC - UNICAMP, Campinas - SP, 1998.
17. SITES CONSULTADOS:
blog.institutoinovacao
blogpagseguro.com.br
talentusconsultoria.com
luizfreire.com
GESPUBLICA – Núcleo da Excelência Pública no Maranhão
27. FERRAMENTAS DE GESTÃO - VERSÃO 1 – ANO 2010 27
portaldaadministracao.org
fabricalivre.com.br
janelanaweb.com
ccquality.spaceblog.com.br
biinternational.com.br
fabricalivre.com.br
janelanaweb.com
ccquality.spaceblog.com.br
biinternational.com.br
www.ufsm.br/ceq/arquivos/fonte_www.lgti.ufsc.br.pdf
www.comexito.com.br/.../7-ferramentas-da-qualidade.asp
www.marco.eng.br/qualidade/aulas/aula07-FPQ.pdf
pt.wikipedia.org/.../Sete_ferramentas_do_controle_de_qualidade
webinsider.uol.com.br/.../as-ferramentas-de-gestao-de-conteudo-parte-1/
portal.ferramentasdaqualidade.com
17. CARTILHAS – CONSULTADAS:
➢ Manual de Ferramentas da Qualidade - SEBRAE
www.scribd.com/.../Sebrae-Manual-de-Ferramentas-Da-Qualidade
➢ Ferramentas para medir a Qualidade – Universidade de Madeira
max.uma.pt/~a2015407/FQ.pdf
➢ Ferramentas da Qualidade –
www.cedet.com.br/index.php?/...Qualidade/ferramentas-da-qualidade
➢ Ferramentas do Controle da Qualidade –
Awww.ufsm.br/ceq/arquivos/fonte_www.lgti.ufsc.br.pdflberto
➢ Ferramentas Gerenciais da Qualidade – Prof. W. Ramos
www.scribd.com/.../As-Sete-Ferramentas-basicas-da-Qualidade
➢ As Novas Ferramentas da Qualidade -
www.eps.ufsc.br/disserta/fiates/anexos/ane1.htm
19. PALESTRAS
• Ferramentas para o Controle e a Melhoria da Qualidade - www.pro.-
poli.usp.br/.../FERRAMENTAS_GERENCIAIS_PARA_A_QUALIDADE.
pdf -
• Ferramentas Básicas de Qualidade - www.echos.ufrgs.br/.../Ferra mentasbasicas
%20_qualidade.ppt
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A vida agradece!
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