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QUALIDADE  
  
  
Prof.  Me.  Adans  Pablo  Carvalho  
adans.carvalho@pucpr.br  
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Programa das aulas
! MÉTODO
! PDCA – 1aula
! DMAIC – 2-3 aula
! FERRAMENTA PARA DEFINIÇÃO DE ESCOPO DE PROJETO
! SIPOC - 4 aula
! FERRAMENTAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS
! Mapa de Processo – 5 aula
! Brainstorming – 6 aula
! Diagrama de Afinidades - 7 aula
! Causa e Efeito – 7 aula
! Cinco porquês – 8 aula
! Diagrama de Relações – 8 aula
! FERRAMENTAS PARA PRIORIZAÇÃO DE CAUSAS E SOLUÇÕES
! Matriz GUT – 9 aula
! Matriz de priorização – 9 aula
! FERRAMENTA PARA PLANO DE SOLUÇÃO
! 5W2H – 10 aula
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Contrato
Universidade Federal do Paraná
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O que é melhoria continua?
Workshop é melhoria contínua?
Não!
São esforços especiais de melhoria, aplicados ocasionalmente a qualquer
processo
Mapeamento do Fluxo de Valor é melhoria contínua?
Não!
É um método para enxergar o fluxo de valor. Caso usado como método de
melhoria contínua podem surgir dois efeitos negativos:
- Dificuldade de saber o que precisa ser feito devido a inúmeras
oportunidades encontradas no MFV
- Não desenvolver a real capacidade de enxergar profundamente os
processos
Caixa de sugestões é melhoria continua?
Não!
É necessário um líder de equipe que siga uma metodologia de melhoria e
auxilie/oriente os membros da equipe com a ideia gerada.
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O que é melhoria continua?
Lista de ações é melhoria contínua?
Não!
- Abordagem de “tiro para todos os lados”
- Tendência de partir para a solução antes de
entender a situação
` Problemas/Observações Listas
Depressa demais!!
- Varias ações lançadas na lista, as vezes o problema some, mas
não porque as causas foram descobertas, mas pela atenção
extra que recebeu
- Sensação equivocada de que quanto mais itens tivermos, mais
melhoria conseguiremos
- Proporciona um modo de evitar o recebimento de culpa. “Eu
completei meus itens no prazo”. O objetivo passa a ser em
executar o item, e não a melhoria em si.
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Engenharia Mecânica
O que é melhoria continua então?
“Caminhar para uma condição desejada, através de um
território obscuro, sendo sensível às condições do terreno e
respondendo às mesmas”
“Você tem que pensar nos objetivos grandes enquanto está
realizando os pequenos, de modo que todos os objetivos pequenos
sigam na direção correta”
Condição
atual
Visão
“Norte Verdadeiro”
Território obscuro e
não claro
“Sem uma direção tendemos a avaliar as propostas individualmente por nossos próprios
méritos e não como parte do esforço em direção a alguma coisa. Cria-se o efeito de “vai e
vem”, de caça a uma solução, e que vença o mais convincente”
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O que é a Visão?
" Objetivos de Longo Prazo
" Muitas vezes inatingível
" Definido pela alta direção da empresa
" Descreve uma condição e não apenas um número financeiro
Visão da Toyota há várias décadas:
"Zero Defeito
"100% de valor agregado
"Fluxo enxuto, em sequencia, sob demanda
"Segurança para as pessoas
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Como atingir a visão?
Condição
atual
Visão
“Norte Verdadeiro”
Território obscuro e
não claro
Condição
atual
Visão
“Norte Verdadeiro”
- Zero defeitos
- 100% de valor agregado
- Fluxo enxuto, em sequencia e
sob demanda
- Segurança para as pessoas
CONDIÇÕES ALVO!!!
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Quem deve exercer as melhorias de processo?
" Operadores do processo?
" Deixar ao acaso?
" Uma equipe especial?
QUEM IMPACTO FINALIDADE
Próprios operadores 10% das melhorias
Treinar mentalidade/
capacitação e identificar
possíveis lideres
Lideres, supervisores,
engenheiros
90% das melhorias
Redução de custo,
melhoria de
produtividade e
qualidade
Para este time, a
atividade de melhoria
representa mais de
50% do tempo
Atividades de
melhoria aplicadas ao
trabalho imediato
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MÉTODO  -­‐‑  PDCA
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MÉTODO  -­‐‑  PDCA	
! O ciclo PDCA, foi desenvolvido por Walter A. Shewart na
década de 20, mas começou a ser conhecido como ciclo de
Deming em 1950, por ter sido amplamente difundido por este.
! É uma técnica simples que visa o controle do processo,
podendo ser usado de forma contínua para o gerenciamento
das atividades de uma organização.
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Definições  PDCA	
! Insere qualidade ao produto final (Suzuki, 2000);
! Caminho para se atingir a meta (Campos, 1996);
! Não existe metodologia PDCA sem definição de uma META a
ser atingida;
! Valioso Método de controle e melhoria dos processos
organizacionais, que para ser eficaz deve estar disseminado e
dominado conceitualmente operacionalmente por todos os
colaboradores da organização ( Souza e Mekbekian,1993)
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PDCA	
Os Japoneses modificaram o ciclo de DEMING,
transformando-o no ciclo de PDCA e utilizaram para:
! Método de controle de processos;
! Melhoria da qualidade;
! Minimizar ou até mesmo eliminar os problemas numa
organização.
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PDCA  tem  Foco    	
! Melhoria de resultados
! Processo não repetitivo
! Meta com valor definido
! Procedimentos próprios para alcançar meta
! Ênfase na chefia
! Descrito pelo “Método de solução de problemas”
! Manter resultados
! Processo repetitivo
! Meta com faixa variável de valores
! Método com procedimentos-padrão
! Ênfase no operador
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Diagnóstico
Estratégico
Cenários
Objetivos e
Metas
Missão
institucional
Estratégias
Políticas
Processos
Definição de
Métodos
PDCA
Fluxo  para  aplicação  do  PDCA
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! Imagem Institucional
! Necessidades dos Cidadãos e demais elos de legitimação
! Clima Organizacional
! Variáveis Internas
! Variáveis Externas
Diagnóstico  Estratégico
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! São construções projetadas a partir de situações
presentes (Diagnóstico Estratégico), desenvolvidas
através da análise de tendências político-legais,
econômico-financeiras, tecnológicas, socioambientais,
geográficas ou culturais, que permitirão facilitar a
decisão em situações de incertezas.
! Os cenários podem ser construídos de forma projetiva
ou prospectiva.
Cenários
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!OBJETIVOS: Refletem-se na determinação e
qualificação de todas as situações à atingir, definidas de
acordo com as necessidades.
!METAS: São os desdobramentos dos objetivos.
Objetivos  e  Metas
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! S – Específica
! M – Mensurável
! A – Atingível
! R – Realizável
! T – Temporal
METAS SMART
São os alvos que
se procura
atingir. Devem,
sempre, ser
devidamente
aprazadas e
quantificadas.
Metas
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! Define a razão do objetivo da organização, seu norte, porque
ela existe e, se possível, em que tipos de atividades poderá se
concentrar no futuro, atividades essas que visam superar as
necessidades e expectativas dos clientes.
! Representa, ainda, o horizonte no qual a instituição irá operar,
respeitados os seus vários aspectos internos e externos e a
fundamentação legal pertinente.
Missão  Institucional
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! Estratégia é uma decisão institucional (alto nível
hierárquico) e envolve a declaração de futuro desejado.
! Fixa limites à ação empresarial, somando esforços e
reorientando investimentos, permitindo assim a ação
necessária para obtenção de metas de valor previamente
definidas.
! As estratégias devem refletir todos os grandes
negócios da instituição.
Estratégia
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! São os desdobramentos das estratégias já definidas,
constituindo-se em regras, diretrizes, parâmetros
ou orientações que buscam encaminhar a tomada de
decisão pelo gestor do processo.
! Estabelecem coordenadas à estratégica estabelecida e
orientam a gestão para obtenção dos objetivos e
metas.
Políticas  
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! Conjunto de atividades sequenciais às quais se agregam
valores de forma constante e progressiva, com o objetivo de obter
determinados resultados e atender às expectativas de clientes internos
e externos.
! Toda atividade realizada em um trabalho qualquer, sempre faz parte
de um processo.
! A visão por processos fornece o aspecto dinâmico que permeia toda
Organização.
! Relacionamento Causa / Efeito
! “Sempre que algo ocorre (fim, efeito, resultado) existe sempre um
conjunto de causas (meios) que podem ter influenciado”
Processos
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! Sequência de atividades que permitem a melhor
relação recursos utilizados, tendo seu escopo definido
com base em todas as variáveis até então aferidas no
planejamento estratégico.
! A metodologia utilizada na definição de métodos
deverá estar presente em todos os processos de
trabalho da instituição.
Definição  de  Métodos
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Ciclo  PDCA	
! É um método gerencial de tomada de decisão e que visa
resultados de excelente padrão para todos os que, direta
ou indiretamente, tomam parte nas decisões ou resultados
da organização.
! Baseia-se no princípio de que é necessário entender
totalmente um processo, antes que se possa promover
seu aprimoramento ou adoção.
! Método PDCA pode ser utilizado e replicado para
qualquer processo
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  Ciclo  PDCA	
Definir
Metas (P)
Definir
Métodos (P)
Treinar
Educar (D)
Executar
Tarefa (D)
Verificar
Resultado (C)
Atuar
corretivamente
(A)
P - PLAN ( Planejar )
D - DO ( Executar )
C - CHECK ( Verificar )
A - ACTION ( Agir )
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! Nesta etapa são definidas as metas que se deseja atingir,
geralmente, anuais.
! As metas devem relevar pontos importantes como as
tendências de mercado, os fornecedores, a situação
política do país e do mundo.
! Após definidas as metas, deve-se buscar os meios e os
métodos/procedimentos para alcançá-las.
    
P  =  plan  (planejar)  
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! Aqui todos os envolvidos com as ações são treinados nos
procedimentos que têm como base as metas estabelecidas.
! Executam o método estabelecido, conforme foi
estabelecido no plano
! É a fase de coleta e implantação do planejamento.
    
D  =  do  (fazer)  
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! Esta é uma etapa puramente gerencial, verificando se
as ações executadas estão de acordo com as metas
estabelecidas.
! Os dados utilizados são aqueles coletados na etapa
anterior, que são analisados e comparados com o
planejado (fase planejar).
! Normalmente, são empregados as ferramentas da
qualidade.
C  =  check  (verificar)  
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A  =  action  (agir)  
	
! Nesta etapa, a atuação é corretiva, ou seja, caso a
operação realizada não esteja de acordo com o
planejado, deve-se atuar corretivamente através de
planos de ação para correção de rumo visando a
meta estabelecida.
! A melhoria contínua é feita a partir do momento em
que as metas estabelecidas sejam atingidas. Neste
caso, deve-se voltar à fase planejar e revisar as metas já
atingidas traçando novos desafios, procedimentos, etc.
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Ciclo  PDCA  para  melhorias
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Etapas para utilizar a metodologia PDCA
A P
C D
7. PADRONIZAÇÃO
Prevenir contra o
reaparecimento
do problema
1. IDENTIFICAÇÃO
Definir claramente o problema e
reconhecer sua importância
2. OBSERVAÇÃO
Descobrir as características do problema
através de fatos e dados.
3. ANÁLISE DE CAUSAS
Descobrir as causas fundamentais
8. CONCLUSÃO
Reportar resultados,
Refletir sobre o método e programar ataque aos
problemas remanescentes (novo ciclo
PDCA)
5. AÇÃO
Executar plano para eliminar ou
minimizar o efeito das causas
6. VERIFICAÇÃO
Verificar se o Plano foi
efetivo e, se for o
caso, implementar
ação corretiva
4. PLANO DE AÇÃO
Estabelecer plano para eliminar
ou minimizar o efeito das causas
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Ferramentas integradas ao PDCA
A P
C D
A quantidade de informações e o grau de sofisticação de ferramentas
necessárias a cada etapa variam de acordo com o tipo de atividade no qual o
giro do PDCA está inserido, ou seja, dependem da complexidade do
problema sob consideração.
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Documentação  de  um  projeto  PDCA  
Relatório  A3
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CONCEITO
DE
CONTROLE
DE
PROCESSO
EFEITO
CAUSAS
MEIO
AMBIENTE
MÃO-DE-OBRA MÉTODO
MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA MEDIDA
Processo – Ferramenta
Diagrama de ISHIKAWA
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Procedimentos  Finais	
! Divulgação ampla dos novos padrões na empresa
! Re-educação e treinamento dos funcionários
! Comunicação deve ser clara, expondo as razões das
mudanças
! Os padrões devem ser acompanhados regularmente
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Controle  de  processo	
! Estabelecer diretriz de controle (Planejamento)
!Objetivos e Metas
!Método
! Manutenção do nível de controle
!Atuar no resultado
!Atuar na causa
! Alteração da diretriz de controle (Melhorias)
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Diretrizes da alta administração
Ação
corretiva
Revisão periodica dos
problemas crônicos
Problema
crônicos
prioritarios
Metas
Mantém
Melhora
Padronização
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Melhoramento  contínuo
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Exercício	
Título da atividade: Exercício em grupo sobre o Ciclo PDCA
Objetivos: Reforçar o conceito teórico do ciclo PDCA, caracterizar o mesmo e identificar as suas fases.
Pré-requisitos:
Leitura do texto respectivo (página 10 e 11) na apostila “Apostila sobre Qualidade e Produtividade”
disponível em “http://www2.pelotas.ifsul.edu.br/ralleman/Apostila%20sobre%20Qualidade%20e
%20Produtividade/Apostila%20sobre%20Qualidade%20e%20Produtividade.pdf”.
Leitura em outras fontes de informação, como na bibliografia indicada para a disciplina, bem como em
sites na Internet (exemplo: http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf).
Instruções:
O(a)s aluno(a)s (em grupos de no máximo de 5) deverão realizar este exercício, propondo a implantação do
ciclo PDCA em uma situação real, de preferência em ambiente de uma organização. Por exemplo, poderia
ser um ciclo ou um processo relacionado à área industrial ou de produção de algum equipamento
Mecânico.
Para a realização do exercício, poderá ser tomado como exemplo o ciclo PDCA disponível no site do
PGQP (Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade) em “http://www.mbc.org.br/mbc/pgqp/hot_sites/
giro_pdca/index_video.html”.
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PARTE I) O exercício deve ser entregue ao Professor, via email (adans.carvalho@pucpr.br), para a sua
avaliação, abordando os campos indicados abaixo: P (Indicador, Meta, Recursos e Método), D
(Capacitar, Executar e Medir), C (Comparar e estudar as causas) e A (Agir).
P
Resultados:
Indicador: _________________________________________________________________________
Meta: _____________________________________________________________________________
Meios:
Recursos: _________________________________________________________________________
Método: _________________________________________________________________________
D
Capacitar: _______________________________________________________________________
Executar: _________________________________________________________________________
Medir: ____________________________________________________________________________
C
Comparar e estudar as causas: ____________________________________________________
A
(Agir): _____________________________________________________________________________
PARTE II) Pesquisar na Internet e anexar a este exercício um exemplo pronto de ciclo PDCA, indicando
o respectivo site.
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MÉTODO  DMAIC  –    
LEAN  SEIS  SIGMA
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Aumento da
lucratividade da
empresa:
#Redução de
custos.
#Otimização de
produtos e
processos.
#Incremento da
satisfação de
clientes e
consumidores.
SEIS SIGMA
# Estratégia gerencial disciplinada e
quantitativa.
# Foco no alcance das metas estratégicas
da empresa, determinadas pela alta
administração.
# Uso de ferramentas e métodos mais
complexos:
$ Melhoria de produtos e processos
existentes: DMAIC.
$ Criação de novos produtos e
processos: DMADV (Design for Six
Sigma – DFSS).
# Treinamentos específicos para
formação de especialistas (“Belts”) que
conduzirão projetos Seis Sigma.
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48
! MUDANÇA NAS PESSOAS
! Aumentar as capacidades crítica e analítica dos profissionais da
empresa, para que estes possam resolver problemas crônicos e
atingir metas de melhoria desafiadoras alcançando vantagens
competitivas.
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# Na década de 80, a Motorola, promoveu o desenvolvimento da
metodologia com o objetivo de melhorar a qualidade dos seus
produtos;
# Em 1986, Bill Smith, engenheiro da Motorola, definiu um conceito
chave para a empresa: Defeitos por Oportunidade, ou Defeitos
por Unidade;
# Em 1988 a Motorola recebe o prêmio Malcolm Baldrige National
Quality Award, equivalente ao nosso Prêmio Nacional de
Qualidade.
ORIGEM  DO  SEIS  SIGMA	
Resumo	
  da	
  história	
  do	
  Seis	
  Sigma
FIG UR A 	
  1.2
A sea	
  B rown	
  
Boveri	
  -­‐	
  A B B
A lliedSignal
G eneral	
  
E lectric
G rupo	
  
Brasmotor
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Pr
êmio	
  N
acional	
  de	
  Q
ualidade	
  Malco
lm	
  Baldr
ige
G anhos	
  de	
  U S$	
  2,2	
  bilhões	
  entre	
  o	
  final	
  da	
  década	
  de	
  80	
  e	
  o	
  início	
  da	
  década	
  de	
  90.
Início	
  do	
  Seis	
  Sigma G rupo	
  Brasmotor	
  inicia	
  o	
  Seis	
  Sigma	
  no	
  Brasil
G anho	
  médio	
  de	
  U S$	
  898	
  milhões/ano	
  em	
  um	
  período	
  de	
  dois	
  anos.
G anhos	
  obtidos	
  até	
  maio	
  
de	
  1998:	
  U S$	
  1,2	
  bilhões.
G anhos	
  obtidos	
  em	
  
1999:	
  U S$	
  1,5	
  bilhões.
G anhos	
  superiores	
  a	
  
R $	
  20	
  milhões	
  em	
  1999.
Motorola
12 turmas-25 alunos
Perda de mercado
para os asiáticos
# Jack Welch, o CEO da GE, começou a
se interessar pelo Seis Sigma a partir da
experiência da AlliedSignal. Em 1996, o
primeiro ano do programa na empresa, a
GE investiu 200 milhões de dólares para
treinar 200 Master Black Belts e 800
Black Belts na metodologia Seis Sigma.
Em 1997, a GE investiu 250 milhões de
dólares para treinar cerca de 4 mil Black
Belts e Master Black Belts e mais de60
mil Green Belts, dentre uma força total de
trabalho de 222 mil.
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50
Gerdau
Votorantim Cimentos
Belgo Mineira
Brahma
Brasmotor (Brastemp, Consul)
2009
2001
1997
E outras...
Electrolux
Sadia (Design for Six Sigma)
Schaeffler
Minerações Brasileiras Reunidas – MBR
Cia. Siderúrgica de Tubarão – CST
Villares Metals
Aços Villares
CNH (Case, Fiatallis, New Holland)
AGCO (Massey Fergusson)
Polibrasil
Fiat Automóveis
Tupy Fundições
Nokia
América Latina Logística – ALL
Votorantim Metais
ORIGEM  DO  
LEAN  SEIS  
SIGMA
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Quatro Sigma (99,38% conforme)
Sete horas de falta de energia
elétrica por mês
Uma hora de falta de energia
elétrica a cada 34 anos
5.000 operações cirúrgicas
incorretas por semana
1,7 operação cirúrgica incorreta
por semana
3.000 cartas extraviadas para
cada 300.000 cartas postadas
Uma carta extraviada para cada
300.000 cartas postadas
Quinze minutos de fornecimento
de água não potável por dia
Um minuto de fornecimento de
água não potável a cada sete meses
Seis Sigma (99,99966% conforme)
Um canal de TV 1,68 horas fora do ar
por semana
Uma aterrisagem de emergência no aeroporto
de Guarulhos por dia
Um canal de TV 1,8 segundos fora do ar
por semana
Uma aterrisagem de emergência em todos os
aeroportos do Brasil a cada cinco anos
COMPARAÇÃO  ENTRE  PERFORMANCE  ATUAL  E  NÍVEL  6  Sigma
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< 1%
99,999660
3,4
Seis sigma
5 a 15%
99,97670
233
Cinco sigma
15 a 25%
99,3790
6.210
Quatro sigma
25 a 40%
93,32
66.807
Três sigma
Não se aplica
69,15
308.537
Dois sigma
Custo da não qualidade
(percentual do faturamento da
empresa)
Percentual
conforme
Defeitos por milhão
(ppm)
Nível da
qualidade
TRADUÇÃO  DA  LINGUAGEM  DA  QUALIDADE  
PARA  LINGUAGEM  FINANCEIRA
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Sucesso do Seis Sigma
$
$
$
D
M
A
I
C
C
E
O
$
$
$
D
M
A
I
C
C
E
O
$$$ Mensuração direta dos
benefícios do programa
p e l o a u m e n t o d a
lucratividade da empresa
(“bottom-line results”).
DMAIC Método estruturado para
alcance de metas utilizado
no Seis Sigma.
CEO Elevado comprometimento
da alta administração da
empresa.
! Outros	
  aspectos	
  fundamentais:	
  
! Foco	
  na	
  sa3sfação	
  do	
  consumidor.	
  
! Busca	
  con8nua	
  da	
  redução	
  da	
  variabilidade.	
  
! Aplicação	
  efe3va	
  a	
  processos	
  técnicos,	
  administra3vos	
  e	
  de	
  serviços.	
  
O  QUE  EXPLICA  O  SUCESSO  DO  SEIS  SIGMA
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A  Definição  do  “Sigma”  é  ...	
... Uma medida de “perfeição”, usando uma escala universal
de medição.
3
4
5
6
7
66810
6210
233
3.4
.02
Sigma
PPM
O QUE É O SIGMA AFINAL DE CONTAS
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! O Lean Manufacturing é uma iniciativa que busca eliminar
desperdícios, isto é, eliminar o que não tem VALOR para
o cliente e imprimir velocidade à empresa.
! Origens do Lean:
!Pioneira: Toyota (Sistema Toyota de Produção ou
Produção Just-in-Time).
!1990: Surgimento do termo Lean Manufacturing, a
partir de um estudo da indústria automobilística
conduzido pelo MIT (Massachusetts Institute of
Technology)
O  QUE  É  O  LEAN  MANUFACTURING
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FOCO  NA  REDUÇÃO  DO  LEAD  TIME
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DESPERDÍCIO:
Atividades que consomem tempo, recursos e
espaço, mas que não contribuem para a satisfação
das necessidades dos clientes.
VALOR:
Atividades que transformam ou modelam a
matéria-prima ou a informação para atender às
necessidades dos clientes.
Clientes pagarão pelo valor, não pelo
desperdício.
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INTEGRAÇÃO  DO  LEAN  COM  SEIS  SIGMA
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MÉTODO	
  
	
DMAIC
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O QUE É MÉTODO
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O  MÉTODO  DMAIC
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Etapa D: Define (Definir)
Na primeira etapa do DMAIC o problema, a meta e o
escopo do projeto deverão ser claramente definidos, a
partir do Business Case elaborado pelo Champion.
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Descrever  o  Problema	
 Justificar  o  Problema	
 Organizar  o  Projeto	
1. Qual o cronograma?
2. Qual o principal processo
envolvido ?
3. Projeto está alinhado com o
champion?
3. Qual o histórico ?
4. Qual a meta ?
5. Quais serão os ganhos?
6. Projeto é viável ?
DEFINIR  AS  EXPECTATIVAS  DO  CLIENTE  E  O  ESCOPO  DO  PROJETO  COM  PRECISÃO	
OBJETIVO
O
QUE
VAI
SER
FEITO
O
QUE
PRECISA
SER
RESPONDIDO
COMO
RESPONDER
DEFINE ETAPA DEFINE
1. Qual é o Problema ?
Project Charter
SIPOC
Análise de Fluxo de Valor
Métricas Lean MSA
Folha verificação
Gráfico Sequencial
Histograma
Box Plot
Carta de controle
Capacidade Processo
Busines Case
Mapa de Raciocínio
Analise Financeira
Mapa de Raciocínio
Busines Case
Fotos
Condições de contorno
1. Qual Métrica
Utilizada ?
2. Existem dados
confiáveis?
1. Qual equipe
desenvolverá o
projeto ?
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Etapa M: Measure (Medir)
Na segunda etapa do DMAIC o problema deverá ser
refinado ou focalizado. Para isso, as duas questões
abaixo devem ser respondidas:
! Que resultados devem ser medidos para a
obtenção de dados úteis à focalização do
problema?
! Quais são os focos prioritários do problema? (Os
focos são indicados pela análise dos dados
gerados pela medição de resultados associados ao
problema).
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Engenharia Mecânica
Planejar  a  Estratificação	
 Realizar  a  Estratificação	
Definir  as  Metas  
Prioritárias	
DEFINIR  AS  COM  CLAREZA  OS  FOCOS  DO  PROBLEMA	
OBJETIVO
O
QUE
VAI
SER
FEITO
O
QUE
PRECISA
SER
RESPONDIDO
COMO
RESPONDER
MEASURE ETAPA MEASURE
Mapa de Raciocínio
Árvore de Estratificação
Cálculo Matemático
MSA
Folha verificação
Histograma
Box Plot
Carta de controle
Capacidade Processo
Mapa de Raciocínio
Estratificação Gráfico de Barras
Gráfico Sequencial
Gráfico de setores
Pareto
1.Como o problema vai ser
estratificado ?
1.Existem dados confiáveis?
2.Quais são os focos do
problema?
3.Como os focos se
comportam no tempo ?
1.Quais as metas
Específicas ?
2.As metas específicas são
suficientes para alcançar a
meta geral ?
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Etapa A: Analyze (Analisar)
Na terceira etapa do DMAIC deverão ser
determinadas as causas fundamentais do
problema prioritário associado a cada uma das
metas definidas na etapa anterior.
Isto é, nesta etapa, para cada meta, será respondida
a pergunta: por que o problema prioritário existe?
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Mapear  o  Processo	
 Levantar  e  Priorizar  as  Causas	
 Quantificar  as  Causas	
DEFINIR  PORQUE,  ONDE  E  COMO  OS  PROBLEMAS  ACONTECEM	
OBJETIVO
O
QUE
VAI
SER
FEITO
O
QUE
PRECISA
SER
RESPONDIDO
COMO
RESPONDER
ANALYZE ETAPA ANALYZE
Fluxograma
Mapa de Processo
VSM Braiinstorming
Diagrama de Causa e Efeito
Diagrama de Afinidades
Diagrama de relações
Matriz de Priorização
MSA
Folha verificação
Diagrama de dispersão
Carta de Controle
Mapa de Raciocínio
Análise de Regressão
Teste de Hipóteses
Análise de Variança
DOE
1. Qual o Processo Gerador
do Problema? 1. Quais as causas potenciais do
Problema ?
2. Quais as causas priorizadas ?
1. As causas priorizadas tem
relação direta com o
problema?
2. Quais as causas
fundamentais?
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Etapa I: Improve (Melhorar)
Na quarta etapa do DMAIC devem ser geradas idéias
sobre soluções potenciais para a eliminação das
causas fundamentais do problema prioritário detectadas
na etapa Analyze.
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Propor  Soluções	
 Priorizar  as  soluções	
Detalhar  e  Implementar  Plano  
de  Solução	
PROPOR  AS  SOLUÇÕES  E  MELHORIAS	
OBJETIVO
O
QUE
VAI
SER
FEITO
O
QUE
PRECISA
SER
RESPONDIDO
COMO
RESPONDER
IMPROVE ETAPA IMPROVE
Análise Risco
Matriz de Priorização
VSM
Braiinstorming
Diagrama de Causa e Efeito
Diagrama de Afinidades
Diagrama de relações
Matriz de Priorização
5W2H
Kaizen
Kanban
Diagrama de Gantt
Redução de Setup
Diagrama do Processo Decisório
1. Será Necessário Priorizar as
Soluções ?
2. As Soluções Apresentam
algum risco ?
1. Quais as Possíveis
Soluções ?
4. Qual o Plano de Solução ?
5. As soluções foram
Implementadas conforme
planejado ?
6. As Metas Prioritárias foram
alcançadas ?
1. Será
Necessário
Testar as
Soluções?
2. Qual resultado
dos testes ?
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Etapa C: Control (Controlar)
A primeira fase da quinta etapa do DMAIC consiste
na avaliação do alcance da meta em larga escala,
dos ganhos financeiros e da manutenção do
resultado.
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Verificar  o  Alcance  da  Meta	
Comprovar  Ganhos  
Financeiros	
Definir  plano  para  manter  o  
resultado	
VERIFICAR  O  ALCANCE  DA  META  E  PERPETUAR  O  RESULTADO	
OBJETIVO
O
QUE
VAI
SER
FEITO
O
QUE
PRECISA
SER
RESPONDIDO
COMO
RESPONDER
CONTROL
ETAPA CONTROL
Cálculo Financeiro
Métricas Lean
Gráfico Sequencial
Histograma
Box Plot
Carta de controle
Capacidade Processo
Mapa de Raciocínio
Padronização
5S
TPM
Gestão Visual
Manuais
treinamentos
Coleta Dados
Folha de Verificação
Carta de Controle
Capacidade de Processo
Box Plot
Poka Yoke
Auditoria
1. A Meta global foi
alcançada
1. Foi obtido Resultado
Financeiro ? 3. Quais variáveis do processo
serão monitoradas ?
4. Qual o plano de Manutenção
preventiva e corretiva ?
1. Foram criados
ou alterados
padrões ?
2. As pessoas
foram
treinadas ?
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EQUIVALÊNCIA ENTRE MÉTODOS
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FERRAMENTAS  DE  
QUALIDADE
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! O SIPOC é um diagrama que tem como objetivo definir o principal
processo envolvido em um projeto Lean 6 Sigma,
consequentemente facilitar a visualização do escopo do trabalho.
!
! A denominação SIPOC resulta das iniciais, em inglês, dos cinco
elementos presentes no diagrama:
! Fornecedores (Suppliers);
! Insumos (Inputs);
! Processo (Process);
! Produtos (Outputs);
! Consumidores (Customers).
! O SIPOC é utilizado na etapa Define do DMAIC.
FERRAMENTA	
  PARA	
  DEFINIÇÃO	
  DE	
  ESCOPO	
  DE	
  PROJETOS
	
  
SIPOC
	
  
Exemplo de SIPOC
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Figura: SIPOC do processo de soldagem manual de placas eletrônicas
S I P O C
Almoxarifado
Almoxarifado
Almoxarifado
Área SMT
Soldar
componentes
Inspecionar soldas
Testar placas
Receber placas Área de montagem
Componentes
eletrônicos e
fios de solda
Caneta hidrocor
Etiquetas
Placas de circuito
impresso Placa montada
A quem
reclamo?
O que é consumido
ou transformado?
Qual a
Atividade?
Qual o
resultado?
A quem se
destina?
Fornecedor Insumo Processo Produto Cliente
FERRAMENTA	
  PARA	
  DEFINIÇÃO	
  DE	
  ESCOPO	
  DE	
  PROJETOS	
  
	
  
SIPOC
	
  
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! Por meio do SIPOC é possível a padronização, entre os
participantes da equipe, Champions e demais gestores, do escopo
do projeto e da forma de visualização do principal processo
envolvido.
! Detalhes do processo não devem ser apresentados no SIPOC,
já que estes detalhes não são úteis na etapa Define do DMAIC.
! O detalhamento do processo deverá ser feito na etapa Analyze do
DMAIC, por meio do uso das ferramentas mapa de processo ou
fluxograma.
Atividade
FERRAMENTA	
  PARA	
  DEFINIÇÃO	
  DE	
  ESCOPO	
  DE	
  PROJETOS
	
  
SIPOC
	
  
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Atividade 1
! Construir um diagrama SIPOC para o processo
“preparação de café” ou para um problema de sua
empresa
! Problema: Café amargo
1. Ferver a Aguá
2. Coar Café
3. Servir o café
Mapa de processo
FERRAMENTA	
  PARA	
  DEFINIÇÃO	
  DE	
  ESCOPO	
  DE	
  PROJETOS
	
  
SIPOC
	
  
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FERRAMENTA	
  
PARA	
  
IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  
CAUSAS
	
  
INTRODUÇÃO
	
  
Detalhar  o  processo  com  o  
Mapa  de  Processo	
Fazer  Brainstorming  para  
identificar  todas  as  
possíveis  causas	
Agrupar  
por  
afinidade	
Agrupar  Causas  por  
afinidade  e  identificar  
cartões  solitários	
Distribuir  as  causas  no  
Diagrama  de  Causa  e  
Efeito	
Provar    e/ou  Priorizar  as  
causas  no  Diagrama  de  
Causa  e  Efeito	
Detalhar  as  causas  
priorizadas  com    cinco  
porque  ou  diagrama  de  
relação	
Provar  que  as  causas  
finais  do  passo  anterior  
tem  relação  com  problema	
Listar  as  causas  
fundamentais	
Roteiro para Identificação de causas
S
N
Detalhar  as  
causas  
priorizadas	
S
N
INÍCIO
FIM
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! Processo é uma palavra com origem no Latim Procedere, que significa método, sistema,
maneira de agir, ou conjunto de medidas tomadas para se alcançar um objetivo.
! Conjunto de recursos (máquinas, matéria prima, equipamentos, mão de obra, informação)
com o objetivo de produzir um bem ou serviço.
Figura 1: Modelo geral de um processo ou sistema
O que é o mapa de processo
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
MAPA	
  DE	
  PROCESSO
	
  
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! É usado para documentar o conhecimento existente sobre um processo.
! Deve documentar como o processo realmente opera - todas as
operações, que agregam valor ou não - devem ser incluídas.
! É uma ferramenta que deve ser utilizada na primeira fase da etapa
Analyze do DMAIC (“Process Door”) e que irá facilitar a realização das
fases posteriores.
! Deve ser revisto sempre que são feitas alterações no processo.
O Mapa de Processo:
Símbolos utilizados
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
MAPA	
  DE	
  PROCESSO
	
  
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INÍCIO
Fronteira do processo
Etapa do processo
Ponto
de
decisão
FIM
Fronteira do processo
Figura 2: Símbolo básico do mapa de processos
Porque mapear um processo
Objetivos do Mapa
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
MAPA	
  DE	
  PROCESSO
	
  
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! A análise dos processos documentados pelos mapas pode
contribuir para o aumento da satisfação dos clientes/
consumidores, já que esta análise permite a identificação de
ações capazes de:
! Reduzir o tempo de ciclo do processo;
! Diminuir defeitos;
! Reduzir custos;
! Estabelecer métricas de performance do processo baseadas
nas necessidades dos clientes/consumidores;
! Reduzir etapas que não agregam valor;
! Aumentar a produtividade.
Construção – etapa 1 – Etapas do processo
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
MAPA	
  DE	
  PROCESSO
	
  
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! Limites  do  processo:  onde  começa  e  onde  termina    (escopo  do  trabalho).	
!     Principais  atividades/tarefas.	
Figura 4: Mapa do processo “furação”
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 1 = Desenhar Etapas do Processo
Construção – etapa 2 – Parâmetro de produto em processo
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# Produtos  em  processo  e  produtos  finais.	
# É  o  resultado  da  etapa  do  processo	
$Macete:Como encontrar o Produto em Processo?
Pergunte
# Qual o resultado da etapa?
Figura 4: Mapa do processo “furação”
Construção – etapa 3 – Definição de Parâmetro de Produto – descrição
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 2 = Produto em Processo
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!   Parâmetro  de  produto  final  (Y  maiúsculo)	
!    Uma   variável   que   caracteriza   o   produto   no   estágio   de   produto  
acabado.  O  produto  acabado  pode  ser,  por  exemplo,  uma  batelada,  
uma   peça,   uma   sub-­‐‑montagem   e/ou   uma   montagem,   um   relatório  
concluído,   uma   fatura   emitida,   uma   previsão   mensal   de   vendas   de  
uma  regional,  um  caminhão  carregado,  um  mapa  diário  das  rotas  de  
entrega  de  um  centro  de  distribuição.	
!     Parâmetro  de  produto  em  processo  (y  minúsculo)	
!    Uma   variável   que   caracteriza   o   produto   antes   do   estágio   de    
produto  acabado.	
Construção – etapa 3 – Parâmetro de produto
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 3 = Parâmetro de Produto em Processo e Parâmetro de Produto Final
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Figura 4: Mapa do processo “furação”
$Macete:Como faço para encontrar o Parâmetro de Produto ?
Pergunte
#Como faço para medir o resultado da etapa?
#Como faço para avaliar a qualidade do produto em processo?
#Como o cliente da etapa seguinte avalia a qualidade do que está recebendo?
Construção – etapa 4 – definição de parametro de processo-definição
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 3 = Parâmetro de Produto em Processo e Parâmetro de Produto Final
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! Parâmetro de processo (x):
! Uma característica mensurável de um processo
que pode afetar o desempenho do produto
(exemplos: temperatura, pressão, velocidade, tempo,
número de digitadores, tabela de preços, campanhas
promocionais no mercado, número de empilhadeiras,
número de pontos de venda da rota).
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 4 = Parâmetros de Processo
Construção – etapa 4 – definição de parametro de processo
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Figura 4: Mapa do processo “furação”
$ Macete:Como encontro os parâmetros de Processo ?
Pergunte
#Quais variáveis afetam o desempenho da etapa?
#Se a etapa gerou defeito, por que isto aconteceu? Converter em parâmetro.
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 4 = Parâmetros de Processo
Resumo até onde onde chegamos
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Figura 4: Mapa do processo “furação”
1 1 1
2 2 2
3 3 3
4
4
4
1 – Etapa 1 Fluxograma
2 – Etapa 2 Produto em Processo
3 – Etapa 3 Parâmetro de Produto em
Processo
4 – Etapa 4 Parâmetro de Processo
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 4 = Parâmetros de Processo
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! Classificação dos parâmetros de processo (x):
! Controlável:
! Variável que pode ser ajustada em um valor pré-determinado e
mantida em torno deste (setup de equipamentos, tempo, altura,
tempo de vida útil, etc.).
! Ruído:
! Variável que não pode ser (ou preferivelmente não é) ajustada
em um valor pré-determinado e mantida em torno deste
(temperatura ambiente, limpeza, umidade, etc.).
Construção – etapa 5 – Figura com classificação
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 5 = Classificação dos Parâmetros
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Figura 5: Mapa do processo “furação”, com a classificação dos parâmetros de processo
Alinhar a
peça na
base da
furadeira
Fazer
o
furo
Fixar a
peça na
base da
furadeira
(R) Limpeza da peça
(R) Limpeza da base
(C) Idade dos pinos de
alinhamento
(R) Limpeza dos pinos
de alinhamento
(C) Velocidade
(C) Design da ferramenta
(C) Idade da ferramenta
(R) Dureza do material
(C) Força do grampo
(C) Localização do
grampo
Legenda
(C) = Parâmetro controlável
(R) = Parâmetro de ruído
y = Posição da
peça na
furadeira
y = Estabilidade da
peça na base
y = Planicidade da
peça na base
Y = Diâmetro do
furo
Y = Concentricidade
do furo
Produto em
Processo:
linhada
Peça a
Produto em
Processo:
Peça fixada
Produto Final:
Peça furada
Relação entre Y,y e x e parâmetro crítico
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 5 = Classificação dos Parâmetros
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! O mapa de processo é base para a caracterização do processo - a
determinação dos relacionamentos existentes entre os parâmetros
de processo e os parâmetros de produto, isto é, o parâmetro de
produto é resultado dos vários parâmetros de processo:
! y = h(x)
! Y = g(y) = f(x)
! Se a caracterização do processo indica que a variação em um
parâmetro controlável ou em um parâmetro de ruído exerce um
impacto significativo na performance do produto, aquele
parâmetro é identificado como um parâmetro crítico.
Etapa 6 = Identificação parâmetros críticos
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Relação entre Y / y / x
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Figura 6: Mapa do processo “furação”, com a classificação dos parâmetros de processo e a identificação dos parâmetros críticos
Alinhar a
peça na
base da
furadeira
Fazer
o
furo
Fixar a
peça na
base da
furadeira
(R) Limpeza da peça
(R) Limpeza da base
(C) Idade dos pinos de
alinhamento
(R) Limpeza dos pinos
de alinhamento
*
(C) Força do grampo
(C) Localização do
grampo
* (C) Velocidade
(C) Design da ferramenta
(C) Idade da ferramenta
(R) Dureza do material
*
Legenda
(C) = Parâmetro controlável
(R) = Parâmetro de ruído
= Parâmetro crítico
*
y = Posição da
peça na
furadeira
y = Estabilidade da
peça na base
y = Planicidade da
peça na base
Y = Diâmetro do
uro
Y = Concentricidade
do furo
f
Produto em
Processo:
Peça alinhada
Produto em
Processo:
Peça fixada
Produto Final:
Peça furada
Exemplo 1
ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO
Etapa 6 = Identificação dos Parâmetros críticos
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Figura 7: Processo de emissão de notas fiscais - identificação dos parâmetros de produto
Exemplo 1
Exemplo 1
Emissão de Notas Fiscais
Produto em Processo e Parâmetro de Produto em Processo
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Figura 8: Processo de emissão de notas fiscais – classificação dos parâmetros de processo
Exemplo 1
Emissão de Notas Fiscais
Parâmetro de Processo e Classificação como Crítico
Exemplo 2
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Figura 9: Processo do trabalho dos repositores de supermercados - identificação e classificação dos parâmetros
Exemplo 2
Processo de reposição em um Supermercado
completo
Atividade
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! Elaborar mapa de processo para “preparação de café”
ou para problema de sua empresa.
! Problema – Café Amargo
1. Ferver a Aguá
2. Coar Café
3. Servir o café
Brainstorming = Definição
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
MAPA	
  DE	
  PROCESSO
	
  
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Brainstorming é uma ferramenta para geração de novas
ideias, conceitos e soluções para qualquer assunto. O
ambiente deve ser livre de críticas e de restrições à
imaginação.
O Brainstorming é útil quando se
deseja gerar em curto prazo uma
grande quantidade de ideias sobre
um assunto a ser resolvido,
possíveis causas de um problema,
abordagens a serem usadas, ou
ações a serem tomadas.
Analyze	
Improve	
Etapa 1 = Preparação do Grupo
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
BRAINSTORMING
	
  
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1 Prepare o grupo
Esclareça os propósitos da sessão e as cinco regras a serem seguidas:
1. Suspensão do julgamento: estão proibidos debates e críticas às idéias
apresentadas, evita inibições e desvio do objetivo.
2. Quantidade é importante: quanto mais, melhor.
3. Liberdade total: nenhuma ideia é suficientemente esdrúxula para ser desprezada.
Pode ser que ela sirva de ponte para ideias originais e inovadoras.
4. Mudar e combinar: é permitido apresentar uma ideia que seja uma modificação
ou combinação de ideias já apresentadas. Contudo, as ideias originais devem ser
mantidas.
5. Igualdade de oportunidade: assegure-se de que todos tenham a chance de
apresentar suas ideias.
Etapa 2= definição do Problema
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
BRAINSTORMING
	
  
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2 Defina o problema
Definir o problema de modo claro e objetivo.
Descreva o problema ou assunto para o qual estão
procurando ideias e assegure que todos o tenham
compreendido.
Evite que o grupo tome caminhos errados. Uma boa
medida é escrever a definição em uma folha de flipchart e
colocá-la na parede.
Etapa 3 = geração de Idéias
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
BRAINSTORMING
	
  
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3 Geração de idéias
Criar idéias e anotá-las. Siga os seguintes passos:
1. Estabeleça o tempo máximo de duração da sessão de geração de ideias. Designe
alguém para controlar o tempo.
2. Comunique o tópico a ser analisado na forma de uma pergunta. Assegure-se de que
todos o entendam.
3. Conceda alguns minutos para que todos pensem sobre a pergunta e peça que eles
apresentem suas ideias.
4. Defina se as idéias serão solicitadas de forma estruturada ou não estruturada:
! Estruturada: o facilitador define uma rotação de maneira que cada pessoa contribua
com uma ideia em cada rodada. Se a pessoa não tem uma ideia, passa a vez.
! Não estruturada: as pessoas apresentam suas ideias à medida que vão surgindo.
Atividade
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
BRAINSTORMING
	
  
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! Elaborar um Brainstorming para o problema
1. Problema – Café Amargo ou
2. Problema da sua empresa
Ferramenta cinco Porques
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
BRAINSTORMING
	
  
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! O diagrama de afinidades é a representação gráfica de
grupos de dados afins.
Analyze	
Improve	
Para que é utilizada a ferramenta
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  AFINIDADES
	
  
!O diagrama de afinidades permite
que a estrutura de um tema
complexo fique mais clara, por
m e i o d a o r g a n i z a ç ã o d a s
informações sobre o tema em
grupos cujos elementos possuem
afinidade entre si.
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Esta ferramenta é utilizada para:
! Mostrar a direção adequada a ser seguida em um processo de
solução de problemas.
! Organizar as informações disponíveis para a solução de um
problema.
! Organizar as ideias provenientes de alguma avaliação ou auditoria.
! Agrupar por afinidade as causas de um problema após realizar
um brainstorming.
Estrutura do diagrama de afinidades
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  AFINIDADES
	
  
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FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  AFINIDADES
	
  
Estrutura do Diagrama de Afinidades
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Exemplo da construção de um diagrama de afinidades
1 - Definir o tema a ser analisado de modo claro e objetivo:
Exemplo:
2 - Coletar informações:
As informações podem ser geradas por meio de um
brainstorming.
Figura com brainstorming - 3
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  AFINIDADES
	
  
Férias  da  Família  Mal  Planejadas
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3 - Escrever as informações em cartões:
Devem ser utilizadas frases curtas, simples e objetivas.
Não  procurar  várias  
opções  de  preços	
Deixar  de  Pedir  
opinião  das  crianças	
Ignorar  férias  
Anteriores	
Ignorar  fotos  de  
férias  anteriores	
Não  usar  agente  
experiente	
Não  calcular  
orçamento  total	
Não  considerar  
diversão  para  todos	
Não  levar  em  conta  
hobbies  de  todos	
Não  combinar  férias  
com  negócios	
Férias  da  Família  Mal  Planejadas
Universidade Federal do Paraná
Engenharia Mecânica
Não  procurar  várias  
opções  de  preços	
Deixar  de  Pedir  
opinião  das  crianças	
Ignorar  férias  
Anteriores	
Ignorar  fotos  de  férias  
anteriores	
Não  usar  agente  
experiente	
Não  calcular  
orçamento  total	
Não  considerar  
diversão  para  todos	
Não  levar  em  conta  
hobbies  de  todos	
Não  combinar  férias  
com  negócios	
Férias  da  Família  Mal  Planejadas	
4 - Formar os grupos de primeira ordem: Agrupar os cartões cujas informações possuem
algum tipo de afinidade entre si.
5 - Identificar os cartões solitários:
Os cartões que não pertencem a um grupo devem ficar sozinhos.
Agrupar
Colocar bordas
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Não  procurar  várias  
opções  de  preços	
Deixar  de  Pedir  
opinião  das  crianças	
Ignorar  férias  
Anteriores	
Ignorar  fotos  de  
férias  anteriores	
Não  usar  agente  
experiente	
Não  calcular  
orçamento  total	
Não  considerar  
diversão  para  todos	
Não  levar  em  conta  
hobbies  de  todos	
Não  combinar  férias  
com  negócios	
Férias  da  Família  Mal  Planejadas	
5 - Identificar os cartões solitários:
Os cartões que não pertencem a um grupo devem ficar sozinhos.
4 - Formar os grupos de primeira ordem: Agrupar os cartões cujas informações
possuem algum tipo de afinidade entre si.
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6 - Definir os títulos dos grupos de cartões de primeira ordem:
Deverá ser criado um cartão com uma informação concisa,
denominado cartão título, que dará nome ao grupo.
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  AFINIDADES
	
  
Não  procurar  várias  
opções  de  preços	
Deixar  de  Pedir  
opinião  das  crianças	
Ignorar  férias  
Anteriores	
Ignorar  fotos  de  férias  
anteriores	
Não  usar  agente  
experiente	
Não  calcular  
orçamento  total	
Não  considerar  
diversão  para  todos	
Não  levar  em  conta  
hobbies  de  todos	
Não  combinar  férias  
com  negócios	
Férias  da  Família  Mal  Planejadas	
Falta  de  Consenso  da  
Família  das  Férias  
Ideais  	
Não  procurar  a  
melhor  alternativa  
para  o  orçamento  
disponível	
Não  utilizar  diversas  
fontes  de  informação  
na  alternativa  p/  ferias
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7 - Formar os grupos de ordem superior:
Os grupos de primeira ordem que apresentam afinidades devem ser
reunidos em grupos maiores.
O procedimento deve ser repetido até que seja formado um único
grupo, cujo título é o tema em análise.
Finalizar o diagrama 8
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  AFINIDADES
	
  
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exercício
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  AFINIDADES
	
  
Não  procurar  várias  
opções  de  preços	
Deixar  de  Pedir  
opinião  das  crianças	
Ignorar  férias  
Anteriores	
Ignorar  fotos  de  férias  
anteriores	
Não  usar  agente  
experiente	
Não  calcular  
orçamento  total	
Não  considerar  
diversão  para  todos	
Não  levar  em  conta  
hobbies  de  todos	
Não  combinar  férias  
com  negócios	
Férias  da  Família  Mal  Planejadas	
Falta  de  Consenso  da  
Família  das  Férias  
Ideais  	
Não  procurar  a  
melhor  alternativa  
para  o  orçamento  
disponível	
Não  utilizar  diversas  
fontes  de  informação  
na  alternativa  p/  
ferias	
8 - Finalizar a construção do diagrama:
Os grupos de cartões afins devem ser dispostos formando blocos.
Desenhar bordas em torno dos grupos e registrar os títulos dos grupos.
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Atividade 2
! Construir um diagrama de afinidades para o problema: “Café
Amargo” ou Problema de sua empresa.
1. Utilizar o Braistorming da atividade anterior
2. Agrupar por Afinidade
Diagrama de causa e efeito
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  AFINIDADES
	
  
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É utilizado para sumarizar e apresentar as possíveis causas
do problema considerado.
Pode atuar como um guia para a identificação da causa
fundamental do problema.
Pode auxiliar na determinação das medidas corretivas
(soluções) que deverão ser adotadas.
Simples aplicação.
Analyze	
Improve	
Modelo do diagrama de causa e efeito
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  CAUSA	
  E	
  EFEITO
	
  
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Ishikawa
#Diagrama de causa e Efeito
#Foco nos 6M
#Brainstorm & Knowledge
#Análise das possíveis causas
“As falhas são o
combustível do
sucesso”
Kaoru Ishikawa
(1915 – 1989)
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  CAUSA	
  E	
  EFEITO
	
  
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FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  CAUSA	
  E	
  EFEITO
	
  
Definir  de  forma  
clara  o  Problema	
Agrupar  as  causas  
em  cada  M  após  
Brainstorming	
Priorizar    as  causas  
e  detalhar  com  
cinco  porque  ou  
diagrama  de  
relações
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Diagrama de causa-e-efeito para o problema “elevado número de roupas danificadas em
uma lavanderia”
Elevado
Número de
Roupas
Danificadas
Meio Ambiente
Medidas
Métodos
Matéria Prima
Máquinas
Mão de Obra
Falta de treinamento
Desatenção
Obsolescência
Defeitos
Tipo de sabão
inadequado
Falta de limpeza dos
equipamentos
Operação inadequada
na mesa de passar
Medida incorreta de
tempo
Medida incorreta de
temperatura
Iluminação f raca
Etapas para construção
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  CAUSA	
  E	
  EFEITO
	
  
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Para a construção de um diagrama de causa-e-efeito:
! A construção deve ser realizada por um grupo de pessoas envolvidas com o
processo.
! O efeito deve ser definido da forma mais clara possível.
! Deve ser construído um diagrama para cada efeito de interesse.
! Em muitas situações, os fatores (6M´s) equipamentos, pessoas, insumos,
métodos, medidas e condições ambientais são candidatos naturais a
constituírem as causas primárias do diagrama de causa-e-efeito.
! Durante a construção do diagrama devemos formular e responder a pergunta:
"Que tipo de variabilidade (nas causas) poderia afetar o efeito de interesse?“.
! O grau de importância de cada causa relacionada no diagrama deve ser
estabelecido com base em dados (priorização e quantificação das causas).
! Devem ser escolhidos causas e efeitos mensuráveis.
Roteiro
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  CAUSA	
  E	
  EFEITO
	
  
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! Utilizar o Brainstorming do problema do café amargo ou
problema de sua empresa e organizar no diagrama de
causa e efeito.
1. Utilize o Brainstorming Anterior
2. Utilize o agrupamento por Afinidades.
Matriz GUT
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  CAUSA	
  E	
  EFEITO
	
  
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CONCEITOS
#Permite a visualização das
relações de causa e efeito
de um tema ou problema
#Os “Cinco Porquês” é uma técnica utilizada para identificar a
causa raiz de um defeito ou problema. Por este motivo, o diagrama
dos “Cinco Porquês” é uma ferramenta extremamente útil nas fases
iniciais do Analyze.
# Foi desenvolvida por Sakichi Toyoda (Fundador da Toyota) e é
baseada na realização de cinco interações perguntando o porquê
de um problema, sempre questionando a causa anterior.
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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! Ao fazermos a pergunta 5 vezes, normalmente
conseguimos chegar à essência do problema e
compreender sua causa raiz.
! A figura 1 a seguir ilustra a essência da ferramenta dos
“Cinco Porquês”.
Exemplo da Estátua
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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PROBLEMA
Foi percebido que o monumento de Abraham Lincoln estava se deteriorando
mais rapidamente do que qualquer outro monumento em Washington nos
Estados Unidos.
Por que?
A profundidade da ferramenta 5 porquês
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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1. Porque é limpo com mais freqüência que os outros
monumentos.
Por que?
2. Porque tem mais dejetos de pássaros que os outros
monumentos.
Por que?
3. Porque tem mais pássaros em volta deste monumento do que
dos outros.
Por que?
4. Porque tem mais insetos, comida preferida dos pássaros, em
torno deste monumento.
Por que?
5. Porque a lâmpada que ilumina este monumento é diferente das
outras e atrai mais insetos.
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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#Estrutura do Diagrama dos “Cinco Porquês”
A figura 2 a seguir está representado a estrutura de um diagrama dos “Cinco Porquês”.
Figura 2 – Diagrama dos
“Cinco Porquês”
Observações sobre a figura cinco porquês
Porque ?
Como ?
Verificação
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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! Observações importantes sobre a construção do diagrama dos “Cinco
Porquês”.
1. Na prática, podem ser necessários mais ou menos do que Cinco
Porquês. O importante é que a causa do último nível transmita
tranqüilidade quanto ao fato de ser causa raiz.
2. Para aumentar a certeza de que o diagrama foi construído de forma
correta, pode-se percorrer o caminho inverso e partir do último
nível em direção ao primeiro perguntando ‘como’ que a causa
deste nível influencia a causa do nível anterior ou contribui para o
problema que está sendo analisado.
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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3. A construção do diagrama dos “Cinco Porquês” deve ser realizada
por um grupo de pessoas envolvidas com o processo.
4. O problema para o qual se deseja descobrir as causas deve ser
descrito da forma mais clara possível.
5. Deve ser construído um diagrama de “Cinco Porquês” para cada
problema de interesse. Não pode se misturar dois problemas no
mesmo diagrama.
6. As causas descritas nos diversos níveis do diagrama devem ser
qualificadas. Por exemplo: temperatura baixa, ferramenta
desgastada e formulário confuso são formas corretas para
descrever uma causa. Nunca descrever simplesmente como
temperatura, ferramenta ou formulário.
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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7. O grau de importância de cada causa relacionada no diagrama
deve ser estabelecido com base em dados (Priorização e
Quantificação das causas). A atividade de provar as causas é
uma das mais importantes do Analyze. Algumas perguntas
importantes na busca da prova das causas são:
! Que provas tenho de que esta causa ocorre (evidência da causa)?
! Que provas tenho de que esta causa levará ao problema
identificado?
! Que provas tenho de que esta é a principal causa que
verdadeiramente leva ao problema?
Descrição Exemplo de cinco porquês
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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EXEMPLO 4:
#Cenário: Um carro não consegue dar partida no motor.
O motorista já fez uma pré-análise e sabe que o
problema é elétrico. Mas não sabe a causa raiz do
problema. Para identificar a causa raiz resolveu utilizar o
diagrama dos “CINCO porquês”.
Figura do exemplo
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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Figura 3 – Exemplo de Diagrama dos “Cinco Porquês” para identificar a causa raiz do problema da partida no motor.
Atividade
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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# Utilizar o Brainstorming do problema do café amargo ou
problema de sua empresa e fazer o detalhamento com a
ferramenta cinco porques
1. Utilize o Brainstorming Anterior
2. Utilize o agrupamento por Afinidades.
3. Utilize as Causas Priorizadas do Diagrama de causa e
Efeito
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
CINCO	
  PORQUES
	
  
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# Permite a visualização das relações de causa e efeito de um
tema ou problema.
# É recomendado utilizar quando as relações entre as causas de
um problema são complexas.
# Enquanto o diagrama de afinidades explora o lado subjetivo de um
tema, o diagrama de relações explora seu lado lógico.
# O diagrama de relações evidencia as ligações lógicas de causa
e efeito pelo reconhecimento de que cada evento não é o
resultado de uma única causa, mas de múltiplas causas inter-
relacionadas.
Finalidade do diagrama de relações:
Analyze	
Improve	
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  RELAÇÕES
	
  
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Estrutura do diagrama de relações
1
1
1
1
2
2
2
2
2
2
2
3
3
3
3
3
3
3
4
4
4
4
4
5
1
Etapas para o diagrama de relações 1
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  RELAÇÕES
	
  
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1. Definir  o  problema  a  ser  analisado:	
	
O  problema  (tema),  expresso  de  forma  simples,  deverá  ser  anotado  em  
um  cartão  que  será  posicionado  no  centro  do  diagrama.	
2. Apresentar  as  premissas  básicas  que  irão  restringir  o  foco  da  discussão.	
3. Levantar  as  causas  do  problema:	
# Cada  causa,  expressa  de  modo  simples  e  objetivo,  deverá  ser  anotada  
em  um  cartão.	
# Os  cartões  deverão  ser  dispostos  em  torno  do  cartão  que  representa  o  
problema.	
Etapas para o diagrama de relações 2
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  RELAÇÕES
	
  
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4. Identificar as relações de causa e efeito por meio de
setas que apontam para os efeitos.
5. Identificar as causas principais por meio de uma
representação em destaque
6. sumarizar as conclusões, listando as causas
principais
Exemplo de diagrama
FERRAMENTA	
  PARA	
  IDENTIFICAÇÃO	
  DE	
  CAUSAS
	
  
DIAGRAMA	
  DE	
  RELAÇÕES
	
  
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1
1
2
2
2
2 2
2
2
2
2
2
2 2
3 3 3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
4
4
4
4
DIAGRAMA DE
RELAÇÕES
Exemplo:
Diagrama de afinidades
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Matriz de Priorização GUT
Considera a Gravidade, a Urgência e a Tendência do problema:
Gravidade: impacto do problema sobre operações e pessoas da
empresa. Efeitos que surgirão a longo prazo em caso de não
resolução.
Urgência: o tempo disponível ou necessário para resolver o problema.
Tendência: potencial de crescimento (piora) do problema.
É necessário que cada problema a ser analisado receba uma nota de 1 a
5 em cada uma das características: gravidade, urgência e tendência.
Analyze	
Critérios para GUT
FERRAMENTA	
  PARA	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
MATRIZ	
  GUT
	
  
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Nota Gravidade Urgência Tendência
5 Extremamente grave Extremamente urgente
Se não for resolvido, piora
imediatamente
4 Muito grave Muito urgente Vai piorar a curto prazo
3 Grave Urgente Vai piorar a médio prazo
2 Pouco grave Pouco urgente Vai piorar a longo prazo
1 Sem gravidade Sem urgência Sem tendência de piorar
	
  
Problemas G U T Total Priorização
Atraso na entrega do fornecedor 4 4 3 11 2º
Alto gasto com materiais de escritório 2 2 1 5 4º
Baixo índice de recompra entre os clientes 5 4 4 13 1º
Problemas disciplinares entre vendedores 3 2 3 8 3º
Matriz de Priorização GUT
Atividade
FERRAMENTA	
  PARA	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
MATRIZ	
  GUT
	
  
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Atividade  4:	
Priorizar as possíveis causas para o problema Café amargo
priorizá-las usando a matriz GUT no diagrama de afinidades.
Ferramentas auxiliares:
1. Brainstorming;
2. Diagrama de causa-e-efeito;
Diagrama de árvore
FERRAMENTA	
  PARA	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
MATRIZ	
  GUT
	
  
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Finalidade da matriz de priorização:
#A matriz de priorização tem como objetivo a identificação
das principais variáveis que exercem impacto sobre um
resultado de interesse.
#A priorização auxilia na seleção das variáveis que devem
ser medidas e analisadas nos estudos para quantificação
da intensidade de relações de causa-e-efeito.
Analyze	
Improve	
Exemplo de Matriz
FERRAMENTA	
  PARA	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
MATRIZ	
  DE	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
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Resultado de Interesse = Efeitos
Variáveis
=
Causas
Etapas
FERRAMENTA	
  PARA	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
MATRIZ	
  DE	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
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Etapas para a construção da matriz de priorização:
1. Listar horizontalmente os resultados de interesse (outputs).
2. Atribuir um peso (grau de importância), na escala de 5 a 10, para cada um
dos outputs listados.
3. Listar verticalmente as variáveis que podem afetar os outputs (inputs).
4. Avaliar a intensidade das relações entre os outputs e os inputs.
5. Fazer os cálculos
6. Registrar o resultado da soma na coluna “Total”, na linha correspondente ao
input considerado
7. Priorizar os inputs a partir dos resultados na coluna “Total”
Atividade matriz de priorização
FERRAMENTA	
  PARA	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
MATRIZ	
  DE	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
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Atividade 5:
Utilizar a matriz de priorização para determinar as principais
soluções para eliminar as causas do problema Café Amargo.
Ferramentas auxiliares:
1. Brainstorming;
2. Diagrama de causa-e-efeito;
3. Diagrama de Afinidades.
FERRAMENTA	
  PARA	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
MATRIZ	
  DE	
  PRIORIZAÇÃO
	
  
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Engenharia Mecânica
PLANEJAR A IMPLANTAÇÃO DAS SOLUÇÕES
# Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste
em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas
e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro.
# É estabelecer o passo-a-passo de maneira a se ter uma
sequência lógica na realização de um trabalho.
# **A liderança sem a disciplina da execução é incompleta e
ineficaz**.
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
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Engenharia Mecânica
PLANEJAR (Continuação)
# É necessário fazê-lo por escrito e o mais completo
possível.
# Não se deve ‘imaginar’ que todos conhecem o
caminho. É necessário que seja, de fato, escrito.
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
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Engenharia Mecânica
VANTAGENS DE SE PLANEJAR A IMPLANTAÇÃO
# Permite controle apropriado do que se deseja
alcançar.
# Produtos e serviços entregues conforme requisitos do
cliente (externos e internos).
# Melhor coordenação das interfaces do projeto.
# Propicia um grau mais elevado de assertividades nas
implantações.
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
Universidade Federal do Paraná
Engenharia Mecânica
VANTAGENS (Continuação)
# Uma elaboração minuciosa de qualquer projeto é
capaz de economizar horas, dias ou anos de sua
implementação.
# Consegue minimizar todos os tipos de perdas de
tempo, de espaço, de dinheiro.
# Possibilita a resolução antecipada de problemas e
conflitos.
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
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Engenharia Mecânica
VANTAGENS (Continuação)
# O tempo que se “perde” planejando é reconquistado
com juros e correção monetária no momento de dar a
partida para a construção da idéia (Vídeo 2 e 3).
# **Nenhuma empresa pode cumprir seus
compromissos ou se adaptar bem às mudanças a
menos que todos os líderes pratiquem a disciplina da
execução em todos os níveis.**
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
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Engenharia Mecânica
TABUS SOBRE O PLANEJAMENTO
# Planejamento é muito difícil de se fazer e de se
cumprir. Não é. É trabalhoso, pois requer uma análise
detalhada.
# Achar que planejamento é uma peça acabada e não
pode ser mudada. Pode e deve ser mudado sempre
que houver mudança de cenários. Mas nunca se
deve deixar de ter todo o caminho traçado.
# Não ter tempo para fazer o planejamento (vídeo 3).
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
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Engenharia Mecânica
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
CAMPOS DO FORMULÁRIO 5W2H
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5W2H
Improve	
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
ASSOCIAÇÃO COM SOLUÇÃO/CAUSA/FOCO DOS PROBLEMAS
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Atividade 6:
Utilizar a ferramenta 5W2H para realizar um
planejamento prévio para eliminar as causas
priorizadas do problema café amargo.
Utilizar base do Mapa de Raciocínio
FERRAMENTA	
  PARA	
  PLANO	
  DE	
  SOLUÇÃO
	
  
5W2H
	
  
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Referências  Bibliográficas	
! CAMPOS, V. F. TQC – Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-
a-Dia, UFMG, Rio de Janeiro: Bloch, 1994, 274 p.
! http://paginas.terra.com.br/negocios/processos2002/ciclo_pdca.htm
! http://professores.unisanta.br/ricardo.oi/downloads/Apostilas%20das
%20Aulas/Apostila%203.ppt#13
! http://www.cin.ufpe.br/~processos/TAES3/slides/TQC-
Caps1a4_Karine_190504.ppt#26
! http://www.rio.rj.gov.br/fjg/publique/media/
sergio_correa_forum271004.pps#4
! http://www.prd.usp.br/disciplinas/docs/pro2304-2005-Muscat(clovis)/
PRO%202304-06.pdf
Universidade Federal do Paraná
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AGRADECIMENTOS	
Se todos os dias você fizer as coisas do mesmo jeito
terá os mesmos resultados...mas se você mudar seu
pensamento, você mudará sua vida!
Obrigado a todos!!!
adans.carvalho@pucpr.br
41-9648-2722
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FIM

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  • 1. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica   QUALIDADE       Prof.  Me.  Adans  Pablo  Carvalho   adans.carvalho@pucpr.br  
  • 2. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Programa das aulas ! MÉTODO ! PDCA – 1aula ! DMAIC – 2-3 aula ! FERRAMENTA PARA DEFINIÇÃO DE ESCOPO DE PROJETO ! SIPOC - 4 aula ! FERRAMENTAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE CAUSAS ! Mapa de Processo – 5 aula ! Brainstorming – 6 aula ! Diagrama de Afinidades - 7 aula ! Causa e Efeito – 7 aula ! Cinco porquês – 8 aula ! Diagrama de Relações – 8 aula ! FERRAMENTAS PARA PRIORIZAÇÃO DE CAUSAS E SOLUÇÕES ! Matriz GUT – 9 aula ! Matriz de priorização – 9 aula ! FERRAMENTA PARA PLANO DE SOLUÇÃO ! 5W2H – 10 aula
  • 3. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Contrato
  • 4. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica O que é melhoria continua? Workshop é melhoria contínua? Não! São esforços especiais de melhoria, aplicados ocasionalmente a qualquer processo Mapeamento do Fluxo de Valor é melhoria contínua? Não! É um método para enxergar o fluxo de valor. Caso usado como método de melhoria contínua podem surgir dois efeitos negativos: - Dificuldade de saber o que precisa ser feito devido a inúmeras oportunidades encontradas no MFV - Não desenvolver a real capacidade de enxergar profundamente os processos Caixa de sugestões é melhoria continua? Não! É necessário um líder de equipe que siga uma metodologia de melhoria e auxilie/oriente os membros da equipe com a ideia gerada.
  • 5. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica O que é melhoria continua? Lista de ações é melhoria contínua? Não! - Abordagem de “tiro para todos os lados” - Tendência de partir para a solução antes de entender a situação ` Problemas/Observações Listas Depressa demais!! - Varias ações lançadas na lista, as vezes o problema some, mas não porque as causas foram descobertas, mas pela atenção extra que recebeu - Sensação equivocada de que quanto mais itens tivermos, mais melhoria conseguiremos - Proporciona um modo de evitar o recebimento de culpa. “Eu completei meus itens no prazo”. O objetivo passa a ser em executar o item, e não a melhoria em si.
  • 6. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica O que é melhoria continua então? “Caminhar para uma condição desejada, através de um território obscuro, sendo sensível às condições do terreno e respondendo às mesmas” “Você tem que pensar nos objetivos grandes enquanto está realizando os pequenos, de modo que todos os objetivos pequenos sigam na direção correta” Condição atual Visão “Norte Verdadeiro” Território obscuro e não claro “Sem uma direção tendemos a avaliar as propostas individualmente por nossos próprios méritos e não como parte do esforço em direção a alguma coisa. Cria-se o efeito de “vai e vem”, de caça a uma solução, e que vença o mais convincente”
  • 7. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica O que é a Visão? " Objetivos de Longo Prazo " Muitas vezes inatingível " Definido pela alta direção da empresa " Descreve uma condição e não apenas um número financeiro Visão da Toyota há várias décadas: "Zero Defeito "100% de valor agregado "Fluxo enxuto, em sequencia, sob demanda "Segurança para as pessoas
  • 8. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Como atingir a visão? Condição atual Visão “Norte Verdadeiro” Território obscuro e não claro Condição atual Visão “Norte Verdadeiro” - Zero defeitos - 100% de valor agregado - Fluxo enxuto, em sequencia e sob demanda - Segurança para as pessoas CONDIÇÕES ALVO!!!
  • 9. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Quem deve exercer as melhorias de processo? " Operadores do processo? " Deixar ao acaso? " Uma equipe especial? QUEM IMPACTO FINALIDADE Próprios operadores 10% das melhorias Treinar mentalidade/ capacitação e identificar possíveis lideres Lideres, supervisores, engenheiros 90% das melhorias Redução de custo, melhoria de produtividade e qualidade Para este time, a atividade de melhoria representa mais de 50% do tempo Atividades de melhoria aplicadas ao trabalho imediato
  • 10. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica MÉTODO  -­‐‑  PDCA
  • 11. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica MÉTODO  -­‐‑  PDCA ! O ciclo PDCA, foi desenvolvido por Walter A. Shewart na década de 20, mas começou a ser conhecido como ciclo de Deming em 1950, por ter sido amplamente difundido por este. ! É uma técnica simples que visa o controle do processo, podendo ser usado de forma contínua para o gerenciamento das atividades de uma organização.
  • 12. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Definições  PDCA ! Insere qualidade ao produto final (Suzuki, 2000); ! Caminho para se atingir a meta (Campos, 1996); ! Não existe metodologia PDCA sem definição de uma META a ser atingida; ! Valioso Método de controle e melhoria dos processos organizacionais, que para ser eficaz deve estar disseminado e dominado conceitualmente operacionalmente por todos os colaboradores da organização ( Souza e Mekbekian,1993)
  • 13. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica PDCA Os Japoneses modificaram o ciclo de DEMING, transformando-o no ciclo de PDCA e utilizaram para: ! Método de controle de processos; ! Melhoria da qualidade; ! Minimizar ou até mesmo eliminar os problemas numa organização.
  • 14. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica PDCA  tem  Foco     ! Melhoria de resultados ! Processo não repetitivo ! Meta com valor definido ! Procedimentos próprios para alcançar meta ! Ênfase na chefia ! Descrito pelo “Método de solução de problemas” ! Manter resultados ! Processo repetitivo ! Meta com faixa variável de valores ! Método com procedimentos-padrão ! Ênfase no operador
  • 15. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Diagnóstico Estratégico Cenários Objetivos e Metas Missão institucional Estratégias Políticas Processos Definição de Métodos PDCA Fluxo  para  aplicação  do  PDCA
  • 16. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Imagem Institucional ! Necessidades dos Cidadãos e demais elos de legitimação ! Clima Organizacional ! Variáveis Internas ! Variáveis Externas Diagnóstico  Estratégico
  • 17. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! São construções projetadas a partir de situações presentes (Diagnóstico Estratégico), desenvolvidas através da análise de tendências político-legais, econômico-financeiras, tecnológicas, socioambientais, geográficas ou culturais, que permitirão facilitar a decisão em situações de incertezas. ! Os cenários podem ser construídos de forma projetiva ou prospectiva. Cenários
  • 18. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica !OBJETIVOS: Refletem-se na determinação e qualificação de todas as situações à atingir, definidas de acordo com as necessidades. !METAS: São os desdobramentos dos objetivos. Objetivos  e  Metas
  • 19. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! S – Específica ! M – Mensurável ! A – Atingível ! R – Realizável ! T – Temporal METAS SMART São os alvos que se procura atingir. Devem, sempre, ser devidamente aprazadas e quantificadas. Metas
  • 20. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Define a razão do objetivo da organização, seu norte, porque ela existe e, se possível, em que tipos de atividades poderá se concentrar no futuro, atividades essas que visam superar as necessidades e expectativas dos clientes. ! Representa, ainda, o horizonte no qual a instituição irá operar, respeitados os seus vários aspectos internos e externos e a fundamentação legal pertinente. Missão  Institucional
  • 21. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Estratégia é uma decisão institucional (alto nível hierárquico) e envolve a declaração de futuro desejado. ! Fixa limites à ação empresarial, somando esforços e reorientando investimentos, permitindo assim a ação necessária para obtenção de metas de valor previamente definidas. ! As estratégias devem refletir todos os grandes negócios da instituição. Estratégia
  • 22. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! São os desdobramentos das estratégias já definidas, constituindo-se em regras, diretrizes, parâmetros ou orientações que buscam encaminhar a tomada de decisão pelo gestor do processo. ! Estabelecem coordenadas à estratégica estabelecida e orientam a gestão para obtenção dos objetivos e metas. Políticas  
  • 23. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Conjunto de atividades sequenciais às quais se agregam valores de forma constante e progressiva, com o objetivo de obter determinados resultados e atender às expectativas de clientes internos e externos. ! Toda atividade realizada em um trabalho qualquer, sempre faz parte de um processo. ! A visão por processos fornece o aspecto dinâmico que permeia toda Organização. ! Relacionamento Causa / Efeito ! “Sempre que algo ocorre (fim, efeito, resultado) existe sempre um conjunto de causas (meios) que podem ter influenciado” Processos
  • 24. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Sequência de atividades que permitem a melhor relação recursos utilizados, tendo seu escopo definido com base em todas as variáveis até então aferidas no planejamento estratégico. ! A metodologia utilizada na definição de métodos deverá estar presente em todos os processos de trabalho da instituição. Definição  de  Métodos
  • 25. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Ciclo  PDCA ! É um método gerencial de tomada de decisão e que visa resultados de excelente padrão para todos os que, direta ou indiretamente, tomam parte nas decisões ou resultados da organização. ! Baseia-se no princípio de que é necessário entender totalmente um processo, antes que se possa promover seu aprimoramento ou adoção. ! Método PDCA pode ser utilizado e replicado para qualquer processo
  • 26. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica  Ciclo  PDCA Definir Metas (P) Definir Métodos (P) Treinar Educar (D) Executar Tarefa (D) Verificar Resultado (C) Atuar corretivamente (A) P - PLAN ( Planejar ) D - DO ( Executar ) C - CHECK ( Verificar ) A - ACTION ( Agir )
  • 27. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Nesta etapa são definidas as metas que se deseja atingir, geralmente, anuais. ! As metas devem relevar pontos importantes como as tendências de mercado, os fornecedores, a situação política do país e do mundo. ! Após definidas as metas, deve-se buscar os meios e os métodos/procedimentos para alcançá-las.     P  =  plan  (planejar)  
  • 28. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Aqui todos os envolvidos com as ações são treinados nos procedimentos que têm como base as metas estabelecidas. ! Executam o método estabelecido, conforme foi estabelecido no plano ! É a fase de coleta e implantação do planejamento.     D  =  do  (fazer)  
  • 29. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Esta é uma etapa puramente gerencial, verificando se as ações executadas estão de acordo com as metas estabelecidas. ! Os dados utilizados são aqueles coletados na etapa anterior, que são analisados e comparados com o planejado (fase planejar). ! Normalmente, são empregados as ferramentas da qualidade. C  =  check  (verificar)  
  • 30. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica   A  =  action  (agir)   ! Nesta etapa, a atuação é corretiva, ou seja, caso a operação realizada não esteja de acordo com o planejado, deve-se atuar corretivamente através de planos de ação para correção de rumo visando a meta estabelecida. ! A melhoria contínua é feita a partir do momento em que as metas estabelecidas sejam atingidas. Neste caso, deve-se voltar à fase planejar e revisar as metas já atingidas traçando novos desafios, procedimentos, etc.
  • 31. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Ciclo  PDCA  para  melhorias
  • 32. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Etapas para utilizar a metodologia PDCA A P C D 7. PADRONIZAÇÃO Prevenir contra o reaparecimento do problema 1. IDENTIFICAÇÃO Definir claramente o problema e reconhecer sua importância 2. OBSERVAÇÃO Descobrir as características do problema através de fatos e dados. 3. ANÁLISE DE CAUSAS Descobrir as causas fundamentais 8. CONCLUSÃO Reportar resultados, Refletir sobre o método e programar ataque aos problemas remanescentes (novo ciclo PDCA) 5. AÇÃO Executar plano para eliminar ou minimizar o efeito das causas 6. VERIFICAÇÃO Verificar se o Plano foi efetivo e, se for o caso, implementar ação corretiva 4. PLANO DE AÇÃO Estabelecer plano para eliminar ou minimizar o efeito das causas
  • 33. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Ferramentas integradas ao PDCA A P C D A quantidade de informações e o grau de sofisticação de ferramentas necessárias a cada etapa variam de acordo com o tipo de atividade no qual o giro do PDCA está inserido, ou seja, dependem da complexidade do problema sob consideração.
  • 34. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica
  • 35. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica
  • 36. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica
  • 37. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Documentação  de  um  projeto  PDCA   Relatório  A3
  • 38. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica
  • 39. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica CONCEITO DE CONTROLE DE PROCESSO EFEITO CAUSAS MEIO AMBIENTE MÃO-DE-OBRA MÉTODO MATÉRIA-PRIMA MÁQUINA MEDIDA Processo – Ferramenta Diagrama de ISHIKAWA
  • 40. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Procedimentos  Finais ! Divulgação ampla dos novos padrões na empresa ! Re-educação e treinamento dos funcionários ! Comunicação deve ser clara, expondo as razões das mudanças ! Os padrões devem ser acompanhados regularmente
  • 41. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Controle  de  processo ! Estabelecer diretriz de controle (Planejamento) !Objetivos e Metas !Método ! Manutenção do nível de controle !Atuar no resultado !Atuar na causa ! Alteração da diretriz de controle (Melhorias)
  • 42. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Diretrizes da alta administração Ação corretiva Revisão periodica dos problemas crônicos Problema crônicos prioritarios Metas Mantém Melhora Padronização
  • 43. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Melhoramento  contínuo
  • 44. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Exercício Título da atividade: Exercício em grupo sobre o Ciclo PDCA Objetivos: Reforçar o conceito teórico do ciclo PDCA, caracterizar o mesmo e identificar as suas fases. Pré-requisitos: Leitura do texto respectivo (página 10 e 11) na apostila “Apostila sobre Qualidade e Produtividade” disponível em “http://www2.pelotas.ifsul.edu.br/ralleman/Apostila%20sobre%20Qualidade%20e %20Produtividade/Apostila%20sobre%20Qualidade%20e%20Produtividade.pdf”. Leitura em outras fontes de informação, como na bibliografia indicada para a disciplina, bem como em sites na Internet (exemplo: http://www.ufjf.br/ep/files/2009/06/tcc_jul2008_pauloleonel.pdf). Instruções: O(a)s aluno(a)s (em grupos de no máximo de 5) deverão realizar este exercício, propondo a implantação do ciclo PDCA em uma situação real, de preferência em ambiente de uma organização. Por exemplo, poderia ser um ciclo ou um processo relacionado à área industrial ou de produção de algum equipamento Mecânico. Para a realização do exercício, poderá ser tomado como exemplo o ciclo PDCA disponível no site do PGQP (Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade) em “http://www.mbc.org.br/mbc/pgqp/hot_sites/ giro_pdca/index_video.html”.
  • 45. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica PARTE I) O exercício deve ser entregue ao Professor, via email (adans.carvalho@pucpr.br), para a sua avaliação, abordando os campos indicados abaixo: P (Indicador, Meta, Recursos e Método), D (Capacitar, Executar e Medir), C (Comparar e estudar as causas) e A (Agir). P Resultados: Indicador: _________________________________________________________________________ Meta: _____________________________________________________________________________ Meios: Recursos: _________________________________________________________________________ Método: _________________________________________________________________________ D Capacitar: _______________________________________________________________________ Executar: _________________________________________________________________________ Medir: ____________________________________________________________________________ C Comparar e estudar as causas: ____________________________________________________ A (Agir): _____________________________________________________________________________ PARTE II) Pesquisar na Internet e anexar a este exercício um exemplo pronto de ciclo PDCA, indicando o respectivo site.
  • 46. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica MÉTODO  DMAIC  –     LEAN  SEIS  SIGMA
  • 47. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Aumento da lucratividade da empresa: #Redução de custos. #Otimização de produtos e processos. #Incremento da satisfação de clientes e consumidores. SEIS SIGMA # Estratégia gerencial disciplinada e quantitativa. # Foco no alcance das metas estratégicas da empresa, determinadas pela alta administração. # Uso de ferramentas e métodos mais complexos: $ Melhoria de produtos e processos existentes: DMAIC. $ Criação de novos produtos e processos: DMADV (Design for Six Sigma – DFSS). # Treinamentos específicos para formação de especialistas (“Belts”) que conduzirão projetos Seis Sigma.
  • 48. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 48 ! MUDANÇA NAS PESSOAS ! Aumentar as capacidades crítica e analítica dos profissionais da empresa, para que estes possam resolver problemas crônicos e atingir metas de melhoria desafiadoras alcançando vantagens competitivas.
  • 49. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica # Na década de 80, a Motorola, promoveu o desenvolvimento da metodologia com o objetivo de melhorar a qualidade dos seus produtos; # Em 1986, Bill Smith, engenheiro da Motorola, definiu um conceito chave para a empresa: Defeitos por Oportunidade, ou Defeitos por Unidade; # Em 1988 a Motorola recebe o prêmio Malcolm Baldrige National Quality Award, equivalente ao nosso Prêmio Nacional de Qualidade. ORIGEM  DO  SEIS  SIGMA Resumo  da  história  do  Seis  Sigma FIG UR A  1.2 A sea  B rown   Boveri  -­‐  A B B A lliedSignal G eneral   E lectric G rupo   Brasmotor 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 Pr êmio  N acional  de  Q ualidade  Malco lm  Baldr ige G anhos  de  U S$  2,2  bilhões  entre  o  final  da  década  de  80  e  o  início  da  década  de  90. Início  do  Seis  Sigma G rupo  Brasmotor  inicia  o  Seis  Sigma  no  Brasil G anho  médio  de  U S$  898  milhões/ano  em  um  período  de  dois  anos. G anhos  obtidos  até  maio   de  1998:  U S$  1,2  bilhões. G anhos  obtidos  em   1999:  U S$  1,5  bilhões. G anhos  superiores  a   R $  20  milhões  em  1999. Motorola 12 turmas-25 alunos Perda de mercado para os asiáticos # Jack Welch, o CEO da GE, começou a se interessar pelo Seis Sigma a partir da experiência da AlliedSignal. Em 1996, o primeiro ano do programa na empresa, a GE investiu 200 milhões de dólares para treinar 200 Master Black Belts e 800 Black Belts na metodologia Seis Sigma. Em 1997, a GE investiu 250 milhões de dólares para treinar cerca de 4 mil Black Belts e Master Black Belts e mais de60 mil Green Belts, dentre uma força total de trabalho de 222 mil.
  • 50. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 50 Gerdau Votorantim Cimentos Belgo Mineira Brahma Brasmotor (Brastemp, Consul) 2009 2001 1997 E outras... Electrolux Sadia (Design for Six Sigma) Schaeffler Minerações Brasileiras Reunidas – MBR Cia. Siderúrgica de Tubarão – CST Villares Metals Aços Villares CNH (Case, Fiatallis, New Holland) AGCO (Massey Fergusson) Polibrasil Fiat Automóveis Tupy Fundições Nokia América Latina Logística – ALL Votorantim Metais ORIGEM  DO   LEAN  SEIS   SIGMA
  • 51. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Quatro Sigma (99,38% conforme) Sete horas de falta de energia elétrica por mês Uma hora de falta de energia elétrica a cada 34 anos 5.000 operações cirúrgicas incorretas por semana 1,7 operação cirúrgica incorreta por semana 3.000 cartas extraviadas para cada 300.000 cartas postadas Uma carta extraviada para cada 300.000 cartas postadas Quinze minutos de fornecimento de água não potável por dia Um minuto de fornecimento de água não potável a cada sete meses Seis Sigma (99,99966% conforme) Um canal de TV 1,68 horas fora do ar por semana Uma aterrisagem de emergência no aeroporto de Guarulhos por dia Um canal de TV 1,8 segundos fora do ar por semana Uma aterrisagem de emergência em todos os aeroportos do Brasil a cada cinco anos COMPARAÇÃO  ENTRE  PERFORMANCE  ATUAL  E  NÍVEL  6  Sigma
  • 52. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica < 1% 99,999660 3,4 Seis sigma 5 a 15% 99,97670 233 Cinco sigma 15 a 25% 99,3790 6.210 Quatro sigma 25 a 40% 93,32 66.807 Três sigma Não se aplica 69,15 308.537 Dois sigma Custo da não qualidade (percentual do faturamento da empresa) Percentual conforme Defeitos por milhão (ppm) Nível da qualidade TRADUÇÃO  DA  LINGUAGEM  DA  QUALIDADE   PARA  LINGUAGEM  FINANCEIRA
  • 53. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Sucesso do Seis Sigma $ $ $ D M A I C C E O $ $ $ D M A I C C E O $$$ Mensuração direta dos benefícios do programa p e l o a u m e n t o d a lucratividade da empresa (“bottom-line results”). DMAIC Método estruturado para alcance de metas utilizado no Seis Sigma. CEO Elevado comprometimento da alta administração da empresa. ! Outros  aspectos  fundamentais:   ! Foco  na  sa3sfação  do  consumidor.   ! Busca  con8nua  da  redução  da  variabilidade.   ! Aplicação  efe3va  a  processos  técnicos,  administra3vos  e  de  serviços.   O  QUE  EXPLICA  O  SUCESSO  DO  SEIS  SIGMA
  • 54. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica A  Definição  do  “Sigma”  é  ... ... Uma medida de “perfeição”, usando uma escala universal de medição. 3 4 5 6 7 66810 6210 233 3.4 .02 Sigma PPM O QUE É O SIGMA AFINAL DE CONTAS
  • 55. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! O Lean Manufacturing é uma iniciativa que busca eliminar desperdícios, isto é, eliminar o que não tem VALOR para o cliente e imprimir velocidade à empresa. ! Origens do Lean: !Pioneira: Toyota (Sistema Toyota de Produção ou Produção Just-in-Time). !1990: Surgimento do termo Lean Manufacturing, a partir de um estudo da indústria automobilística conduzido pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) O  QUE  É  O  LEAN  MANUFACTURING
  • 56. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica FOCO  NA  REDUÇÃO  DO  LEAD  TIME
  • 57. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica DESPERDÍCIO: Atividades que consomem tempo, recursos e espaço, mas que não contribuem para a satisfação das necessidades dos clientes. VALOR: Atividades que transformam ou modelam a matéria-prima ou a informação para atender às necessidades dos clientes. Clientes pagarão pelo valor, não pelo desperdício.
  • 58. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica INTEGRAÇÃO  DO  LEAN  COM  SEIS  SIGMA
  • 59. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica MÉTODO   DMAIC
  • 60. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica O QUE É MÉTODO
  • 61. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica O  MÉTODO  DMAIC
  • 62. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Etapa D: Define (Definir) Na primeira etapa do DMAIC o problema, a meta e o escopo do projeto deverão ser claramente definidos, a partir do Business Case elaborado pelo Champion.
  • 63. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Descrever  o  Problema Justificar  o  Problema Organizar  o  Projeto 1. Qual o cronograma? 2. Qual o principal processo envolvido ? 3. Projeto está alinhado com o champion? 3. Qual o histórico ? 4. Qual a meta ? 5. Quais serão os ganhos? 6. Projeto é viável ? DEFINIR  AS  EXPECTATIVAS  DO  CLIENTE  E  O  ESCOPO  DO  PROJETO  COM  PRECISÃO OBJETIVO O QUE VAI SER FEITO O QUE PRECISA SER RESPONDIDO COMO RESPONDER DEFINE ETAPA DEFINE 1. Qual é o Problema ? Project Charter SIPOC Análise de Fluxo de Valor Métricas Lean MSA Folha verificação Gráfico Sequencial Histograma Box Plot Carta de controle Capacidade Processo Busines Case Mapa de Raciocínio Analise Financeira Mapa de Raciocínio Busines Case Fotos Condições de contorno 1. Qual Métrica Utilizada ? 2. Existem dados confiáveis? 1. Qual equipe desenvolverá o projeto ?
  • 64. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Etapa M: Measure (Medir) Na segunda etapa do DMAIC o problema deverá ser refinado ou focalizado. Para isso, as duas questões abaixo devem ser respondidas: ! Que resultados devem ser medidos para a obtenção de dados úteis à focalização do problema? ! Quais são os focos prioritários do problema? (Os focos são indicados pela análise dos dados gerados pela medição de resultados associados ao problema).
  • 65. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Planejar  a  Estratificação Realizar  a  Estratificação Definir  as  Metas   Prioritárias DEFINIR  AS  COM  CLAREZA  OS  FOCOS  DO  PROBLEMA OBJETIVO O QUE VAI SER FEITO O QUE PRECISA SER RESPONDIDO COMO RESPONDER MEASURE ETAPA MEASURE Mapa de Raciocínio Árvore de Estratificação Cálculo Matemático MSA Folha verificação Histograma Box Plot Carta de controle Capacidade Processo Mapa de Raciocínio Estratificação Gráfico de Barras Gráfico Sequencial Gráfico de setores Pareto 1.Como o problema vai ser estratificado ? 1.Existem dados confiáveis? 2.Quais são os focos do problema? 3.Como os focos se comportam no tempo ? 1.Quais as metas Específicas ? 2.As metas específicas são suficientes para alcançar a meta geral ?
  • 66. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Etapa A: Analyze (Analisar) Na terceira etapa do DMAIC deverão ser determinadas as causas fundamentais do problema prioritário associado a cada uma das metas definidas na etapa anterior. Isto é, nesta etapa, para cada meta, será respondida a pergunta: por que o problema prioritário existe?
  • 67. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Mapear  o  Processo Levantar  e  Priorizar  as  Causas Quantificar  as  Causas DEFINIR  PORQUE,  ONDE  E  COMO  OS  PROBLEMAS  ACONTECEM OBJETIVO O QUE VAI SER FEITO O QUE PRECISA SER RESPONDIDO COMO RESPONDER ANALYZE ETAPA ANALYZE Fluxograma Mapa de Processo VSM Braiinstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de relações Matriz de Priorização MSA Folha verificação Diagrama de dispersão Carta de Controle Mapa de Raciocínio Análise de Regressão Teste de Hipóteses Análise de Variança DOE 1. Qual o Processo Gerador do Problema? 1. Quais as causas potenciais do Problema ? 2. Quais as causas priorizadas ? 1. As causas priorizadas tem relação direta com o problema? 2. Quais as causas fundamentais?
  • 68. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Etapa I: Improve (Melhorar) Na quarta etapa do DMAIC devem ser geradas idéias sobre soluções potenciais para a eliminação das causas fundamentais do problema prioritário detectadas na etapa Analyze.
  • 69. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Propor  Soluções Priorizar  as  soluções Detalhar  e  Implementar  Plano   de  Solução PROPOR  AS  SOLUÇÕES  E  MELHORIAS OBJETIVO O QUE VAI SER FEITO O QUE PRECISA SER RESPONDIDO COMO RESPONDER IMPROVE ETAPA IMPROVE Análise Risco Matriz de Priorização VSM Braiinstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de relações Matriz de Priorização 5W2H Kaizen Kanban Diagrama de Gantt Redução de Setup Diagrama do Processo Decisório 1. Será Necessário Priorizar as Soluções ? 2. As Soluções Apresentam algum risco ? 1. Quais as Possíveis Soluções ? 4. Qual o Plano de Solução ? 5. As soluções foram Implementadas conforme planejado ? 6. As Metas Prioritárias foram alcançadas ? 1. Será Necessário Testar as Soluções? 2. Qual resultado dos testes ?
  • 70. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Etapa C: Control (Controlar) A primeira fase da quinta etapa do DMAIC consiste na avaliação do alcance da meta em larga escala, dos ganhos financeiros e da manutenção do resultado.
  • 71. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Verificar  o  Alcance  da  Meta Comprovar  Ganhos   Financeiros Definir  plano  para  manter  o   resultado VERIFICAR  O  ALCANCE  DA  META  E  PERPETUAR  O  RESULTADO OBJETIVO O QUE VAI SER FEITO O QUE PRECISA SER RESPONDIDO COMO RESPONDER CONTROL ETAPA CONTROL Cálculo Financeiro Métricas Lean Gráfico Sequencial Histograma Box Plot Carta de controle Capacidade Processo Mapa de Raciocínio Padronização 5S TPM Gestão Visual Manuais treinamentos Coleta Dados Folha de Verificação Carta de Controle Capacidade de Processo Box Plot Poka Yoke Auditoria 1. A Meta global foi alcançada 1. Foi obtido Resultado Financeiro ? 3. Quais variáveis do processo serão monitoradas ? 4. Qual o plano de Manutenção preventiva e corretiva ? 1. Foram criados ou alterados padrões ? 2. As pessoas foram treinadas ?
  • 72. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica EQUIVALÊNCIA ENTRE MÉTODOS
  • 73. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica FERRAMENTAS  DE   QUALIDADE
  • 74. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! O SIPOC é um diagrama que tem como objetivo definir o principal processo envolvido em um projeto Lean 6 Sigma, consequentemente facilitar a visualização do escopo do trabalho. ! ! A denominação SIPOC resulta das iniciais, em inglês, dos cinco elementos presentes no diagrama: ! Fornecedores (Suppliers); ! Insumos (Inputs); ! Processo (Process); ! Produtos (Outputs); ! Consumidores (Customers). ! O SIPOC é utilizado na etapa Define do DMAIC. FERRAMENTA  PARA  DEFINIÇÃO  DE  ESCOPO  DE  PROJETOS   SIPOC   Exemplo de SIPOC
  • 75. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura: SIPOC do processo de soldagem manual de placas eletrônicas S I P O C Almoxarifado Almoxarifado Almoxarifado Área SMT Soldar componentes Inspecionar soldas Testar placas Receber placas Área de montagem Componentes eletrônicos e fios de solda Caneta hidrocor Etiquetas Placas de circuito impresso Placa montada A quem reclamo? O que é consumido ou transformado? Qual a Atividade? Qual o resultado? A quem se destina? Fornecedor Insumo Processo Produto Cliente FERRAMENTA  PARA  DEFINIÇÃO  DE  ESCOPO  DE  PROJETOS     SIPOC  
  • 76. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Por meio do SIPOC é possível a padronização, entre os participantes da equipe, Champions e demais gestores, do escopo do projeto e da forma de visualização do principal processo envolvido. ! Detalhes do processo não devem ser apresentados no SIPOC, já que estes detalhes não são úteis na etapa Define do DMAIC. ! O detalhamento do processo deverá ser feito na etapa Analyze do DMAIC, por meio do uso das ferramentas mapa de processo ou fluxograma. Atividade FERRAMENTA  PARA  DEFINIÇÃO  DE  ESCOPO  DE  PROJETOS   SIPOC  
  • 77. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Atividade 1 ! Construir um diagrama SIPOC para o processo “preparação de café” ou para um problema de sua empresa ! Problema: Café amargo 1. Ferver a Aguá 2. Coar Café 3. Servir o café Mapa de processo FERRAMENTA  PARA  DEFINIÇÃO  DE  ESCOPO  DE  PROJETOS   SIPOC  
  • 78. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica FERRAMENTA   PARA   IDENTIFICAÇÃO  DE   CAUSAS   INTRODUÇÃO   Detalhar  o  processo  com  o   Mapa  de  Processo Fazer  Brainstorming  para   identificar  todas  as   possíveis  causas Agrupar   por   afinidade Agrupar  Causas  por   afinidade  e  identificar   cartões  solitários Distribuir  as  causas  no   Diagrama  de  Causa  e   Efeito Provar    e/ou  Priorizar  as   causas  no  Diagrama  de   Causa  e  Efeito Detalhar  as  causas   priorizadas  com    cinco   porque  ou  diagrama  de   relação Provar  que  as  causas   finais  do  passo  anterior   tem  relação  com  problema Listar  as  causas   fundamentais Roteiro para Identificação de causas S N Detalhar  as   causas   priorizadas S N INÍCIO FIM
  • 79. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Processo é uma palavra com origem no Latim Procedere, que significa método, sistema, maneira de agir, ou conjunto de medidas tomadas para se alcançar um objetivo. ! Conjunto de recursos (máquinas, matéria prima, equipamentos, mão de obra, informação) com o objetivo de produzir um bem ou serviço. Figura 1: Modelo geral de um processo ou sistema O que é o mapa de processo FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   MAPA  DE  PROCESSO  
  • 80. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! É usado para documentar o conhecimento existente sobre um processo. ! Deve documentar como o processo realmente opera - todas as operações, que agregam valor ou não - devem ser incluídas. ! É uma ferramenta que deve ser utilizada na primeira fase da etapa Analyze do DMAIC (“Process Door”) e que irá facilitar a realização das fases posteriores. ! Deve ser revisto sempre que são feitas alterações no processo. O Mapa de Processo: Símbolos utilizados FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   MAPA  DE  PROCESSO  
  • 81. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica INÍCIO Fronteira do processo Etapa do processo Ponto de decisão FIM Fronteira do processo Figura 2: Símbolo básico do mapa de processos Porque mapear um processo Objetivos do Mapa FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   MAPA  DE  PROCESSO  
  • 82. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! A análise dos processos documentados pelos mapas pode contribuir para o aumento da satisfação dos clientes/ consumidores, já que esta análise permite a identificação de ações capazes de: ! Reduzir o tempo de ciclo do processo; ! Diminuir defeitos; ! Reduzir custos; ! Estabelecer métricas de performance do processo baseadas nas necessidades dos clientes/consumidores; ! Reduzir etapas que não agregam valor; ! Aumentar a produtividade. Construção – etapa 1 – Etapas do processo FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   MAPA  DE  PROCESSO  
  • 83. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Limites  do  processo:  onde  começa  e  onde  termina    (escopo  do  trabalho). !    Principais  atividades/tarefas. Figura 4: Mapa do processo “furação” ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 1 = Desenhar Etapas do Processo Construção – etapa 2 – Parâmetro de produto em processo
  • 84. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica # Produtos  em  processo  e  produtos  finais. # É  o  resultado  da  etapa  do  processo $Macete:Como encontrar o Produto em Processo? Pergunte # Qual o resultado da etapa? Figura 4: Mapa do processo “furação” Construção – etapa 3 – Definição de Parâmetro de Produto – descrição ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 2 = Produto em Processo
  • 85. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica !  Parâmetro  de  produto  final  (Y  maiúsculo) !   Uma   variável   que   caracteriza   o   produto   no   estágio   de   produto   acabado.  O  produto  acabado  pode  ser,  por  exemplo,  uma  batelada,   uma   peça,   uma   sub-­‐‑montagem   e/ou   uma   montagem,   um   relatório   concluído,   uma   fatura   emitida,   uma   previsão   mensal   de   vendas   de   uma  regional,  um  caminhão  carregado,  um  mapa  diário  das  rotas  de   entrega  de  um  centro  de  distribuição. !    Parâmetro  de  produto  em  processo  (y  minúsculo) !   Uma   variável   que   caracteriza   o   produto   antes   do   estágio   de     produto  acabado. Construção – etapa 3 – Parâmetro de produto ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 3 = Parâmetro de Produto em Processo e Parâmetro de Produto Final
  • 86. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 4: Mapa do processo “furação” $Macete:Como faço para encontrar o Parâmetro de Produto ? Pergunte #Como faço para medir o resultado da etapa? #Como faço para avaliar a qualidade do produto em processo? #Como o cliente da etapa seguinte avalia a qualidade do que está recebendo? Construção – etapa 4 – definição de parametro de processo-definição ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 3 = Parâmetro de Produto em Processo e Parâmetro de Produto Final
  • 87. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Parâmetro de processo (x): ! Uma característica mensurável de um processo que pode afetar o desempenho do produto (exemplos: temperatura, pressão, velocidade, tempo, número de digitadores, tabela de preços, campanhas promocionais no mercado, número de empilhadeiras, número de pontos de venda da rota). ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 4 = Parâmetros de Processo Construção – etapa 4 – definição de parametro de processo
  • 88. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 4: Mapa do processo “furação” $ Macete:Como encontro os parâmetros de Processo ? Pergunte #Quais variáveis afetam o desempenho da etapa? #Se a etapa gerou defeito, por que isto aconteceu? Converter em parâmetro. ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 4 = Parâmetros de Processo Resumo até onde onde chegamos
  • 89. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 4: Mapa do processo “furação” 1 1 1 2 2 2 3 3 3 4 4 4 1 – Etapa 1 Fluxograma 2 – Etapa 2 Produto em Processo 3 – Etapa 3 Parâmetro de Produto em Processo 4 – Etapa 4 Parâmetro de Processo ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 4 = Parâmetros de Processo
  • 90. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Classificação dos parâmetros de processo (x): ! Controlável: ! Variável que pode ser ajustada em um valor pré-determinado e mantida em torno deste (setup de equipamentos, tempo, altura, tempo de vida útil, etc.). ! Ruído: ! Variável que não pode ser (ou preferivelmente não é) ajustada em um valor pré-determinado e mantida em torno deste (temperatura ambiente, limpeza, umidade, etc.). Construção – etapa 5 – Figura com classificação ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 5 = Classificação dos Parâmetros
  • 91. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 5: Mapa do processo “furação”, com a classificação dos parâmetros de processo Alinhar a peça na base da furadeira Fazer o furo Fixar a peça na base da furadeira (R) Limpeza da peça (R) Limpeza da base (C) Idade dos pinos de alinhamento (R) Limpeza dos pinos de alinhamento (C) Velocidade (C) Design da ferramenta (C) Idade da ferramenta (R) Dureza do material (C) Força do grampo (C) Localização do grampo Legenda (C) = Parâmetro controlável (R) = Parâmetro de ruído y = Posição da peça na furadeira y = Estabilidade da peça na base y = Planicidade da peça na base Y = Diâmetro do furo Y = Concentricidade do furo Produto em Processo: linhada Peça a Produto em Processo: Peça fixada Produto Final: Peça furada Relação entre Y,y e x e parâmetro crítico ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 5 = Classificação dos Parâmetros
  • 92. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! O mapa de processo é base para a caracterização do processo - a determinação dos relacionamentos existentes entre os parâmetros de processo e os parâmetros de produto, isto é, o parâmetro de produto é resultado dos vários parâmetros de processo: ! y = h(x) ! Y = g(y) = f(x) ! Se a caracterização do processo indica que a variação em um parâmetro controlável ou em um parâmetro de ruído exerce um impacto significativo na performance do produto, aquele parâmetro é identificado como um parâmetro crítico. Etapa 6 = Identificação parâmetros críticos ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Relação entre Y / y / x
  • 93. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 6: Mapa do processo “furação”, com a classificação dos parâmetros de processo e a identificação dos parâmetros críticos Alinhar a peça na base da furadeira Fazer o furo Fixar a peça na base da furadeira (R) Limpeza da peça (R) Limpeza da base (C) Idade dos pinos de alinhamento (R) Limpeza dos pinos de alinhamento * (C) Força do grampo (C) Localização do grampo * (C) Velocidade (C) Design da ferramenta (C) Idade da ferramenta (R) Dureza do material * Legenda (C) = Parâmetro controlável (R) = Parâmetro de ruído = Parâmetro crítico * y = Posição da peça na furadeira y = Estabilidade da peça na base y = Planicidade da peça na base Y = Diâmetro do uro Y = Concentricidade do furo f Produto em Processo: Peça alinhada Produto em Processo: Peça fixada Produto Final: Peça furada Exemplo 1 ELEMENTOS DO MAPA DE PROCESSO Etapa 6 = Identificação dos Parâmetros críticos
  • 94. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 7: Processo de emissão de notas fiscais - identificação dos parâmetros de produto Exemplo 1 Exemplo 1 Emissão de Notas Fiscais Produto em Processo e Parâmetro de Produto em Processo
  • 95. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 8: Processo de emissão de notas fiscais – classificação dos parâmetros de processo Exemplo 1 Emissão de Notas Fiscais Parâmetro de Processo e Classificação como Crítico Exemplo 2
  • 96. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 9: Processo do trabalho dos repositores de supermercados - identificação e classificação dos parâmetros Exemplo 2 Processo de reposição em um Supermercado completo Atividade
  • 97. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Elaborar mapa de processo para “preparação de café” ou para problema de sua empresa. ! Problema – Café Amargo 1. Ferver a Aguá 2. Coar Café 3. Servir o café Brainstorming = Definição FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   MAPA  DE  PROCESSO  
  • 98. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Brainstorming é uma ferramenta para geração de novas ideias, conceitos e soluções para qualquer assunto. O ambiente deve ser livre de críticas e de restrições à imaginação. O Brainstorming é útil quando se deseja gerar em curto prazo uma grande quantidade de ideias sobre um assunto a ser resolvido, possíveis causas de um problema, abordagens a serem usadas, ou ações a serem tomadas. Analyze Improve Etapa 1 = Preparação do Grupo FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   BRAINSTORMING  
  • 99. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 1 Prepare o grupo Esclareça os propósitos da sessão e as cinco regras a serem seguidas: 1. Suspensão do julgamento: estão proibidos debates e críticas às idéias apresentadas, evita inibições e desvio do objetivo. 2. Quantidade é importante: quanto mais, melhor. 3. Liberdade total: nenhuma ideia é suficientemente esdrúxula para ser desprezada. Pode ser que ela sirva de ponte para ideias originais e inovadoras. 4. Mudar e combinar: é permitido apresentar uma ideia que seja uma modificação ou combinação de ideias já apresentadas. Contudo, as ideias originais devem ser mantidas. 5. Igualdade de oportunidade: assegure-se de que todos tenham a chance de apresentar suas ideias. Etapa 2= definição do Problema FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   BRAINSTORMING  
  • 100. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 2 Defina o problema Definir o problema de modo claro e objetivo. Descreva o problema ou assunto para o qual estão procurando ideias e assegure que todos o tenham compreendido. Evite que o grupo tome caminhos errados. Uma boa medida é escrever a definição em uma folha de flipchart e colocá-la na parede. Etapa 3 = geração de Idéias FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   BRAINSTORMING  
  • 101. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 3 Geração de idéias Criar idéias e anotá-las. Siga os seguintes passos: 1. Estabeleça o tempo máximo de duração da sessão de geração de ideias. Designe alguém para controlar o tempo. 2. Comunique o tópico a ser analisado na forma de uma pergunta. Assegure-se de que todos o entendam. 3. Conceda alguns minutos para que todos pensem sobre a pergunta e peça que eles apresentem suas ideias. 4. Defina se as idéias serão solicitadas de forma estruturada ou não estruturada: ! Estruturada: o facilitador define uma rotação de maneira que cada pessoa contribua com uma ideia em cada rodada. Se a pessoa não tem uma ideia, passa a vez. ! Não estruturada: as pessoas apresentam suas ideias à medida que vão surgindo. Atividade FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   BRAINSTORMING  
  • 102. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Elaborar um Brainstorming para o problema 1. Problema – Café Amargo ou 2. Problema da sua empresa Ferramenta cinco Porques FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   BRAINSTORMING  
  • 103. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! O diagrama de afinidades é a representação gráfica de grupos de dados afins. Analyze Improve Para que é utilizada a ferramenta FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  AFINIDADES   !O diagrama de afinidades permite que a estrutura de um tema complexo fique mais clara, por m e i o d a o r g a n i z a ç ã o d a s informações sobre o tema em grupos cujos elementos possuem afinidade entre si.
  • 104. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Esta ferramenta é utilizada para: ! Mostrar a direção adequada a ser seguida em um processo de solução de problemas. ! Organizar as informações disponíveis para a solução de um problema. ! Organizar as ideias provenientes de alguma avaliação ou auditoria. ! Agrupar por afinidade as causas de um problema após realizar um brainstorming. Estrutura do diagrama de afinidades FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  AFINIDADES  
  • 105. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  AFINIDADES   Estrutura do Diagrama de Afinidades
  • 106. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Exemplo da construção de um diagrama de afinidades 1 - Definir o tema a ser analisado de modo claro e objetivo: Exemplo: 2 - Coletar informações: As informações podem ser geradas por meio de um brainstorming. Figura com brainstorming - 3 FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  AFINIDADES   Férias  da  Família  Mal  Planejadas
  • 107. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 3 - Escrever as informações em cartões: Devem ser utilizadas frases curtas, simples e objetivas. Não  procurar  várias   opções  de  preços Deixar  de  Pedir   opinião  das  crianças Ignorar  férias   Anteriores Ignorar  fotos  de   férias  anteriores Não  usar  agente   experiente Não  calcular   orçamento  total Não  considerar   diversão  para  todos Não  levar  em  conta   hobbies  de  todos Não  combinar  férias   com  negócios Férias  da  Família  Mal  Planejadas
  • 108. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Não  procurar  várias   opções  de  preços Deixar  de  Pedir   opinião  das  crianças Ignorar  férias   Anteriores Ignorar  fotos  de  férias   anteriores Não  usar  agente   experiente Não  calcular   orçamento  total Não  considerar   diversão  para  todos Não  levar  em  conta   hobbies  de  todos Não  combinar  férias   com  negócios Férias  da  Família  Mal  Planejadas 4 - Formar os grupos de primeira ordem: Agrupar os cartões cujas informações possuem algum tipo de afinidade entre si. 5 - Identificar os cartões solitários: Os cartões que não pertencem a um grupo devem ficar sozinhos. Agrupar Colocar bordas
  • 109. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Não  procurar  várias   opções  de  preços Deixar  de  Pedir   opinião  das  crianças Ignorar  férias   Anteriores Ignorar  fotos  de   férias  anteriores Não  usar  agente   experiente Não  calcular   orçamento  total Não  considerar   diversão  para  todos Não  levar  em  conta   hobbies  de  todos Não  combinar  férias   com  negócios Férias  da  Família  Mal  Planejadas 5 - Identificar os cartões solitários: Os cartões que não pertencem a um grupo devem ficar sozinhos. 4 - Formar os grupos de primeira ordem: Agrupar os cartões cujas informações possuem algum tipo de afinidade entre si.
  • 110. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 6 - Definir os títulos dos grupos de cartões de primeira ordem: Deverá ser criado um cartão com uma informação concisa, denominado cartão título, que dará nome ao grupo. FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  AFINIDADES   Não  procurar  várias   opções  de  preços Deixar  de  Pedir   opinião  das  crianças Ignorar  férias   Anteriores Ignorar  fotos  de  férias   anteriores Não  usar  agente   experiente Não  calcular   orçamento  total Não  considerar   diversão  para  todos Não  levar  em  conta   hobbies  de  todos Não  combinar  férias   com  negócios Férias  da  Família  Mal  Planejadas Falta  de  Consenso  da   Família  das  Férias   Ideais   Não  procurar  a   melhor  alternativa   para  o  orçamento   disponível Não  utilizar  diversas   fontes  de  informação   na  alternativa  p/  ferias
  • 111. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 7 - Formar os grupos de ordem superior: Os grupos de primeira ordem que apresentam afinidades devem ser reunidos em grupos maiores. O procedimento deve ser repetido até que seja formado um único grupo, cujo título é o tema em análise. Finalizar o diagrama 8 FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  AFINIDADES  
  • 112. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica exercício FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  AFINIDADES   Não  procurar  várias   opções  de  preços Deixar  de  Pedir   opinião  das  crianças Ignorar  férias   Anteriores Ignorar  fotos  de  férias   anteriores Não  usar  agente   experiente Não  calcular   orçamento  total Não  considerar   diversão  para  todos Não  levar  em  conta   hobbies  de  todos Não  combinar  férias   com  negócios Férias  da  Família  Mal  Planejadas Falta  de  Consenso  da   Família  das  Férias   Ideais   Não  procurar  a   melhor  alternativa   para  o  orçamento   disponível Não  utilizar  diversas   fontes  de  informação   na  alternativa  p/   ferias 8 - Finalizar a construção do diagrama: Os grupos de cartões afins devem ser dispostos formando blocos. Desenhar bordas em torno dos grupos e registrar os títulos dos grupos.
  • 113. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Atividade 2 ! Construir um diagrama de afinidades para o problema: “Café Amargo” ou Problema de sua empresa. 1. Utilizar o Braistorming da atividade anterior 2. Agrupar por Afinidade Diagrama de causa e efeito FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  AFINIDADES  
  • 114. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica É utilizado para sumarizar e apresentar as possíveis causas do problema considerado. Pode atuar como um guia para a identificação da causa fundamental do problema. Pode auxiliar na determinação das medidas corretivas (soluções) que deverão ser adotadas. Simples aplicação. Analyze Improve Modelo do diagrama de causa e efeito FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  CAUSA  E  EFEITO  
  • 115. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Ishikawa #Diagrama de causa e Efeito #Foco nos 6M #Brainstorm & Knowledge #Análise das possíveis causas “As falhas são o combustível do sucesso” Kaoru Ishikawa (1915 – 1989) FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  CAUSA  E  EFEITO  
  • 116. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  CAUSA  E  EFEITO   Definir  de  forma   clara  o  Problema Agrupar  as  causas   em  cada  M  após   Brainstorming Priorizar    as  causas   e  detalhar  com   cinco  porque  ou   diagrama  de   relações
  • 117. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Diagrama de causa-e-efeito para o problema “elevado número de roupas danificadas em uma lavanderia” Elevado Número de Roupas Danificadas Meio Ambiente Medidas Métodos Matéria Prima Máquinas Mão de Obra Falta de treinamento Desatenção Obsolescência Defeitos Tipo de sabão inadequado Falta de limpeza dos equipamentos Operação inadequada na mesa de passar Medida incorreta de tempo Medida incorreta de temperatura Iluminação f raca Etapas para construção FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  CAUSA  E  EFEITO  
  • 118. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Para a construção de um diagrama de causa-e-efeito: ! A construção deve ser realizada por um grupo de pessoas envolvidas com o processo. ! O efeito deve ser definido da forma mais clara possível. ! Deve ser construído um diagrama para cada efeito de interesse. ! Em muitas situações, os fatores (6M´s) equipamentos, pessoas, insumos, métodos, medidas e condições ambientais são candidatos naturais a constituírem as causas primárias do diagrama de causa-e-efeito. ! Durante a construção do diagrama devemos formular e responder a pergunta: "Que tipo de variabilidade (nas causas) poderia afetar o efeito de interesse?“. ! O grau de importância de cada causa relacionada no diagrama deve ser estabelecido com base em dados (priorização e quantificação das causas). ! Devem ser escolhidos causas e efeitos mensuráveis. Roteiro FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  CAUSA  E  EFEITO  
  • 119. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Utilizar o Brainstorming do problema do café amargo ou problema de sua empresa e organizar no diagrama de causa e efeito. 1. Utilize o Brainstorming Anterior 2. Utilize o agrupamento por Afinidades. Matriz GUT FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  CAUSA  E  EFEITO  
  • 120. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica CONCEITOS #Permite a visualização das relações de causa e efeito de um tema ou problema #Os “Cinco Porquês” é uma técnica utilizada para identificar a causa raiz de um defeito ou problema. Por este motivo, o diagrama dos “Cinco Porquês” é uma ferramenta extremamente útil nas fases iniciais do Analyze. # Foi desenvolvida por Sakichi Toyoda (Fundador da Toyota) e é baseada na realização de cinco interações perguntando o porquê de um problema, sempre questionando a causa anterior. FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 121. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Ao fazermos a pergunta 5 vezes, normalmente conseguimos chegar à essência do problema e compreender sua causa raiz. ! A figura 1 a seguir ilustra a essência da ferramenta dos “Cinco Porquês”. Exemplo da Estátua FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 122. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica PROBLEMA Foi percebido que o monumento de Abraham Lincoln estava se deteriorando mais rapidamente do que qualquer outro monumento em Washington nos Estados Unidos. Por que? A profundidade da ferramenta 5 porquês FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 123. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 1. Porque é limpo com mais freqüência que os outros monumentos. Por que? 2. Porque tem mais dejetos de pássaros que os outros monumentos. Por que? 3. Porque tem mais pássaros em volta deste monumento do que dos outros. Por que? 4. Porque tem mais insetos, comida preferida dos pássaros, em torno deste monumento. Por que? 5. Porque a lâmpada que ilumina este monumento é diferente das outras e atrai mais insetos. FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 124. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica #Estrutura do Diagrama dos “Cinco Porquês” A figura 2 a seguir está representado a estrutura de um diagrama dos “Cinco Porquês”. Figura 2 – Diagrama dos “Cinco Porquês” Observações sobre a figura cinco porquês Porque ? Como ? Verificação FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 125. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica ! Observações importantes sobre a construção do diagrama dos “Cinco Porquês”. 1. Na prática, podem ser necessários mais ou menos do que Cinco Porquês. O importante é que a causa do último nível transmita tranqüilidade quanto ao fato de ser causa raiz. 2. Para aumentar a certeza de que o diagrama foi construído de forma correta, pode-se percorrer o caminho inverso e partir do último nível em direção ao primeiro perguntando ‘como’ que a causa deste nível influencia a causa do nível anterior ou contribui para o problema que está sendo analisado. FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 126. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 3. A construção do diagrama dos “Cinco Porquês” deve ser realizada por um grupo de pessoas envolvidas com o processo. 4. O problema para o qual se deseja descobrir as causas deve ser descrito da forma mais clara possível. 5. Deve ser construído um diagrama de “Cinco Porquês” para cada problema de interesse. Não pode se misturar dois problemas no mesmo diagrama. 6. As causas descritas nos diversos níveis do diagrama devem ser qualificadas. Por exemplo: temperatura baixa, ferramenta desgastada e formulário confuso são formas corretas para descrever uma causa. Nunca descrever simplesmente como temperatura, ferramenta ou formulário. FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 127. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 7. O grau de importância de cada causa relacionada no diagrama deve ser estabelecido com base em dados (Priorização e Quantificação das causas). A atividade de provar as causas é uma das mais importantes do Analyze. Algumas perguntas importantes na busca da prova das causas são: ! Que provas tenho de que esta causa ocorre (evidência da causa)? ! Que provas tenho de que esta causa levará ao problema identificado? ! Que provas tenho de que esta é a principal causa que verdadeiramente leva ao problema? Descrição Exemplo de cinco porquês FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 128. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica EXEMPLO 4: #Cenário: Um carro não consegue dar partida no motor. O motorista já fez uma pré-análise e sabe que o problema é elétrico. Mas não sabe a causa raiz do problema. Para identificar a causa raiz resolveu utilizar o diagrama dos “CINCO porquês”. Figura do exemplo FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 129. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Figura 3 – Exemplo de Diagrama dos “Cinco Porquês” para identificar a causa raiz do problema da partida no motor. Atividade FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 130. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica # Utilizar o Brainstorming do problema do café amargo ou problema de sua empresa e fazer o detalhamento com a ferramenta cinco porques 1. Utilize o Brainstorming Anterior 2. Utilize o agrupamento por Afinidades. 3. Utilize as Causas Priorizadas do Diagrama de causa e Efeito FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   CINCO  PORQUES  
  • 131. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica # Permite a visualização das relações de causa e efeito de um tema ou problema. # É recomendado utilizar quando as relações entre as causas de um problema são complexas. # Enquanto o diagrama de afinidades explora o lado subjetivo de um tema, o diagrama de relações explora seu lado lógico. # O diagrama de relações evidencia as ligações lógicas de causa e efeito pelo reconhecimento de que cada evento não é o resultado de uma única causa, mas de múltiplas causas inter- relacionadas. Finalidade do diagrama de relações: Analyze Improve FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  RELAÇÕES  
  • 132. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Estrutura do diagrama de relações 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 5 1 Etapas para o diagrama de relações 1 FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  RELAÇÕES  
  • 133. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 1. Definir  o  problema  a  ser  analisado: O  problema  (tema),  expresso  de  forma  simples,  deverá  ser  anotado  em   um  cartão  que  será  posicionado  no  centro  do  diagrama. 2. Apresentar  as  premissas  básicas  que  irão  restringir  o  foco  da  discussão. 3. Levantar  as  causas  do  problema: # Cada  causa,  expressa  de  modo  simples  e  objetivo,  deverá  ser  anotada   em  um  cartão. # Os  cartões  deverão  ser  dispostos  em  torno  do  cartão  que  representa  o   problema. Etapas para o diagrama de relações 2 FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  RELAÇÕES  
  • 134. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 4. Identificar as relações de causa e efeito por meio de setas que apontam para os efeitos. 5. Identificar as causas principais por meio de uma representação em destaque 6. sumarizar as conclusões, listando as causas principais Exemplo de diagrama FERRAMENTA  PARA  IDENTIFICAÇÃO  DE  CAUSAS   DIAGRAMA  DE  RELAÇÕES  
  • 135. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 DIAGRAMA DE RELAÇÕES Exemplo: Diagrama de afinidades
  • 136. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Matriz de Priorização GUT Considera a Gravidade, a Urgência e a Tendência do problema: Gravidade: impacto do problema sobre operações e pessoas da empresa. Efeitos que surgirão a longo prazo em caso de não resolução. Urgência: o tempo disponível ou necessário para resolver o problema. Tendência: potencial de crescimento (piora) do problema. É necessário que cada problema a ser analisado receba uma nota de 1 a 5 em cada uma das características: gravidade, urgência e tendência. Analyze Critérios para GUT FERRAMENTA  PARA  PRIORIZAÇÃO   MATRIZ  GUT  
  • 137. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica   Nota Gravidade Urgência Tendência 5 Extremamente grave Extremamente urgente Se não for resolvido, piora imediatamente 4 Muito grave Muito urgente Vai piorar a curto prazo 3 Grave Urgente Vai piorar a médio prazo 2 Pouco grave Pouco urgente Vai piorar a longo prazo 1 Sem gravidade Sem urgência Sem tendência de piorar   Problemas G U T Total Priorização Atraso na entrega do fornecedor 4 4 3 11 2º Alto gasto com materiais de escritório 2 2 1 5 4º Baixo índice de recompra entre os clientes 5 4 4 13 1º Problemas disciplinares entre vendedores 3 2 3 8 3º Matriz de Priorização GUT Atividade FERRAMENTA  PARA  PRIORIZAÇÃO   MATRIZ  GUT  
  • 138. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Atividade  4: Priorizar as possíveis causas para o problema Café amargo priorizá-las usando a matriz GUT no diagrama de afinidades. Ferramentas auxiliares: 1. Brainstorming; 2. Diagrama de causa-e-efeito; Diagrama de árvore FERRAMENTA  PARA  PRIORIZAÇÃO   MATRIZ  GUT  
  • 139. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Finalidade da matriz de priorização: #A matriz de priorização tem como objetivo a identificação das principais variáveis que exercem impacto sobre um resultado de interesse. #A priorização auxilia na seleção das variáveis que devem ser medidas e analisadas nos estudos para quantificação da intensidade de relações de causa-e-efeito. Analyze Improve Exemplo de Matriz FERRAMENTA  PARA  PRIORIZAÇÃO   MATRIZ  DE  PRIORIZAÇÃO  
  • 140. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Resultado de Interesse = Efeitos Variáveis = Causas Etapas FERRAMENTA  PARA  PRIORIZAÇÃO   MATRIZ  DE  PRIORIZAÇÃO  
  • 141. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Etapas para a construção da matriz de priorização: 1. Listar horizontalmente os resultados de interesse (outputs). 2. Atribuir um peso (grau de importância), na escala de 5 a 10, para cada um dos outputs listados. 3. Listar verticalmente as variáveis que podem afetar os outputs (inputs). 4. Avaliar a intensidade das relações entre os outputs e os inputs. 5. Fazer os cálculos 6. Registrar o resultado da soma na coluna “Total”, na linha correspondente ao input considerado 7. Priorizar os inputs a partir dos resultados na coluna “Total” Atividade matriz de priorização FERRAMENTA  PARA  PRIORIZAÇÃO   MATRIZ  DE  PRIORIZAÇÃO  
  • 142. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Atividade 5: Utilizar a matriz de priorização para determinar as principais soluções para eliminar as causas do problema Café Amargo. Ferramentas auxiliares: 1. Brainstorming; 2. Diagrama de causa-e-efeito; 3. Diagrama de Afinidades. FERRAMENTA  PARA  PRIORIZAÇÃO   MATRIZ  DE  PRIORIZAÇÃO  
  • 143. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica PLANEJAR A IMPLANTAÇÃO DAS SOLUÇÕES # Planejamento é um processo contínuo e dinâmico que consiste em um conjunto de ações intencionais, integradas, coordenadas e orientadas para tornar realidade um objetivo futuro. # É estabelecer o passo-a-passo de maneira a se ter uma sequência lógica na realização de um trabalho. # **A liderança sem a disciplina da execução é incompleta e ineficaz**. FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H  
  • 144. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica PLANEJAR (Continuação) # É necessário fazê-lo por escrito e o mais completo possível. # Não se deve ‘imaginar’ que todos conhecem o caminho. É necessário que seja, de fato, escrito. FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H  
  • 145. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica VANTAGENS DE SE PLANEJAR A IMPLANTAÇÃO # Permite controle apropriado do que se deseja alcançar. # Produtos e serviços entregues conforme requisitos do cliente (externos e internos). # Melhor coordenação das interfaces do projeto. # Propicia um grau mais elevado de assertividades nas implantações. FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H  
  • 146. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica VANTAGENS (Continuação) # Uma elaboração minuciosa de qualquer projeto é capaz de economizar horas, dias ou anos de sua implementação. # Consegue minimizar todos os tipos de perdas de tempo, de espaço, de dinheiro. # Possibilita a resolução antecipada de problemas e conflitos. FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H  
  • 147. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica VANTAGENS (Continuação) # O tempo que se “perde” planejando é reconquistado com juros e correção monetária no momento de dar a partida para a construção da idéia (Vídeo 2 e 3). # **Nenhuma empresa pode cumprir seus compromissos ou se adaptar bem às mudanças a menos que todos os líderes pratiquem a disciplina da execução em todos os níveis.** FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H  
  • 148. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica TABUS SOBRE O PLANEJAMENTO # Planejamento é muito difícil de se fazer e de se cumprir. Não é. É trabalhoso, pois requer uma análise detalhada. # Achar que planejamento é uma peça acabada e não pode ser mudada. Pode e deve ser mudado sempre que houver mudança de cenários. Mas nunca se deve deixar de ter todo o caminho traçado. # Não ter tempo para fazer o planejamento (vídeo 3). FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H  
  • 149. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H   CAMPOS DO FORMULÁRIO 5W2H
  • 150. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica 5W2H Improve FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H   ASSOCIAÇÃO COM SOLUÇÃO/CAUSA/FOCO DOS PROBLEMAS
  • 151. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Atividade 6: Utilizar a ferramenta 5W2H para realizar um planejamento prévio para eliminar as causas priorizadas do problema café amargo. Utilizar base do Mapa de Raciocínio FERRAMENTA  PARA  PLANO  DE  SOLUÇÃO   5W2H  
  • 152. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica Referências  Bibliográficas ! CAMPOS, V. F. TQC – Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia- a-Dia, UFMG, Rio de Janeiro: Bloch, 1994, 274 p. ! http://paginas.terra.com.br/negocios/processos2002/ciclo_pdca.htm ! http://professores.unisanta.br/ricardo.oi/downloads/Apostilas%20das %20Aulas/Apostila%203.ppt#13 ! http://www.cin.ufpe.br/~processos/TAES3/slides/TQC- Caps1a4_Karine_190504.ppt#26 ! http://www.rio.rj.gov.br/fjg/publique/media/ sergio_correa_forum271004.pps#4 ! http://www.prd.usp.br/disciplinas/docs/pro2304-2005-Muscat(clovis)/ PRO%202304-06.pdf
  • 153. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica AGRADECIMENTOS Se todos os dias você fizer as coisas do mesmo jeito terá os mesmos resultados...mas se você mudar seu pensamento, você mudará sua vida! Obrigado a todos!!! adans.carvalho@pucpr.br 41-9648-2722
  • 154. Universidade Federal do Paraná Engenharia Mecânica FIM