O setor de RH passa por transformações nos últimos anos e se reinventa para disseminar a cultura de inovação e aumentar a produtividade. Para isso, adota novas técnicas para estreitar o relacionamento interpessoal e inovar o modelo de gestão, o que caracteriza o RH ágil.
O que é Agile mindset?
A mentalidade Agile reflete formas de pensamento que se desenvolveram ao longo do tempo. É um certo tipo de mindset que enfatiza algumas coisas importantes em detrimento de outras que passaram a ser obsoletas. O objetivo é sempre continuar crescendo e evoluindo.
Carlos Silva Júnior
Especialista em Transformação Digital e Ágil, com 24 anos de experiência na área de TI e Negócios, projetos e consultoria, e professor dos cursos de Pós-Graduação da PUC Minas, Fundação Dom Cabral e IBMEC, como também nos programas de formação corporativas. Sólida experiência em gestão de projetos de tecnologia e inovação, tendo atuado em grandes empresas de vários segmentos.
Ao longo de sua trajetória, tornou-se referência em Business Agility, apoiando empresas em seus desafios de melhoria de processos e definição de estratégia e propósito, com objetivo de alcançar alta produtividade em suas atividades e melhores resultados na entrega de valor aos clientes.
Formação: Mestre em Gestão de Recursos Humanos e Comportamentos Organizacionais pelo Instituto Miguel Torga em Portugal
Especializações: Engenharia de Software
Certificações na área de gestão de projetos : PMP®, PMI-ACP®, CDAP, CDA, PSM, KMP, CSM, CSPO, LEAN INCEPTION, SAFe Agilist, Business Agility Strategist, Certified Agility Healt Radar, PRINCE2 Practitioner e MCTS.
O documento discute como erros podem levar a defeitos e como implementar controles de qualidade para detectar, minimizar, facilitar, prevenir, substituir, eliminar e evitar erros. Ele também fornece detalhes sobre a fabricação de duas estruturas metálicas modulares de 18m de comprimento com módulos de 3m cada.
O documento discute estratégias para gestão de conflitos em grupos de formação. A estratégia de colaboração é vista como a mais eficaz, pois permite que as partes envolvidas no conflito encontrem soluções que beneficiem a ambas, através de diálogo e negociação. O formador deve adotar uma postura aberta que facilite o consenso.
O documento discute princípios e características de liderança eficaz. Ele lista dez regras para se tornar um líder, incluindo desenvolver uma visão, orientar-se para resultados em equipe, ter senso de realidade e manter flexibilidade. O documento também descreve estilos de liderança e dicas como preparar um sucessor, compartilhar visão com a equipe e dar feedback com base em evidências.
O documento descreve os princípios e filosofia do Kaizen, uma abordagem de melhoria contínua que envolve todos os níveis da organização. O Kaizen busca pequenas melhorias diárias através da solução de problemas e trabalho em equipe para aprimorar continuamente processos, produtos e relacionamentos.
Objetivos: Fornecer fundamentação conceitual e
técnica sobre os princípios básicos do
processo de Coach .
Oportunizar a cada participante conhecer
as características do papel de coach e de
"coachee“.
Visite nosso site: http://www.nascifconsultoria.com.br
Metodologia para gestão de mudanças organizacionais - Change ManagementEdson Carli
Todo o projeto altera a forma como as pessoas se relacionam com a empresa, com os processos e com seus pares. Compreender as razões pelas quais as pessoas demoram mais ou menos a assimilar plenamente as mudanças traz grandes desafios aos gestores. Nossa abordagem permite que gestores de projetos e pessoas entendam o change management ou gestão de mudanças como uma competência a ser assimilada pelas equipes, trazendo gerenciamento e visibilidade sobre aspectos até então intangíveis para gerentes e PMOs
Este documento apresenta uma história resumida da evolução dos métodos de produção, desde o início do século XX até os dias atuais. Apresenta os principais conceitos e filosofias como a racionalização da produção, a linha de montagem, o sistema Toyota de produção e os princípios ágeis.
O que é Agile mindset?
A mentalidade Agile reflete formas de pensamento que se desenvolveram ao longo do tempo. É um certo tipo de mindset que enfatiza algumas coisas importantes em detrimento de outras que passaram a ser obsoletas. O objetivo é sempre continuar crescendo e evoluindo.
Carlos Silva Júnior
Especialista em Transformação Digital e Ágil, com 24 anos de experiência na área de TI e Negócios, projetos e consultoria, e professor dos cursos de Pós-Graduação da PUC Minas, Fundação Dom Cabral e IBMEC, como também nos programas de formação corporativas. Sólida experiência em gestão de projetos de tecnologia e inovação, tendo atuado em grandes empresas de vários segmentos.
Ao longo de sua trajetória, tornou-se referência em Business Agility, apoiando empresas em seus desafios de melhoria de processos e definição de estratégia e propósito, com objetivo de alcançar alta produtividade em suas atividades e melhores resultados na entrega de valor aos clientes.
Formação: Mestre em Gestão de Recursos Humanos e Comportamentos Organizacionais pelo Instituto Miguel Torga em Portugal
Especializações: Engenharia de Software
Certificações na área de gestão de projetos : PMP®, PMI-ACP®, CDAP, CDA, PSM, KMP, CSM, CSPO, LEAN INCEPTION, SAFe Agilist, Business Agility Strategist, Certified Agility Healt Radar, PRINCE2 Practitioner e MCTS.
O documento discute como erros podem levar a defeitos e como implementar controles de qualidade para detectar, minimizar, facilitar, prevenir, substituir, eliminar e evitar erros. Ele também fornece detalhes sobre a fabricação de duas estruturas metálicas modulares de 18m de comprimento com módulos de 3m cada.
O documento discute estratégias para gestão de conflitos em grupos de formação. A estratégia de colaboração é vista como a mais eficaz, pois permite que as partes envolvidas no conflito encontrem soluções que beneficiem a ambas, através de diálogo e negociação. O formador deve adotar uma postura aberta que facilite o consenso.
O documento discute princípios e características de liderança eficaz. Ele lista dez regras para se tornar um líder, incluindo desenvolver uma visão, orientar-se para resultados em equipe, ter senso de realidade e manter flexibilidade. O documento também descreve estilos de liderança e dicas como preparar um sucessor, compartilhar visão com a equipe e dar feedback com base em evidências.
O documento descreve os princípios e filosofia do Kaizen, uma abordagem de melhoria contínua que envolve todos os níveis da organização. O Kaizen busca pequenas melhorias diárias através da solução de problemas e trabalho em equipe para aprimorar continuamente processos, produtos e relacionamentos.
Objetivos: Fornecer fundamentação conceitual e
técnica sobre os princípios básicos do
processo de Coach .
Oportunizar a cada participante conhecer
as características do papel de coach e de
"coachee“.
Visite nosso site: http://www.nascifconsultoria.com.br
Metodologia para gestão de mudanças organizacionais - Change ManagementEdson Carli
Todo o projeto altera a forma como as pessoas se relacionam com a empresa, com os processos e com seus pares. Compreender as razões pelas quais as pessoas demoram mais ou menos a assimilar plenamente as mudanças traz grandes desafios aos gestores. Nossa abordagem permite que gestores de projetos e pessoas entendam o change management ou gestão de mudanças como uma competência a ser assimilada pelas equipes, trazendo gerenciamento e visibilidade sobre aspectos até então intangíveis para gerentes e PMOs
Este documento apresenta uma história resumida da evolução dos métodos de produção, desde o início do século XX até os dias atuais. Apresenta os principais conceitos e filosofias como a racionalização da produção, a linha de montagem, o sistema Toyota de produção e os princípios ágeis.
O documento discute os conceitos de conhecimento, formação do conhecimento, gestão por competências e treinamento. Apresenta as definições de treinamento e desenvolvimento e discute a importância da gestão por competências e do mapeamento das habilidades necessárias para o sucesso organizacional. Também descreve as etapas do processo de treinamento e as modalidades de treinamento no serviço público.
O documento fornece informações sobre treinamento e desenvolvimento (T&D) em empresas. Aborda conceitos de T&D, objetivos, tipos de treinamentos, planejamento de programas, avaliação de resultados e métodos de ensino em treinamentos.
O documento discute a importância da "Entrevista de Desligamento", um instrumento utilizado para obter feedback de funcionários que estão deixando a empresa. A entrevista pode fornecer informações valiosas sobre como melhorar processos e reter talentos, mas é pouco utilizada no Brasil. O documento defende que a entrevista deve ser encarada como estratégica e não burocrática.
Este documento discute treinamento e desenvolvimento de funcionários. Ele define treinamento e desenvolvimento, explica porque eles são importantes, e descreve as etapas para planejar e implementar programas de treinamento e desenvolvimento eficazes.
O documento discute indicadores para gestão de recursos humanos, incluindo métricas como número de empregados, absenteísmo, rotatividade, remuneração média, treinamento e desenvolvimento. Ele fornece fórmulas e exemplos para calcular cada indicador e analisar o desempenho dos recursos humanos de uma organização.
O documento descreve brevemente a história da gestão por competências desde Taylor, quando competência estava relacionada à habilidade técnica, até hoje quando envolve também saber porque e ter vontade de fazer. Também apresenta os determinantes da gestão por competências como expansão econômica, globalização e competitividade. Define competência como a capacidade de articular conhecimentos, habilidades e valores para o desempenho eficaz de atividades.
O documento descreve o sistema de gerenciamento pelas diretrizes (GPD), que visa garantir a sobrevivência competitiva da empresa por meio da definição de metas e métodos. O GPD estabelece diretrizes da alta administração e desdobra-as para cada nível da empresa. Monitora o progresso por meio de relatórios e promove a melhoria contínua.
O documento discute os papéis do líder e do RH na gestão de pessoas em organizações. Aborda tópicos como a importância do capital humano, os desafios do setor público, a cadeia de valor de gestão de gente e o desenvolvimento de pessoas. Argumenta que tanto líderes quanto RH devem valorizar as pessoas e trabalhar em parceria para atrair, motivar e reter talentos de forma estratégica.
O documento discute duas visões de mudança em uma organização, representadas por duas analogias: 1) a organização como um navio navegando em águas calmas, onde mudanças só ocorrem em situações específicas de tempestade; 2) a organização como um bote navegando em um rio turbulento, onde a mudança é constante. Também aborda formas de motivar e desmotivar funcionários, destacando a importância da liderança, comunicação, autonomia e reconhecimento.
O documento discute a responsabilidade pela gestão de carreiras, se é da empresa ou das pessoas. Apresenta que embora as pessoas devam planejar suas carreiras, as empresas devem estimular e apoiar o desenvolvimento profissional para benefício mútuo. Também define carreira e discute o papel da pessoa e da empresa na gestão, incluindo a estrutura e instrumentos usados pelas empresas.
O documento descreve vários métodos tradicionais e recentes de avaliação de desempenho, incluindo escalas gráficas de classificação, incidentes críticos, avaliação por objetivos e avaliação 360 graus. Além disso, discute métodos como avaliação de competências, avaliação de potencial e Balanced Scorecard.
Aplicações Hogan em todo o ciclo de gestão de talentosHoganAtelieRH
Conheça mais sobre a metodologia Hogan e entenda como aplicá-la em todo o ciclo de gestão de talentos da organização.
O psicólogo americano Robert Hogan foi o primeiro profissional a desenvolver uma metodologia de avaliação de pessoal específica para o mundo corporativo, e criada para atender as demandas das empresas – seleção, avaliação de potencial, desenvolvimento, sucessão de gestores, coaching, desenvolvimento de equipes, entre outros.
1) O documento discute princípios e estratégias para gestão de equipes de alto desempenho, focando nos relacionamentos interpessoais.
2) Aborda temas como liderança, motivação, emoções e como construir uma visão compartilhada.
3) Defende que o amor aproxima as pessoas ao contrário do medo, e que líderes devem gerar autonomia em vez de dependência.
O documento discute características importantes para líderes em empresas. Três características essenciais são respeitar e confiar na equipe, saber ouvir sugestões da equipe, e motivar a equipe continuamente.
- O documento apresenta o currículo de Rodrigo Lopes, especialista em gestão de projetos com certificações em PMP, ITIL, COBIT, ISO 20000 e 27000.
- Ele oferece treinamento em gestão de projetos abordando conceitos, definições, ciclo de vida, áreas de conhecimento e casos reais.
- O treinamento visa ensinar os principais conceitos e boas práticas de gerenciamento de projetos.
Este documento fornece um resumo sobre inovação, gestão e resultados. Ele discute por que as empresas precisam inovar, o que é e não é inovação, os tipos de inovação e o processo de inovação. Também aborda a gestão da inovação na prática, incluindo como criar uma cultura de inovação e as competências necessárias para times de inovação.
O documento discute os conceitos e processos de recursos humanos, incluindo downsizing, treinamento, segurança no trabalho, recrutamento, seleção, liderança e recompensas. Aborda tópicos como planejamento de RH, aprendizagem, coaching, indicadores de desempenho e gestão estratégica de pessoas.
Material de Treinamento da MH Empresarial sobre gestão eficiente e eficaz do tempo, como forma de aumento de produtividade e de qualidade. Ministrado na empresa Abracomex em Setembro de 2016.
O documento discute o ciclo completo de treinamento, incluindo a definição de necessidades, planejamento, execução e avaliação. Ele também aborda como potencializar as habilidades dos participantes e manter a calma durante os treinamentos.
O documento fornece uma introdução sobre ferramentas de gestão, destacando sua importância para a melhoria contínua da gestão organizacional. Apresenta alguns exemplos de ferramentas como Business Model Canvas, Balanced Scorecard e discute dicas para sua melhor aplicação.
Cynthia Chazin Morgensztern é uma consultora em gestão empresarial com foco em pessoas e processos. Ela tem mais de 17 anos de experiência em projetos de gestão empresarial em empresas nacionais e multinacionais. Sua consultoria, chamada Gente em Movimento, oferece serviços como treinamentos, workshops, avaliação de desempenho, pesquisa de clima e projetos de gestão de pessoas.
O documento discute os conceitos de conhecimento, formação do conhecimento, gestão por competências e treinamento. Apresenta as definições de treinamento e desenvolvimento e discute a importância da gestão por competências e do mapeamento das habilidades necessárias para o sucesso organizacional. Também descreve as etapas do processo de treinamento e as modalidades de treinamento no serviço público.
O documento fornece informações sobre treinamento e desenvolvimento (T&D) em empresas. Aborda conceitos de T&D, objetivos, tipos de treinamentos, planejamento de programas, avaliação de resultados e métodos de ensino em treinamentos.
O documento discute a importância da "Entrevista de Desligamento", um instrumento utilizado para obter feedback de funcionários que estão deixando a empresa. A entrevista pode fornecer informações valiosas sobre como melhorar processos e reter talentos, mas é pouco utilizada no Brasil. O documento defende que a entrevista deve ser encarada como estratégica e não burocrática.
Este documento discute treinamento e desenvolvimento de funcionários. Ele define treinamento e desenvolvimento, explica porque eles são importantes, e descreve as etapas para planejar e implementar programas de treinamento e desenvolvimento eficazes.
O documento discute indicadores para gestão de recursos humanos, incluindo métricas como número de empregados, absenteísmo, rotatividade, remuneração média, treinamento e desenvolvimento. Ele fornece fórmulas e exemplos para calcular cada indicador e analisar o desempenho dos recursos humanos de uma organização.
O documento descreve brevemente a história da gestão por competências desde Taylor, quando competência estava relacionada à habilidade técnica, até hoje quando envolve também saber porque e ter vontade de fazer. Também apresenta os determinantes da gestão por competências como expansão econômica, globalização e competitividade. Define competência como a capacidade de articular conhecimentos, habilidades e valores para o desempenho eficaz de atividades.
O documento descreve o sistema de gerenciamento pelas diretrizes (GPD), que visa garantir a sobrevivência competitiva da empresa por meio da definição de metas e métodos. O GPD estabelece diretrizes da alta administração e desdobra-as para cada nível da empresa. Monitora o progresso por meio de relatórios e promove a melhoria contínua.
O documento discute os papéis do líder e do RH na gestão de pessoas em organizações. Aborda tópicos como a importância do capital humano, os desafios do setor público, a cadeia de valor de gestão de gente e o desenvolvimento de pessoas. Argumenta que tanto líderes quanto RH devem valorizar as pessoas e trabalhar em parceria para atrair, motivar e reter talentos de forma estratégica.
O documento discute duas visões de mudança em uma organização, representadas por duas analogias: 1) a organização como um navio navegando em águas calmas, onde mudanças só ocorrem em situações específicas de tempestade; 2) a organização como um bote navegando em um rio turbulento, onde a mudança é constante. Também aborda formas de motivar e desmotivar funcionários, destacando a importância da liderança, comunicação, autonomia e reconhecimento.
O documento discute a responsabilidade pela gestão de carreiras, se é da empresa ou das pessoas. Apresenta que embora as pessoas devam planejar suas carreiras, as empresas devem estimular e apoiar o desenvolvimento profissional para benefício mútuo. Também define carreira e discute o papel da pessoa e da empresa na gestão, incluindo a estrutura e instrumentos usados pelas empresas.
O documento descreve vários métodos tradicionais e recentes de avaliação de desempenho, incluindo escalas gráficas de classificação, incidentes críticos, avaliação por objetivos e avaliação 360 graus. Além disso, discute métodos como avaliação de competências, avaliação de potencial e Balanced Scorecard.
Aplicações Hogan em todo o ciclo de gestão de talentosHoganAtelieRH
Conheça mais sobre a metodologia Hogan e entenda como aplicá-la em todo o ciclo de gestão de talentos da organização.
O psicólogo americano Robert Hogan foi o primeiro profissional a desenvolver uma metodologia de avaliação de pessoal específica para o mundo corporativo, e criada para atender as demandas das empresas – seleção, avaliação de potencial, desenvolvimento, sucessão de gestores, coaching, desenvolvimento de equipes, entre outros.
1) O documento discute princípios e estratégias para gestão de equipes de alto desempenho, focando nos relacionamentos interpessoais.
2) Aborda temas como liderança, motivação, emoções e como construir uma visão compartilhada.
3) Defende que o amor aproxima as pessoas ao contrário do medo, e que líderes devem gerar autonomia em vez de dependência.
O documento discute características importantes para líderes em empresas. Três características essenciais são respeitar e confiar na equipe, saber ouvir sugestões da equipe, e motivar a equipe continuamente.
- O documento apresenta o currículo de Rodrigo Lopes, especialista em gestão de projetos com certificações em PMP, ITIL, COBIT, ISO 20000 e 27000.
- Ele oferece treinamento em gestão de projetos abordando conceitos, definições, ciclo de vida, áreas de conhecimento e casos reais.
- O treinamento visa ensinar os principais conceitos e boas práticas de gerenciamento de projetos.
Este documento fornece um resumo sobre inovação, gestão e resultados. Ele discute por que as empresas precisam inovar, o que é e não é inovação, os tipos de inovação e o processo de inovação. Também aborda a gestão da inovação na prática, incluindo como criar uma cultura de inovação e as competências necessárias para times de inovação.
O documento discute os conceitos e processos de recursos humanos, incluindo downsizing, treinamento, segurança no trabalho, recrutamento, seleção, liderança e recompensas. Aborda tópicos como planejamento de RH, aprendizagem, coaching, indicadores de desempenho e gestão estratégica de pessoas.
Material de Treinamento da MH Empresarial sobre gestão eficiente e eficaz do tempo, como forma de aumento de produtividade e de qualidade. Ministrado na empresa Abracomex em Setembro de 2016.
O documento discute o ciclo completo de treinamento, incluindo a definição de necessidades, planejamento, execução e avaliação. Ele também aborda como potencializar as habilidades dos participantes e manter a calma durante os treinamentos.
O documento fornece uma introdução sobre ferramentas de gestão, destacando sua importância para a melhoria contínua da gestão organizacional. Apresenta alguns exemplos de ferramentas como Business Model Canvas, Balanced Scorecard e discute dicas para sua melhor aplicação.
Cynthia Chazin Morgensztern é uma consultora em gestão empresarial com foco em pessoas e processos. Ela tem mais de 17 anos de experiência em projetos de gestão empresarial em empresas nacionais e multinacionais. Sua consultoria, chamada Gente em Movimento, oferece serviços como treinamentos, workshops, avaliação de desempenho, pesquisa de clima e projetos de gestão de pessoas.
O documento discute as principais metodologias de gerenciamento de projetos, como PMBOK, Ágil (Scrum), Visual (Canvas) e Prince 2. Ele explica os conceitos-chave de cada metodologia e como elas podem ser usadas para planejar, executar e controlar projetos de forma efetiva.
O documento descreve a ferramenta de avaliação comportamental DiSC, que identifica quatro tendências básicas de comportamento - Dominância, Influência, Estabilidade e Cautela - para melhorar a comunicação e produtividade no trabalho. O DiSC é aplicado online e fornece um relatório detalhado sobre a personalidade e comportamento da pessoa avaliada.
Este documento discute a Pirâmide Lean, um conceito que visa equilibrar práticas ágeis, princípios e valores em toda organização para promover uma mudança segura na cultura e métodos de desenvolvimento. A pirâmide foca na transformação cultural, compreensão de valores e princípios, e aplicação de princípios como entregar valor contínuo, aprendizado e melhoria contínua.
Desenvolvimento de colaboradores pelo perfil comportamental suelen matta
O documento discute o desenvolvimento de colaboradores por meio de perfis comportamentais. Ele explica o que é desenvolvimento, identifica quatro principais perfis comportamentais (executores, comunicadores, planejadores e analistas), e fornece dicas para desenvolver programas de desenvolvimento alinhados aos perfis individuais dos colaboradores.
O documento discute como métodos ágeis podem tornar o RH mais produtivo, apresentando os princípios e valores da agilidade. A aplicação de práticas ágeis no recrutamento e seleção é sugerida como um bom ponto de partida, citando uma palestra sobre o tema. Embora a agilidade traga oportunidades, também representa uma ameaça para quem não estiver disposto a mudar.
A Gestão de Talentos é uma estratégia empresarial que admite gerar resultados de forma efetiva, é um processo que garante a organização ter a quantidade e a qualidade das pessoas na medida certa para satisfazer os objetivos estratégicos de seus negócios imediatos e futuros.
O documento discute abordagens ágeis para o RH, como Design Thinking e Kanban, para tornar o setor mais ágil e agregador de valor. Também discute quebrar estruturas rígidas do RH para focar em resultados, agilidade e experiência do colaborador.
O documento discute como as organizações podem alcançar melhores resultados focando-se no fator humano e no desenvolvimento de pessoas. A Blink Consulting ajuda empresas a alinhar estratégias de recursos humanos com objetivos organizacionais por meio de abordagens integradas de organização, alinhamento, gestão e desenvolvimento.
Este documento resume as respostas de 7 entrevistados sobre sistemas de geração de inovações em suas organizações. A maioria não tem métodos formais e depende de iniciativas individuais. Algumas empresas fazem pesquisas ou patrocínio de ideias, mas poucas utilizam ferramentas sistemáticas. A inovação ainda não é uma prioridade para a maior parte.
O documento discute a implementação de práticas de excelência e ferramentas de gestão na empresa INOXER. É sugerido que a INOXER utilize o pensamento sistêmico e modelos como atuação em rede, aprendizado organizacional e inovação. Também são propostos critérios como liderança, estratégias, clientes, sociedade, informações, pessoas, processos e resultados. Entre as ferramentas estão o organograma, que ilustra a estrutura da empresa, e ações para reduzir impactos ambientais e melhorar resultados finance
O documento discute a gestão de mudança no Brasil, destacando: 1) A falta de apoio dos executivos em projetos de mudança e a necessidade de entendimento dos papéis; 2) O objetivo da ACMP Brasil de fortalecer a disciplina de gestão de mudança no país; 3) As 15 ações propostas pela ACMP Brasil para ampliar a importância da gestão de mudança.
Este documento discute a gestão de pessoas e como ela está integrada ao Modelo de Excelência da Gestão. A gestão de pessoas envolve atrair, selecionar e desenvolver funcionários, e é tratada no Critério "Pessoas" do modelo, que examina como a organização proporciona condições para o desenvolvimento dos funcionários. O Critério inclui itens sobre sistema de trabalho, capacitação e desenvolvimento e qualidade de vida.
Este documento resume as respostas de 7 entrevistados sobre como suas organizações lidam com problemas, inovação e trabalho em equipe. A maioria relata liberdade para propor ideias, porém metade diz que elas não são implementadas. Quanto a equipes, a troca de conhecimentos é valorizada, porém alta rotatividade dificulta. As empresas fazem reuniões para analisar resultados e corrigir problemas, porém poucas usam ferramentas para inovação de forma sistemática.
AULA 11
Gestão da Mudança;
Processo de Mudança;
Tipos de Mudança;
Etapas da Gestão de Mudanças;
Resistências às Mudanças;
Estratégias de Mudanças.
AULA 12
Gestão de Pessoal;
Desenho e Análise de Cargos;
Recrutamento e Seleção;
Integração;
Treinamento e Desenvolvimento;
Clima Organizacional;
Sistema de Recompensas.
Este documento discute diversos tópicos relacionados a recursos humanos em empresas, incluindo:
1) A importância de definir uma cultura organizacional planejada;
2) Os benefícios de se ter diversidade e inclusão no ambiente de trabalho;
3) A relevância de se ter políticas de recursos humanos bem definidas.
Um engenheiro civil e o seu papel de gerente na obra de engenhariaLowrrayny Franchesca
Este documento discute o papel de um engenheiro civil como gerente de uma obra de engenharia. Apresenta as características desejáveis de um gerente e a importância da gestão de pessoas. Também descreve ferramentas de gestão como análise SWOT que podem ser usadas para melhorar o desempenho da empresa.
A metodologia Falconi para profissionalização de empresas.pdfmatheuscostamoreira
O documento discute uma metodologia para profissionalização de médias empresas. Ele apresenta 8 capítulos que abordam etapas como definir um time de gestão, alinhar a estratégia futura, direcionar esforços por meio de indicadores-chave e implementar melhorias rápidas. O objetivo é guiar empresas médias na jornada de aprimoramento gerencial e planejamento para crescimento sustentável de longo prazo.
2. 2
Sumário
RH Ágil 2
O que é RH Ágil? 3
Manifesto Ágil do RH 5
O Líder Ágil 8
Dinâmica e Estrutura das Equipes 10
O Recrutamento Ágil 13
Remuneração e Recompensa 15
Aprendizado e Desenvolvimento 17
Sobre a autora 20
3. 3
O que é RH Ágil?
Um tendência para muitas organizações e uma realidade para outras tantas.
Então vamos lá!
A principal característica é o uso
de metodologias e ferramentas
ágeis que surgiram na área de
desenvolvimento de sistemas em
2001 e contribuíram com o
aumento de sua eficácia. O foco
daquele momento era melhorar a
gestão de projetos.
O sucesso no uso das ferramentas
foi tão grande que atualmente
todas as área da empresa – desde
o desenvolvimento de produto até
a manufatura – aprendem com os
profissionais da área de TI a como
O setor de RH passa por transformações nos últimos anos e se reinventa
para disseminar a cultura de inovação e aumentar a produtividade. Para
isso, adota novas técnicas para estreitar o relacionamento interpessoal e
inovar o modelo de gestão, o que caracteriza o RH ágil.
Quer entender, na prática, como funciona o Rh Ágil?
usar essas ferramentas e metodologias, também com o objetivo de inovar
mais e mais rápido, além de alavancar a própria produtividade.
RH Ágil 2
4. 4
As mudanças em Gestão de Pessoas:
1. Gestão do desempenho
2. Líder com habilidades de coach
3. Dinâmica das Equipes
4. Remuneração e Recompensas
5. Recrutamento
6. Aprendizado e desenvolvimento
E o RH?
Na prática, o setor incorpora ferramentas ágeis
para acompanhar as demais áreas da
organização, que já estão com velocidade e
necessidades diferentes.
Trocando em miúdos: a metodologia Agile ou Ágil
está transformando o modo como as empresas
contratam, administram seu pessoal e crescem.
RH Ágil
Ser ágil não é mais uma prerrogativa só da tecnologia, afinal ela já está aí!
Neste contexto, cabe ao Profissional de RH, além de realizar as suas atribuições
básicas da área, usar os impactos positivos da transformação digital para se
tornar um facilitador e incentivador da inovação.
Por que agora?
Porque a inovação rápida se tornou uma necessidade estratégica para a maioria
das empresas, não apenas para algumas.
Trata de aprender os princípios ágeis para aprender a identificar as necessidades
dos clientes.
Nos próximos capítulos estaremos abordando um pouco da mudança em cada
um desses 6 tópicos.
3
5. 5
Como vimos nos capítulos anteriores, as
bases do RH Ágil estão alicerçadas nas
metodologias e ferramentas ágeis, adotadas
pela área de desenvolvimento de sistemas a
partir de 2001, as quais também foram
identificadas na literatura como Manifesto
Ágil.
A partir da ótica de Gestão de Pessoas, foi
desenvolvido o Manifesto Ágil do RH e sua
primeira versão é, basicamente uma
adaptação dos valores declarados no
manifesto original:
Manifesto Ágil do RH
• Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas
• Software em funcionamento mais que documentação abrangente
• Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos
• Responder a mudanças mais que seguir um plano
A segunda versão, atualizada em 2017 por um grupo de 20 profissionais da
área de recursos humanos 1, apresenta os seguintes princípios:
• Ajude as pessoas a se envolverem, crescerem e serem felizes em seu
trabalho
• Incentive as pessoas a aceitarem a mudança e se adaptarem quando
necessário
• Ajude a construir e apoie as redes de equipes auto-organizadas e
colaborativas
• Apoie e incentive a motivação das pessoas e da equipe
• Ajude seus colaboradores a construir o ambiente que precisam e confie
neles para fazer o trabalho
• Promova o crescimento pessoal e aproveite as diferentes forças e talentos
do funcionário
RH Ágil 4
6. 6
Esses princípios têm ampla conexão com os tópicos que estaremos
Manifesto Ágil do RH
trabalhando no decorrer dessa nos próximos
capítulos, uma vez que orientaram e ainda
orientam as mudanças demandadas em Gestão
de Pessoas pelas Organizações Ágeis:
• Gestão do desempenho
• Líderes com habilidades de coach
• Dinâmica das Equipes
• Remuneração e Recompensas
• Recrutamento
• Aprendizado e desenvolvimento
RH Ágil 5
7. 7
As organizações ágeis, em virtude das metodologias adotadas, organizam os
colaboradores em projetos de curto prazo, com amplitudes diferentes e
conduzidos por líderes distintos. Por isso, os mecanismos de gestão de
Gestão do Desempenho nos Ambientes Ágeis
RH Ágil 6
1 Estudos realizados por Peter Cappelli, professor de administração da Wharton School, escola de administração da Universidade da Pensilvânia, e
Anna Tavis, Professora associada de gestão de capital humano da Universidade de Nova York, produziram o artigo O RH torna-se ágil, publicado
em 01/04/2018 na Hbrbr – Harvard Business Review Brazil, onde os autores citam os passos para as empresas começarem a tornar o seu RH ágil .
desempenho e feedback também
precisam ser ajustados para refletir a
performance de cada um neste novo
contexto. A tradicional avaliação anual
já não é suficiente para dar suporte ao
atual modelo de trabalho. 1
Gerir o desempenho neste contexto,
demanda mais clareza na definição das
metas, adoção de mecanismos mais
adequados para mensurar resultados e
que agilizem a entrega do feedback,
com o objetivo de facilitar decisões relacionadas ao curso das ações. Além
de mais ágeis, as devolutivas também passam a ser fornecidas por
mais pessoas, devido a alocação por projeto e em várias equipes,
assumindo assim uma configuração multidirecional.
8. 8
Como o feedback se espalha pelas equipes em todas as direções, muitas
RH Ágil 7
Dica 1:
Organizações ágeis conectam
mecanismos
de gestão do desempenho ao
resultado dos Sprints 1
dos projetos
onde o colaborador trabalhou
e também pontuam a avaliação
de líderes, membros de equipe e
clientes de cada projeto.
Cada qual com um diferente e
privilegiando
o cumprimento
das metas.
empresas já utilizam a tecnologia para
administrar todo esse volume de
informação.
Aplicativos permitem que supervisores,
colegas de trabalho e até clientes
ofereçam feedback imediato uns aos
outros onde quer que estejam.
Algumas dessas ferramentas inclusive
admitem que supervisores e o
colaborador alocado no projeto
registrem e pontuem o progresso das
metas.
É claro que os aplicativos não fornecem
um registro oficial de desempenho, já
que os funcionários talvez prefiram
discutir os problemas pessoalmente e
assim evitar que as
conversas sejam registradas num arquivo possível de ser baixado.
1 Sprint é cada uma das fases de um projeto, estipuladas em espaços determinados de tempo que podem variar de duas a quatro semanas.
Os Sprints devem conter orientações e um conjunto de requisitos básicos da atividade a ser realizada. Além disso, o processo deve se pautar
pelo estabelecimento de metas, impondo um ritmo mais acelerado nas execuções, engajando e aumentando a produtividade dos envolvidos
9. 9
O Líder Ágil
Por isso, a agilidade é, pois, uma
competência estratégica relevante
para a alta performance gerencial e
para a vantagem competitiva das
organizações.
A noção de agilidade gerencial se
originou no SCRUM, forma de
gestão de equipes de projetos.
Iniciada no mercado de softwares,
essa metodologia tem sido usada
hoje em todos os setores.
O papel da liderança nos ambientes
ágeis é fundamental para direcionar,
incentivar e motivar os membros da
equipe de projeto, garantindo a
Para navegar no atual ambiente de negócios, os líderes precisam de
agilidade, para antecipar a mudança, tomar decisões e agir de maneira
sábia e efetiva, em condições complexas e em rápida transformação. Só
assim suas organizações poderão dar as respostas rápidas, eficazes e
necessárias para se manterem competitivas no mercado.
velocidade necessária. O líder deve ser visto como instrumento de
apoio, a fim de encorajar o desenvolvimento mútuo, assumindo a postura
de facilitador.
Os autores do livro “Leadership Agility”, Bill Joiner e Stephen Josephs,
realizaram pesquisas envolvendo mais de 600 gerentes que revelaram
RH Ágil 8
Agilidade é a habilidade de liderança mais importante na economia moderna.
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As 4 áreas de competências Segundo Bill Joiner e Stephen Josephs 1 :
1. Agilidade na configuração do contexto
Esta competência está ligada à consciência situacional, que confere ao
líder a capacidade de ver o problema ou a oportunidade sob várias
perspectivas, o que ajuda a prever consequências da iniciativas tomadas
ou não. Nos ambientes ágeis, demanda usar essa competência com mais
velocidade.
2. Agilidade das partes interessadas
Esta habilidade está conectada a outras duas competências, a empatia e a
assertividade, que favorece o entendimento rápido das necessidades dos
stakeholders, para alinhar os próprios objetivos aos deles.
3. Agilidade criativa
Abrange a habilidade em analisar problemas e elaborar soluções
inovadoras. Essa competência é facilitada pela consciência de conexão e
pelo julgamento reflexivo, que confere ao líder a capacidade de comparar
ideias e pontos de vista díspares, discernir os relacionamentos entre eles
e identificar soluções possíveis.
4. Agilidade de autoliderança
Refere-se a capacidade de autodesenvolvimento, a qual possibilita que o
líder crie um ciclo positivo de feedback, estude suas ações e resultados,
transformando-as em lições de aprendizado. Esta agilidade depende da
autoconsciência.
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quatro áreas de competência, onde os líderes mais desenvolvem
habilidades, as quais se apoiam em capacidades mentais e emocionais.
O papel do Líder na Organização Ágil, passa pela profunda
transformação na forma como colaboramos, geramos valor,
aprendemos, compartilhamos esse conhecimento e por
consequência, evoluímos. O novo gestor deve estar preocupado
em como facilitar alta performance do time.
1 Livro “Leadership Agility”, publicado por Bill Joiner e Stephen Josephs
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Dinâmica e Estrutura das Equipes Ágeis
A mudança fundamental relativa às equipes afeta os direitos de decisão: as
organizações estão fazendo pressão para que essa mudança do
convencional para o ambiente ágil seja levada a efeito a todos os níveis e a
todos os colaboradores, com o objetivo de equipá-los e investi-los de
poder para trabalhar de forma mais independente. Com isso, a função do
supervisor deixa de ser apenas administrar as pessoas para assumir tarefas
mais complexas, com o foco em tornar as dinâmicas das equipes mais
saudáveis e produtivas.
Os Métodos Ágeis são baseados em três conceitos fundamentais: entregas
parciais – que ocorrem a cada Sprint, engajamento da equipe e disciplina,
usando as cerimônias (reuniões de projeto) para alinhar as atividades. Tais
conceitos direcionam a dinâmica das equipes de projeto.
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Analisando pesquisas, já conseguimos identificar tentativas frustradas
nesta direção. Empresas e equipes especializadas têm falhado na adoção
do Scrum 1 ou do Kanban, pois concentram todos os seus esforços em
agilidade, sem considerar o aspecto mais importante: a colaboração.
1 Scrum é a terminologia mais conhecida do dicionário Agile. Emprestado do rugby, esse framework, usado em gestão de projetos, traz para o
ambiente organizacional, uma série de reuniões rápidas para focalizar o objetivo a ser alcançado, mitigar obstáculos e fazer revisões, a cada
Sprint do projeto.
Durante uma Sprint acontecem uma série de cerimônias (reuniões), responsáveis por garantir a transparência, ocorrem geralmente através da
comunicação e podem envolver artefatos, também proporcionam momentos de inspeção e adaptação, tal qual pregam os pilares do Scrum.
Estas cerimônias são: a Sprint Planning, a Daily Meeting, a Sprint Review e a Sprint Retrospective. (Duarte, Luiz. Scrum e Métodos Ágeis: Um Guia
Prático, Luiz Tools, 2016)
O problema é que nenhum framework
ágil, ferramenta ou gerente é capaz de
criar o ambiente de colaboração e de
comprometimento necessários. Isso
depende da cultura organizacional e
transformar a essência de uma
organização é uma tarefa bastante
complexa.
Contratar os membros para uma
equipe e colocá-los em um mesmo
espaço não garante que eles vão trabalhar juntos ou colaborar
mutuamente, com todo o seu potencial. A colaboração efetiva acontece
naturalmente quando a equipe é preparada e encontra dois elementos
fundamentais no ambiente de trabalho: propósito e confiança.
Por isso, para ter uma equipe colaborativa, é fundamental que o gestor crie
e mantenha mecanismos para compartilhar com clareza os propósitos do
time, assim como demanda que além de incentivar, ele também inspire
confiança.
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Algumas das técnicas existentes no framework Scrum favorecem essas
iniciativas, porém precisam ser combinadas à postura do líder, a qual
deve ser adequada a esse fim, uma vez que ele é responsável por facilitar a
estruturação e a operação da equipe.
Nas organizações ágeis os trabalhos são organizados projeto a projeto, seus
gestores e sistemas de talento estão se tornando mais focados nas equipes.
As equipes estão criando, executando e revisando suas metas e tarefas de
acordo com a metodologia Scrum.
Os times também estão assumindo o encargo de acompanhar seu próprio
progresso, identificar obstáculos, avaliar sua liderança e gerar insights para
melhorar o desempenho.
Neste contexto, é válido lembrar que o feedback é a ferramenta essencial
para, além de identificar, viabilizar as correções de curso e o
desenvolvimento com a agilidade esperada.
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O Recrutamento Ágil
O Recrutamento Ágil possui dois fatores determinantes: time e priorização.
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time, há profissionais que conhecem bem a operação da organização e são
fluentes na metodologia Scrum.
Ao time também devemos perguntar quais os comportamentos desejados
deste profissional, além de discutir as competências técnicas. É
importante destacar que só o fato de perguntar ao time e não ao gestor já
significa compartilhar a responsabilidade da contratação com o time,
usando assim a inteligência coletiva.
Como vimos, o manifesto para a agilidade
prega que indivíduos e interações valem
mais do que processos e ferramentas, dessa
forma, quem contrata e demite é o time.
Nas organizações ágeis, para recrutar e
selecionar é composta uma equipe
transfuncional que opera em conjunto em
todos os requisitos da contratação. Neste
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As vagas são classificadas e a equipe se concentra nas contratações de
prioridade máxima até completá-las. A equipe trabalha em várias
contratações ao mesmo tempo e isso permite que seus membros
partilhem informações sobre os candidatos. O time mantém rastreamento
do tempo de ciclo de preenchimento de vagas e monitora todas as
requisições para identificar gargalos e processos bloqueados. O processo
sofre adaptações à medida que os objetivos são alterados.
A tecnologia é uma grande aliada para encontrar candidatos e até pode
facilitar o processo de escolha. No mercado há várias soluções que
Há muitas vantagens neste formato de recrutamento e seleção e além dos
já apresentados é importante destacar mais dois pontos:
1º O time ser corresponsável pela contratação, determina um processo
mais suave de adaptação do novo colaborador (onboarding).
2º As contratações ficam bem mais assertivas, com maior aderência à
cultura do time e da organização, o que além de reduzir erros e
retrabalho também diminui o turnover.
Temos uma ferramenta bastante efetiva para auxiliar o RH.
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empregam a inteligência artificial
e agilizam consideravelmente os
processos para captar novos
colaboradores. Dentre os
fornecedores deste tipo de
tecnologia, destaca-se a IBM,
como grande referência. Com o
Watson, viabilizou outras tantas
aplicações.
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Remuneração e Recompensa
A forma de pagamento está mudando igualmente. Uma adaptação
simples ao trabalho ágil é usar bônus pontuais para recompensar as
contribuições assim que ocorrem em vez de se basear somente em
aumentos de salários no fim do ano.
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quando oferecida logo após a meta esperada ser atingida. Recompensas
imediatas reforçam feedback instantâneo de forma vigorosa. Os aumentos
anuais de salário baseados no mérito são menos eficientes porque o
intervalo decorrido entre o fato e o reconhecimento é muito longo.
A compensação também está sendo usada igualmente para reforçar valores
considerados ágeis como aprendizado e compartilhamento de
conhecimento.
Porém, para o sucesso deste ponto cabe destacar a importância de criar
mecanismos adequados para bonificar, pois o feedback honesto dos pares
pode ser afetado, em virtude da percepção de prejuízo financeiro que as
críticas podem trazer. Em casos mais severos pode gerar acordos entre os
pares para esconder problemas e manter o acesso a bonificação.
Em geral, as bonificações são
programadas para o final do
projeto ou na conclusão de uma
Sprint importante.
Pesquisas, estudos e experiências
mostram que a remuneração tem
mais eficácia sobre a motivação
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Dentre as práticas de sucesso neste quesito de recompensa, observamos
que muitas empresas analisam quem está produzindo impacto com suas
atividades e quem precisa crescer e se desenvolver. Os dados sobre o
impacto que os funcionários causam ao negócio é um elemento
importante nas discussões sobre remuneração. Desta forma, as
informações de feedbacks da equipe servem para orientar o
desenvolvimento e os ajustes de curso e a bonificação é atrelada ao
cumprimento das metas estabelecidas. Em algumas organizações também
identificamos que os funcionários são candidatos a ter uma bonificação
que se baseia mais no desempenho corporativo que nas contribuições
pessoais e são contemplados aqueles que atingem os melhores resultados,
respeitando os valores orçados para tal. Há ainda os casos em que os
prêmios são significativos e não financeiros, podendo ser ajustado ao perfil
de desejo dos envolvidos, como acesso online a jogos e literatura – livros e
revistas.
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Aprendizado e desenvolvimento.
Para a sustentabilidade dos ambientes ágeis, as organizações precisam criar
um ambiente que favoreça a agilidade no aprendizado, no desenvolvimento
de competências críticas para o negócio e na adaptação das pessoas.
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Tal qual o processo de contratação, o aprendizado e desenvolvimento
precisa mudar para atrair com rapidez novas habilidades. Além da
estrutura é essencial que tanto os líderes quanto os colaboradores estejam
efetivamente comprometidos com o
O Rh Ágil estimula a aprendizagem teórica e prática dos colaboradores para o desenvolvimento dos projetos.
R H
desenvolvimento ágil.
De fato, o grande desafio da função
desenvolvimento de pessoas sempre
foi disponibilizar a competência
certa, no tempo certo e na
quantidade certa.
O desafio continua, mas o ambiente agora demanda outra velocidade.
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Dica 2:
A Pepsi possui um modelo que
foge a esse padrão. Ela fornece
atualizações trimestrais sobre o
desenvolvimento dos possíveis
sucessores — ao contrário das
práticas usuais (anuais) — e
retarda os encontros para que
eles ocorram mais perto do
momento em que
provavelmente os sucessores
assumirão seus
postos.
focalizando o longo prazo, através do qual
capacita as pessoas com anos de
antecedência para assumir as funções de
liderança mais importantes. No entanto,
o mundo nem sempre coopera com esses
planos e, é possível que em muitos
contextos, senão em todos, quando as
posições de liderança ficarem vagas, as
necessidades do negócio e as
competências requeridas serão outras.
A solução mais comum que observamos,
é prática simples de ignorar o plano de
A solução mais comum que temos observado planejamento de sucessão,
desenvolvimento que foi feito até então e começar a busca a partir do zero.
Muitas organizações ainda mantém esse modelo de planejamento de
sucessão de longo prazo.
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Dica 3:
Há soluções que usam a inteligência artificial para facilitar o trabalho na
área de RH e agilizar as decisões relacionadas ao desenvolvimento. Para
isso cruzam informações de cada colaborador como: cargos ocupados,
carreira planejada, dados de desempenho e potencialidades,
treinamentos concluídos, dentre outras. Algumas soluções inclusive
aconselham o próprio colaborador, através de sessões de coaching.
Há vários fornecedores destas soluções, a IBM, como mencionamos no
capítulo Recrutamento Ágil, é referência, com o Watson, que gerou
outras aplicações.
Muitas organizações já usam essa tecnologia para automatizar todo o
processo de desenvolvimento.
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Tânia Silvestre
Consultora com ampla vivência na área
de gestão de pessoas. Durante sua
carreira, coordenou e participou de
grandes processos de transformação
em organizações de médio e grande
porte, em especial em cooperativas.
É coordenadora do curso de graduação
em Gestão de RH e professora de
ensino universitário.
Sobre a autora
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