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Ferramentas da qualidade
2
Ferramentas da qualidade
 Sete Ferramentas Básicas
 Diagrama de Ishikawa (causa-e-efeito)
 Lista de verificação
 Cartas de controle
 Histograma
 Diagrama de Pareto
 Diagrama de dispersão
 Fluxograma
PDCA
1. Identificação
fluxograma
 2 e 3 :
Brainstorm,
Ishikawa, 5
porques, folha
de verificação
4. Plano de ação
3
Folha de Verificação
 Formulário no qual os
itens a serem verificados
para a observação do
problema já estão
impressos, com o objetivo
de facilitar a coleta e o
registro dos dados.
 O tipo de Folha de
Verificação a ser utilizado
depende do objetivo da
coleta de dados. 4
Folha de Verificação
5
Folha de Verificação
6
Folha de Verificação
7
Fluxograma
 Descreve processos
 Símbolos usados no
desenho de um
fluxograma são
padronizados
 Facilidade em
compreender o
funcionamento do
processo.
8
Início/fim do processo
Atividade a ser executada
Ponto de tomada de decisão
Direção do fluxo
Documento utilizado no processo
Indica espera/atraso
Indica continuidade desse ponto em outro círculo,
com mesma letra/número
Fluxograma
Fluxograma
 Faça as seguintes
perguntas:
 O que faz esse processo
iniciar?
 Quais são as etapas após o
início do processo até
chegar ao seu fim? Pense
sobre cada atividade que é
realizada, liste cada uma
delas em um rascunho. 10
Fluxograma
 Quando for analisar as
atividades:
 ação/tarefa (Exemplo: comprar
material)?
 revisão (Exemplo: revisar
informações do cadastro)?
 aprovação (Exemplo: aprovar
compra de material)?
 espera (Exemplo: aguardar 5
dias e encerrar orçamento)?
 um registro (Registrar no ERP)?
11
Fluxograma
 Dica 1: utilize nomes no
infinitivo
 Dica 2: explore e utilize vários
ícones
 Dica 3: não esqueça dos
eventos de início e fim
 Passo 4: Estabelecer ligação
(correta) entre as atividades
 Passo 5: Garantir o
entendimento
12
Fluxograma
13
Início
Perguntar
pedido
Registrar
pedidos no
Computador
e Informar
valor Total
Forma de
Pagamento
Dinheiro
Conferir o
valor, dar o
troco, se
necessário.
Cartão
Perguntar se o
pagamento será
via Crédito,
Débito ou
Sodexho
Inserir o cartão e
efetuar pagamento
conforme instrução
“Cartão”
Indicar onde retirar
pedido.
Imprimir
Pedido e
entregá-lo
ao Cliente.
Fluxograma
 Adequação ao uso
 Design
 Ligação entre as atividades
 Começo e fim
14
Atividade de Conexão 2
 Desenhar o fluxograma do processo
de produção do suco de maça
 Lista de verificação do processo de
limpeza do suco
 José, dono do lava rápido “Lave bem”,
procura sempre atender bem aos seus
clientes. Ele tem notado que muitas vezes,
o padrão de acabamento dos carros varia,
o que tem gerado algumas reclamações.
Visando solucionar este problema, José
contratou uma consultoria, para mapear o
processo de lavagem dos veículos. 15
16
Princípio de Pareto
 O que é:
 Técnica que separa os poucos problemas vitais
dos muitos triviais
20% de fatores
80% de impacto
20% de impacto
80% de fatores
17
Princípio de Pareto
Por que usar Diagrama de Pareto?
Pois identificando-se as “poucas causas vitais” dos
“poucos problemas vitais” de uma empresa
possível focar na solução
dessas causas
eliminar quase todas as perdas com um pequeno
número de ações
18
Gráfico de Pareto
 O gráfico de Pareto é um gráfico de barras verticais que
tem como objetivo:
 Dividir um problema grande em um grande número de
problemas menores;
 Priorizar os problemas (poucos vitais);
 Estabelecer metas viáveis de serem alcançadas;
O Princípio de Pareto estabelece que os problemas
podem ser classificados em duas categorias:
os “poucos vitais” e os “muitos triviais”
Gráfico de Pareto
19
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Defeito
Frequência
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Percentual
Número defeitos 850 340 200 184 89 80
Acumulada % 48,8 68,3 79,7 90,3 95,4 100
Canal
obstruído
Ponto
Canal
Puxado
Serrilhado Porosidade Outros
Etapas para a construção de
um GP
20
Tipo de defeito Freqüência Total
acumulado
% do total
geral
%
acumulado
Coloração
Volume
Prazo entrega
Precipitação
Sem efeito
Outros
TOTAL
13
40
32
11
17
13
40
72
89
102
113
126
10,3
31,8
25,4
13,5
10,3
31,8
57,2
70,7
81,0
89,7
100,0
126 100
8,7
Notas sobre os Gráficos de
Pareto
 Em Paretos sobre Causas de
problemas:
 Se não aparecerem diferenças claras,
reagrupe os dados!!!
• Exemplos: turno, máquina, operador, etc.
Seja criativo!!!!
21
Notas sobre os Gráficos de
Pareto
 Se a categoria outros apresentar uma
freqüência elevada, significa que as
categorias não foram classificadas de
forma adequada
 A comparação dos GP “antes” e
“depois” permite a avaliação do impacto
de mudanças efetuadas
22
Custo dos defeitos
Principais
defeitos
Nº de
embalagens
defeituosas
Custo por
unidade
defeituosa
Custo do
defeito
Números
trocados
28 0,05 1,40
Caracteres
errados
28 0,05 1,40
Amassado 4 1,00 4,00
Perfurado 3 0,05 0,15
Impressão
ilegível
2 0,05 0,10
Rasgado 2 1,00 2,00
Outros 1 0,05 0,05
Total 68
Principais defeitos Custo do defeito
Amassado 4,00
Rasgado 2,00
Números trocados 1,40
Caracteres errados 1,40
Perfurado 0,15
Impressão ilegível 0,10
Outros 0,05
23
Gráfico de Pareto
 Construa o gráfico de Pareto de custos
24
Tipo de defeitos Frequência Custo unitário
Riscos 30 15
Picadas 20 15
Deformação 10 60
Descoloração 10 30
Dimensão errada 15 60
Carta de Controle
 Dois tipos de limite:
 Limites de especificação (LE) órgão
regulador (Inmetro) ou cliente
 Limites de controle: indica o desempenho do
processo
 Controle de Variáveis : como dimensões
ou peso (instrumentos de medida,
medias e amplitudes)
 Controle de Atributos : como riscos ou
manchas em uma pintura 25
Carta de controle
26
LSC
LIC
LIE
LSE
Causas das variações
 Tipo de Matéria Prima: Aço
(dureza variável)
 Ajuste das máquinas: Maquina
de costura (tensão na linha);
 Temperatura ambiente: Fundição
em molde
 Umidade do ar: Doces
comerciais (ponto do produto)
 Desgaste natural das máquinas:
Pastilhas de usinagem
 Troca de turnos: ????
 Habilidade e experiência do
operador
27
Tipos de variações
 Causas naturais : aleatórias e inevitáveis
 Causas especiais: Identificáveis para correção
 Processo Sob controle/ Processo fora de controle
 Intervalo de variação/ localizar as causas especiais
28
Interpretação da carta de
controle
 Pontos fora do limite ou outro padrão de não
aleatoriedade  causa especial ocorrendo.
 Identificar e corrigir causas especiais, calcular
novos limites até que nenhum padrão de não
aleatoriedade seja encontrado.
29
Interpretação da carta de controle
 norma ISO 8258 – Shewhart Control Charts
30
Interpretação da carta de controle
a) 1 ou mais pontos acima do LSC ou abaixo do LIC;
b) 9 pontos consecutivos na zona C / mesmo lado do LC;
c) 6 pontos cons., todos aumentando ou todos diminuindo;
d) 14 pontos cons. alternando para cima e para baixo;
31
Interpretação da carta de controle
 e) 2 de 3 pontos consecutivos na zona A ou além dela;
 f) 4 de 5 pontos consecutivos na zona B ou além dela;
 g) 15 pontos consecutivos na zona C (tanto acima
quanto abaixo do LC);
 h) 8 pontos consecutivos na zona B.
32
Histograma
Os Histogramas servem para mostrar a freqüência com que algo
acontece. Por exemplo, se fosse necessário mostrar de forma gráfica a
distribuição de altura dos estudantes da faculdade apresentado.
N0 Altura (m)
Quantidade de
Alunos
1 1,45 |– 1,50 13
2 1,50 |– 1,55 33
3 1,55 |– 1,60 84
4 1,60 |– 1,65 76
5 1,65 |– 1,70 147
6 1,70 |– 1,75 231
7 1,75 |– 1,80 95
8 1,80 |– 1,85 73
9 1,85 |– 1,90 23
10 1,90 |– 1,95 27
33
Histograma
13
33
84 76
147
231
95
73
23 27
0
50
100
150
200
250
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
34
Como montar um Histograma
1,85 1,89 1,79 1,69 1,86 1,65 1,65 1,69 1,62 1,72
1,92 1,99 1,82 1,83 1,68 1,47 1,70 1,53 1,71 1,63
1,90 1,59 1,79 1,48 1,69 1,76 1,51 1,70 1,64 1,55
1,85 1,60 1,81 1,68 1,60 1,71 1,68 1,77 1,72 1,76
1,82 1,93 1,80 1,77 1,76 1,62 1,73 1,63 1,75 1,55
1,78 1,78 1,79 1,72 1,71
1. Determinação da amostra
2. Cálculo da amplitude (R)
3. Escolha do número de classes (K) 7
4. Cálculo do intervalo da classes (H)
5. Cálculo dos extremos da primeira classe
6. Cálculo dos limites das outras classes
35
Diagrama de Correlação
Serve para mostrar o que acontece com uma variável quando a outra se
altera, e ajuda a verificar se as duas variáveis que estão sendo estudadas
possuem alguma relação entre si.
Amostra de idade, peso e altura 1 – Idade e peso 2 – peso e altura 3 – Idade e altura
Idade Peso Altura Idade Peso Altura
17 50 1.50 37 52 1.55
18 55 1.58 41 95 1.90
20 72 1.62 28 62 1.65
25 62 1.65 19 79 1.82
17 70 1.71 4 85 1.82
38 83 1.72 74 79 1.90
54 80 1.78 58 85 1.90
64 72 1.80 60 89 2.00
36
Referencias
 Notas de aula - Peinado, J: Acesso em :
http://paginapessoal.utfpr.edu.br/jurandirpeinado/arq
uivos-
producao/Controle%20Estatistico%20de%20Process
o%20-%20CEP.ppt/at_download/file, 17/09/2020
 7 ferramentas basicas da qualidade:
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id
=2306852
 Ferreira, L. Londrina, Gerenciamento e controle de
qualidade : Editora e Distribuidora Educacional S.A.,
2016. 252 p.
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  • 2. 2 Ferramentas da qualidade  Sete Ferramentas Básicas  Diagrama de Ishikawa (causa-e-efeito)  Lista de verificação  Cartas de controle  Histograma  Diagrama de Pareto  Diagrama de dispersão  Fluxograma
  • 3. PDCA 1. Identificação fluxograma  2 e 3 : Brainstorm, Ishikawa, 5 porques, folha de verificação 4. Plano de ação 3
  • 4. Folha de Verificação  Formulário no qual os itens a serem verificados para a observação do problema já estão impressos, com o objetivo de facilitar a coleta e o registro dos dados.  O tipo de Folha de Verificação a ser utilizado depende do objetivo da coleta de dados. 4
  • 8. Fluxograma  Descreve processos  Símbolos usados no desenho de um fluxograma são padronizados  Facilidade em compreender o funcionamento do processo. 8
  • 9. Início/fim do processo Atividade a ser executada Ponto de tomada de decisão Direção do fluxo Documento utilizado no processo Indica espera/atraso Indica continuidade desse ponto em outro círculo, com mesma letra/número Fluxograma
  • 10. Fluxograma  Faça as seguintes perguntas:  O que faz esse processo iniciar?  Quais são as etapas após o início do processo até chegar ao seu fim? Pense sobre cada atividade que é realizada, liste cada uma delas em um rascunho. 10
  • 11. Fluxograma  Quando for analisar as atividades:  ação/tarefa (Exemplo: comprar material)?  revisão (Exemplo: revisar informações do cadastro)?  aprovação (Exemplo: aprovar compra de material)?  espera (Exemplo: aguardar 5 dias e encerrar orçamento)?  um registro (Registrar no ERP)? 11
  • 12. Fluxograma  Dica 1: utilize nomes no infinitivo  Dica 2: explore e utilize vários ícones  Dica 3: não esqueça dos eventos de início e fim  Passo 4: Estabelecer ligação (correta) entre as atividades  Passo 5: Garantir o entendimento 12
  • 13. Fluxograma 13 Início Perguntar pedido Registrar pedidos no Computador e Informar valor Total Forma de Pagamento Dinheiro Conferir o valor, dar o troco, se necessário. Cartão Perguntar se o pagamento será via Crédito, Débito ou Sodexho Inserir o cartão e efetuar pagamento conforme instrução “Cartão” Indicar onde retirar pedido. Imprimir Pedido e entregá-lo ao Cliente.
  • 14. Fluxograma  Adequação ao uso  Design  Ligação entre as atividades  Começo e fim 14
  • 15. Atividade de Conexão 2  Desenhar o fluxograma do processo de produção do suco de maça  Lista de verificação do processo de limpeza do suco  José, dono do lava rápido “Lave bem”, procura sempre atender bem aos seus clientes. Ele tem notado que muitas vezes, o padrão de acabamento dos carros varia, o que tem gerado algumas reclamações. Visando solucionar este problema, José contratou uma consultoria, para mapear o processo de lavagem dos veículos. 15
  • 16. 16 Princípio de Pareto  O que é:  Técnica que separa os poucos problemas vitais dos muitos triviais 20% de fatores 80% de impacto 20% de impacto 80% de fatores
  • 17. 17 Princípio de Pareto Por que usar Diagrama de Pareto? Pois identificando-se as “poucas causas vitais” dos “poucos problemas vitais” de uma empresa possível focar na solução dessas causas eliminar quase todas as perdas com um pequeno número de ações
  • 18. 18 Gráfico de Pareto  O gráfico de Pareto é um gráfico de barras verticais que tem como objetivo:  Dividir um problema grande em um grande número de problemas menores;  Priorizar os problemas (poucos vitais);  Estabelecer metas viáveis de serem alcançadas; O Princípio de Pareto estabelece que os problemas podem ser classificados em duas categorias: os “poucos vitais” e os “muitos triviais”
  • 19. Gráfico de Pareto 19 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 Defeito Frequência 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Percentual Número defeitos 850 340 200 184 89 80 Acumulada % 48,8 68,3 79,7 90,3 95,4 100 Canal obstruído Ponto Canal Puxado Serrilhado Porosidade Outros
  • 20. Etapas para a construção de um GP 20 Tipo de defeito Freqüência Total acumulado % do total geral % acumulado Coloração Volume Prazo entrega Precipitação Sem efeito Outros TOTAL 13 40 32 11 17 13 40 72 89 102 113 126 10,3 31,8 25,4 13,5 10,3 31,8 57,2 70,7 81,0 89,7 100,0 126 100 8,7
  • 21. Notas sobre os Gráficos de Pareto  Em Paretos sobre Causas de problemas:  Se não aparecerem diferenças claras, reagrupe os dados!!! • Exemplos: turno, máquina, operador, etc. Seja criativo!!!! 21
  • 22. Notas sobre os Gráficos de Pareto  Se a categoria outros apresentar uma freqüência elevada, significa que as categorias não foram classificadas de forma adequada  A comparação dos GP “antes” e “depois” permite a avaliação do impacto de mudanças efetuadas 22
  • 23. Custo dos defeitos Principais defeitos Nº de embalagens defeituosas Custo por unidade defeituosa Custo do defeito Números trocados 28 0,05 1,40 Caracteres errados 28 0,05 1,40 Amassado 4 1,00 4,00 Perfurado 3 0,05 0,15 Impressão ilegível 2 0,05 0,10 Rasgado 2 1,00 2,00 Outros 1 0,05 0,05 Total 68 Principais defeitos Custo do defeito Amassado 4,00 Rasgado 2,00 Números trocados 1,40 Caracteres errados 1,40 Perfurado 0,15 Impressão ilegível 0,10 Outros 0,05 23
  • 24. Gráfico de Pareto  Construa o gráfico de Pareto de custos 24 Tipo de defeitos Frequência Custo unitário Riscos 30 15 Picadas 20 15 Deformação 10 60 Descoloração 10 30 Dimensão errada 15 60
  • 25. Carta de Controle  Dois tipos de limite:  Limites de especificação (LE) órgão regulador (Inmetro) ou cliente  Limites de controle: indica o desempenho do processo  Controle de Variáveis : como dimensões ou peso (instrumentos de medida, medias e amplitudes)  Controle de Atributos : como riscos ou manchas em uma pintura 25
  • 27. Causas das variações  Tipo de Matéria Prima: Aço (dureza variável)  Ajuste das máquinas: Maquina de costura (tensão na linha);  Temperatura ambiente: Fundição em molde  Umidade do ar: Doces comerciais (ponto do produto)  Desgaste natural das máquinas: Pastilhas de usinagem  Troca de turnos: ????  Habilidade e experiência do operador 27
  • 28. Tipos de variações  Causas naturais : aleatórias e inevitáveis  Causas especiais: Identificáveis para correção  Processo Sob controle/ Processo fora de controle  Intervalo de variação/ localizar as causas especiais 28
  • 29. Interpretação da carta de controle  Pontos fora do limite ou outro padrão de não aleatoriedade  causa especial ocorrendo.  Identificar e corrigir causas especiais, calcular novos limites até que nenhum padrão de não aleatoriedade seja encontrado. 29
  • 30. Interpretação da carta de controle  norma ISO 8258 – Shewhart Control Charts 30
  • 31. Interpretação da carta de controle a) 1 ou mais pontos acima do LSC ou abaixo do LIC; b) 9 pontos consecutivos na zona C / mesmo lado do LC; c) 6 pontos cons., todos aumentando ou todos diminuindo; d) 14 pontos cons. alternando para cima e para baixo; 31
  • 32. Interpretação da carta de controle  e) 2 de 3 pontos consecutivos na zona A ou além dela;  f) 4 de 5 pontos consecutivos na zona B ou além dela;  g) 15 pontos consecutivos na zona C (tanto acima quanto abaixo do LC);  h) 8 pontos consecutivos na zona B. 32
  • 33. Histograma Os Histogramas servem para mostrar a freqüência com que algo acontece. Por exemplo, se fosse necessário mostrar de forma gráfica a distribuição de altura dos estudantes da faculdade apresentado. N0 Altura (m) Quantidade de Alunos 1 1,45 |– 1,50 13 2 1,50 |– 1,55 33 3 1,55 |– 1,60 84 4 1,60 |– 1,65 76 5 1,65 |– 1,70 147 6 1,70 |– 1,75 231 7 1,75 |– 1,80 95 8 1,80 |– 1,85 73 9 1,85 |– 1,90 23 10 1,90 |– 1,95 27 33
  • 35. Como montar um Histograma 1,85 1,89 1,79 1,69 1,86 1,65 1,65 1,69 1,62 1,72 1,92 1,99 1,82 1,83 1,68 1,47 1,70 1,53 1,71 1,63 1,90 1,59 1,79 1,48 1,69 1,76 1,51 1,70 1,64 1,55 1,85 1,60 1,81 1,68 1,60 1,71 1,68 1,77 1,72 1,76 1,82 1,93 1,80 1,77 1,76 1,62 1,73 1,63 1,75 1,55 1,78 1,78 1,79 1,72 1,71 1. Determinação da amostra 2. Cálculo da amplitude (R) 3. Escolha do número de classes (K) 7 4. Cálculo do intervalo da classes (H) 5. Cálculo dos extremos da primeira classe 6. Cálculo dos limites das outras classes 35
  • 36. Diagrama de Correlação Serve para mostrar o que acontece com uma variável quando a outra se altera, e ajuda a verificar se as duas variáveis que estão sendo estudadas possuem alguma relação entre si. Amostra de idade, peso e altura 1 – Idade e peso 2 – peso e altura 3 – Idade e altura Idade Peso Altura Idade Peso Altura 17 50 1.50 37 52 1.55 18 55 1.58 41 95 1.90 20 72 1.62 28 62 1.65 25 62 1.65 19 79 1.82 17 70 1.71 4 85 1.82 38 83 1.72 74 79 1.90 54 80 1.78 58 85 1.90 64 72 1.80 60 89 2.00 36
  • 37. Referencias  Notas de aula - Peinado, J: Acesso em : http://paginapessoal.utfpr.edu.br/jurandirpeinado/arq uivos- producao/Controle%20Estatistico%20de%20Process o%20-%20CEP.ppt/at_download/file, 17/09/2020  7 ferramentas basicas da qualidade: https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id =2306852  Ferreira, L. Londrina, Gerenciamento e controle de qualidade : Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 252 p. 37