O documento descreve as sete ferramentas básicas da qualidade, incluindo diagrama de Ishikawa, lista de verificação, cartas de controle, histograma, diagrama de Pareto, diagrama de dispersão e fluxograma. Também fornece detalhes sobre como usar folhas de verificação, fluxogramas e cartas de controle para melhorar processos e identificar problemas.
"É a representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natureza e o fluxo deste processo.
O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das informações e elementos evidenciando a sequência operacional que caracteriza o trabalho que está sendo executado.
As etapas do fluxograma são apresentadas utilizando-se figuras geométricas que podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas ou setas, sendo que cada símbolo possui um significado importante."
"É a representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natureza e o fluxo deste processo.
O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das informações e elementos evidenciando a sequência operacional que caracteriza o trabalho que está sendo executado.
As etapas do fluxograma são apresentadas utilizando-se figuras geométricas que podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas ou setas, sendo que cada símbolo possui um significado importante."
Técnicas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que interferem no desempenho dos processos. Muito utilizadas no Sistema Toyota de Produção - Pensamento Enxuto.
- O que é Qualidade?
- De onde surgiu a necessidade de uma preocupação com a Qualidade?
- Evolução do Controle da Qualidade
- Enfoque tradicional e Enfoque atual
- Necessidade de padronização
- Série ISO 9000
- ISO na prática
- Sistema de documentação
- Implantação e certificação
- Auditorias
- Relação Custo-Benefício
O ciclo PDCA é uma proposta de abordagem organizada que tem como objetivo solucionar qualquer tipo de problema.
Desta forma, pode-se orientar de maneira eficaz e eficiente a preparação e a execução de atividades planejadas para a solução de um problema.
Definição de Previsão da Demanda
Objetivo
Características
Métodos qualitativos e quantitativos
Erro de previsão
Médias móveis
Suavização exponencial simples
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This second on explain about the VSM
De uma maneira prática e simples, apresento o que é um sistema da qualidade, como ele funciona e quais são as suas premissas. Os resultados da implementação de um sistema falam por si, além da organização, há o incremento de tratamento dos problemas internos, o que resulta sempre em melhorias, muitas das quais percebidas imediatamente por clientes.
Técnicas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que interferem no desempenho dos processos. Muito utilizadas no Sistema Toyota de Produção - Pensamento Enxuto.
- O que é Qualidade?
- De onde surgiu a necessidade de uma preocupação com a Qualidade?
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- Enfoque tradicional e Enfoque atual
- Necessidade de padronização
- Série ISO 9000
- ISO na prática
- Sistema de documentação
- Implantação e certificação
- Auditorias
- Relação Custo-Benefício
O ciclo PDCA é uma proposta de abordagem organizada que tem como objetivo solucionar qualquer tipo de problema.
Desta forma, pode-se orientar de maneira eficaz e eficiente a preparação e a execução de atividades planejadas para a solução de um problema.
Definição de Previsão da Demanda
Objetivo
Características
Métodos qualitativos e quantitativos
Erro de previsão
Médias móveis
Suavização exponencial simples
While Professor in the Production Engineering Course of University São Judas Tadeu, I have presented these slides concerning Lean Manufacturing System - This second on explain about the VSM
De uma maneira prática e simples, apresento o que é um sistema da qualidade, como ele funciona e quais são as suas premissas. Os resultados da implementação de um sistema falam por si, além da organização, há o incremento de tratamento dos problemas internos, o que resulta sempre em melhorias, muitas das quais percebidas imediatamente por clientes.
1. Fluxogramas
2. Folhas de verificação
3. Diagrama de causa efeito/ espinha de peixe/ Ishikawa
4. Histogramas
5. Diagrama de dispersão
6. Gráfico de Pareto
7. Cartas de controlo
Formador: Joaquim Dias
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2. 2
Ferramentas da qualidade
Sete Ferramentas Básicas
Diagrama de Ishikawa (causa-e-efeito)
Lista de verificação
Cartas de controle
Histograma
Diagrama de Pareto
Diagrama de dispersão
Fluxograma
4. Folha de Verificação
Formulário no qual os
itens a serem verificados
para a observação do
problema já estão
impressos, com o objetivo
de facilitar a coleta e o
registro dos dados.
O tipo de Folha de
Verificação a ser utilizado
depende do objetivo da
coleta de dados. 4
8. Fluxograma
Descreve processos
Símbolos usados no
desenho de um
fluxograma são
padronizados
Facilidade em
compreender o
funcionamento do
processo.
8
9. Início/fim do processo
Atividade a ser executada
Ponto de tomada de decisão
Direção do fluxo
Documento utilizado no processo
Indica espera/atraso
Indica continuidade desse ponto em outro círculo,
com mesma letra/número
Fluxograma
10. Fluxograma
Faça as seguintes
perguntas:
O que faz esse processo
iniciar?
Quais são as etapas após o
início do processo até
chegar ao seu fim? Pense
sobre cada atividade que é
realizada, liste cada uma
delas em um rascunho. 10
11. Fluxograma
Quando for analisar as
atividades:
ação/tarefa (Exemplo: comprar
material)?
revisão (Exemplo: revisar
informações do cadastro)?
aprovação (Exemplo: aprovar
compra de material)?
espera (Exemplo: aguardar 5
dias e encerrar orçamento)?
um registro (Registrar no ERP)?
11
12. Fluxograma
Dica 1: utilize nomes no
infinitivo
Dica 2: explore e utilize vários
ícones
Dica 3: não esqueça dos
eventos de início e fim
Passo 4: Estabelecer ligação
(correta) entre as atividades
Passo 5: Garantir o
entendimento
12
13. Fluxograma
13
Início
Perguntar
pedido
Registrar
pedidos no
Computador
e Informar
valor Total
Forma de
Pagamento
Dinheiro
Conferir o
valor, dar o
troco, se
necessário.
Cartão
Perguntar se o
pagamento será
via Crédito,
Débito ou
Sodexho
Inserir o cartão e
efetuar pagamento
conforme instrução
“Cartão”
Indicar onde retirar
pedido.
Imprimir
Pedido e
entregá-lo
ao Cliente.
15. Atividade de Conexão 2
Desenhar o fluxograma do processo
de produção do suco de maça
Lista de verificação do processo de
limpeza do suco
José, dono do lava rápido “Lave bem”,
procura sempre atender bem aos seus
clientes. Ele tem notado que muitas vezes,
o padrão de acabamento dos carros varia,
o que tem gerado algumas reclamações.
Visando solucionar este problema, José
contratou uma consultoria, para mapear o
processo de lavagem dos veículos. 15
16. 16
Princípio de Pareto
O que é:
Técnica que separa os poucos problemas vitais
dos muitos triviais
20% de fatores
80% de impacto
20% de impacto
80% de fatores
17. 17
Princípio de Pareto
Por que usar Diagrama de Pareto?
Pois identificando-se as “poucas causas vitais” dos
“poucos problemas vitais” de uma empresa
possível focar na solução
dessas causas
eliminar quase todas as perdas com um pequeno
número de ações
18. 18
Gráfico de Pareto
O gráfico de Pareto é um gráfico de barras verticais que
tem como objetivo:
Dividir um problema grande em um grande número de
problemas menores;
Priorizar os problemas (poucos vitais);
Estabelecer metas viáveis de serem alcançadas;
O Princípio de Pareto estabelece que os problemas
podem ser classificados em duas categorias:
os “poucos vitais” e os “muitos triviais”
20. Etapas para a construção de
um GP
20
Tipo de defeito Freqüência Total
acumulado
% do total
geral
%
acumulado
Coloração
Volume
Prazo entrega
Precipitação
Sem efeito
Outros
TOTAL
13
40
32
11
17
13
40
72
89
102
113
126
10,3
31,8
25,4
13,5
10,3
31,8
57,2
70,7
81,0
89,7
100,0
126 100
8,7
21. Notas sobre os Gráficos de
Pareto
Em Paretos sobre Causas de
problemas:
Se não aparecerem diferenças claras,
reagrupe os dados!!!
• Exemplos: turno, máquina, operador, etc.
Seja criativo!!!!
21
22. Notas sobre os Gráficos de
Pareto
Se a categoria outros apresentar uma
freqüência elevada, significa que as
categorias não foram classificadas de
forma adequada
A comparação dos GP “antes” e
“depois” permite a avaliação do impacto
de mudanças efetuadas
22
23. Custo dos defeitos
Principais
defeitos
Nº de
embalagens
defeituosas
Custo por
unidade
defeituosa
Custo do
defeito
Números
trocados
28 0,05 1,40
Caracteres
errados
28 0,05 1,40
Amassado 4 1,00 4,00
Perfurado 3 0,05 0,15
Impressão
ilegível
2 0,05 0,10
Rasgado 2 1,00 2,00
Outros 1 0,05 0,05
Total 68
Principais defeitos Custo do defeito
Amassado 4,00
Rasgado 2,00
Números trocados 1,40
Caracteres errados 1,40
Perfurado 0,15
Impressão ilegível 0,10
Outros 0,05
23
24. Gráfico de Pareto
Construa o gráfico de Pareto de custos
24
Tipo de defeitos Frequência Custo unitário
Riscos 30 15
Picadas 20 15
Deformação 10 60
Descoloração 10 30
Dimensão errada 15 60
25. Carta de Controle
Dois tipos de limite:
Limites de especificação (LE) órgão
regulador (Inmetro) ou cliente
Limites de controle: indica o desempenho do
processo
Controle de Variáveis : como dimensões
ou peso (instrumentos de medida,
medias e amplitudes)
Controle de Atributos : como riscos ou
manchas em uma pintura 25
27. Causas das variações
Tipo de Matéria Prima: Aço
(dureza variável)
Ajuste das máquinas: Maquina
de costura (tensão na linha);
Temperatura ambiente: Fundição
em molde
Umidade do ar: Doces
comerciais (ponto do produto)
Desgaste natural das máquinas:
Pastilhas de usinagem
Troca de turnos: ????
Habilidade e experiência do
operador
27
28. Tipos de variações
Causas naturais : aleatórias e inevitáveis
Causas especiais: Identificáveis para correção
Processo Sob controle/ Processo fora de controle
Intervalo de variação/ localizar as causas especiais
28
29. Interpretação da carta de
controle
Pontos fora do limite ou outro padrão de não
aleatoriedade causa especial ocorrendo.
Identificar e corrigir causas especiais, calcular
novos limites até que nenhum padrão de não
aleatoriedade seja encontrado.
29
31. Interpretação da carta de controle
a) 1 ou mais pontos acima do LSC ou abaixo do LIC;
b) 9 pontos consecutivos na zona C / mesmo lado do LC;
c) 6 pontos cons., todos aumentando ou todos diminuindo;
d) 14 pontos cons. alternando para cima e para baixo;
31
32. Interpretação da carta de controle
e) 2 de 3 pontos consecutivos na zona A ou além dela;
f) 4 de 5 pontos consecutivos na zona B ou além dela;
g) 15 pontos consecutivos na zona C (tanto acima
quanto abaixo do LC);
h) 8 pontos consecutivos na zona B.
32
33. Histograma
Os Histogramas servem para mostrar a freqüência com que algo
acontece. Por exemplo, se fosse necessário mostrar de forma gráfica a
distribuição de altura dos estudantes da faculdade apresentado.
N0 Altura (m)
Quantidade de
Alunos
1 1,45 |– 1,50 13
2 1,50 |– 1,55 33
3 1,55 |– 1,60 84
4 1,60 |– 1,65 76
5 1,65 |– 1,70 147
6 1,70 |– 1,75 231
7 1,75 |– 1,80 95
8 1,80 |– 1,85 73
9 1,85 |– 1,90 23
10 1,90 |– 1,95 27
33
35. Como montar um Histograma
1,85 1,89 1,79 1,69 1,86 1,65 1,65 1,69 1,62 1,72
1,92 1,99 1,82 1,83 1,68 1,47 1,70 1,53 1,71 1,63
1,90 1,59 1,79 1,48 1,69 1,76 1,51 1,70 1,64 1,55
1,85 1,60 1,81 1,68 1,60 1,71 1,68 1,77 1,72 1,76
1,82 1,93 1,80 1,77 1,76 1,62 1,73 1,63 1,75 1,55
1,78 1,78 1,79 1,72 1,71
1. Determinação da amostra
2. Cálculo da amplitude (R)
3. Escolha do número de classes (K) 7
4. Cálculo do intervalo da classes (H)
5. Cálculo dos extremos da primeira classe
6. Cálculo dos limites das outras classes
35
36. Diagrama de Correlação
Serve para mostrar o que acontece com uma variável quando a outra se
altera, e ajuda a verificar se as duas variáveis que estão sendo estudadas
possuem alguma relação entre si.
Amostra de idade, peso e altura 1 – Idade e peso 2 – peso e altura 3 – Idade e altura
Idade Peso Altura Idade Peso Altura
17 50 1.50 37 52 1.55
18 55 1.58 41 95 1.90
20 72 1.62 28 62 1.65
25 62 1.65 19 79 1.82
17 70 1.71 4 85 1.82
38 83 1.72 74 79 1.90
54 80 1.78 58 85 1.90
64 72 1.80 60 89 2.00
36
37. Referencias
Notas de aula - Peinado, J: Acesso em :
http://paginapessoal.utfpr.edu.br/jurandirpeinado/arq
uivos-
producao/Controle%20Estatistico%20de%20Process
o%20-%20CEP.ppt/at_download/file, 17/09/2020
7 ferramentas basicas da qualidade:
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id
=2306852
Ferreira, L. Londrina, Gerenciamento e controle de
qualidade : Editora e Distribuidora Educacional S.A.,
2016. 252 p.
37