O documento descreve as sete ferramentas da qualidade, incluindo folhas de verificação, estratificação, histograma, diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito e cartas de controle. Essas ferramentas são usadas para coletar e analisar dados de forma a resolver problemas de qualidade de maneira organizada e estatística.
O documento discute problemas comuns com testes de software e propõe uma metodologia para planejamento de testes. Apresenta problemas como falta de importância aos testes, recursos insuficientes e ausência de padronização. Propõe tratar os testes como um subprojeto com planejamento, métricas e integração ao desenvolvimento. A metodologia inclui análise de riscos, objetivos de teste, casos de teste, execução de diferentes tipos de teste e relatórios.
Assimilar os conceitos fundamentais aplicados em Gerenciamento de Projetos;
Compreender seus objetivos e sua complexidade;
Perceber as principais dificuldades enfrentadas pela Equipe de Projeto e das Organizações para o sucesso de um Projeto
O documento descreve os principais elementos e convenções para a construção de fluxogramas de atividades, incluindo símbolos gráficos para representar início, fim, atividades, decisões, subprocessos e casos de uso de TI. É fornecido um exemplo detalhado de um caso de uso de TI em um restaurante para calcular e imprimir a conta de uma mesa.
Sistema Toyota de Produção - Produção Enxuta x Desenvolvimento LeanMayra de Souza
O documento descreve os princípios do Sistema Toyota de Produção (STP), incluindo a eliminação de desperdícios, fluxo contínuo, produção puxada, melhoria contínua e envolvimento dos funcionários. O objetivo do STP é aumentar a eficiência e produtividade através da padronização dos processos e redução de inconsistências, sobrecarga e produção defeituosa.
Fundamentos de Engenharia de RequisitosBarbara Lima
Notei que muitas pessoas ainda tem várias dúvidas sobre conceitos básicos sobre requisitos, e os materiais hoje já pressupõe que as pessoas já deveriam saber de todos eles.
Baseado nisso elaborei mas uma apresentação sobre Conceitos e Fundamentos de Engenharia de Requisitos, voltada também para a certificação de requisitos CPRE - FL.
Espero que possa contribuir para o crescimento profissional e acadêmico de vocês.
O documento descreve as sete ferramentas da qualidade, incluindo folhas de verificação, estratificação, histograma, diagrama de Pareto, diagrama de causa e efeito e cartas de controle. Essas ferramentas são usadas para coletar e analisar dados de forma a resolver problemas de qualidade de maneira organizada e estatística.
O documento discute problemas comuns com testes de software e propõe uma metodologia para planejamento de testes. Apresenta problemas como falta de importância aos testes, recursos insuficientes e ausência de padronização. Propõe tratar os testes como um subprojeto com planejamento, métricas e integração ao desenvolvimento. A metodologia inclui análise de riscos, objetivos de teste, casos de teste, execução de diferentes tipos de teste e relatórios.
Assimilar os conceitos fundamentais aplicados em Gerenciamento de Projetos;
Compreender seus objetivos e sua complexidade;
Perceber as principais dificuldades enfrentadas pela Equipe de Projeto e das Organizações para o sucesso de um Projeto
O documento descreve os principais elementos e convenções para a construção de fluxogramas de atividades, incluindo símbolos gráficos para representar início, fim, atividades, decisões, subprocessos e casos de uso de TI. É fornecido um exemplo detalhado de um caso de uso de TI em um restaurante para calcular e imprimir a conta de uma mesa.
Sistema Toyota de Produção - Produção Enxuta x Desenvolvimento LeanMayra de Souza
O documento descreve os princípios do Sistema Toyota de Produção (STP), incluindo a eliminação de desperdícios, fluxo contínuo, produção puxada, melhoria contínua e envolvimento dos funcionários. O objetivo do STP é aumentar a eficiência e produtividade através da padronização dos processos e redução de inconsistências, sobrecarga e produção defeituosa.
Fundamentos de Engenharia de RequisitosBarbara Lima
Notei que muitas pessoas ainda tem várias dúvidas sobre conceitos básicos sobre requisitos, e os materiais hoje já pressupõe que as pessoas já deveriam saber de todos eles.
Baseado nisso elaborei mas uma apresentação sobre Conceitos e Fundamentos de Engenharia de Requisitos, voltada também para a certificação de requisitos CPRE - FL.
Espero que possa contribuir para o crescimento profissional e acadêmico de vocês.
O documento apresenta um plano de treinamento sobre testes funcionais que inclui três dias de aulas. No primeiro dia serão abordados fundamentos de testes e derivação de casos de teste a partir de casos de uso. Nos dias seguintes serão apresentados recursos de uma ferramenta de teste funcional e realizados laboratórios sobre projeto de testes, criação de scripts manuais e automatizados e geração de relatórios.
O documento discute modelagem de processos de negócios, incluindo diferentes abordagens, notações e ferramentas. É apresentada uma introdução aos mapas mentais e modelagem de processos, seguida por seções sobre diagrama x mapa x modelo, simbologia, modelos estáticos vs dinâmicos, notações como BPMN, fluxograma e EPC. Participantes, problemas e conclusões sobre modelagem também são discutidos.
TOTVS - Agile Testing e a Importância de se ter Estratégia de TestesSamanta Cicilia
O documento discute os princípios e práticas do Agile Testing, enfatizando a importância da colaboração entre times de desenvolvimento e teste para entregar software de qualidade de forma contínua. Aborda tópicos como testes durante o desenvolvimento, responsabilidade compartilhada pela qualidade e adaptação aos requisitos em mudança.
Curso introdutório de ReactJS.
ReactJS é uma ferramente de desenvolvimento Web criada pelo Facebook.
No curso abordaremos uma abordagem introdutória ao assunto, explorando o básico para desenvolver um site somente com front-end
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Este documento apresenta uma introdução ao teste de software, abordando os principais conceitos e atividades envolvidas no processo de teste de software, como planejamento, execução e avaliação dos resultados.
O objetivo é demonstrar como elaborar um Business Case para responder uma demanda de negócio, utilizando as práticas, técnicas e ferramentas que são necessárias para a Análise de Negócio
O documento descreve a gestão da qualidade total na Petrobras, uma empresa líder no setor de petróleo e gás. Apresenta informações sobre a empresa, como sua atuação global, estratégias, processos, resultados e compromisso com a sustentabilidade. A Petrobras busca a excelência por meio de sistemas de gestão certificados como a ISO 9001.
O documento descreve as principais ferramentas da qualidade utilizadas na metodologia Seis Sigma, incluindo fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão e cartas de controle. Estas ferramentas são usadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade dos processos com o objetivo de identificar problemas e reduzir defeitos.
O documento apresenta o diagrama de Pareto, que mostra que 20% das causas geram 80% dos efeitos. Ele ensina a ordenar os problemas por frequência para priorizar os mais importantes, focando nos planos vitais. Um exemplo mostra as causas de problemas em uma escola, com poucas causas vitais responsáveis pela maior parte dos problemas.
O documento descreve o método dos cinco porquês, criado por Taiichi Ohno para identificar a causa raiz de problemas. O método envolve repetir a pergunta "por quê?" cinco vezes para chegar da causa superficial ao motivo de fundo. Isso torna o caminho para solucionar problemas de produção mais fácil.
O documento apresenta sete ferramentas da qualidade que podem ser utilizadas para auxiliar nas tomadas de decisão: 1) Brainstorming para gerar ideias; 2) Diagrama de fluxo para representar processos; 3) Diagrama de Pareto para priorizar problemas; 4) Diagrama de causa e efeito para analisar relações causais; 5) Carta de tendência para monitorar sistemas ao longo do tempo; 6) Indicadores para medir desempenho e definir metas; 7) Exemplos e exercícios para aplicação prática das fer
Este documento fornece um resumo dos principais tópicos discutidos no Módulo I do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade Aberta do Brasil (UAB). O documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação (TIC) para as empresas, os fundamentos dos sistemas de informação, incluindo conceitos, modelos e tipos de sistemas.
Sistemas de Informações - Aula 07: Sistemas de Processamento de Transações (SPT)Marcus Araújo
Apresentação referente à 7ª aula da disciplina Sistemas de Informações do curso de graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco, conduzida pelo Prof. MSc. Marcus Araújo.
Fluxograma processo - desenvolvimento de softwareAragon Vieira
O documento descreve o fluxo de trabalho de desenvolvimento de software, incluindo levantamento de requisitos, criação de histórias de usuário, desenvolvimento, testes e implantação em produção. O processo envolve aprovação do cliente, classificação de atividades e tarefas, e testes realizados por desenvolvedores e testadores antes da implantação final.
O documento discute o Princípio e Diagrama de Pareto, apresentando sua história, definição e exemplos. Explica que o Princípio de Pareto, proposto por Vilfredo Pareto e expandido por Joseph Juran, estabelece que aproximadamente 20% das causas geram 80% dos efeitos. Também mostra como construir e ler um Diagrama de Pareto para identificar as principais causas de um problema a partir de dados coletados.
Aborda aspectos da elicitação, gestão e documentação dos requisitos de um software. Estudo dos desafios que o analista de sistemas precisa enfrentar. Expõe exemplos dos tipos de artefatos de requisitos que podem ser documentados. Recomenda melhores práticas para a escrita dos requisitos e casos de uso.
Este documento discute ferramentas da qualidade. As principais ferramentas discutidas incluem: Diagrama de Ishikawa para identificar causas de problemas, Histograma para analisar distribuição de dados, Diagrama de Pareto para identificar poucas causas com maior impacto, Check sheets para coletar dados de forma sistemática, Fluxogramas para mapear processos, Gráficos de tendência para identificar mudanças ao longo do tempo e Cartas de controle para monitorar processos.
O documento descreve os princípios fundamentais da metodologia Lean e como ela pode ser aplicada no ambiente hospitalar. O Lean visa eliminar desperdícios e aumentar a eficiência dos processos por meio da eliminação contínua de atividades que não agregam valor, melhorando o fluxo de trabalho e reduzindo tempo de espera e estoque excessivo.
Previsão de tendência utilizando curvas
Previsão de tendência utilizando modelos de suavização (ajustamento)
Previsão de Sazonalidade utilizando modelos de suavização
Previsão de Sazonalidade utilizando o modelo de decomposição
Outliers
Controle do sistema de previsão
Este documento fornece uma breve introdução às técnicas de teste de software, descrevendo conceitos como:
- Casos de teste, que especificam entradas e saídas esperadas para testar o programa.
- Critérios de teste, como particionamento de equivalência e análise de valor limite, que guiam a geração sistemática de casos de teste.
- Teste funcional e estrutural, que se baseiam respectivamente na especificação e implementação do software.
Infelizmente muitas empresas preferem procurar culpados e até demitir, ao invés de aplicar o Diagrama de Causa e Efeito, estudando as causas dos problemas e não conformidades da empresa, dos clientes ou dos fornecedores para adotar ações corretivas e assim evitar a reincidência dos problemas e não conformidades.
Depois estas empresas não sabem porque estão perdendo os clientes, perdendo bons funcionários, porque o clima organizacional é ruim, porque o número elevado de acidentes, refugos, retrabalhos, absenteísmo, turnover e porque a empresa não dá lucro.
Se a sua empresa possui uma gestão moderna e não procura culpados e sim a solução, o diagrama de causa e efeito (Ishikawa) é uma ótima ferramenta.
Utilizada juntamente com o ciclo PDCA vai ajudar a empresa a eliminar problemas, não conformidades, eliminar desperdícios, reduzir custos e implementar melhorias.
Qualidade das Ferramentas modelo ABC pptCLEBERLOPES30
O documento descreve algumas ferramentas da qualidade como: 1) Diagrama de Pareto, 2) Diagrama de causa-efeito (Ishikawa), 3) Histogramas. O Diagrama de Ishikawa é explicado em mais detalhes como uma ferramenta para relacionar causas e efeitos de um processo e pode ser construído seguindo etapas como definir o efeito, levantar causas, classificar causas primárias e identificar causas secundárias e terciárias.
O documento apresenta um plano de treinamento sobre testes funcionais que inclui três dias de aulas. No primeiro dia serão abordados fundamentos de testes e derivação de casos de teste a partir de casos de uso. Nos dias seguintes serão apresentados recursos de uma ferramenta de teste funcional e realizados laboratórios sobre projeto de testes, criação de scripts manuais e automatizados e geração de relatórios.
O documento discute modelagem de processos de negócios, incluindo diferentes abordagens, notações e ferramentas. É apresentada uma introdução aos mapas mentais e modelagem de processos, seguida por seções sobre diagrama x mapa x modelo, simbologia, modelos estáticos vs dinâmicos, notações como BPMN, fluxograma e EPC. Participantes, problemas e conclusões sobre modelagem também são discutidos.
TOTVS - Agile Testing e a Importância de se ter Estratégia de TestesSamanta Cicilia
O documento discute os princípios e práticas do Agile Testing, enfatizando a importância da colaboração entre times de desenvolvimento e teste para entregar software de qualidade de forma contínua. Aborda tópicos como testes durante o desenvolvimento, responsabilidade compartilhada pela qualidade e adaptação aos requisitos em mudança.
Curso introdutório de ReactJS.
ReactJS é uma ferramente de desenvolvimento Web criada pelo Facebook.
No curso abordaremos uma abordagem introdutória ao assunto, explorando o básico para desenvolver um site somente com front-end
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Este documento apresenta uma introdução ao teste de software, abordando os principais conceitos e atividades envolvidas no processo de teste de software, como planejamento, execução e avaliação dos resultados.
O objetivo é demonstrar como elaborar um Business Case para responder uma demanda de negócio, utilizando as práticas, técnicas e ferramentas que são necessárias para a Análise de Negócio
O documento descreve a gestão da qualidade total na Petrobras, uma empresa líder no setor de petróleo e gás. Apresenta informações sobre a empresa, como sua atuação global, estratégias, processos, resultados e compromisso com a sustentabilidade. A Petrobras busca a excelência por meio de sistemas de gestão certificados como a ISO 9001.
O documento descreve as principais ferramentas da qualidade utilizadas na metodologia Seis Sigma, incluindo fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão e cartas de controle. Estas ferramentas são usadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade dos processos com o objetivo de identificar problemas e reduzir defeitos.
O documento apresenta o diagrama de Pareto, que mostra que 20% das causas geram 80% dos efeitos. Ele ensina a ordenar os problemas por frequência para priorizar os mais importantes, focando nos planos vitais. Um exemplo mostra as causas de problemas em uma escola, com poucas causas vitais responsáveis pela maior parte dos problemas.
O documento descreve o método dos cinco porquês, criado por Taiichi Ohno para identificar a causa raiz de problemas. O método envolve repetir a pergunta "por quê?" cinco vezes para chegar da causa superficial ao motivo de fundo. Isso torna o caminho para solucionar problemas de produção mais fácil.
O documento apresenta sete ferramentas da qualidade que podem ser utilizadas para auxiliar nas tomadas de decisão: 1) Brainstorming para gerar ideias; 2) Diagrama de fluxo para representar processos; 3) Diagrama de Pareto para priorizar problemas; 4) Diagrama de causa e efeito para analisar relações causais; 5) Carta de tendência para monitorar sistemas ao longo do tempo; 6) Indicadores para medir desempenho e definir metas; 7) Exemplos e exercícios para aplicação prática das fer
Este documento fornece um resumo dos principais tópicos discutidos no Módulo I do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade Aberta do Brasil (UAB). O documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação (TIC) para as empresas, os fundamentos dos sistemas de informação, incluindo conceitos, modelos e tipos de sistemas.
Sistemas de Informações - Aula 07: Sistemas de Processamento de Transações (SPT)Marcus Araújo
Apresentação referente à 7ª aula da disciplina Sistemas de Informações do curso de graduação em Administração da Universidade Federal de Pernambuco, conduzida pelo Prof. MSc. Marcus Araújo.
Fluxograma processo - desenvolvimento de softwareAragon Vieira
O documento descreve o fluxo de trabalho de desenvolvimento de software, incluindo levantamento de requisitos, criação de histórias de usuário, desenvolvimento, testes e implantação em produção. O processo envolve aprovação do cliente, classificação de atividades e tarefas, e testes realizados por desenvolvedores e testadores antes da implantação final.
O documento discute o Princípio e Diagrama de Pareto, apresentando sua história, definição e exemplos. Explica que o Princípio de Pareto, proposto por Vilfredo Pareto e expandido por Joseph Juran, estabelece que aproximadamente 20% das causas geram 80% dos efeitos. Também mostra como construir e ler um Diagrama de Pareto para identificar as principais causas de um problema a partir de dados coletados.
Aborda aspectos da elicitação, gestão e documentação dos requisitos de um software. Estudo dos desafios que o analista de sistemas precisa enfrentar. Expõe exemplos dos tipos de artefatos de requisitos que podem ser documentados. Recomenda melhores práticas para a escrita dos requisitos e casos de uso.
Este documento discute ferramentas da qualidade. As principais ferramentas discutidas incluem: Diagrama de Ishikawa para identificar causas de problemas, Histograma para analisar distribuição de dados, Diagrama de Pareto para identificar poucas causas com maior impacto, Check sheets para coletar dados de forma sistemática, Fluxogramas para mapear processos, Gráficos de tendência para identificar mudanças ao longo do tempo e Cartas de controle para monitorar processos.
O documento descreve os princípios fundamentais da metodologia Lean e como ela pode ser aplicada no ambiente hospitalar. O Lean visa eliminar desperdícios e aumentar a eficiência dos processos por meio da eliminação contínua de atividades que não agregam valor, melhorando o fluxo de trabalho e reduzindo tempo de espera e estoque excessivo.
Previsão de tendência utilizando curvas
Previsão de tendência utilizando modelos de suavização (ajustamento)
Previsão de Sazonalidade utilizando modelos de suavização
Previsão de Sazonalidade utilizando o modelo de decomposição
Outliers
Controle do sistema de previsão
Este documento fornece uma breve introdução às técnicas de teste de software, descrevendo conceitos como:
- Casos de teste, que especificam entradas e saídas esperadas para testar o programa.
- Critérios de teste, como particionamento de equivalência e análise de valor limite, que guiam a geração sistemática de casos de teste.
- Teste funcional e estrutural, que se baseiam respectivamente na especificação e implementação do software.
Infelizmente muitas empresas preferem procurar culpados e até demitir, ao invés de aplicar o Diagrama de Causa e Efeito, estudando as causas dos problemas e não conformidades da empresa, dos clientes ou dos fornecedores para adotar ações corretivas e assim evitar a reincidência dos problemas e não conformidades.
Depois estas empresas não sabem porque estão perdendo os clientes, perdendo bons funcionários, porque o clima organizacional é ruim, porque o número elevado de acidentes, refugos, retrabalhos, absenteísmo, turnover e porque a empresa não dá lucro.
Se a sua empresa possui uma gestão moderna e não procura culpados e sim a solução, o diagrama de causa e efeito (Ishikawa) é uma ótima ferramenta.
Utilizada juntamente com o ciclo PDCA vai ajudar a empresa a eliminar problemas, não conformidades, eliminar desperdícios, reduzir custos e implementar melhorias.
Qualidade das Ferramentas modelo ABC pptCLEBERLOPES30
O documento descreve algumas ferramentas da qualidade como: 1) Diagrama de Pareto, 2) Diagrama de causa-efeito (Ishikawa), 3) Histogramas. O Diagrama de Ishikawa é explicado em mais detalhes como uma ferramenta para relacionar causas e efeitos de um processo e pode ser construído seguindo etapas como definir o efeito, levantar causas, classificar causas primárias e identificar causas secundárias e terciárias.
Este documento fornece instruções sobre a formação de grupos de melhoria contínua em uma empresa. Ele descreve o objetivo dos grupos de ser um fórum para os funcionários participarem ativamente da melhoria do ambiente de trabalho. Também fornece orientações sobre como os grupos devem ser formados, quais ferramentas podem usar para resolver problemas e como devem apresentar seus resultados.
O documento discute várias ferramentas da qualidade como PDCA, MASP, estratificação, lista de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito e histograma que podem ser usadas para identificar e resolver problemas de qualidade de forma sistemática.
Este documento descreve o Método de Análise e Solução de Problemas (MASP) em 8 etapas: 1) Identificação do Problema, 2) Observação, 3) Análise, 4) Plano de Ação, 5) Ação, 6) Verificação, 7) Padronização e 8) Conclusão. Através deste método sistemático, equipes identificam causas-raiz de problemas e desenvolvem soluções efetivas por meio de observação, análise, teste e padronização de novas práticas.
Este documento descreve ferramentas para análise de problemas reativos. A ferramenta 01 descreve um formulário para analisar inicialmente o problema no local onde ocorre, coletar dados e verificar se há desvio de padrão. A ferramenta 02 apresenta as técnicas 5W1H e 5 Porquês para descrever e analisar a causa raiz do problema. A ferramenta 03 lista 7 ferramentas como priorização, estratificação e análise de causa raiz para direcionar esforços na solução de problemas.
Este documento apresenta as sete ferramentas clássicas da qualidade, descrevendo seus objetivos e como aplicá-las. As ferramentas incluem fluxogramas, registros e análise de dados, diagramas de Ishikawa, diagramas de Pareto, histogramas, cartas de controle e diagramas de dispersão.
O documento descreve as sete ferramentas básicas da qualidade, incluindo diagrama de Ishikawa, lista de verificação, cartas de controle, histograma, diagrama de Pareto, diagrama de dispersão e fluxograma. Também fornece detalhes sobre como usar folhas de verificação, fluxogramas e cartas de controle para melhorar processos e identificar problemas.
Este documento discute o Método de Análise e Solução de Problemas (MASP), também conhecido como método dos 8 passos. Apresenta as etapas do MASP e sua relação com o ciclo PDCA. Explica cada uma das etapas do MASP, incluindo a identificação do problema, observação, análise e plano de ação, além de ferramentas como diagrama de Ishikawa e gráficos de controle que podem ser usadas.
O documento discute as principais ferramentas da qualidade utilizadas na metodologia Seis Sigma, incluindo fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão e carta de controle. Essas ferramentas são usadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade dos processos com o objetivo de reduzir defeitos e melhorar a qualidade.
Este documento apresenta o plano de projeto de software para o desenvolvimento de um sistema integrado de gerenciamento de atividades administrativas de um centro de formação de condutores. O plano descreve as principais funcionalidades do sistema, estimativas de esforço, análise e gestão de riscos, cronograma, equipe e medidas de qualidade. O projeto visa melhorar a gestão dos centros de formação através de ferramentas e indicadores que auxiliem na tomada de decisões.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da qualidade total, com foco no Seis Sigma. Ele aborda conceitos como gerenciamento da qualidade total, especificação da qualidade e custos de qualidade, qualidade Seis Sigma, sistema Shingo, ISO 9000 e benchmarking. Ferramentas analíticas como diagramas de causa e efeito, cartas de controle e projeto de experimentos são explicadas no contexto da melhoria contínua da qualidade.
Processo de Analise e Solucao de ProblemasRogério Souza
O documento fornece instruções sobre análise e solução de problemas. Discute métodos como diagrama de causa e efeito, brainstorming e análise de situações para identificar causas raízes de problemas e implementar ações corretivas de forma efetiva.
1. O documento discute vários tópicos relacionados à qualidade total, incluindo gerenciamento da qualidade total, especificações de qualidade, qualidade seis sigma, sistema shingo e ISO 9000.
2. Também apresenta ferramentas para melhoria da qualidade como diagramas de causa e efeito, cartas de controle e benchmarking.
3. Por fim, discute indicadores de qualidade de serviço como o SERVQUAL e a qualidade percebida pelo cliente.
O documento apresenta diversas ferramentas para identificação, análise e resolução de problemas, como o ciclo PDCA, brainstorming, diagramas de Ishikawa e Pareto. Também discute os principais consumidores da empresa e o que cada um deseja, além de explicar métodos como o 5W1H e fluxogramas. Por fim, aborda os critérios do Prêmio Nacional da Qualidade.
O documento discute métricas e previsões, criticando o uso de estimativas. Ele apresenta métodos alternativos como amostragem, teoria das filas, teoria das restrições e simulação de Monte Carlo para prever métricas de fluxo e tempo de ciclo de forma mais precisa. O documento também discute como limitar variabilidade para melhorar a previsibilidade.
O documento descreve as principais ferramentas da qualidade, incluindo folhas de verificação, diagramas de Pareto, causas e efeitos. Explica como cada ferramenta é usada para coletar e analisar dados sobre problemas de qualidade e priorizar soluções.
Cada ferramenta tem sua própria utilização, sendo que não existe uma receita adequada para saber qual a ferramenta que será usada em cada fase.
Isto vai depender do problema envolvido, das informações obtidas, dos dados históricos disponíveis, e do conhecimento do processo em questão em cada etapa.
O documento apresenta o plano de projeto de software para o produto Diagnosticus Action, um jogo de simulações de casos emergenciais em um hospital. Ele descreve as funcionalidades do software, estimativas de tempo e custo do projeto, análise de riscos e plano de gerenciamento. O projeto tem duração estimada de 9 meses e envolve 4 membros da equipe. Riscos importantes incluem mudanças nos requisitos, qualidade do código e atrasos no cronograma.
Semelhante a Aula 7 - MASP - ferramentas da qualidade - 2019-1 (20)
3. 3Folha de verificação
É preciso ter em mãos dados que possam ser analisados
A folha de verificação serve para coletar esses dados
Deve ser simples, prática e de fácil entendimento
Definir bem quais são os dados a serem coletados
4. 4Estratificação
Estratificar é agrupar
elementos com as mesmas
características, ou seja,
itens iguais ou muito
semelhantes, tendo causas
e/ou soluções comuns.
O objetivo é encontrar
padrões que auxiliem na
compreensão dos
mecanismos causais e
variações de um processo.
Tipos de Estratificação:
Tempo:
• Os resultados relacionados com o problema são diferentes de manhã, à tarde ou a noite?
Local:
• Os resultados são diferentes nas linhas de produção?
Indivíduo:
• Os resultados são diferentes dependendo do operador do processo?
5. 5Estratificação
setup total setup > 50 min
% setup >
50 min
Tempo total
setup
Tempo médio
setup
1 LITRO A 35 23 65.7% 36:24:48 1:02:25
1 LITRO B 31 17 54.8% 31:25:56 1:00:50
1/2 LITRO 16 8 50.0% 19:04:42 1:11:33
3 LITROS 21 14 66.7% 22:45:29 1:05:01
BOMB A 22 11 50.0% 21:45:38 0:59:21
BOMB B 5 4 80.0% 6:19:35 1:15:55
EB-1 4 2 50.0% 3:04:17 0:46:04
EB-6 22 12 54.5% 22:59:26 1:02:42
EB-7 24 15 62.5% 25:31:16 1:03:48
TB-3 2 1 50.0% 3:56:12 1:58:06
TB-7-OCME 27 18 66.7% 29:40:53 1:05:58
TB-8-OCME 37 24 64.9% 39:00:59 1:03:16
TB-9-OCME 38 27 71.1% 43:50:42 1:09:14
TOTAL 284 176 62.0% 305:49:53 1:04:37
MAIO
A estratificação abaixo foi realizada considerando as linhas de
produção de uma empresa (dados fictícios):
6. 6Diagrama de Pareto
É um gráfico de barras verticais que dispõe a informação de forma a tornar
evidente e visual a priorização de temas
Muitos triviais
• Grande número de
causas
• Poucos problemas e
defeitos
Poucos
vitais
• Pequeno número de
causas
• Maioria dos
problemas e defeitos
7. 7Introdução
Considerando uma empresa que tem como
objetivo resolver o seguinte problema:
aumento do número de lentes defeituosas
produzidas pela empresa a partir de janeiro
de 2011
Organizar os dados em ordem
decrescente e calcular a frequência
relativa acumulada:
8. 8Gráfico de Pareto para efeitos
Dispõe a informação de modo que se torna possível a identificação do principal
problema enfrentado por uma empresa
Qualidade:
Percentual de
produtos
defeituosos,
Número de
reclamações de
clientes,
Número de
devoluções de
produtos.
Custo:
Perdas de
produção
Gastos com
reparos de
produtos dentro do
prazo de garantia
Custos de
manutenção de
equipamentos.
Entrega:
Índices de
atrasos de
entrega
Índices de
entrega em
quantidade e
local errados
Falta de
matéria-prima
em estoque.
Moral:
Índices de
reclamações
trabalhistas,
Índices de
demissões
Absenteísmo.
Segurança:
Número de
acidentes de
trabalho
Índices de
gravidade de
acidentes
Número de
acidentes sofridos
por usuários do
produto.
9. 9Gráfico de Pareto para causas:
dispõe a informação de modo que se torna possível a identificação das principais
causas de um problema.
Equipamentos:
Desgaste
Manutenção
Modo de
operação
Tipo de
ferramenta
utilizada.
Insumos:
Fornecedor
Lote
Tipo
Armazena
mento
Transporte.
Informações
do Processo
ou Medidas:
Calibração
e precisão
dos
instrument
os de
medição
Método de
medição.
Condições
Ambientais:
Temperatur
a
Umidade
Iluminação
Clima.
Pessoas:
Idade
Treinamento
Saúde
Experiência.
Métodos ou
Procedimentos:
Informação
Atualização
Clareza das
instruções.
10. 10Gráfico de Pareto expresso em unidades monetárias
Em alguns casos uma categoria com baixo número de ocorrências pode estar
associada a um alto custo. Por isso um gráfico de Pareto com base no custo pode
gerar prioridades diferentes do gráfico construído baseado no número de
ocorrências.
Para determinar o custo do defeito deve-se utilizar a seguinte expressão:
defeitodounitárioCustodefeitosdeQuantidadedefeitodeCusto =
EXEMPLO: Uma empresa identificou através de uma amostra coletada durante uma
semana de produção 5 causas de defeitos em um de seus produtos, avaliou o custo
unitário de cada um dos defeitos, esses dados estão representados na tabela a
seguir:
Construa um gráfico de
Pareto para a quantidade de
defeitos e um para o custo.
12. 12Estratificação do Gráfico de Pareto
Não há diferença entre os operadores:
Há diferença entre os operadores:
13. 13Observações importantes
1. É muito importante construir um gráfico de Pareto para causas.
2. Utilizar o bom senso é fundamental.
3. Se um problema for de solução simples, mesmo pertencendo à categoria dos
muitos triviais, ele deve ser eliminado de imediato.
14. 14Gráfico de Pareto no R
Instalar o pacote qcc
install.packages (“qcc”)
library (qcc)
pareto.chart(data, plot = TRUE, ...)
data: a vector of values. names(data) are used for labelling the bars.
plot: a logical specifying if the chart should be provided (TRUE, default).
x: the object of class 'pareto.chart' returned by a call to pareto.chart function.
xlab: a string specifying the label for the x-axis.
ylab: a string specifying the label for the y-axis.
ylab2: a string specifying the label for the second y-axis on the right side.
cumperc: a vector of percentage values to be used as tickmarks for the second y-axis on the right side.
ylim: a numeric vector specifying the limits for the y-axis.
main: a string specifying the main title to appear on the plot.
col: a value for the color, a vector of colors, or a palette for the bars. See the help for colors and palette.
... : other graphical arguments to be passed to the corresponding plot method, and eventually to the barplot function.
# Leitura dos dados P<-read.csv("Pareto.csv",T,sep = ";")
# Restringir os dados p<-subset(P,P$quantidade>500)
#Criar uma lista com rótulos
valores<-p$quantidade
names(valores)<-p$FALHAS
15. 15Priorização das ações
Matriz GUT
1º etapa: Liste as ações (projetos, tarefas e atividades), no campo Ação.
2º etapa: Defina a pontuação para cada ação, nos campos Gravidade, Urgência
e Tendência, escolhendo um número de 1 a 5 para cada campo, seguindo as
informações abaixo:
Gravidade:
• 1 - Sem gravidade
• 2 - Pouco grave
• 3 - Grave
• 4 - Muito grave
• 5 - Extremamente grave.
Urgência:
• 1 - Pode esperar
• 2 - Pouco urgente
• 3 - Urgente, merece atenção em curto
prazo
• 4 - Muito urgente
• 5 - Necessidade de ação imediata.
Tendência:
• 1 - Não irá mudar
• 2 - Piorar a longo prazo
• 3 - Piorar a médio prazo
• 4 - Piorar a curto prazo
• 5 - Piorar rapidamente.
3º etapa: Realize o cálculo da pontuação e classifique as ações com a multiplicação dos
números dos campos: GUT = Gravidade x Urgência x Tendência. O resultado com maior
pontuação é de 125 pontos e o menor é 1, considerando o número maior a prioridade e o
menor a ação com menos prioridade.
4º etapa: Na conclusão da matriz, liste as ações de acordo com o valor do GUT: do maior
para o menor, considerando o maior a 1º prioridade e, assim, sucessivamente.
17. 17Priorização das ações
Matriz B.A.S.I.C.O.
Essa matriz considera os Benefícios para a
organização, a Abrangência de pessoas
beneficiadas, a Satisfação dos
colaboradores, os Investimentos
necessários, os Clientes e o efeito que a
solução terá neles e a Operacionalidade
que aquela solução irá trazer.
Assim como na Matriz GUT, é preciso listar
todas as soluções para cada problema e dar
pontuações para cada um dos acrônimos
do BASICO - um é o pior cenário e cinco o
melhor. Por fim, some as pontuações e
verifique quais as soluções de maior nota.
“Caso haja empate, utilize Clientes como
fator de desempate”.
INVERTIDO
18. 18Digrama de Causa e efeito
Depois de sabermos quais são os nossos problemas precisamos
encontrar as suas causas
Também conhecido como Diagrama
de Ishikawa, foi desenvolvido por
Kaoru Ishikawa, da Universidade de
Tóquio, em 1943, onde foi utilizado
para explicar para o grupo de
engenheiros da Kawasaki Steel
Works como vários fatores podem
ser ordenados e relacionados.
19. 19Digrama de Causa e efeito
Para fazer o levantamento das possíveis causas é preciso reunir e
fazer um Brainstorm com uma equipe multidisciplinar (técnicos de
operação, supervisores e engenheiros) que estão envolvidos
diretamente na falha.
20. 20Digrama de Causa e efeito
Categorias do Diagrama (6M):
Método:
As causas
dos desvios
estão
relacionadas
ao método
pelo qual o
trabalho é
executado.
Matéria-
prima:
A causa está
relacionada
com os
materiais
utilizados no
processo
Mão-de-
obra:
Os desvios
são
ocasionados
pelo
colaborador.
Máquinas:
O maquinário
é o causador
do desvio.
Medição:
A falta, ou
utilização de
indicadores
de medição
inadequados,
é o causador
do desvio.
Meio
ambiente:
O ambiente
contribui na
geração dos
desvios.
21. 21Digrama de Causa e efeito
Não é preciso utilizar todos os 6M pra fazer a análise do problema, pode-se utilizar
outros tipos de categorias.
Deve-se investigar as causas mais prováveis e fazer o levantamento
dos dados através de folhas de verificação ou outros dados já
disponíveis. Nessa etapa é fundamental fazer o GEMBA!!!
22. 22Digrama de Causa e efeito no R
Fonte: http://quimicacomr.blogspot.com/2016/08/diagrama-de-causa-e-efeito.html
### DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO ###
# Usando package qcc #
# instale e/ou carregue o pacote qcc
cause.and.effect(
cause = list(
Ingredientes=c("Pó de Café", "Água", "Açúcar", "Adoçante"),
Marcas=c("Raça Negra", "Da roça","Brasópolis","Três Corações"),
Pessoas=c("Servidores", "Estagiários", "Homem", "Mulher"),
Materiais=c("Cafeteira", "Filtro", "Colher", "Jarra")),
effect = "Café",
title = "Preparo do Café",
cex = c(1,0.9,1),
font = c(1,3,2)
)
23. 23Tabela de Frequência / Histograma
.
Histograma de frequência é um diagrama de barras que representa a
distribuição de frequência de um conjunto de dados.
• A escala horizontal é quantitativa e mede os valores dos dados
• A escala vertical mede as freqüências das classes
• As barras consecutivas devem estar encostadas uma nas outras
Propriedades:
24. 24Histograma simétrico, tipo distribuição Normal
Característica: a frequência é mais
alta no centro e decresce
gradualmente para as caudas de
maneira simétrica (forma de sino). A
média e a mediana são
aproximadamente iguais e localizam-
se no centro do histograma (ponto de
pico).
Quando ocorre: forma usualmente
observada em processos
padronizados, estáveis, em que a
característica de qualidade é contínua
e não apresenta nenhuma restrição
teórica nos valores que podem
ocorrer.
25. 25Histograma assimétrico e com apenas um pico
Características: a frequência decresce
bruscamente em um dos lados de forma
gradual no outro, produzindo uma calda
mais longa em um dos lados. A média
localiza-se fora do meio da faixa de
variação. Quando a assimetria é à direita a
mediana é inferior a média. Quando a
assimetria é à esquerda a mediana é
superior à média.
Quando ocorre: possivelmente a
característica de qualidade possui apenas
um limite de especificação e é controlada
durante o processo, de modo que satisfaça
a essa especificação.
26. 26Histograma tipo “despenhadeiro”:
Características: o
histograma termina
abruptamente de um ou
dos dois lados, dando a
impressão de faltar um
pedaço na figura.
Quando ocorre:
possivelmente foram
eliminados dados por uma
inspeção 100%; nesse caso
o “corte” coincide com os
limites de especificação
27. 27Histograma com dois picos
Características: ocorrem dois picos e a
frequência é baixa entre eles
Quando ocorre: em situações em que
há mistura de dados com médias
diferentes obtidos em duas condições
distintas. Por exemplo, dois tipos de
matérias primas, duas máquinas ou
dois operadores. A estratificação dos
dados segundo esses fatores poderá
confirmar ou não tais conjecturas
28. 28Histograma do tipo “platô”
Características: classes
centrais possuem
aproximadamente a
mesma frequência.
Quando ocorre:
aspecto possível
quando há mistura de
várias distribuições com
médias diferentes
29. 29Histograma com uma pequena “ilha” isolada:
Características: algumas faixas
de valores da característica de
qualidade observada ficam
isoladas da grande maioria dos
dados, gerando barras ou
pequenos agrupamentos
separados.
Quando ocorre: possivelmente
ocorreram anormalidades
temporárias no processo, erros
de medição, erros de registro ou
transcrição dos dados,
produzindo alguns resultados
muito diferentes dos demais
30. 30Histograma no R
#Limpa a memória
rm(list=ls())
#Faz a leitura dos dados e salva na variável a
a<-read.table("consumo de eletricidade.txt",T)
#Faz o histograma da coluna Consumo com 7 classes
hist(a$Consumo, col = 15, nclass = 7) #Faz o histograma da coluna Consumo com 7 classes
31. 31Diagrama de dispersão
Considerado uma das 7 ferramentas básicas da qualidade, o Diagrama de Dispersão,
também conhecido como Gráfico de Dispersão, Gráfico de correlação ou Gráfico XY,
é uma representação gráfica da possível relação entre duas variáveis, ou seja,
mostra de forma gráfica os pares de dados numéricos e sua relação.
Objetivos:
• Aumentar a eficiência dos métodos
de controle de processo
• Facilitar a detecção de possíveis
problemas
• Planejamento das ações de melhoria.
32. 32Diagrama de dispersão – quando utilizar?
Ao tentar identificar possíveis causas raiz
dos problemas, ou seja, ao invés de
levantar apenas suposições, fazer uma
validação com um diagrama de dispersão
para listar hipóteses de causas raiz com
base em fatos e dados.
Após brainstorming de causas e efeitos
usando um Diagrama de Ishikawa, por
exemplo, para determinar se uma causa e
um efeito estão relacionadas. imagine que
ao discutir as causas do número de
acidentes em uma rodovia, apareceu como
causa o “dia de chuva”, então é possível
fazer um diagrama de dispersão da relação
entre dia de chuva e número de acidentes.
Na validação se 2 efeitos ocorrem com a
partir de uma mesma causa. Isso é muito
útil quando você tem várias não
conformidades com uma mesma causa raiz
e você queira validar se a correlação é
verdadeira.
Ao testar a autocorrelação antes de
construir um gráfico de controle.
33. 33Diagrama de dispersão
Tipo de
relação
É a alteração que devemos esperar em uma das variáveis, como
consequência de alterações sofridas pela outra variável.
• Rendimento de uma reação química em função da temperatura
• Tempo de entrega de uma requisição em função do número de embalagens
diferentes
• Nível de satisfação do cliente em função do tempo de atendimento.
Exemplos:
Variável independente
ou
Variável exploratória
Variável dependente
ou
Resposta
(x, y)
34. 34Diagrama de dispersão
Normalmente o diagrama de dispersão é construído por um software estatístico
Colete pelo menos 30 pares
de observação (x, y) das
variáveis cujo tipo de
relacionamento será
estudado. (FOLHA DE
VERIFICAÇÃO)
Registre os dados em uma
tabela em um programa
estatístico.
Escolha a variável que será
representada no eixo
horizontal (x). Esta variável
deve ser aquela que, por
algum motivo, é considerada
preditora da outra variável.
Plote ou desenho os pares
ordenados (x, y)
Verificar a disposição dos
pontos no gráfico para
identificar se há correlação
positiva, negativa ou nula.
36. 36Notas sobre os Diagramas de Dispersão
A existência de uma
correlação entre duas
variáveis não implica na
existência de um
relacionamento de causa e
efeito entre elas
A correlação entre duas
variáveis depende do
intervalo de variação
Os diagramas de dispersão
podem não ser válidos para a
realização de extrapolações
fora do intervalo de variação
das variáveis consideradas no
estudo
Em muitos casos a
estratificação de um diagrama
de dispersão permite a
descoberta da causa do
problema
37. 37Correlação x Causalidade
(A) causa realmente (B); (B)
pode ser a causa de (A);
Um terceiro factor (C) pode
ser causa tanto de (A) como
de (B);
A correlação pode ser apenas
uma coincidência, ou seja, os
dois eventos não têm
qualquer relação para além
do facto de ocorrerem ao
mesmo tempo
Só porque (A) acontece juntamente com (B) não significa que (A) causa (B). Determinar se
existe de facto uma relação de causalidade requer investigação adicional pois podem
acontecer cinco situações:
39. 39Diagrama de dispersão no R
#leitura dos dados
dados<-read.table("regressao.txt",T)
#definição dos dados de X(independente) e y(dependente)
x<-c(dados$Renda_X)
y<-c(dados$Consumo_Y)
#Gráfico de dispersão
plot(x,y)
#valores da reta de regressão linear
plot(regressao = lm(y~x))
#plotar a linha de regressão linear
abline(regressao)
#retorna o valor da correlação das variáveis x e y
cor(x,y)
40. 40Gráficos de controle
Muitas vezes não podemos
parar e ficar analisando dados,
números, tabelas, etc
Quando usamos gráficos
padronizados, o
acompanhamento das metas
torna-se mais simples, fácil e
rápido
Depois de definirmos o que
vamos controlar, como coletar
os dados e estabelecermos uma
meta, o acompanhamento se
torna fácil através dos gráficos
de controle
TODOS OS PROCESSOS APRESENTAM VARIABILIDADE.
Os gráficos (cartas) de controle são ferramentas para o monitoramento da
variabilidade e para a avaliação da estabilidade de um processo.
Causas
comuns Causas
especiais
41. 41Gráfico de controle
Um gráfico de controle consiste de:
• Uma linha média (LM);
• Um par de limites de controle, representados um abaixo (Limite inferior de controle
– LIC) e outro acima (Limite superior de controle – LSC) da linha média
• Valores da característica da qualidade traçados no gráfico.
Gráficos para Variáveis:
• Gráfico da média x.
• Gráfico da amplitude R.
• Gráfico do desvio padrão s.
• Gráfico de medidas
individuais x.
Gráfico para Atributos:
• Gráfico da proporção de
defeituosos p.
• Gráfico do número de
defeitos c.
42. 42Distribuição normal
DEFINIÇÃO: Distribuição normal é uma distribuição contínua de probabilidade de
uma variável aleatória x. Seu gráfico é chamado curva normal e tem as seguintes
propriedades:
A média, mediana e moda são iguais
A curva tem formato de sino e é simétrica
A área total da curva é igual a 1
O ponto de inflexão da curva está a um desvio padrão da média
43. 43Distribuição normal
Uma distribuição normal pode ter qualquer média (µ) e qualquer desvio padrão (σ)
positivo. Os dois parâmetros definem a curva normal. A média dá a localização e o
desvio padrão indica quanto os dados se espalham em torno da média
44. 44Distribuição normal padrão
A distribuição normal com média igual a 0 e desvio padrão igual a 1
é chamada de distribuição normal padrão.
A escala horizontal do gráfico corresponde ao escore z.
O escore z é a medida de posição que indica o número de desvios padrões de um
valor a partir da média.
−
=
x
z
45. 45Obtendo a probabilidade na Distribuição normal padrão
Para obter a probabilidade de que z < 1,23, devemos seguir o seguinte procedimento:
A. Esboce a curva normal padrão e sombreie a área apropriada sob a curva.
B. Obtenha a área por meio da tabela em anexo.
46. 46Obtendo a probabilidade na Distribuição normal padrão
Para obter a probabilidade de que z > 1,23, devemos seguir o seguinte
procedimento:
A. Esboce a curva normal padrão e sombreie a área apropriada sob a curva.
B. Obtenha a área por meio da tabela em anexo.
C. Subtraia a área encontrada de 1.
47. 47Obtendo a probabilidade na Distribuição normal padrão
Para obter a probabilidade de que esteja entre 0,75 e 1,23 (0,75 < z < 1,23 ),
devemos seguir o seguinte procedimento:
A. Esboce a curva normal padrão e sombreie a área apropriada sob a curva.
B. Obtenha a área de cada um dos valores por meio da tabela em anexo.
C. Subtraia as áreas encontradas.
48. 48Gráfico de controle (Média e Amplitude) - Base teórica
Suponha que a característica da qualidade de interesse (x) tenha distribuição
normal com média µ e desvio padrão σ.
Se temos uma amostra de tamanho n desta distribuição, a média amostral é
dada por:
Essa media amostral tem uma distribuição normal com média µ e desvio padrão
igual a:
n
x
x
=
n
x
=
49. 49Gráfico de controle (Média e Amplitude) – Base teórica
De acordo com as propriedades da distribuição normal, sabemos que há uma probabilidade
igual a −1 de que a média amostral x esteja entre:
n
z
2+
e
n
z
2−
Para a determinação dos limites de controle, é usual utilizar o chamado sistema 3 , que
consiste em fazer 32 =z . Observando novamente a Figura abaixo, é fácil perceber que se
( )nNx ,~ , então 99,73% das observações de x estarão no intervalo n 3 .
50. 50Gráfico de controle (Média e Amplitude) – Base teórica
A probabilidade de um valor da média amostral esteja fora desse intervalo é
de 0,27%, logo um ponto que esteja fora do intervalo pode ser considerado
uma causa especial
Como a média populacional e o desvio
padrão populacional são desconhecidos é
preciso estimá-los:
Média das médias amostrais:
m
xxx
x m
i
+++
=
...21
Média das amplitudes amostrais:
m
RRR
R m+++
=
...21
51. 51Gráfico de controle (Média e Amplitude) – Construção
1. Escolher a característica da qualidade a ser controlada.
2. Coletar dados
m = 20 ou 25 (número de amostras)
n = 4, 5 ou 6 (tamanho da amostra)
3. Calcular a média de cada amostra.
4. Calcular a média das médias
5. Calcular a amplitude R de cada amostra
6. Calcular a amplitude média
m
RRR
R m+++
=
...21
amostradarMenor valoamostradarmaior valo −=iR
m
xxx
x m
i
+++
=
...21
n
xxx
x n
i
+++
=
...21
52. 52Gráfico de controle (Média e Amplitude) – Construção
7. Calcular os limites de controle.
RAxLSC 2+=
xLM =
RAxLIC 2−=
Gráfico para a média
RDLSC 4=
RLM =
RDLIC 3=
Gráfico para a média
O LIC não é considerado quando n é inferior a 6.
A2, D4 e D3 são constantes apresentadas de n na tabela em anexo
53. 53Gráfico de controle (Média e Amplitude) – Construção
8. Traçar os limites de controle.
9. Marcar os pontos nos gráficos.
10.Registrar as informações importantes que devam constar nos gráficos
11.Interpretar os gráficos construídos.
12.Verificar se o estado de controle alcançado é adequado ao processo, tendo em
vista considerações técnicas e econômicas.
55. 55Gráfico de controle (Média e Amplitude) – Exemplo
Para avaliar a estabilidade estatística do processo de usinagem, em relação a
esta variável, a indústria pretende passar a utilizar os gráficos de controle x e R. A
Tabela a seguir, apresenta 25 amostras de tamanho 5 do diâmetro das peças, que
foram coletadas para a implantação dos gráficos de controle.
Gráfico para ampliação
Gráfico para média
56. 56Gráfico de controle (Média e Amplitude) – Exemplo
Elimina-se as amostras 4, 16 e 25.
57. 57Gráfico de controle (Média e Amplitude) – Exemplo
Novos Limites do Gráfico R: 02727,0=R
Novos Limites do Gráfico da média: x = 7,1000
60. 60Interpretação do Gráfico de controle
Sequência Uma sequência de SETE OU MAIS PONTOS.
Uma sequência
com menos de sete
pontos, em que:
pelo menos 10 de 11 pontos consecutivos
aparecem em um mesmo lado da linha média.
pelo menos 12 de 14 pontos consecutivos
aparecem em um mesmo lado da linha média.
pelo menos 16 de 20 pontos consecutivos
aparecem em um mesmo lado da linha média.
61. 61Interpretação do Gráfico de controle
Tendência
Aproximação dos Limites de Controle
Aproximação da Linha Média Tendência
62. 62Gráficos de controle por variáveis
Gráfico e
controle
Estimador de
variabilidade do
processo
Limites de controle
Medidas de
posição
Medidas de
dispersão
1.1.1. x e s
( )
1
2
−
−
=
n
xx
s
i
i
m
sss
s m+++
=
...21
sAxLSC 3+=
xLM =
sAxLIC 3−=
sBLSC 4=
sLM =
sBLIC 3=
m
RRR
R m+++
=
...21
x e R
RAxLSC 2+=
xLM =
RAxLIC 2−=
RDLSC 4=
RLM =
RDLIC 3=
1.1.1. x e AM
23 dMAxLSC +=
xLM =
23 dMAxLSC −=
MADLSC 4=
MALM =
MADLSC 3=
1−−= iii xxAM
minmax xxRi −=
2=n
63. 63Gráficos de controle por atributos
Gráfico e controle
Valor registrado no
gráfico
Média estimada do
processo
Limites de controle
Fração defeituosa
Gráfico p
Número de defeitos
Gráfico c
n
x
p i
i =ˆ
m
ppp
p m
ˆ...ˆˆ 21 +++
=
k
ccc
c k
c
+++
==
...
ˆ 21
c
64. 64Planejamento de Gráfico de controle
• O tamanho da amostra
• A frequência da amostragem a ser utilizada
Para fazer os gráficos de controle da média e amplitude devemos especificar:
Tamanho da amostra:
•Mudanças moderadas ou grandes na média do
processo : pequenas amostras (n = 4, 5 ou 6).
•Para descobrir a ocorrência de pequenas
mudanças é necessário utilizar amostras maiores
(de n = 15 até n = 25).
Frequência da amostragem
•Pequenas amostras extraídas com elevada
frequência (por exemplo, amostras de tamanho
n = 5 retiradas a cada meia hora).
•Grandes amostras extraídas com baixa
frequência (por exemplo, amostras de tamanho
n = 20 retiradas a cada duas horas).
Para n > 12 utiliza-se o gráfico s (desvio padrão) ao invés do gráfico R
(amplitude)
Observação:
65. 65Limites de Controle e Limites de Especificação
Não existe relacionamento entre os limites dos gráficos de
controle e os limites de especificação para o processo
Limites de
controle
• resultam da
variabilidade
natural do
processo.
Limites de
especificação
• são
determinados
externamente
66. 66Limites de Controle e Limites de Especificação
um processo pode se enquadrar em qualquer uma das quatro categorias:
O processo não está sob
controle e produz itens
defeituosos.
O processo não está sob
controle mas não produz
itens defeituosos.
O processo está sob
controle mas produz
itens defeituosos.
O processo está sob
controle e não produz
itens defeituosos.
67. 67Capacidade de processos
É fundamental avaliar se o
processo é capaz de
atender às especificações
estabelecidas a partir dos
desejos e necessidades dos
clientes.
Somente processos estáveis dever ter sua capacidade avaliada.
68. 68
Introdução
A capacidade do processo é definida a
partir da faixa , a qual é
denominada faixa característica do
processo.
Se o processo estiver sob controle e se for
verdadeira a suposição de normalidade,
99,73% dos valores da variável x de
interesse devem pertencer a esta faixa.
Para estudar a capacidade do
processo devemos então comparar
esta faixa com as especificações.
Observe que como µ e σ são desconhecidos,
eles deverão ser estimados por meio de dados
amostrais para que a capacidade do processo
possa ser avaliada. A média é bem estimada
pela média amostral enquanto que o desvio
pode ser estimado pelo desvio padrão amostral
ou a amplitude amostral
CAPACIDADE
3
69. 69Análise Gráfica da Capacidade de Processos
Comparação de histogramas com os
limites de especificação
Exemplo
70. 70Índice de capacidade
Índices são números adimensionais que permitem uma quantificação do desempenho
dos processos
ˆ6
ˆ LIELSE
Cp
−
=
O valor mínimo exigido para Cp é 1,33
72. 72Índice de capacidade - Exemplo
Considere as especificações estabelecidas para o diâmetro de uma rosca são
7,10 ± 0,06 mm. Ao calcular o desvio padrão médio das amostras obtemos
0,0117. DETERMINE se esse processo é capaz.
( pC1 ) x 100O valor de indica a faixa de especificação utilizada pelo processo
(1/1,71) x 100= 58,5%
73. 73Índice de capacidade real
O índice Cp
assume que o
processo está
centrado no
valor nominal
da especificação
Se o processo
não estiver
centrado a
capacidade real
é diferente do
indicado pelo Cp
Quando o
valor não está
centrado
devemos
utilizar o Cpk
74. 74Índice Cpk
O índice Cpk pode ser interpretado como uma medida da capacidade real do processo.