SlideShare uma empresa Scribd logo
DAVYSON SAMPAIO BRAGA
 Nome: M.F.S
 Idade: 13 anos
 Sexo: feminino
 Natural e Procedente de Juazeiro do Norte
 Estudante
 “Tosse, Dispnéia eTaquipnéia”
 Paciente com dispnéia, tosse produtiva com
expectoração amarelada associada a febre.
 Refere perda de peso de 4kg no último mês
 Refere episódios de síncopes ao exercício
físico
 Paciente encaminhada por apresentar palidez
intensa e taquicardia
 EGR , Anictérica,Acianótica, Hipocorada
2+/4+
 Resp = MV +, com presença de sibilos em
ambas as bases. FR= 54irpm
 Acv = RCR, 3T, BNF, presença de sopro
sistólico em FM 3+/6+, ritmo galope, protusão
do mesocárdio, ictus cordis em LMA no 7°
EICE; PA=130x60 FC=120
 Abd = plano, indolor, depressível, s/ vmg ou
massas palpáveis, RHA+
 Hemograma (24/05/12):
 Ht = 38.9%
 Hb = 11.6g%
 Hem = 4.59 milhões/mm³
 Leucócitos = 8.900 /mm³
▪ B 0%; E 1%; Bastões 1%; Segmentados 75%; L 20%; M
3%
 Plaquetas = 260.000 /mm³
 PNEUMONIA
 CARDIOPATIA
 ICC
 Dieta Livre
 Venóclise por Holliday
 Sintomáticos
 Cuidados Gerais e SinaisVitais
 Dia 25/05/12 – 2º DIH
 HDA: Paciente evoluindo com tosse, dispnéia e
taquipnéia.
 ACV: Sopro Cardíaco PA: 140x60mmhg
 AR: Sibilos e Creptos difusos
 Solicitado Rx deTórax, PCR,VHS e ASLO
 Conduta:Venóclise por Holliday, Digoxina
0.25mg/d, Furosemida 40mg/d, Aldactone 50mg/d
e Captopril 25mg 8/8h, Hidrocortisona 20mg/kg/d.
Ceftriaxona 2g/d. CH 300ml.
 Radiografia de tórax
 VHS : 69mm
 UREIA: 25mg/dl
 CREATININA: 0.83mg/dl
 ASLO: 166 UI/ml
 Sumário de Urina: Normal
 Ecocardiograma:
 Dopplerfluxometria:
 Refluxo Mitral moderado
 Refluxo Aórtico importante
 Conclusões:
 Insuficiência Mitral moderada
 Insuficiência Aórtica Importante
 Dilatação importante de AE eVE
 Etiologia Reumática
 Dia 26/05/12 – 3º DIH
Melhora do quadro clínico
Ex. Físico: Estável, acianótica, afebril, dispnéica e
taquicárdica.
AR: Estertores difusos
AC: RCR, 3T, (B3), SS em FM (+++/6+) PA: 120x80
Conduta: Dieta Hipossódica. Conduta Mantida
 Dia 27/05/12 – 4º DIH
 Paciente com melhora clínica significativa.
PA: 130x80
 Conduta: MANTIDA
 Dia 28/05 a 30/05
 Paciente evolui com EGB referindo melhora da dispnéia, relatando
tosse cheia de aspecto amarelado, sem outras queixas clínicas.
▪ ECT: EGB, A,A,A, Hidratado, Normocorado
▪ ACV: RCR, 3T, B3, sopro sistólico em FM (+++/6+) FC: 82bpm PA=
130x80mmHg
▪ AR: MV +, com presença de creptos em Base de AHT, FR= 32irpm
▪ ABD: plano, indolor à palpação, semVCM, RHA+
▪ MMII: Presença de eczema em ambos os pés
 Conduta: Furosemida 2mg/kg/dia. Digoxina 0.25mg/d, Aldactone
50mg/d e Captopril 25mg 8/8h, Hidrocortisona 20mg/kg/d +
Aerosol com B2. Ceftriaxona 2g/d. Cabeceira elevada.
 Exames: Solicitado Hemograma para controle pós-tranfusional
 Hemograma (28/05/12):
 Ht = 38.9% - 47.5%
 Hb = 11.6g% - 14.7g%
 Hem = 4.59 milhões/mm³ - 5.4
 Leucócitos = 8.900 /mm³ - 20.900
▪ B 0%; E 1%; Bastões 1%; Segmentados 75%- 80 ; L 20% -
11; M 3%
 Plaquetas = 260.000 /mm³- 386.000
 Dia 31/05 e 01/06
 Paciente evolui bem, sem outras queixas
clínicas.
▪ ECT: EGB, A, A, A, Hidratado, Normocorado
▪ ACV: RCR, 3T, B3, sopro sistólico em FM (+++/6+) FC: 80bpm
PA= 120x60mmHg
▪ AR: MV +, com presença de creptos em Base de AHT, FR=
30irpm. Melhora da ausculta
▪ ABD: plano, indolor à palpação, semVCM, RHA
▪ Conduta :Conduta: Furosemida 1mg/kg/dia. Digoxina
0.25mg/d, Aldactone 50mg ½ cp de 12/12 , Captopril 25mg ½
cp de 12/12, Hidrocortisona 20mg/kg/d + Aerosol com B2.
Ceftriaxona 2g/d. Cabeceira elevada.
 1) Doença Reumática com Cardite e Lesão
Valvar. 2) Pneumonia
 Alta Hospitalar no dia 02/06/12, com Furosemida
40mg 01 cp dia. Digoxina 0.25mg 01 cp dia,
Aldactone 25mg 01 cp de 12/12h, Captopril 25mg
½ cp de 12/12h. Penicilina Benzatina 1.200.000
UI a cada 15 d conforme orientado pela
cardiologista.
 Prescrito: Cefalexina de 6/6h para completar 14
d. Prednisona 40mg/dia para completar 7 d e
Aerosol com B2.
 Desde 2006 iniciou Penicilina Benzatina a
cada 3 semanas, tomou por 2 anos e passou
um ano inteiro sem tomar onde veio a
apresentar artralgia. Por conta desse tempo
sem tomar a médica passou para ela tomar
de 15 em 15 dias por 2 anos depois passar
para 21 em 21 dias
 DEFINIÇÃO
 EPIDEMIOLOGIA
 ETIOPATOGÊNESE
 MANIFESTAÇÕESCLÍNICAS
 ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
 DIAGNÓSTICO
 TRATAMENTO
 PROFILAXIA
 INTRODUÇÃO:
 A febre reumática (FR) e a cardiopatia reumática
crônica (CRC) são complicações tardias não
supurativas da faringoamigdalite causada pelo
estreptococo beta-hemolítico do grupo A e
decorrem de resposta imune tardia a esta
infecção em populações geneticamente
predispostas
 INTRODUÇÃO:
 Comprometimento preferencial do coração, das
articulações, do tecido subcutâneo, da pele e do
sistema nervoso central (gânglios da base)
 A valvopatia reumática crônica é a doença
cardiovascular mais frequente entre adolescentes
e adultos jovens
 Principal causa de óbito por doença cardíaca em
menores de 40 anos
 Idêntica a das infecções de vias respiratórias
superiores por estreptococos do grupo A:
 Surto 5 a 15 anos
 Adultos – final da 2° e início da 3° década de vida
 Fatores de risco epidemiológico:
 Baixo padrão socioeconômico
▪ AGLOMERAÇÕES
 Faringite por estreptococos do grupo A
▪ SOROTIPOS 1, 3, 5, 6 E 18 (MAIS ASSOCIADOS A FR)
 Streptococcus pyogenes
 IVAS
 Mecanismo patogênico obscuro:
 3 HIPÓTESES:
▪ Infecção direta pelo estreptococo do grupo A
▪ Efeito tóxico de produtos extracelulares da
bactéria
▪ Resposta imune anormal
 RESPOSTA IMUNE ANORMAL:
 Reação auto-imune capaz de desencadear uma
inflamação não-supurativa do tecido conjuntivo e
de determinados órgãos e sistemas
 “mimetismo molecular” – semelhança química e
estrutural entre alguns componentes da bactéria
e do tecido envolvido
 SUSCEPTIBILIDADE GENÉTICA:
 Membros da mesma família
IVAS  streptococo B-hemolítico do grupo A
5 – 15 anos 3:100  FR  1/3 CRC
IVAS
• Hipertermia súbita
• Adenopatia
• Dor de garganta
• Hiperemia da faringe
• Presença de exudato
• Petéquias no pálato
 POLIARTRITE
 CARDITE
 ERITEMA MARGINATUM
 NÓDULOS SUBCUTÂNEOS
 CORÉIA DE SYDENHAM
 POLIARTRITE (ATÉ 75%) DOR + EDEMA
 Grandes articulações
 Assimétrica e migratória
 Extremamente doloroso e incapacitante
 Autolimitada
 Não deixa sequelas
 Boa resposta ao AINES
 Anticorpos específicos estão em fase de pico
 Líquido sinovial com leucócitos até 20.000, com
predomínio de polimorfonucleares
 CARDITE (40 a 60%)
 Principal de terminante
do prognóstico da FR
 Única que deixa sequelas
 Acomete os 3 folhetos (pancardite)
 A inflamação aguda dura até 8 semanas
 Varia de leve a intensa
 Causas de óbito: choque cardiogênico e EAP
 Tratamento: corticóide
 ERITEMA MARGINATUM (5%)
 Normalmente associado a cardite
 Trata-se de um rash eritematoso, de centro claro e
bordas avermelhadas de caráter migratório
 Dura semanas/meses e não deixa sequelas
 Não apresenta tratamento específico
 NÓDULOS SUBCUTÂNEOS (5%)
 Também se associam com frequência a cardite
 São firmes indolores, solitários ou múltiplos
 Duram apenas duas semanas e não deixa sequelas
 Não apresente tratamento específico
 COREIA DE SYDENHAM (20%)
 “Dança de SãoVito”
 Movimentos involuntários e bruscos das
extremidades e da face devido acometimento dos
núcleos da base
 Normalmente aparece após a regressão das outras
manifestações da FR
 Causa mais comum de coreia em crianças
 Quadro autolimitado e não deixa sequelas
 Melhora no repouso e no sono e piora no estresse
 Síndrome autolimitada (3 a 4 meses)
 Tratamento: Haloperidol
VÍDEO 1 VÍDEO 2
 Não existe exame específico para
diagnósticos de FR
 Reagentes de fase aguda
 Provas imunológicas
 Outros exames
 Proteína C Reativa (PCR):
 1º a se elevar (nas primeiras 24h)
 1º a normalizar (2 semanas)
 Velocidade de Hemossedimentação (VHS)
 2º a se elevar e normaliza antes do término da
atividade reumática
 Influenciado pelo usos de AINES
 Mucoproteínas
 Último a se alterar, mas permanece alterada
enquanto houver inflamação
 A avaliação da infecção estreptocócica
recente via de regra é positiva, além de
fundamental para o diagnóstico. Deve ser
feita pela dosagem dos anticorpos
antienzimáticos abaixo:
 Antiestreptolisina O (ASLO)
 Anti-DNAse B
 Anti-Hialuronidase
 CULTURA DE OROFARINGE
 FAN e FR = geralmente negativos
 ASLO:
 Pincipal anticorpo
 Positivo em 80% dos casos
 Se eleva na 1º semana após IVAS e pode persistir
elevado por 1-6 meses após a FRA
 ASLO + anti-DNAse B = 90%
 ASLO + anti-DNAse B + anti-hialuronidase = 95%
 HEMOGRAMA = leucocitose neutrofílica,
anemia normocítica hipocrômica
 RADIOGRAFIA = cardiomegalia
 ELETROCARDIOGRAMA = alargamento do
intervalo PR
 ECOCARDIOGRAMA = dilatação de
cavidades, valvulopatias e desempenho do
coração
 BIÓPSIA MIOCÁRDICA = “nódulos de
Aschoff”
 Pelo fato da FRA se manifestar com sinais e
sintomas inespecíficos e de não existir
nenhum exame diagnóstico, o diagnóstico
deve ser dado pela associação de critérios
clínicos + critérios laboratoriais
 CRITÉRIOS DE JONES
 2 CRITÉRIOS MAIORES OU 1 MAIOR E 2 MENORES + CO
 EXCEÇÃO: CORÉIA DE SYDENHAM
Critérios de Jones para diagnóstico de Febre Reumática
Critérios maiores Critérios menores
1. Cardite(valvulite,miocardite ou pericardite 1. Febre
2. Poliatrite 2. Artralgia
3. Coréia de Sydenham 3. Alterações de provas de fase aguda
4. Nódulos subcutâneos 4. Alargamento de P-R no ECG
5. Eritema marginatum 5. História prévia de FR ou CRC
CRITÉRIO OBRIGATÓRIO
Evidência de infecção estreptocócica prévia
1. Cultura de orofaringe positiva para Streptococcus ß-hemolítico do grupo A
2. Aumento dos títulos de anticorpos anti-estreptocócicos (ASLO, antiestreptoquinase, etc.)
 ERRADICAÇÃO DO ESTREPTOCOCO
 TRATAMENTO DE ARTRITE
 TRATAMENTO DE CARDITE
 TRATAMENTO DA COREIA
 PENICILINA G BENZATINA
 1.200.000U IM DOSE ÚNICA SE > 25 Kg
 600.000U IM DOSE ÚNICA SE < 25 Kg
 PRIMEIRA CONDUTA
 AAS
 100 mg/kg/dia
 Dose máxima 4g ao dia
 Doses divididas 6/6 horas por 2 semanas
 Redução gradual (1/6 da dose inicial) a cada sete
dias até completar 8 semanas
 OBS: Paracetamol
 PREDNISONA
 1 a 2 mg/kg/dia (dose máxima 60 mg)
 Doses divididas em 3-4 tomadas diárias por 2-3
semanas
 Iniciar desmame reduzindo 20-25% da dose por
semana
 Terapia mantida por 2-3 meses
 OBS: ARTRITE + CARDITE
 HALOPERIDOL:
 Dose inicial 1mg/dia de 12/12 horas
 Se não houver resposta aumentar 1mg a cada 3
dias, até haver resposta
 Dose máxima 4–6mg/dia
 Dose terapêutica por 10 a 15 dias, iniciando então
desmame até completar 8 a 12 semanas
 PRIMÁRIA:
 Consiste no tratamento adequado das faringites
streptocócicas. Quanto mais precoce o
tratamento (até 9 dias) maior prevenção
 1° ESCOLHA: PenicilinaG Benzatina
 SE > 25 kg – 1.200.000U IM D.U.
 SE < 25 kg – 600.000U IM D.U.
 2° ESCOLHA: PenicilinaV oral, Azitromicina,
Eritromicina ou Cefalexina
 SECUNDÁRIA:
 Prevenção de novas infecções estreptocócicas,
para prevenir novos surtos de FR, iniciar após
diagnóstico firmado
 PENICILINA G BENZATINA (1.200.000U IM
OU 600.000U IM) A CADA 21 DIAS
 PACIENTES QUE NÃO APRESENTAM
CARDITE:
 Até os 18 anos ou por 5 anos após último episódio (a
opção que durar mais)
 PACIENTE COM CARDITE MAS SEM LESÃO
VALVAR:
 por 10 anos ou até os 25 anos (a opção que durar
mais)
 PACIENTES COM CARDITE E LESÃOVALVAR:
 Até os 40 anos ou por toda vida
Febre reumática (davyson sampaio braga)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
Maycon Silva
 
Semiologia vascular
Semiologia vascularSemiologia vascular
Semiologia vascularLAC
 
Carboidratos e correlações clínicas
Carboidratos e correlações clínicasCarboidratos e correlações clínicas
Carboidratos e correlações clínicas
Mario Gandra
 
Dispnéia
Dispnéia Dispnéia
Dispnéia
Paulo Alambert
 
Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017
pauloalambert
 
Acidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico
Brenda Lahlou
 
Pares cranianos
Pares cranianosPares cranianos
Pares cranianos
pauloalambert
 
Fisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Fisiologia Humana 5 - Sistema CardiovascularFisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Fisiologia Humana 5 - Sistema CardiovascularHerbert Santana
 
01.febre reumatica
01.febre reumatica01.febre reumatica
01.febre reumaticaLiliane Tsp
 
FÁCIES,ATITUDE,MARCHA,MOTRICIDADE
FÁCIES,ATITUDE,MARCHA,MOTRICIDADEFÁCIES,ATITUDE,MARCHA,MOTRICIDADE
FÁCIES,ATITUDE,MARCHA,MOTRICIDADE
pauloalambert
 
Síndromes medulares
Síndromes medularesSíndromes medulares
Síndromes medulares
Marcus César Petindá Fonseca
 
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor Robson
Hipertensao Arterial   Caso Clínico    Professor RobsonHipertensao Arterial   Caso Clínico    Professor Robson
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor Robson
Professor Robson
 
Fisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitusFisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitus
Eduarda P.
 
Aterosclerose
AteroscleroseAterosclerose
Aterosclerose
Marina Sousa
 
Síndromes neurológicas
Síndromes neurológicasSíndromes neurológicas
Síndromes neurológicas
Dr. Rafael Higashi
 
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
Centro de Desenvolvimento, Ensino e Pesquisa em Saúde - CEDEPS
 
2 anemias - visão geral
2  anemias - visão geral2  anemias - visão geral
2 anemias - visão geral
Francismar Prestes Leal
 
Aula sobre a Síndrome de guillain barré (sgb) - Adriana
Aula sobre a Síndrome de guillain barré (sgb) - AdrianaAula sobre a Síndrome de guillain barré (sgb) - Adriana
Aula sobre a Síndrome de guillain barré (sgb) - Adriana
SMS - Petrópolis
 

Mais procurados (20)

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - 2016
 
Semiologia vascular
Semiologia vascularSemiologia vascular
Semiologia vascular
 
Carboidratos e correlações clínicas
Carboidratos e correlações clínicasCarboidratos e correlações clínicas
Carboidratos e correlações clínicas
 
Dispnéia
Dispnéia Dispnéia
Dispnéia
 
Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017Insuficiência cardíaca 2017
Insuficiência cardíaca 2017
 
Acidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular EncefálicoAcidente Vascular Encefálico
Acidente Vascular Encefálico
 
Pares cranianos
Pares cranianosPares cranianos
Pares cranianos
 
Febre reumática
Febre reumáticaFebre reumática
Febre reumática
 
Anticonvulsivantes
AnticonvulsivantesAnticonvulsivantes
Anticonvulsivantes
 
Fisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Fisiologia Humana 5 - Sistema CardiovascularFisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
Fisiologia Humana 5 - Sistema Cardiovascular
 
01.febre reumatica
01.febre reumatica01.febre reumatica
01.febre reumatica
 
FÁCIES,ATITUDE,MARCHA,MOTRICIDADE
FÁCIES,ATITUDE,MARCHA,MOTRICIDADEFÁCIES,ATITUDE,MARCHA,MOTRICIDADE
FÁCIES,ATITUDE,MARCHA,MOTRICIDADE
 
Síndromes medulares
Síndromes medularesSíndromes medulares
Síndromes medulares
 
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor Robson
Hipertensao Arterial   Caso Clínico    Professor RobsonHipertensao Arterial   Caso Clínico    Professor Robson
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor Robson
 
Fisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitusFisiologia diabetes mellitus
Fisiologia diabetes mellitus
 
Aterosclerose
AteroscleroseAterosclerose
Aterosclerose
 
Síndromes neurológicas
Síndromes neurológicasSíndromes neurológicas
Síndromes neurológicas
 
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
Urgências e Emergências na Atenção Básica - SCA e AVC
 
2 anemias - visão geral
2  anemias - visão geral2  anemias - visão geral
2 anemias - visão geral
 
Aula sobre a Síndrome de guillain barré (sgb) - Adriana
Aula sobre a Síndrome de guillain barré (sgb) - AdrianaAula sobre a Síndrome de guillain barré (sgb) - Adriana
Aula sobre a Síndrome de guillain barré (sgb) - Adriana
 

Destaque

Febre Reumática- Artigo de Revisão
Febre Reumática- Artigo de RevisãoFebre Reumática- Artigo de Revisão
Febre Reumática- Artigo de Revisão
blogped1
 
Valvolopatias
ValvolopatiasValvolopatias
Valvolopatias
Mariana Freire
 
Tetralogia de Fallot (T4F)
Tetralogia de Fallot (T4F)Tetralogia de Fallot (T4F)
Tetralogia de Fallot (T4F)Paulo Sérgio
 
Fiebre reumatica
Fiebre reumaticaFiebre reumatica
Fiebre reumática
Fiebre reumáticaFiebre reumática
Fiebre reumática
suarez0906
 
Fiebre ReumáTica
Fiebre ReumáTicaFiebre ReumáTica
Fiebre ReumáTica
DANTX
 

Destaque (9)

Febre Reumática- Artigo de Revisão
Febre Reumática- Artigo de RevisãoFebre Reumática- Artigo de Revisão
Febre Reumática- Artigo de Revisão
 
Valvolopatias
ValvolopatiasValvolopatias
Valvolopatias
 
Cardiopatia reumatica
Cardiopatia reumaticaCardiopatia reumatica
Cardiopatia reumatica
 
Tetralogia de Fallot (T4F)
Tetralogia de Fallot (T4F)Tetralogia de Fallot (T4F)
Tetralogia de Fallot (T4F)
 
Fiebre reumatica
Fiebre reumaticaFiebre reumatica
Fiebre reumatica
 
Fiebre reumática
Fiebre reumáticaFiebre reumática
Fiebre reumática
 
Fiebre Reumatica
Fiebre ReumaticaFiebre Reumatica
Fiebre Reumatica
 
Slides das aulas
Slides das aulasSlides das aulas
Slides das aulas
 
Fiebre ReumáTica
Fiebre ReumáTicaFiebre ReumáTica
Fiebre ReumáTica
 

Semelhante a Febre reumática (davyson sampaio braga)

Variantes das doenças por lesões mínimas
Variantes das doenças por lesões mínimasVariantes das doenças por lesões mínimas
Variantes das doenças por lesões mínimas
Eduardo Tibali
 
Sessão clinica 16 julho
Sessão clinica   16 julhoSessão clinica   16 julho
Sessão clinica 16 julhojaninemagalhaes
 
Corea sydenham
Corea sydenhamCorea sydenham
Corea sydenham
Ramon Florez Acuña
 
INFECTOLOGIA.pdf
INFECTOLOGIA.pdfINFECTOLOGIA.pdf
INFECTOLOGIA.pdf
AndreLuizReis3
 
Hipertensão na gestação
Hipertensão na gestaçãoHipertensão na gestação
Hipertensão na gestação
Michella Przybycien
 
Insuficiência-Cardíaca,aprendendoooooo
Insuficiência-Cardíaca,aprendendooooooInsuficiência-Cardíaca,aprendendoooooo
Insuficiência-Cardíaca,aprendendoooooo
MarthaEmanuely
 
Intoxicações exógenas aula
Intoxicações exógenas   aulaIntoxicações exógenas   aula
Intoxicações exógenas aula
Eduardo Tibali
 
Caso clinico simpósio fa
Caso clinico simpósio faCaso clinico simpósio fa
Caso clinico simpósio faFelipe Motta
 
Medcel miniguiadeestudos 2017 REVALIDA
Medcel miniguiadeestudos 2017 REVALIDAMedcel miniguiadeestudos 2017 REVALIDA
Medcel miniguiadeestudos 2017 REVALIDA
Luciana Disconzi
 
Síndrome nefrotica
Síndrome nefroticaSíndrome nefrotica
Síndrome nefrotica
Leonardo Savassi
 
2 fiebre reumatica 2015.
2 fiebre reumatica 2015.2 fiebre reumatica 2015.
2 fiebre reumatica 2015.
honestolopes1994
 
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial PulmonarCaso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
resenfe2013
 
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca DescompensadaInsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
galegoo
 
Curso Cardiology4All - Módulo 3
Curso Cardiology4All - Módulo 3Curso Cardiology4All - Módulo 3
Curso Cardiology4All - Módulo 3
Mgfamiliar Net
 
HAS - atualizado.pptx
HAS - atualizado.pptxHAS - atualizado.pptx
HAS - atualizado.pptx
NatCordeiroAmorim
 
Em Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue IIEm Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue II
marioaugusto
 
Em Tempos De Dengue
Em Tempos De DengueEm Tempos De Dengue
Em Tempos De Dengue
thiagoroberto
 

Semelhante a Febre reumática (davyson sampaio braga) (20)

Variantes das doenças por lesões mínimas
Variantes das doenças por lesões mínimasVariantes das doenças por lesões mínimas
Variantes das doenças por lesões mínimas
 
Scr bild
Scr bildScr bild
Scr bild
 
Sessão clinica 16 julho
Sessão clinica   16 julhoSessão clinica   16 julho
Sessão clinica 16 julho
 
Corea sydenham
Corea sydenhamCorea sydenham
Corea sydenham
 
Sessao clinica 2
Sessao clinica 2Sessao clinica 2
Sessao clinica 2
 
INFECTOLOGIA.pdf
INFECTOLOGIA.pdfINFECTOLOGIA.pdf
INFECTOLOGIA.pdf
 
Hipertensão na gestação
Hipertensão na gestaçãoHipertensão na gestação
Hipertensão na gestação
 
Insuficiência-Cardíaca,aprendendoooooo
Insuficiência-Cardíaca,aprendendooooooInsuficiência-Cardíaca,aprendendoooooo
Insuficiência-Cardíaca,aprendendoooooo
 
Intoxicações exógenas aula
Intoxicações exógenas   aulaIntoxicações exógenas   aula
Intoxicações exógenas aula
 
Caso clinico simpósio fa
Caso clinico simpósio faCaso clinico simpósio fa
Caso clinico simpósio fa
 
Medcel miniguiadeestudos 2017 REVALIDA
Medcel miniguiadeestudos 2017 REVALIDAMedcel miniguiadeestudos 2017 REVALIDA
Medcel miniguiadeestudos 2017 REVALIDA
 
Síndrome nefrotica
Síndrome nefroticaSíndrome nefrotica
Síndrome nefrotica
 
2 fiebre reumatica 2015.
2 fiebre reumatica 2015.2 fiebre reumatica 2015.
2 fiebre reumatica 2015.
 
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial PulmonarCaso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
Caso clínico Hipertensão Arterial Pulmonar
 
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca DescompensadaInsuficiêNcia CardíAca Descompensada
InsuficiêNcia CardíAca Descompensada
 
Curso Cardiology4All - Módulo 3
Curso Cardiology4All - Módulo 3Curso Cardiology4All - Módulo 3
Curso Cardiology4All - Módulo 3
 
HAS - atualizado.pptx
HAS - atualizado.pptxHAS - atualizado.pptx
HAS - atualizado.pptx
 
Sessão de artigo
Sessão de artigoSessão de artigo
Sessão de artigo
 
Em Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue IIEm Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue II
 
Em Tempos De Dengue
Em Tempos De DengueEm Tempos De Dengue
Em Tempos De Dengue
 

Mais de Davyson Sampaio

CONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDACONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
Davyson Sampaio
 
Anatomia do bulbo ocular
Anatomia do bulbo ocularAnatomia do bulbo ocular
Anatomia do bulbo ocular
Davyson Sampaio
 
Lentes multifocais
Lentes multifocaisLentes multifocais
Lentes multifocais
Davyson Sampaio
 
Casos clínicos desafiadores (davyson sampaio braga)
Casos clínicos desafiadores (davyson sampaio braga)Casos clínicos desafiadores (davyson sampaio braga)
Casos clínicos desafiadores (davyson sampaio braga)
Davyson Sampaio
 
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga) Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Exame Físico Cardiologia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cardiologia (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico Cardiologia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cardiologia (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)
Davyson Sampaio
 

Mais de Davyson Sampaio (13)

CONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDACONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
CONJUNTIVITE VIRAL AGUDA
 
Anatomia do bulbo ocular
Anatomia do bulbo ocularAnatomia do bulbo ocular
Anatomia do bulbo ocular
 
Lentes multifocais
Lentes multifocaisLentes multifocais
Lentes multifocais
 
Casos clínicos desafiadores (davyson sampaio braga)
Casos clínicos desafiadores (davyson sampaio braga)Casos clínicos desafiadores (davyson sampaio braga)
Casos clínicos desafiadores (davyson sampaio braga)
 
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
Distúrbio hidroeletrolítico (Davyson Sampaio Braga)
 
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
Valvulopatia (Davyson Sampaio Braga)
 
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
Assistência Pré-Natal (Davyson Sampaio Braga)
 
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)
 
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga) Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga)
 
Exame Físico Cardiologia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cardiologia (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico Cardiologia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Cardiologia (Davyson Sampaio Braga)
 
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico Ectoscopia (Davyson Sampaio Braga)
 
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)
 
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)
 

Último

DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
Klaisn
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
FeridoZitoJonas
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
ThayzaFabri1
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 

Último (7)

DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptxDESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
DESVIOS POSTURAIS DA COLUNA VERTEBRAL 0001.pptx
 
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptxA ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
A ÉTICA NA MODERNIDADE(Crise d moral e problemas atuais).pptx
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 

Febre reumática (davyson sampaio braga)

  • 2.  Nome: M.F.S  Idade: 13 anos  Sexo: feminino  Natural e Procedente de Juazeiro do Norte  Estudante
  • 3.  “Tosse, Dispnéia eTaquipnéia”  Paciente com dispnéia, tosse produtiva com expectoração amarelada associada a febre.  Refere perda de peso de 4kg no último mês  Refere episódios de síncopes ao exercício físico  Paciente encaminhada por apresentar palidez intensa e taquicardia
  • 4.  EGR , Anictérica,Acianótica, Hipocorada 2+/4+  Resp = MV +, com presença de sibilos em ambas as bases. FR= 54irpm  Acv = RCR, 3T, BNF, presença de sopro sistólico em FM 3+/6+, ritmo galope, protusão do mesocárdio, ictus cordis em LMA no 7° EICE; PA=130x60 FC=120  Abd = plano, indolor, depressível, s/ vmg ou massas palpáveis, RHA+
  • 5.  Hemograma (24/05/12):  Ht = 38.9%  Hb = 11.6g%  Hem = 4.59 milhões/mm³  Leucócitos = 8.900 /mm³ ▪ B 0%; E 1%; Bastões 1%; Segmentados 75%; L 20%; M 3%  Plaquetas = 260.000 /mm³
  • 7.  Dieta Livre  Venóclise por Holliday  Sintomáticos  Cuidados Gerais e SinaisVitais
  • 8.  Dia 25/05/12 – 2º DIH  HDA: Paciente evoluindo com tosse, dispnéia e taquipnéia.  ACV: Sopro Cardíaco PA: 140x60mmhg  AR: Sibilos e Creptos difusos  Solicitado Rx deTórax, PCR,VHS e ASLO  Conduta:Venóclise por Holliday, Digoxina 0.25mg/d, Furosemida 40mg/d, Aldactone 50mg/d e Captopril 25mg 8/8h, Hidrocortisona 20mg/kg/d. Ceftriaxona 2g/d. CH 300ml.
  • 10.  VHS : 69mm  UREIA: 25mg/dl  CREATININA: 0.83mg/dl  ASLO: 166 UI/ml  Sumário de Urina: Normal
  • 11.  Ecocardiograma:  Dopplerfluxometria:  Refluxo Mitral moderado  Refluxo Aórtico importante  Conclusões:  Insuficiência Mitral moderada  Insuficiência Aórtica Importante  Dilatação importante de AE eVE  Etiologia Reumática
  • 12.
  • 13.  Dia 26/05/12 – 3º DIH Melhora do quadro clínico Ex. Físico: Estável, acianótica, afebril, dispnéica e taquicárdica. AR: Estertores difusos AC: RCR, 3T, (B3), SS em FM (+++/6+) PA: 120x80 Conduta: Dieta Hipossódica. Conduta Mantida
  • 14.  Dia 27/05/12 – 4º DIH  Paciente com melhora clínica significativa. PA: 130x80  Conduta: MANTIDA
  • 15.  Dia 28/05 a 30/05  Paciente evolui com EGB referindo melhora da dispnéia, relatando tosse cheia de aspecto amarelado, sem outras queixas clínicas. ▪ ECT: EGB, A,A,A, Hidratado, Normocorado ▪ ACV: RCR, 3T, B3, sopro sistólico em FM (+++/6+) FC: 82bpm PA= 130x80mmHg ▪ AR: MV +, com presença de creptos em Base de AHT, FR= 32irpm ▪ ABD: plano, indolor à palpação, semVCM, RHA+ ▪ MMII: Presença de eczema em ambos os pés  Conduta: Furosemida 2mg/kg/dia. Digoxina 0.25mg/d, Aldactone 50mg/d e Captopril 25mg 8/8h, Hidrocortisona 20mg/kg/d + Aerosol com B2. Ceftriaxona 2g/d. Cabeceira elevada.  Exames: Solicitado Hemograma para controle pós-tranfusional
  • 16.  Hemograma (28/05/12):  Ht = 38.9% - 47.5%  Hb = 11.6g% - 14.7g%  Hem = 4.59 milhões/mm³ - 5.4  Leucócitos = 8.900 /mm³ - 20.900 ▪ B 0%; E 1%; Bastões 1%; Segmentados 75%- 80 ; L 20% - 11; M 3%  Plaquetas = 260.000 /mm³- 386.000
  • 17.  Dia 31/05 e 01/06  Paciente evolui bem, sem outras queixas clínicas. ▪ ECT: EGB, A, A, A, Hidratado, Normocorado ▪ ACV: RCR, 3T, B3, sopro sistólico em FM (+++/6+) FC: 80bpm PA= 120x60mmHg ▪ AR: MV +, com presença de creptos em Base de AHT, FR= 30irpm. Melhora da ausculta ▪ ABD: plano, indolor à palpação, semVCM, RHA ▪ Conduta :Conduta: Furosemida 1mg/kg/dia. Digoxina 0.25mg/d, Aldactone 50mg ½ cp de 12/12 , Captopril 25mg ½ cp de 12/12, Hidrocortisona 20mg/kg/d + Aerosol com B2. Ceftriaxona 2g/d. Cabeceira elevada.
  • 18.  1) Doença Reumática com Cardite e Lesão Valvar. 2) Pneumonia  Alta Hospitalar no dia 02/06/12, com Furosemida 40mg 01 cp dia. Digoxina 0.25mg 01 cp dia, Aldactone 25mg 01 cp de 12/12h, Captopril 25mg ½ cp de 12/12h. Penicilina Benzatina 1.200.000 UI a cada 15 d conforme orientado pela cardiologista.  Prescrito: Cefalexina de 6/6h para completar 14 d. Prednisona 40mg/dia para completar 7 d e Aerosol com B2.
  • 19.  Desde 2006 iniciou Penicilina Benzatina a cada 3 semanas, tomou por 2 anos e passou um ano inteiro sem tomar onde veio a apresentar artralgia. Por conta desse tempo sem tomar a médica passou para ela tomar de 15 em 15 dias por 2 anos depois passar para 21 em 21 dias
  • 20.
  • 21.  DEFINIÇÃO  EPIDEMIOLOGIA  ETIOPATOGÊNESE  MANIFESTAÇÕESCLÍNICAS  ALTERAÇÕES LABORATORIAIS  DIAGNÓSTICO  TRATAMENTO  PROFILAXIA
  • 22.  INTRODUÇÃO:  A febre reumática (FR) e a cardiopatia reumática crônica (CRC) são complicações tardias não supurativas da faringoamigdalite causada pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A e decorrem de resposta imune tardia a esta infecção em populações geneticamente predispostas
  • 23.  INTRODUÇÃO:  Comprometimento preferencial do coração, das articulações, do tecido subcutâneo, da pele e do sistema nervoso central (gânglios da base)  A valvopatia reumática crônica é a doença cardiovascular mais frequente entre adolescentes e adultos jovens  Principal causa de óbito por doença cardíaca em menores de 40 anos
  • 24.  Idêntica a das infecções de vias respiratórias superiores por estreptococos do grupo A:  Surto 5 a 15 anos  Adultos – final da 2° e início da 3° década de vida  Fatores de risco epidemiológico:  Baixo padrão socioeconômico ▪ AGLOMERAÇÕES  Faringite por estreptococos do grupo A ▪ SOROTIPOS 1, 3, 5, 6 E 18 (MAIS ASSOCIADOS A FR)
  • 25.  Streptococcus pyogenes  IVAS  Mecanismo patogênico obscuro:  3 HIPÓTESES: ▪ Infecção direta pelo estreptococo do grupo A ▪ Efeito tóxico de produtos extracelulares da bactéria ▪ Resposta imune anormal
  • 26.  RESPOSTA IMUNE ANORMAL:  Reação auto-imune capaz de desencadear uma inflamação não-supurativa do tecido conjuntivo e de determinados órgãos e sistemas  “mimetismo molecular” – semelhança química e estrutural entre alguns componentes da bactéria e do tecido envolvido  SUSCEPTIBILIDADE GENÉTICA:  Membros da mesma família
  • 27. IVAS  streptococo B-hemolítico do grupo A 5 – 15 anos 3:100  FR  1/3 CRC IVAS • Hipertermia súbita • Adenopatia • Dor de garganta • Hiperemia da faringe • Presença de exudato • Petéquias no pálato
  • 28.  POLIARTRITE  CARDITE  ERITEMA MARGINATUM  NÓDULOS SUBCUTÂNEOS  CORÉIA DE SYDENHAM
  • 29.  POLIARTRITE (ATÉ 75%) DOR + EDEMA  Grandes articulações  Assimétrica e migratória  Extremamente doloroso e incapacitante  Autolimitada  Não deixa sequelas  Boa resposta ao AINES  Anticorpos específicos estão em fase de pico  Líquido sinovial com leucócitos até 20.000, com predomínio de polimorfonucleares
  • 30.  CARDITE (40 a 60%)  Principal de terminante do prognóstico da FR  Única que deixa sequelas  Acomete os 3 folhetos (pancardite)  A inflamação aguda dura até 8 semanas  Varia de leve a intensa  Causas de óbito: choque cardiogênico e EAP  Tratamento: corticóide
  • 31.  ERITEMA MARGINATUM (5%)  Normalmente associado a cardite  Trata-se de um rash eritematoso, de centro claro e bordas avermelhadas de caráter migratório  Dura semanas/meses e não deixa sequelas  Não apresenta tratamento específico  NÓDULOS SUBCUTÂNEOS (5%)  Também se associam com frequência a cardite  São firmes indolores, solitários ou múltiplos  Duram apenas duas semanas e não deixa sequelas  Não apresente tratamento específico
  • 32.
  • 33.  COREIA DE SYDENHAM (20%)  “Dança de SãoVito”  Movimentos involuntários e bruscos das extremidades e da face devido acometimento dos núcleos da base  Normalmente aparece após a regressão das outras manifestações da FR  Causa mais comum de coreia em crianças  Quadro autolimitado e não deixa sequelas  Melhora no repouso e no sono e piora no estresse  Síndrome autolimitada (3 a 4 meses)  Tratamento: Haloperidol
  • 35.  Não existe exame específico para diagnósticos de FR  Reagentes de fase aguda  Provas imunológicas  Outros exames
  • 36.  Proteína C Reativa (PCR):  1º a se elevar (nas primeiras 24h)  1º a normalizar (2 semanas)  Velocidade de Hemossedimentação (VHS)  2º a se elevar e normaliza antes do término da atividade reumática  Influenciado pelo usos de AINES  Mucoproteínas  Último a se alterar, mas permanece alterada enquanto houver inflamação
  • 37.  A avaliação da infecção estreptocócica recente via de regra é positiva, além de fundamental para o diagnóstico. Deve ser feita pela dosagem dos anticorpos antienzimáticos abaixo:  Antiestreptolisina O (ASLO)  Anti-DNAse B  Anti-Hialuronidase  CULTURA DE OROFARINGE  FAN e FR = geralmente negativos
  • 38.  ASLO:  Pincipal anticorpo  Positivo em 80% dos casos  Se eleva na 1º semana após IVAS e pode persistir elevado por 1-6 meses após a FRA  ASLO + anti-DNAse B = 90%  ASLO + anti-DNAse B + anti-hialuronidase = 95%
  • 39.  HEMOGRAMA = leucocitose neutrofílica, anemia normocítica hipocrômica  RADIOGRAFIA = cardiomegalia  ELETROCARDIOGRAMA = alargamento do intervalo PR  ECOCARDIOGRAMA = dilatação de cavidades, valvulopatias e desempenho do coração  BIÓPSIA MIOCÁRDICA = “nódulos de Aschoff”
  • 40.  Pelo fato da FRA se manifestar com sinais e sintomas inespecíficos e de não existir nenhum exame diagnóstico, o diagnóstico deve ser dado pela associação de critérios clínicos + critérios laboratoriais  CRITÉRIOS DE JONES
  • 41.  2 CRITÉRIOS MAIORES OU 1 MAIOR E 2 MENORES + CO  EXCEÇÃO: CORÉIA DE SYDENHAM Critérios de Jones para diagnóstico de Febre Reumática Critérios maiores Critérios menores 1. Cardite(valvulite,miocardite ou pericardite 1. Febre 2. Poliatrite 2. Artralgia 3. Coréia de Sydenham 3. Alterações de provas de fase aguda 4. Nódulos subcutâneos 4. Alargamento de P-R no ECG 5. Eritema marginatum 5. História prévia de FR ou CRC CRITÉRIO OBRIGATÓRIO Evidência de infecção estreptocócica prévia 1. Cultura de orofaringe positiva para Streptococcus ß-hemolítico do grupo A 2. Aumento dos títulos de anticorpos anti-estreptocócicos (ASLO, antiestreptoquinase, etc.)
  • 42.  ERRADICAÇÃO DO ESTREPTOCOCO  TRATAMENTO DE ARTRITE  TRATAMENTO DE CARDITE  TRATAMENTO DA COREIA
  • 43.  PENICILINA G BENZATINA  1.200.000U IM DOSE ÚNICA SE > 25 Kg  600.000U IM DOSE ÚNICA SE < 25 Kg  PRIMEIRA CONDUTA
  • 44.  AAS  100 mg/kg/dia  Dose máxima 4g ao dia  Doses divididas 6/6 horas por 2 semanas  Redução gradual (1/6 da dose inicial) a cada sete dias até completar 8 semanas  OBS: Paracetamol
  • 45.  PREDNISONA  1 a 2 mg/kg/dia (dose máxima 60 mg)  Doses divididas em 3-4 tomadas diárias por 2-3 semanas  Iniciar desmame reduzindo 20-25% da dose por semana  Terapia mantida por 2-3 meses  OBS: ARTRITE + CARDITE
  • 46.  HALOPERIDOL:  Dose inicial 1mg/dia de 12/12 horas  Se não houver resposta aumentar 1mg a cada 3 dias, até haver resposta  Dose máxima 4–6mg/dia  Dose terapêutica por 10 a 15 dias, iniciando então desmame até completar 8 a 12 semanas
  • 47.  PRIMÁRIA:  Consiste no tratamento adequado das faringites streptocócicas. Quanto mais precoce o tratamento (até 9 dias) maior prevenção  1° ESCOLHA: PenicilinaG Benzatina  SE > 25 kg – 1.200.000U IM D.U.  SE < 25 kg – 600.000U IM D.U.  2° ESCOLHA: PenicilinaV oral, Azitromicina, Eritromicina ou Cefalexina
  • 48.  SECUNDÁRIA:  Prevenção de novas infecções estreptocócicas, para prevenir novos surtos de FR, iniciar após diagnóstico firmado  PENICILINA G BENZATINA (1.200.000U IM OU 600.000U IM) A CADA 21 DIAS
  • 49.  PACIENTES QUE NÃO APRESENTAM CARDITE:  Até os 18 anos ou por 5 anos após último episódio (a opção que durar mais)  PACIENTE COM CARDITE MAS SEM LESÃO VALVAR:  por 10 anos ou até os 25 anos (a opção que durar mais)  PACIENTES COM CARDITE E LESÃOVALVAR:  Até os 40 anos ou por toda vida