O documento descreve o caso de uma paciente com conjuntivite viral resistente ao tratamento inicial. Ao examinar os olhos da paciente, o médico encontrou membranas e pseudomembranas nas pálpebras e opacidades numulares afetando a visão de um olho. O diagnóstico foi de conjuntivite viral e a conduta incluiu a remoção das membranas e pseudomembranas, aplicação tópica de corticóide e compressas geladas nos olhos.
Este documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, externa e média), seus dois segmentos (anterior e posterior) e as estruturas que os compõem. Detalha as camadas da córnea, a irrigação e função da úvea, produção do humor aquoso, e as nove camadas da retina responsáveis pela visão.
O documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, média e externa), seus dois segmentos (anterior e posterior) e estruturas internas como a retina, corpo vítreo, coroide e nervo óptico. Além disso, aborda exames como a fundoscopia direta e possíveis achados em doenças sistêmicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus e esclerose múltipla.
O documento discute a ceratite bacteriana, fornecendo detalhes sobre sintomas, sinais, fatores de risco, patógenos comuns, investigação, tratamento e falha do tratamento. O PEDAL brasileiro resume os principais pontos da doença: Pus, defeito Epitelial, Dor, reação de câmara Anterior, Localização. O tratamento envolve antibióticos tópicos ou sistêmicos dependendo da gravidade, além de midriáticos e medidas para promover a reepitelização da córnea.
A importância do exame do líquor para o diagnóstico neurológDr. Rafael Higashi
1) O documento discute a importância do exame do líquor cefalorraqueano para o diagnóstico de doenças neurológicas. 2) Ele fornece valores de referência do LCR e detalha técnicas e indicações para a punção lombar. 3) O documento descreve vários processos infecciosos, inflamatórios e tumorais que podem ser diagnosticados por meio da análise do LCR.
O documento discute a retinopatia diabética, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de diagnóstico como oftalmoscopia direta e indireta e retinografia, principais achados clínicos como microaneurismas, dilatação venosa difusa e exsudatos, classificação segundo a AAO e maculopatia diabética. A vitrectomia é citada como tratamento para complicações como descolamento de retina e tração macular.
O documento discute o enfisema pulmonar, definindo-o como um excesso de ar nos pulmões que destrói gradualmente as estruturas pulmonares. Apresenta os principais tipos de enfisema, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento, que inclui parar de fumar, exercícios, medicações e em casos graves cirurgia ou transplante. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas e prevenir a progressão da doença.
Este documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, externa e média), seus dois segmentos (anterior e posterior) e as estruturas que os compõem. Detalha as camadas da córnea, a irrigação e função da úvea, produção do humor aquoso, e as nove camadas da retina responsáveis pela visão.
O documento descreve a anatomia do globo ocular, incluindo suas três túnicas (interna, média e externa), seus dois segmentos (anterior e posterior) e estruturas internas como a retina, corpo vítreo, coroide e nervo óptico. Além disso, aborda exames como a fundoscopia direta e possíveis achados em doenças sistêmicas como hipertensão arterial, diabetes mellitus e esclerose múltipla.
O documento discute a ceratite bacteriana, fornecendo detalhes sobre sintomas, sinais, fatores de risco, patógenos comuns, investigação, tratamento e falha do tratamento. O PEDAL brasileiro resume os principais pontos da doença: Pus, defeito Epitelial, Dor, reação de câmara Anterior, Localização. O tratamento envolve antibióticos tópicos ou sistêmicos dependendo da gravidade, além de midriáticos e medidas para promover a reepitelização da córnea.
A importância do exame do líquor para o diagnóstico neurológDr. Rafael Higashi
1) O documento discute a importância do exame do líquor cefalorraqueano para o diagnóstico de doenças neurológicas. 2) Ele fornece valores de referência do LCR e detalha técnicas e indicações para a punção lombar. 3) O documento descreve vários processos infecciosos, inflamatórios e tumorais que podem ser diagnosticados por meio da análise do LCR.
O documento discute a retinopatia diabética, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, métodos de diagnóstico como oftalmoscopia direta e indireta e retinografia, principais achados clínicos como microaneurismas, dilatação venosa difusa e exsudatos, classificação segundo a AAO e maculopatia diabética. A vitrectomia é citada como tratamento para complicações como descolamento de retina e tração macular.
O documento discute o enfisema pulmonar, definindo-o como um excesso de ar nos pulmões que destrói gradualmente as estruturas pulmonares. Apresenta os principais tipos de enfisema, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento, que inclui parar de fumar, exercícios, medicações e em casos graves cirurgia ou transplante. O objetivo do tratamento é aliviar os sintomas e prevenir a progressão da doença.
O documento descreve as lesões dos nervos cranianos, incluindo sintomas e causas possíveis. Detalha as lesões e avaliações clínicas dos nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, trigêmeo, abducente, facial, vestíbulo-coclear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
O documento discute o glaucoma, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, tipos (ângulo aberto e fechado), e pressão intraocular elevada como principal fator modificável. O glaucoma pode levar à cegueira se não tratado e afeta milhões de pessoas globalmente.
O humor aquoso é um líquido biológico produzido no corpo ciliar do olho a uma taxa de 2-3 μl/min. Ele é composto principalmente de água e solutos em baixa concentração e tem funções ópticas e nutricionais. O humor aquoso flui do corpo ciliar através da malha trabecular e canal de Schlemm para os vasos sanguíneos, mantendo a pressão intraocular em níveis normais. Qualquer alteração no fluxo de entrada ou saída pode levar ao glaucoma devido ao aumento da
Este documento resume as principais características do intestino delgado e grosso, mecanismos fisiopatológicos da diarréia, classificações clínicas de diarréia aguda e crônica, diarréia alta e baixa, e sinais e sintomas importantes na anamnese de pacientes com diarréia.
O documento fornece orientações sobre olho vermelho no adulto, descrevendo as principais causas, sinais e sintomas. Enfatiza a importância de uma história clínica detalhada e exame oftalmológico completo para identificar a etiologia. Recomenda referenciar casos com diminuição da acuidade visual, alterações recentes, situações traumáticas ou episódios frequentes de olho vermelho.
Este documento discute vários tipos de infecções de pele e partes moles, incluindo erisipela, celulite, fasceite necrotizante, úlceras crônicas, pé diabético e infecção após mordeduras. Ele fornece informações sobre a etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfJucie Vasconcelos
1) O documento descreve a anatomia e fisiologia do olho humano, incluindo suas estruturas internas e exteriores.
2) As três camadas do olho são descritas: a túnica fibrosa (esclera e córnea), a túnica vascular (coróide, corpo ciliar e íris) e a túnica interna (retina).
3) Detalha também o humor aquoso, câmaras oculares anterior e posterior, e estruturas como cristalino, processos ciliares e nervos ópticos.
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupilacarla v leite
A íris é um disco situado atrás da córnea que controla a quantidade de luz que entra na pupila. É composta por músculos e pigmentos e desempenha um papel importante na visão. A íris é formada durante a embriogênese e possui diferentes cores dependendo da quantidade de melanina. Sua anatomia e fisiologia são complexas e essenciais para a captação de imagens no olho.
O documento descreve vários tipos de infecções das partes moles, incluindo abcessos, foliculite, furúnculos, carbúnculos, impétigo, ectima gangrenosa e celulite. Detalha os agentes etiológicos, sinais e sintomas e tratamento de cada uma dessas infecções superficiais e profundas.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença pulmonar que bloqueia o fluxo de ar, tornando a respiração difícil. Apresenta suas principais causas, sintomas, exames, tratamentos e formas de prevenção, destacando o tabagismo como principal fator de risco.
[1] A criptococose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Cryptococcus, que pode acometer os pulmões, sistema nervoso central e outros órgãos. [2] Os principais sintomas incluem tosse, dor torácica e cefaleia, dependendo da localização da infecção. [3] O diagnóstico é realizado por meio de exames diretos, cultura, histopatologia e testes sorológicos dos espécimes clínicos, e o tratamento é feito com antifúngicos como anfotericina B
O documento descreve várias lesões de pele observadas em um paciente, incluindo manchas pigmentadas, placas branco-acinzentadas, úlceras circulares, espessamento da pele, entre outras. O resumo fornece as principais características das lesões descritas no documento de forma concisa.
O documento discute os conceitos de calcificação patológica e calcificação normal. A calcificação patológica é irreversível e regulada por fatores como ferro e chumbo, enquanto a calcificação normal é regulada por fatores hormonais, nutricionais e iônicos. Dois tipos de calcificação patológica são descritos: a calcificação distrófica, que ocorre em tecidos lesionados, e a calcificação metastática, que ocorre devido à hipercalcemia.
O documento descreve os nervos cranianos e seus principais aspectos. Apresenta os 12 pares cranianos, suas funções e áreas de inervação, assim como testes neurológicos relacionados como a avaliação da motilidade ocular, campo visual, pupilas e reflexos. Também aborda exames como oftalmoscopia e acuidade visual.
O documento resume as principais camadas e estruturas do olho humano. Apresenta detalhes sobre o bulbo ocular, as três túnicas (externa, média e interna), a córnea, esclera, íris, corpo ciliar, coróide e retina. Também explica os meios dióptricos do olho, incluindo a córnea, cristalino, humor aquoso e humor vítreo.
I. O paciente apresenta coleção de sangue no olho direito, sem outros sintomas, indicando hemorragia subconjuntival. A conduta é tranquilizar o paciente e orientar que a condição é benigna e tende a se resolver espontaneamente.
II. O documento discute vários tipos de conjuntivite, destacando a conjuntivite viral como a mais comum, autolimitada e de fácil transmissão.
III. Em casos de conjuntivite bacteriana, recomenda-se compressas frias, colírios lubrificantes
1) Olho vermelho e baixa acuidade visual são as queixas oftalmológicas mais comuns em atendimentos de urgência.
2) Conjuntivite bacteriana requer tratamento com colírios antibióticos como tobramicina ou gentamicina. Glaucoma agudo e queimaduras químicas dos olhos precisam de avaliação oftalmológica imediata.
3) No caso de queimadura química no olho, a conduta inicial é lavar exaustivamente o olho afetado com água ou s
1) O documento descreve sinais e sintomas de várias síndromes respiratórias como condensação pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, atelectasia, obstrução das vias aéreas e insuficiência respiratória.
2) Inclui detalhes da abordagem clínica e radiológica para o diagnóstico destas condições.
3) A insuficiência respiratória é caracterizada por sinais de hipoxemia e hipercapnia que variam de leves a graves dependendo da gravidade
O documento descreve o glaucoma, incluindo suas causas, mecanismos, sintomas, diagnóstico e exames. O glaucoma é causado principalmente pela pressão intraocular elevada, que danifica as fibras nervosas da retina. Isso ocorre devido a obstruções no canal de drenagem do humor aquoso, levando a lesão e morte das células ganglionares da retina. O diagnóstico é feito por exames oftalmológicos que medem a pressão ocular e examinam o nervo óptico e campo visual.
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que reveste os olhos e pode ser causada por vírus ou bactérias. Uma escola em Ribeirão Bonito teve um surto viral que infectou 52 alunos e uma funcionária. Dois orçamentos foram propostos para realizar uma ação de tratamento e prevenção, totalizando R$ 8.191,56.
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que recobre o olho e pálpebra, causada por vírus, bactérias ou alergias. Os sintomas incluem olho vermelho, lacrimejante e sensível à luz. O tratamento envolve compressas frias, limpeza dos olhos e colírios lubrificantes para aliviar os sintomas, além de medidas para evitar a propagação.
O documento descreve as lesões dos nervos cranianos, incluindo sintomas e causas possíveis. Detalha as lesões e avaliações clínicas dos nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, trigêmeo, abducente, facial, vestíbulo-coclear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
O documento discute o glaucoma, incluindo sua epidemiologia, fatores de risco, tipos (ângulo aberto e fechado), e pressão intraocular elevada como principal fator modificável. O glaucoma pode levar à cegueira se não tratado e afeta milhões de pessoas globalmente.
O humor aquoso é um líquido biológico produzido no corpo ciliar do olho a uma taxa de 2-3 μl/min. Ele é composto principalmente de água e solutos em baixa concentração e tem funções ópticas e nutricionais. O humor aquoso flui do corpo ciliar através da malha trabecular e canal de Schlemm para os vasos sanguíneos, mantendo a pressão intraocular em níveis normais. Qualquer alteração no fluxo de entrada ou saída pode levar ao glaucoma devido ao aumento da
Este documento resume as principais características do intestino delgado e grosso, mecanismos fisiopatológicos da diarréia, classificações clínicas de diarréia aguda e crônica, diarréia alta e baixa, e sinais e sintomas importantes na anamnese de pacientes com diarréia.
O documento fornece orientações sobre olho vermelho no adulto, descrevendo as principais causas, sinais e sintomas. Enfatiza a importância de uma história clínica detalhada e exame oftalmológico completo para identificar a etiologia. Recomenda referenciar casos com diminuição da acuidade visual, alterações recentes, situações traumáticas ou episódios frequentes de olho vermelho.
Este documento discute vários tipos de infecções de pele e partes moles, incluindo erisipela, celulite, fasceite necrotizante, úlceras crônicas, pé diabético e infecção após mordeduras. Ele fornece informações sobre a etiologia, sinais e sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para cada condição.
Semiologia 08 oftalmologia - anatomia do olho e exame físico pdfJucie Vasconcelos
1) O documento descreve a anatomia e fisiologia do olho humano, incluindo suas estruturas internas e exteriores.
2) As três camadas do olho são descritas: a túnica fibrosa (esclera e córnea), a túnica vascular (coróide, corpo ciliar e íris) e a túnica interna (retina).
3) Detalha também o humor aquoso, câmaras oculares anterior e posterior, e estruturas como cristalino, processos ciliares e nervos ópticos.
Anatomia e Fisiologia Ocular - Iris e Pupilacarla v leite
A íris é um disco situado atrás da córnea que controla a quantidade de luz que entra na pupila. É composta por músculos e pigmentos e desempenha um papel importante na visão. A íris é formada durante a embriogênese e possui diferentes cores dependendo da quantidade de melanina. Sua anatomia e fisiologia são complexas e essenciais para a captação de imagens no olho.
O documento descreve vários tipos de infecções das partes moles, incluindo abcessos, foliculite, furúnculos, carbúnculos, impétigo, ectima gangrenosa e celulite. Detalha os agentes etiológicos, sinais e sintomas e tratamento de cada uma dessas infecções superficiais e profundas.
O documento discute a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença pulmonar que bloqueia o fluxo de ar, tornando a respiração difícil. Apresenta suas principais causas, sintomas, exames, tratamentos e formas de prevenção, destacando o tabagismo como principal fator de risco.
[1] A criptococose é uma micose sistêmica causada pelo fungo Cryptococcus, que pode acometer os pulmões, sistema nervoso central e outros órgãos. [2] Os principais sintomas incluem tosse, dor torácica e cefaleia, dependendo da localização da infecção. [3] O diagnóstico é realizado por meio de exames diretos, cultura, histopatologia e testes sorológicos dos espécimes clínicos, e o tratamento é feito com antifúngicos como anfotericina B
O documento descreve várias lesões de pele observadas em um paciente, incluindo manchas pigmentadas, placas branco-acinzentadas, úlceras circulares, espessamento da pele, entre outras. O resumo fornece as principais características das lesões descritas no documento de forma concisa.
O documento discute os conceitos de calcificação patológica e calcificação normal. A calcificação patológica é irreversível e regulada por fatores como ferro e chumbo, enquanto a calcificação normal é regulada por fatores hormonais, nutricionais e iônicos. Dois tipos de calcificação patológica são descritos: a calcificação distrófica, que ocorre em tecidos lesionados, e a calcificação metastática, que ocorre devido à hipercalcemia.
O documento descreve os nervos cranianos e seus principais aspectos. Apresenta os 12 pares cranianos, suas funções e áreas de inervação, assim como testes neurológicos relacionados como a avaliação da motilidade ocular, campo visual, pupilas e reflexos. Também aborda exames como oftalmoscopia e acuidade visual.
O documento resume as principais camadas e estruturas do olho humano. Apresenta detalhes sobre o bulbo ocular, as três túnicas (externa, média e interna), a córnea, esclera, íris, corpo ciliar, coróide e retina. Também explica os meios dióptricos do olho, incluindo a córnea, cristalino, humor aquoso e humor vítreo.
I. O paciente apresenta coleção de sangue no olho direito, sem outros sintomas, indicando hemorragia subconjuntival. A conduta é tranquilizar o paciente e orientar que a condição é benigna e tende a se resolver espontaneamente.
II. O documento discute vários tipos de conjuntivite, destacando a conjuntivite viral como a mais comum, autolimitada e de fácil transmissão.
III. Em casos de conjuntivite bacteriana, recomenda-se compressas frias, colírios lubrificantes
1) Olho vermelho e baixa acuidade visual são as queixas oftalmológicas mais comuns em atendimentos de urgência.
2) Conjuntivite bacteriana requer tratamento com colírios antibióticos como tobramicina ou gentamicina. Glaucoma agudo e queimaduras químicas dos olhos precisam de avaliação oftalmológica imediata.
3) No caso de queimadura química no olho, a conduta inicial é lavar exaustivamente o olho afetado com água ou s
1) O documento descreve sinais e sintomas de várias síndromes respiratórias como condensação pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, atelectasia, obstrução das vias aéreas e insuficiência respiratória.
2) Inclui detalhes da abordagem clínica e radiológica para o diagnóstico destas condições.
3) A insuficiência respiratória é caracterizada por sinais de hipoxemia e hipercapnia que variam de leves a graves dependendo da gravidade
O documento descreve o glaucoma, incluindo suas causas, mecanismos, sintomas, diagnóstico e exames. O glaucoma é causado principalmente pela pressão intraocular elevada, que danifica as fibras nervosas da retina. Isso ocorre devido a obstruções no canal de drenagem do humor aquoso, levando a lesão e morte das células ganglionares da retina. O diagnóstico é feito por exames oftalmológicos que medem a pressão ocular e examinam o nervo óptico e campo visual.
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que reveste os olhos e pode ser causada por vírus ou bactérias. Uma escola em Ribeirão Bonito teve um surto viral que infectou 52 alunos e uma funcionária. Dois orçamentos foram propostos para realizar uma ação de tratamento e prevenção, totalizando R$ 8.191,56.
A conjuntivite é uma inflamação da membrana que recobre o olho e pálpebra, causada por vírus, bactérias ou alergias. Os sintomas incluem olho vermelho, lacrimejante e sensível à luz. O tratamento envolve compressas frias, limpeza dos olhos e colírios lubrificantes para aliviar os sintomas, além de medidas para evitar a propagação.
O documento discute vários tipos de bactérias que causam infecções nos olhos, incluindo classificação, formas, arranjos e detalhes sobre bactérias. Ele também descreve infecções específicas como conjuntivite e tracoma causadas pela bactéria Clamídia, sintomas, tratamento e transmissão.
O documento discute condições oftálmicas e colírios. Ele fornece definições de colírios e instruções sobre como usá-los corretamente. Também descreve as doenças oculares mais comuns como terçol, pterígio, catarata, glaucoma crônico e agudo, degeneração macular senil e tracoma, discutindo seus sintomas e tratamentos.
Este documento describe la anatomía, divisiones, características e histología de la conjuntiva. Explica varias anomalías congénitas como el criptoftalmos y la ataxia telangiectásica. Describe cambios inflamatorios agudos y crónicos, así como diferentes tipos de conjuntivitis infecciosas y no infecciosas. Finalmente, cubre degeneraciones como la xerosis, pingüecula y depósitos lipídicos.
Semiologia do Sistema Respiratório - Dra. Ana Paula Barretolabap
O documento descreve os conceitos básicos da semiologia respiratória em 3 frases:
1) Detalha a anatomia das vias aéreas superiores e inferiores e o formato normal de um tórax na radiografia.
2) Lista os principais sinais e sintomas respiratórios e a importância da história clínica e exame físico para avaliação pulmonar.
3) Explica os procedimentos da inspeção, palpação, percussão e ausculta pulmonar, e os ruídos respir
Exame Físico do Aparelho Respiratório (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento descreve os procedimentos de um exame físico do aparelho respiratório, incluindo inspeção estática e dinâmica, palpação, percusão e ausculta. A inspeção avalia a posição da traquéia, tipo de tórax, expansibilidade e presença de tiragem. A palpação verifica a expansibilidade torácica e o fremito toracovocal. A percusão identifica sons pulmonares, timpânicos ou maciços. A ausculta avalia o murmúrio vesicular e ru
O documento descreve o que são lentes multifocais, como funcionam e seus tipos. Lentes multifocais incluem lentes bifocais, trifocais e progressivas e ajudam a tratar a presbiopia, permitindo que a pessoa enxergue de perto e de longe. Elas fazem a transição da visão de longe para perto através de um corredor progressivo sem salto de imagem. Existem diferentes tipos de desenhos como hard, soft e multidesign.
Este documento apresenta um programa de vigilância e controle do tracoma no município de Crateús, Ceará. O programa inclui uma oficina de capacitação para profissionais de saúde sobre a doença, seus aspectos clínicos e estratégias de tratamento, incluindo inquérito epidemiológico, uso de azitromicina e acompanhamento dos casos. O objetivo é identificar e tratar casos ativos e referenciar casos sequelares para cirurgia, visando eliminar a doença na região.
Alterações da fundoscopia em diabéticasAnielly Meira
O documento discute as alterações da fundoscopia em pacientes diabéticas, descrevendo a fisiopatologia, classificação, sinais e sintomas da retinopatia diabética. Apresenta as complicações possíveis e as opções de tratamento, enfatizando a importância do diagnóstico precoce para prevenir a perda visual.
O colírio é um remédio usado no tratamento de problemas oftalmológicos, mas requer prescrição médica para indicar o colírio adequado para cada doença. Usar o colírio errado pode causar irritação nos olhos, sonolência, taquicardia, olheiras, vermelhidão e alergia.
A gripe é uma infecção respiratória aguda causada pelo vírus influenza, que pode ser grave e levar à morte. Os sintomas incluem febre alta, dores musculares, tosse e fadiga. Já o resfriado é uma infecção viral leve do nariz e garganta causada por vários vírus, com sintomas como coriza, tosse e dor de garganta. Ambos são contagiosos e suas complicações devem ser evitadas com repouso e hidratação.
Este documento describe varios tipos de conjuntivitis y afecciones oculares relacionadas. Incluye información sobre el diagnóstico, tratamiento y características clínicas de la conjuntivitis alérgica, flictenular, primaveral, por atropina y traumática. También resume tumores y lesiones como quistes, papilomas, angiomas, nevus, melanosis y epitelioma. El documento proporciona detalles sobre las manifestaciones y el manejo de estas afecciones oculares.
A varíola é causada pelo vírus variola e é transmitida através do contato com fluidos corporais ou objetos contaminados. Historicamente, a varíola matou cerca de 300 milhões de pessoas, mas foi erradicada em 1977 graças ao desenvolvimento da vacina no século 18. A vacinação se mostrou a única medida eficaz contra a doença, que não tem cura.
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E OtologicasJose Carlos
O documento discute a isotonicidade de preparações oftálmicas, nasais e otológicas. Explica que soluções isotônicas têm a mesma pressão osmótica que os fluidos corporais, enquanto soluções hipotônicas ou hipertônicas podem causar danos aos tecidos. Detalha métodos para calcular a concentração isotônica de solutos usando propriedades coligativas como pressão osmótica e ponto de congelamento.
O documento apresenta os créditos de um trabalho realizado por alunos do 4opB, com elenco principal formado por Alessandra, Israel, Bruno, Claúdia e Crislaine. Contou também com colaboração do Google e Wikipédia, direção de arte de Alessandra, roteiro adaptado por Israel e efeitos visuais e especiais de Slender Man e Chuck Norris. Foi uma produção da Alessandra Corporation Inc.
Este documento resume a anatomia da retina e do vítreo. A retina é formada por nove camadas de tecido nervoso sensorial que convertem a luz em sinais nervosos. O vítreo preenche o espaço entre a retina e o cristalino e é composto principalmente por ácido hialurônico, fibras de colágeno e solução salina. Doenças como o deslocamento do vítreo posterior e a persistência hiperplásica do vítreo primário podem afetar a estrutura do vítreo.
*sugiro baixar a apresentação (há MUITAS animações)
Dicas para o exame de fundo de olho (fundoscopia) para alunos de graduação e residentes iniciantes.
O globo ocular é coberto pela esclerótica e na frente pela córnea transparente. A luz passa pelo humor aquoso e pela íris e pupila até o cristalino, que ajuda a focalizar a imagem. A luz atravessa em seguida o humor vítreo até chegar à retina, onde é transformada em impulsos nervosos enviados ao cérebro.
Este documento resume um curso de oftalmologia pediátrica. Ele discute a epidemiologia de problemas de visão em crianças, incluindo as principais causas de cegueira e baixa visão. Também aborda exames oftalmológicos básicos que podem ser realizados por pediatras e questões genéticas relacionadas a doenças oculares hereditárias.
O documento discute diferentes tipos de malposicionamento de cílios como triquíase e distiquíase. A triquíase é quando os cílios emergem na margem anterior da pálpebra, enquanto a distiquíase envolve cílios emergindo na margem posterior. O documento descreve os sintomas, diagnóstico e várias opções de tratamento não cirúrgico e cirúrgico para esses problemas, incluindo eletrólise, laser e cirurgias como a de Van Millingen.
O documento apresenta sete casos clínicos de olhos vermelhos com diferentes diagnósticos diferenciais: 1) Ceratoconjuntivite primaveril; 2) Uveíte anterior aguda; 3) Ceratite supurativa. Fornece detalhes sobre os sintomas e abordagem de tratamento para cada caso.
1) O documento discute a oftalmologia dos gatos, incluindo doenças congênitas e adquiridas dos olhos e anexos oculares. 2) As doenças congênitas discutidas incluem agenesia palpebral, entrópio, distiquíase e catarata. 3) As doenças adquiridas incluem conjuntivites causadas por herpes vírus, Chlamydophila e Mycoplasma, ceratite eosinofílica e sequestro corneano.
O documento discute várias condições oftalmológicas relacionadas ao uso de lentes de contato, incluindo síndrome de uso excessivo, ceratite tóxica, ceratite infecciosa e conjuntivite papilar gigante. Fornece detalhes sobre os sintomas e tratamentos de cada condição.
European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012Natacha Santos
O documento discute a classificação e definição de rinossinusite aguda e crônica. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, a duração e a gravidade da rinossinusite, além de protocolos de avaliação e tratamento em cuidados primários e especializados.
Ventilacao Mecanica Domiciliar - Especificidades da CriançaLeonardo Savassi
O documento discute a ventilação mecânica domiciliar em crianças, incluindo os tipos de ventilação, critérios para ventilação domiciliar infantil, vantagens e desvantagens da ventilação não invasiva, parâmetros de ventilação para crianças e neonatos, e casos de uso comuns.
R1. O caso trata de uma paciente de 74 anos com úlcera crônica de córnea OD devido a hanseníase. Ela se queixa de dor e exposição corneana. Será realizada uma tarsorrafia lateral para melhorar o fechamento palpebral. O documento também fornece detalhes sobre manifestações oculares, tratamento e procedimentos cirúrgicos para hanseníase.
O documento discute o descolamento de retina, seu histórico, definição, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamentos. É uma condição oftalmológica onde a retina se separa da parede ocular posterior, podendo ocorrer por tração vítreo-retiniana, descolamento coróide ou efusão uveal. O diagnóstico é realizado através de exame oftálmico e o tratamento varia desde pneumoretinopexia, introflexão escleral ou vitrectomia de acordo com o tipo e grav
O documento descreve um caso clínico de uma paciente com lesão oro-cérvico-facial crônica que após biópsia foi diagnosticada com micetoma causado por Actinomyces israelli. O tratamento adequado para este caso é o uso prolongado de penicilina.
1) O documento descreve o exame oftalmoscópico, explicando como é realizado e quais estruturas são avaliadas, incluindo a retina, nervo óptico, vasos sanguíneos e mácula.
2) Também discute patologias como a retinopatia diabética, descrevendo os estágios não proliferativo e proliferativo da doença.
3) Explica o que é edema macular clinicamente significativo no contexto da retinopatia diabética.
O documento discute o exame físico da criança, desde o recém-nascido até a fase escolar. Apresenta os métodos de exame como inspeção, palpação, percusão e ausculta e detalha a avaliação de diferentes regiões do corpo como cabeça, tórax, abdome e extremidades.
Principais doenças da visão e audição dos equinosRayana França
O documento resume as principais doenças dos sentidos (olhos e ouvidos) em equinos. Aborda condições como úlcera de córnea, uveíte recorrente equina, conjuntivite, catarata e outras afecções oculares, além de fornecer detalhes sobre anatomia, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. O texto também discute a importância do exame clínico ocular sistemático para avaliar equinos.
O documento apresenta relatos de casos clínicos de pequenos e grandes animais diagnosticados com diferentes problemas oftalmológicos e dermatológicos. Inclui detalhes sobre diagnósticos, sinais clínicos e tratamentos realizados.
O documento descreve vários tipos de doenças pulmonares difusas, incluindo pneumonia intersticial aguda, pneumonia eosinofílica aguda, pneumonia organizante criptogênica e pneumonite de hipersensibilidade. Essas doenças apresentam sintomas como tosse, dispneia e febre e podem ser diagnosticadas por meio de exames de imagem, broncoscopia com lavado broncoalveolar e biópsia pulmonar. O tratamento envolve corticoterapia e cessação da exposição ao antígeno quando aplicável.
O documento descreve um caso clínico de endocardite infecciosa em uma criança de 6 meses. A criança apresentou febre, tosse e pústulas no corpo. Exames identificaram infiltrado pulmonar e vegetação no ventrículo direito, sugerindo endocardite. Ela recebeu diferentes antibióticos, mas piorou com taquicardia e taquipneia, sendo transferida para UTI.
O documento discute os mecanismos de glaucoma associados ao cristalino, incluindo posição do cristalino causando bloqueio pupilar ou cristalino na câmara anterior, aumento de volume no glaucoma facomórfico, e inflamação/obstrução no glaucoma facolítico por catarata madura, nos restos corticais ou no raro glaucoma facoanafilático. Também aborda a terminologia e etiologias de deslocamento do cristalino e seus tratamentos.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 34 anos que procurou atendimento oftalmológico devido a embaçamento da visão e dificuldade em enxergar com a lateral do olho. Após exame, o médico suspeita de AZOOR e solicita exames laboratoriais para completar o diagnóstico, com o caso clínico sendo finalizado quando os resultados forem recebidos.
Pálpebras e lentes de contato 2015 legendadaEduardo Soares
Aula sobre o inter-relacionamento entre as pálpebras e lentes de contato. Situações adversas à adaptação de lentes de contato criadas por problemas palpebrais ou da hidrodinâmica.
O documento discute vários tipos de emergências oftalmológicas, incluindo: glaucoma agudo, que requer encaminhamento imediato devido à pressão ocular extremamente elevada; úlcera de córnea, que pode causar perda visual e requer diagnóstico e tratamento etiológico; e traumatismos oculares, que podem levar à cegueira se não tratados corretamente. O médico plantonista deve ter conhecimentos básicos sobre essas emergências para diagnosticar e encaminhar adequadamente os
Este documento apresenta vários casos clínicos desafiadores com lesões de pele e outras alterações. Os resumos fornecem o diagnóstico mais provável para cada caso com base nas informações fornecidas.
1) Uma menina de 13 anos foi internada com tosse, dispneia e taquipneia e diagnosticada com pneumonia e cardiopatia reumática;
2) Ela apresentou melhora clínica significativa com o tratamento, recebendo alta hospitalar depois de 12 dias;
3) Continuará em acompanhamento ambulatorial e profilaxia contra novas infecções estreptocócicas que podem desencadear novas crises reumáticas.
Este documento discute hiponatremia e hipernatremia. Hiponatremia ocorre quando há excesso de água no corpo, enquanto hipernatremia ocorre quando há déficit de água. Existem três tipos principais de hiponatremia: hipovolêmica, hipervolêmica e euvolêmica. A hipernatremia sempre é hipertônica e ocorre quando há perda de água livre ou fluidos hipotônicos combinado com incapacidade de ingerir líquidos.
O documento descreve o caso clínico de um paciente de 83 anos que procurou atendimento médico com queixa de dispnéia e edema. Após exames, foi diagnosticado com insuficiência mitral e estenose aórtica grave, tendo realizado cirurgia de correção com sucesso.
O documento descreve os objetivos e procedimentos do pré-natal, incluindo acompanhar a saúde da gestante e do feto durante a gravidez para diagnosticar possíveis problemas e promover o nascimento de um bebê saudável. O pré-natal inclui consultas médicas periódicas com exames físicos, testes laboratoriais e ultrassonografias para monitorar a evolução da gravidez. O documento também lista queixas comuns na gestação e orientações para tratá-las.
Infecção do Trato Urinário (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento resume as principais informações sobre infecção do trato urinário, incluindo definição, epidemiologia, agentes etiológicos, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Aborda desde infecções mais leves como cistite até complicações graves como pielonefrite.
Exame Físico Cabeça e Pescoço (Davyson Sampaio Braga) Davyson Sampaio
Este documento fornece um guia para exame físico da cabeça, pescoço e tireóide, descrevendo os procedimentos para inspecionar e avaliar estruturas como o crânio, face, olhos, ouvidos, boca, pescoço e tireóide. Ele lista os pontos-chave a serem observados e manobras a serem realizadas para cada área, incluindo avaliação de tamanho, forma, lesões, movimentos e outros achados anormais.
O documento fornece um resumo de um exame físico cardiovascular, descrevendo os principais pontos avaliados como: ciclo cardíaco, pulso arterial e extremidades, pulso venoso, inspeção e palpação do precórdio e ausculta cardíaca, analisando bulhas, sopros e estalidos.
O documento fornece um guia para realizar um exame físico completo, descrevendo os principais sistemas e sinais vitais a serem avaliados, incluindo estado geral, nutricional, fácies, marcha, nível de consciência, pele, pulso, respiração, procedimentos invasivos, medidas antropométricas e linfonodos.
Exame fsico do abdome (Davyson Sampaio Braga)Davyson Sampaio
O documento resume os principais pontos do exame físico do abdome, incluindo inspeção estática e dinâmica, ausculta, percussão geral e específica, palpação superficial e profunda, e manobras especiais como Murphy, Blumberg e Rovising.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
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2. Paciente feminina 23 anos, queixa de sensação de areia
nos olhos, vermelhidão, fotofobia
Teve diagnóstico de conjuntivite viral e fez tratamento
com lágrima artificial 4/4 h e AINE 12/12 h durante 15
dias, sem melhora
Escola Cearense de Oftalmologia
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Paciente negava BAV e dor ocular
AVSC: 20/20
PIO: 14//14
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Biomicroscopia:
Folículos em fundo de saco inferior e hiperemia leve
AO
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Biomicroscopia:
OD: Presença de membrana conjuntival na placa tarsal
superior e pseudo membrana na placa tarsal inferior
OE: presença de pseudo membrana na placa tarsal
inferior e superior
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CONDUTA:
Orientação sobre higiene para prevenção
Retirada pseudo membrana com cotonete seco
estéril e retirada da membrana com pinça estéril
Corticóide de superfície (maxidex) 4/4h com
redução a cada 4 dias - PIO
Lágrima artificial
Compressa gelada
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CONJUNTIVITE:
Tipo de secreção
Tipo de reação conjuntival
Membrana/pseudomembrana
Linfadenopatia
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ADENOVÍRUS:
Principal causador da conjuntivite viral aguda
47 subtipos (19 causam conjuntivite)
TRANSMISSÃO: esporádica/epidêmica
Via respiratória/Direta/Indireta
PI: 5-15 dias
Sobrevivem 5-8 semanas (ambientes inóspitos)
Infecção ativa: até 3 semanas
Imunidade ao sorotipo
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SINTOMAS
Irritação ocular
Sensação de corpo
estranho (“lágrima
parada/areia nos
olhos”)
Prurido ocular
Embaçamento visual
Fotofobia
SINAIS
Hiperemia ocular
Edema
Secreção intensa (serosa ou
serofibrinar)
Hiposfagma
Folículos/Papilas
conjuntivais
Membranas e
pseudomembranas
Outros: adenopatia pré-
auricular, blefarite e ceratite
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APRESENTAÇÕES CLÍNICAS:
1)CONJUNTIVITE FOLICULAR
AGUDA
2)FEBRE FARINGOCONJUNTIVAL
3)CERATOCONJUNTIVITE
EPIDÊMICA
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CONJUNTIVITE FOLICULAR AGUDA:
Sorotipos 1 a 11
Forma mais branda da adenoviral
Início: agudo e unilateral
Secreção aquosa e hiperemia conjuntival
Acompanhada: alterações foliculares e papilares e
linfadenopatia do lado acometido mas sem sintomas
sistêmicos
Autolimitada
Ceratite rara que não evolui para infiltrados
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FEBRE FARINGOCONJUNTIVAL:
Sorotipos 3,4 e 7
Forma mais comum de adenoviral
“faringite, febre e conjuntivite”
Conjuntivite predominantemente folicular, com
secreção aquosa escassa, hiperemia e quemose leve
Córnea: epiteliopatia ponteada fina
Linfadenopatia pré-auricular(90%)
Autolimitada
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CERATOCONJUNTIVITE EPIDÊMICA:
Sorotipos 8, 17,19 e 37
Forma mais severa de adenoviral
Resposta mista papilar e folicular do estroma
conjuntival com secreção serofibrinar, hiperemia,
quemose e linfadenopatia pré-auricular
Hemorragias subconjuntivais, formação de
membrana(33%) e edema palpebral – comuns
Membranas e pseudomembranas – hipertrofia
conjuntival e simbléfaro
Ceratite: em 40% evoluem para infiltrados
subepiteliais
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CERATOCONJUNTIVITE EPIDÊMICA:
CERATOPATIA:
Ceratite superficial fina e difusa – 1° semana
Lesões epiteliais ponteadas focais e elevadas
(1°-2°sem)
Opacidades subepiteliais sob as lesões
epiteliais focais em 20-50% (> 2°sem)
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PSEUDOMEMBRANA:
Exudato fibrinoso
Inicialmente aderido frouxamente (sem sangramento a
retirada)
MEMBRANA VERDADEIRA: Inflamação mais
intensa com necrose do epitélio conjuntival (sangramento –
retira epitélio)
- Corticóide tópico
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OPACIFICAÇÃO NUMULAR:
Conjuntivite viral (8,9 e 37); Herpes e
Acantamoeba
Infiltrados subepiteliais após 2 semanas
Reação imunológica (restos de partículas virais ou
reações imunes associados a lesões da membrana
basal do epitélio pelo adenovírus)
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DIAGNÓSTICO:
CLÍNICO
RASPADO CONJUNTIVAL:
- Citologia
- Imunoflorescência
- Cultura
- PCR: mais sensível e específico, porém caro e pouco
disponível
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TRATAMENTO
Higiene e cuidados na prevenção
Compressas geladas (gaze esterelizada, sobre os olhos fechados, 5
minutos, 5-6x/dia)
Lubrificantes
Antibioticoprofilaxia é contraindicada
Corticóides:
Não indicado na fase aguda
Indicado: se sintomas insuportáveis, impedimento visual significativo e presença de
membranas
Excisão de membranas (?)
Uso de antiviral (?)
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TRATAMENTO
Higiene e cuidados na prevenção
Compressas geladas (gaze esterelizada, sobre os olhos fechados, 5
minutos, 5-6x/dia)
Lubrificantes
Antibioticoprofilaxia é contraindicada
Corticóides:
Não indicado na fase aguda
Indicado: se sintomas insuportáveis, impedimento visual significativo e presença de
membranas
Excisão de membranas (?)
Uso de antiviral (?)
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TRATAMENTO
Higiene e cuidados na prevenção
Compressas geladas (gaze esterelizada, sobre os olhos fechados, 5
minutos, 5-6x/dia)
Lubrificantes
Antibioticoprofilaxia é contraindicada
Corticóides:
Não indicado na fase aguda
Indicado: se sintomas insuportáveis, impedimento visual significativo e presença de
membranas
Excisão de membranas (?)
Uso de antiviral (?)
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Obrigado!!
Notas do Editor
Pupila fotorreagente
Pseudomembrana na superficie conjuntival da pálpebra superior após conjuntivite viral grave. É um exudato fibrinoso (depósito de fibrina), inicialmente aderido frouxamente ao epitélio conjuntivas podendo ser destacados sem sangramento. A membrana verdadeira é decorrente de uma inflamação mais intensa, provocando sangramento quando removida. Após retirada usar corticóide tópico.
Retirada da membrana e pseudo membranas com cotonete estéril e, se necessário, pinça. Uso de corticóide de superfície no pós-operatório associado associado com antibiótico (4/4 h 5 dias, 6/6 horas 5 dias) pela presença da ceratite. Lágri a artificial sem conservante de 4//4 horas por 90 dias (pós-conjuntivite viral pode vir um olho seco durante 3 meses).
Avaliar PIO do pacient pelo uso do corticóide
CERATITE NUMULAR: pós conjuntivite viral (8, 9 e 37) ou pós herpes e acanthamoeba. São infiltrados subepiteliais, na conjuntiva acontece após 2 semanas podendo ser uma reação imunológica contra restos de partículas virais ou reações imunes associadas a lesões da membrana basal do epitélio causado por adenovírs.
Ceratite de Thygeson- Atinge só córnea bilateral (não foi encontrado vírus, viral? Sarampo, varicela, caxumba? Imunológico?
Entidade única causada por reação imunológica?? (conjuntiva íntegra) – puntiforme pega apenas córnea
Herpes: importante excluir para uso de corticóide, no início é fácil identificar (lesão dendrítica), mas na herpética mais crônica é mais difícil diagnosticar (opacificação numular: adenovírusxherpes)
Acanthamoeba: quadro mais arrastado, bastante dor, lesão epitélio estroma maior com opacificação numular, anel grande imunológico, anatomia radial dos nervos
Inflamação na conjuntiva causada por agentes virais
O principal causador é o adenovírus
É um diagnóstico diferencial em olho vermelho
É um diagnóstico diferencial de olho vermelho (é o mais comum), mas não é porque é o mais comum que vou logo pensar nela. No olho vermelho deve ser tratado como a dor precordial, pensar sempre no mais grave como crise de glaucoma aguda e uveítes para depois pensar no mais simples
- Veja diag diferencial das opacifcações / Membranas- Membrana/pseudomembrana podem aparecer na conjuntivite hiperaguda por N gonorrres e pela conjuntivite aguda causada pelo Streptococo B- hemolítico.- Claro que a prévia da membrana da conj viral não é acompanhado de secreção purulenta abundante que ocorre na conj hiperaguda, nem secreção mucopurulenta da aguda bacteriana (Str). A secreção gerada pela conjuntivite viral é serosa
Bacteriana x viral: viral (hemorragia conjuntival)
(folículo viral e pode herpes)
(febra faringo, gonorréia)
É um diagnóstico diferencial de olho vermelho (é o mais comum), mas não é porque é o mais comum que vou logo pensar nela. No olho vermelho deve ser tratado como a dor precordial, pensar sempre no mais grave como crise de glaucoma aguda e uveítes para depois pensar no mais simples
TRANSMISSÃO: Diretamente por contato com pacientes infectados(mãos perdigotos)
Indiretamente: por objetos, materiais oftalmológicos, , piscina
Início geralmente abrupto unilateral, acometendo o olho contralateral em 3-4 dias
FOLÍCULOS: estruturas arredondadas e elevadas, translúcidas, avasculares (mas circundadas por trama vascular. É uma hiperplasia epitelial e linfóide (pequenos nódulos linfáticos reativos) e estã muito associados com linfonodomegalia pré-auricular. Encontrados nas conjuntivites virais e por clamídia
Recém-nascidos não apresentam folículos, pois ainda não têm tecido linfóide.
PAPILAS: estruturas elevadas, hiperêmicas, em geral maiores que os folículos, de aspecto carnoso, edema, centrado por vasos que se ramificam na superfície. Predomínio de PMN. Representa hiperplasia do epitélio conjuntival, com vasos dilatados no centro. São inespecíficas e encontradas em quase todas as conjuntivites
Hemorragia (bacteriana= apenas H Influensae, N Minigitides e S Pneumoniae),
Resolução dos sinais mais rápida do que a FFC e CE
Acometimento bilateral pe mais precoce, as manifestações clínicas são mais leves e há menos acometimento da córnea
- Parece uma conjuntivite viral comum acrescida de ceratite
Comprometimento corneano pode ser visto a partir do segundo dia de infecção, sob a forma de vesículas subepiteliais, causando ceratite superficial, responsável pelos sintomas de fotofobia, lacrimejamento e desconforto local. A ceratite pode se resolver ou evoluir para infiltrados subepiteliais causando embaçamento visual crônico.
Essas opacidades comprometem a visão e podem persistir por meses a anos , mas por fim cedem sem cicatriz ou vascularização
Não há acometimento extra ocular
Ceratite ponteada processo bilateral, que evolui com o recorrente e não associado com uma inflamação da conjuntiva e na pálpebra. Apesar de a etiologia viral é suspeitada, a origem é desconhecida. Cura rapidamente com a instilação de corticosteróides tópicos.
Geralmente essas opacidades subepiteliais duram por meses se resolvendo sem deixar sequelas (resposta imunológica tardia)
A ceratite ocorre por efeito do vírus replicante
Tratamento com o uso de corticóide
DEVEM SER RETIRADAS PARA MINIMIZAR SEQUELAS COMO FIBROSE/HIPERTROFIA CONJUNTIVAL E SIMBLÉFARO
Em termos histólógicos essa membrana conjuntival consistem em fibrina e leucócitos, com ocasional infiltração de fibroblastos
Conjuntivite bacteriana por beta hemolítico, gonorréia
CORTICÓIDE=PIO ----------- IODOPOVIDONA
O GANCICLOVOR OFTÁLMICO E A IODOPOVIDONA PARECEM REDUZIR A CARGA VIRAL E DESSA FORMA AS CHANCES DE TRANSMISSÃO PARA O OLHO CONTRALATERAL, POSSIVELMENTE REDUZINDO TAMBÉM O PERÍODO E A GRAVIDADE DA SINTOMATOLOGIA DAS CERATOCONJUNTIVITES EPIDÊMICAS. NO ENTANTO OS DADOS DISPONÍVEIS NA LITERATURA AINDA NÃO MOSTRATAM UM BENEFÍCIO SIGNIFICATIVO. FALA-SE QUE PODE PREVENIR AS OPACIDADES CORNEANAS, MAS SEU USO É LIMITADO PELA TOXICIDADE LOCAL
USO DE CORTICÓIDE DEVE SER INDICADO COM PARCIMÔNIA POIS ESTES FAVORECEM A REPLICAÇÃO VIRAL, AUMENTANDDO O TEMPO DE DOENÇA E DE POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO. ESNTÃO, SUA PRESCRIÇÃO DEVE SER RESGUARDADO PARA CASOS GRAVES E BASTANTE SINTOMÁTICO, QUANDO HÁ FORMAÇÃO DE MEMBRANA E QUANDO HÁ DIMINUIÇÃO DA VISÃO DEVIDO A CERATITE EPITELIAL OU INFILTRADOS SUBCONJUNTIVAIS. CONTRAINDICADO QUANDO SUSPEITA-SE DE HSV
O GANCICLOVOR OFTÁLMICO E A IODOPOVIDONA PARECEM REDUZIR A CARGA VIRAL E DESSA FORMA AS CHANCES DE TRANSMISSÃO PARA O OLHO CONTRALATERAL, POSSIVELMENTE REDUZINDO TAMBÉM O PERÍODO E A GRAVIDADE DA SINTOMATOLOGIA DAS CERATOCONJUNTIVITES EPIDÊMICAS. NO ENTANTO OS DADOS DISPONÍVEIS NA LITERATURA AINDA NÃO MOSTRATAM UM BENEFÍCIO SIGNIFICATIVO.
USO DE CORTICÓIDE DEVE SER INDICADO COM PARCIMÔNIA POIS ESTES FAVORECEM A REPLICAÇÃO VIRAL, AUMENTANDDO O TEMPO DE DOENÇA E DE POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO. ESNTÃO, SUA PRESCRIÇÃO DEVE SER RESGUARDADO PARA CASOS GRAVES E BASTANTE SINTOMÁTICO, QUANDO HÁ FORMAÇÃO DE MEMBRANA E QUANDO HÁ DIMINUIÇÃO DA VISÃO DEVIDO A CERATITE EPITELIAL OU INFILTRADOS SUBCONJUNTIVAIS. CONTRAINDICADO QUANDO SUSPEITA-SE DE HSV
O GANCICLOVOR OFTÁLMICO E A IODOPOVIDONA PARECEM REDUZIR A CARGA VIRAL E DESSA FORMA AS CHANCES DE TRANSMISSÃO PARA O OLHO CONTRALATERAL, POSSIVELMENTE REDUZINDO TAMBÉM O PERÍODO E A GRAVIDADE DA SINTOMATOLOGIA DAS CERATOCONJUNTIVITES EPIDÊMICAS. NO ENTANTO OS DADOS DISPONÍVEIS NA LITERATURA AINDA NÃO MOSTRATAM UM BENEFÍCIO SIGNIFICATIVO.
USO DE CORTICÓIDE DEVE SER INDICADO COM PARCIMÔNIA POIS ESTES FAVORECEM A REPLICAÇÃO VIRAL, AUMENTANDDO O TEMPO DE DOENÇA E DE POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO. ESNTÃO, SUA PRESCRIÇÃO DEVE SER RESGUARDADO PARA CASOS GRAVES E BASTANTE SINTOMÁTICO, QUANDO HÁ FORMAÇÃO DE MEMBRANA E QUANDO HÁ DIMINUIÇÃO DA VISÃO DEVIDO A CERATITE EPITELIAL OU INFILTRADOS SUBCONJUNTIVAIS. CONTRAINDICADO QUANDO SUSPEITA-SE DE HSV