Este documento discute a hipertensão arterial sistêmica, incluindo sua definição, fatores de risco, classificação, exames, metas de tratamento e opções de tratamento medicamentoso e não medicamentoso.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a e classificando-a em primária e secundária. Apresenta fatores de risco e complicações, além de abordar mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico, tratamento não farmacológico e opções terapêuticas.
Hipertensão Arterial na Medicina Geral e FamiliarLénise Parreira
Este documento fornece orientações clínicas sobre hipertensão arterial. Aborda tópicos como epidemiologia, definição e classificação de hipertensão, medição da pressão arterial, história clínica, exame objetivo, métodos complementares de diagnóstico, estratificação de risco, fatores de risco, síndrome metabólica, lesão de órgão-alvo, abordagem clínica e adesão à terapêutica.
Estratificação de Risco Cardiovascular na Hipertensão Arterial: Seminário Col...coordraspi
O documento apresenta uma palestra sobre normatização da estratificação de risco e parametrização das consultas de atenção à saúde para hipertensão arterial. O seminário discute a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento da hipertensão, incluindo a classificação de risco cardiovascular pelo escore ERG.
O documento discute a fisiopatologia de doenças cardiovasculares como hipertensão arterial, doença arterial coronariana e insuficiência cardíaca. Aborda a avaliação pré-participação em testes de esforço cardiopulmonar e fornece detalhes sobre a hipertensão arterial sistêmica, incluindo definição, prevalência, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamento e complicações.
O documento discute a avaliação e tratamento de pacientes com dor torácica na emergência. Aborda os principais parâmetros para avaliar o risco de síndrome coronariana aguda, incluindo anamnese, exame físico e eletrocardiograma. Também descreve os marcadores de necrose miocárdica e as características da dor torácica associada a infarto agudo do miocárdio.
O documento discute pressão arterial, definindo pressão sistólica e diastólica. Descreve classificação da hipertensão arterial e fatores de risco. Também aborda urgência e emergência hipertensiva, definindo-as e discutindo tratamento inicial com nitroprussiato de sódio e terapia crônica subsequente.
Este documento discute hipertensão, definindo-a como pressão arterial persistentemente elevada que aumenta o risco cardiovascular. Aborda a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, metas de tratamento, opções terapêuticas e diretrizes para o tratamento de hipertensão em idosos.
Este documento discute como estratificar o risco cardiovascular de um paciente hipertenso. Aborda a prevalência, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, exames complementares e metas de pressão arterial para diferentes níveis de risco. O objetivo é identificar pacientes com maior risco de eventos cardiovasculares e estabelecer metas de tratamento mais rígidas para esses grupos.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a e classificando-a em primária e secundária. Apresenta fatores de risco e complicações, além de abordar mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico, tratamento não farmacológico e opções terapêuticas.
Hipertensão Arterial na Medicina Geral e FamiliarLénise Parreira
Este documento fornece orientações clínicas sobre hipertensão arterial. Aborda tópicos como epidemiologia, definição e classificação de hipertensão, medição da pressão arterial, história clínica, exame objetivo, métodos complementares de diagnóstico, estratificação de risco, fatores de risco, síndrome metabólica, lesão de órgão-alvo, abordagem clínica e adesão à terapêutica.
Estratificação de Risco Cardiovascular na Hipertensão Arterial: Seminário Col...coordraspi
O documento apresenta uma palestra sobre normatização da estratificação de risco e parametrização das consultas de atenção à saúde para hipertensão arterial. O seminário discute a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento da hipertensão, incluindo a classificação de risco cardiovascular pelo escore ERG.
O documento discute a fisiopatologia de doenças cardiovasculares como hipertensão arterial, doença arterial coronariana e insuficiência cardíaca. Aborda a avaliação pré-participação em testes de esforço cardiopulmonar e fornece detalhes sobre a hipertensão arterial sistêmica, incluindo definição, prevalência, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamento e complicações.
O documento discute a avaliação e tratamento de pacientes com dor torácica na emergência. Aborda os principais parâmetros para avaliar o risco de síndrome coronariana aguda, incluindo anamnese, exame físico e eletrocardiograma. Também descreve os marcadores de necrose miocárdica e as características da dor torácica associada a infarto agudo do miocárdio.
O documento discute pressão arterial, definindo pressão sistólica e diastólica. Descreve classificação da hipertensão arterial e fatores de risco. Também aborda urgência e emergência hipertensiva, definindo-as e discutindo tratamento inicial com nitroprussiato de sódio e terapia crônica subsequente.
Este documento discute hipertensão, definindo-a como pressão arterial persistentemente elevada que aumenta o risco cardiovascular. Aborda a epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico, metas de tratamento, opções terapêuticas e diretrizes para o tratamento de hipertensão em idosos.
Este documento discute como estratificar o risco cardiovascular de um paciente hipertenso. Aborda a prevalência, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, classificação, exames complementares e metas de pressão arterial para diferentes níveis de risco. O objetivo é identificar pacientes com maior risco de eventos cardiovasculares e estabelecer metas de tratamento mais rígidas para esses grupos.
Este documento fornece um resumo sobre esteatose hepática não alcoólica (EHNA) e esteatohepatite não alcoólica (EHNNA):
1) A EHNA é uma condição comum causada principalmente por obesidade e diabetes que causa acúmulo de gordura no fígado, enquanto a EHNNA apresenta também inflamação hepática;
2) O diagnóstico é feito através de exames de imagem e biópsia hepática e o tratamento envolve mudanças no estilo de vida foc
O documento discute hipertensão arterial sistêmica (HAS). Aborda o que é HAS, como diagnosticá-la, suas causas, implicações e tratamento. Explica que a HAS pode ser primária ou secundária e lista algumas causas secundárias como doença renal crônica. Também descreve complicações da HAS como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. Por fim, discute estratégias de tratamento não medicamentoso e medicamentoso, incluindo diferentes classes de anti-hipertensivos.
Tratamento da HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICAMarco Aguiar
O documento discute hipertensão arterial sistêmica, abordando sua classificação, etiopatogenia, complicações e tratamento. A classificação inclui estágios de hipertensão de acordo com os níveis de pressão sistólica e diastólica. As complicações da hipertensão incluem doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não farmacológicas e fármacos, como diuréticos e bloqueadores do sistema renina-angiotensina.
Este módulo discute doenças associadas a problemas cardíacos, incluindo hipertensão arterial. A hipertensão é definida e classificada e seus fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas, tratamento e adesão ao tratamento são explicados. O módulo também fornece diretrizes para a avaliação e assistência de enfermagem a pacientes hospitalizados com hipertensão.
O documento discute anti-hipertensivos e antiarrítmicos. Ele fornece informações sobre hipertensão, suas causas e consequências, e descreve as principais classes de medicamentos usados para tratá-la, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e IECAs. Ele também discute arritmias cardíacas e as classes de medicamentos usados para tratá-las.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como uma doença crônica assintomática que compromete o equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e vasoconstritores, levando a um aumento da pressão arterial. Aborda também a prevalência, diagnóstico, tratamento não medicamentoso e medicamentoso da hipertensão, incluindo diferentes classes de medicamentos anti-hipertensivos.
Protocolo manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento apresenta um protocolo para o manejo dos quadros hipertensivos na gestação. Ele define critérios para diagnóstico de hipertensão na gestação e classifica os diferentes quadros como hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia. Detalha exames complementares, critérios de tratamento e internação hospitalar para cada caso.
A emergência hipertensiva é definida como pressão arterial elevada que leva à disfunção de órgãos-alvo e deve ser reduzida em minutos a horas. Aproximadamente 26% da população mundial tem hipertensão arterial sistêmica e o principal fator de risco modificável para evitar morte e incapacidade. O tratamento da emergência hipertensiva depende do órgão-alvo acometido e tem como objetivo normalizar a pressão arterial em 24 a 48 horas.
O documento discute hipertensão arterial, fornecendo detalhes sobre:
1) O que é pressão arterial e como medir;
2) Classificação, causas, sintomas e complicações da hipertensão;
3) Importância da prevenção através de dieta, exercício e evitar hábitos como fumo e álcool.
O documento discute síndromes coronarianas agudas, com foco em infarto agudo do miocárdio. Apresenta aspectos epidemiológicos, patogenia, classificação, abordagem diagnóstica e tratamento de pacientes com suspeita de infarto. Destaca a importância do eletrocardiograma para diagnóstico e estratificação de risco, assim como dos marcadores bioquímicos.
A pressão arterial alta, também conhecida como hipertensão, é uma condição comum que pode levar a doenças cardíacas e derrame se não tratada. O documento explica o que é a pressão arterial e hipertensão, quais são os fatores de risco, como é diagnosticada e tratada, e as consequências da pressão arterial alta.
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento discute o manejo dos quadros hipertensivos na gestação, classificando-os em hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclâmpsia. Apresenta a etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, fatores de risco, condutas no pré-natal e tratamento destas condições.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento resume os principais quadros hipertensivos na gestação, incluindo classificação, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames complementares, condutas no pré-natal e no tratamento.
O documento fornece recomendações sobre o gerenciamento do diabetes tipo 2 e do risco cardiovascular. Inclui diretrizes sobre estratificação de risco, rastreamento de doença aterosclerótica, metas glicêmicas, e opções de monoterapia, dupla terapia e terapia tripla com agentes antidiabéticos orais ou insulina.
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O documento discute o que é hipertensão arterial, seus estágios e sintomas. A hipertensão é considerada uma doença silenciosa e multifatorial, influenciada por fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. Complicações incluem acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não medicamentosas e fármacos anti-hipertensivos de diferentes classes.
O documento discute hipertensão arterial e tratamentos anti-hipertensivos. Ele define hipertensão como pressão arterial acima de 140/90 mmHg e discute suas complicações, incluindo acidente vascular cerebral e insuficiência renal. O documento também descreve as principais classes de medicamentos anti-hipertensivos, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e inibidores do sistema renina-angiotensina.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
Este documento fornece um resumo sobre esteatose hepática não alcoólica (EHNA) e esteatohepatite não alcoólica (EHNNA):
1) A EHNA é uma condição comum causada principalmente por obesidade e diabetes que causa acúmulo de gordura no fígado, enquanto a EHNNA apresenta também inflamação hepática;
2) O diagnóstico é feito através de exames de imagem e biópsia hepática e o tratamento envolve mudanças no estilo de vida foc
O documento discute hipertensão arterial sistêmica (HAS). Aborda o que é HAS, como diagnosticá-la, suas causas, implicações e tratamento. Explica que a HAS pode ser primária ou secundária e lista algumas causas secundárias como doença renal crônica. Também descreve complicações da HAS como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. Por fim, discute estratégias de tratamento não medicamentoso e medicamentoso, incluindo diferentes classes de anti-hipertensivos.
Tratamento da HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICAMarco Aguiar
O documento discute hipertensão arterial sistêmica, abordando sua classificação, etiopatogenia, complicações e tratamento. A classificação inclui estágios de hipertensão de acordo com os níveis de pressão sistólica e diastólica. As complicações da hipertensão incluem doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não farmacológicas e fármacos, como diuréticos e bloqueadores do sistema renina-angiotensina.
Este módulo discute doenças associadas a problemas cardíacos, incluindo hipertensão arterial. A hipertensão é definida e classificada e seus fatores de risco, mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas, tratamento e adesão ao tratamento são explicados. O módulo também fornece diretrizes para a avaliação e assistência de enfermagem a pacientes hospitalizados com hipertensão.
O documento discute anti-hipertensivos e antiarrítmicos. Ele fornece informações sobre hipertensão, suas causas e consequências, e descreve as principais classes de medicamentos usados para tratá-la, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e IECAs. Ele também discute arritmias cardíacas e as classes de medicamentos usados para tratá-las.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como uma doença crônica assintomática que compromete o equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e vasoconstritores, levando a um aumento da pressão arterial. Aborda também a prevalência, diagnóstico, tratamento não medicamentoso e medicamentoso da hipertensão, incluindo diferentes classes de medicamentos anti-hipertensivos.
Protocolo manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento apresenta um protocolo para o manejo dos quadros hipertensivos na gestação. Ele define critérios para diagnóstico de hipertensão na gestação e classifica os diferentes quadros como hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclampsia. Detalha exames complementares, critérios de tratamento e internação hospitalar para cada caso.
A emergência hipertensiva é definida como pressão arterial elevada que leva à disfunção de órgãos-alvo e deve ser reduzida em minutos a horas. Aproximadamente 26% da população mundial tem hipertensão arterial sistêmica e o principal fator de risco modificável para evitar morte e incapacidade. O tratamento da emergência hipertensiva depende do órgão-alvo acometido e tem como objetivo normalizar a pressão arterial em 24 a 48 horas.
O documento discute hipertensão arterial, fornecendo detalhes sobre:
1) O que é pressão arterial e como medir;
2) Classificação, causas, sintomas e complicações da hipertensão;
3) Importância da prevenção através de dieta, exercício e evitar hábitos como fumo e álcool.
O documento discute síndromes coronarianas agudas, com foco em infarto agudo do miocárdio. Apresenta aspectos epidemiológicos, patogenia, classificação, abordagem diagnóstica e tratamento de pacientes com suspeita de infarto. Destaca a importância do eletrocardiograma para diagnóstico e estratificação de risco, assim como dos marcadores bioquímicos.
A pressão arterial alta, também conhecida como hipertensão, é uma condição comum que pode levar a doenças cardíacas e derrame se não tratada. O documento explica o que é a pressão arterial e hipertensão, quais são os fatores de risco, como é diagnosticada e tratada, e as consequências da pressão arterial alta.
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento discute o manejo dos quadros hipertensivos na gestação, classificando-os em hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclâmpsia. Apresenta a etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, fatores de risco, condutas no pré-natal e tratamento destas condições.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento resume os principais quadros hipertensivos na gestação, incluindo classificação, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames complementares, condutas no pré-natal e no tratamento.
O documento fornece recomendações sobre o gerenciamento do diabetes tipo 2 e do risco cardiovascular. Inclui diretrizes sobre estratificação de risco, rastreamento de doença aterosclerótica, metas glicêmicas, e opções de monoterapia, dupla terapia e terapia tripla com agentes antidiabéticos orais ou insulina.
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O documento discute o que é hipertensão arterial, seus estágios e sintomas. A hipertensão é considerada uma doença silenciosa e multifatorial, influenciada por fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. Complicações incluem acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não medicamentosas e fármacos anti-hipertensivos de diferentes classes.
O documento discute hipertensão arterial e tratamentos anti-hipertensivos. Ele define hipertensão como pressão arterial acima de 140/90 mmHg e discute suas complicações, incluindo acidente vascular cerebral e insuficiência renal. O documento também descreve as principais classes de medicamentos anti-hipertensivos, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e inibidores do sistema renina-angiotensina.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
2. "Hipertensão arterial é condição clínica multifatorial caracterizada por elevação
sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg”
Secundária em 3-5%
O tratamento da causa pode curar ou melhorar o controle da PA
4. MEDIDA NO CONSULTÓRIO
PA ≤ 120/80 mmHg: a cada 2 anos
PA > 120/80 mmHg e < 140/90 mmHg: anual
Calibração anualmente
Manguito de acordo com a circunferência do braço
5.
6.
7. Centralizar sobre a artéria braquial
Estimar PAS pelo pulso radial
Ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado
Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar o estetoscópio
Desinsuflar
PAS: primeiro som (fase I de Korotkoff)
PAD: desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff)
Auscultar 20 a 30 mmHg para confirmar
Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de um minuto.
NÃO arredondar
8. Valores de referência para a definição de HA pelas medidas de consultório,
MAPA e MRPA
9. Medição Residencial da PA (MRPA)
três medições pela manhã, antes do desjejum e da tomada da medicação, e
três à noite, antes do jantar, durante cinco dias
duas medições em cada uma dessas duas sessões, durante sete dias
valores anormais ≥ 135/85 mmHg
10. Monitorização Ambulatorial da PA
(MAPA)
registro 24 horas ou mais
medições durante o sono
valores anormais as médias de PA de 24 horas ≥ 130/80 mmHg, vigília ≥ 135/85
mmHg e sono ≥ 120/70 mmHg
11. CLASSIFICAÇÃO
Efeito do avental branco
diferença igual ou superior a 20 mmHg na PAS e/ou 10 mmHg na PAD entre consultório e fora
dele
não muda o diagnóstico!
pode alterar o estágio ou atrapalhar adequação terapêutica
Hipertensão do avental branco
valores anormais no consultório, porém valores normais pela fora
Hipertensão mascarada
valores normais no consultório, porém PA elevada pela MAPA ou MRPA
14. FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR
NA AVALIAÇÃO DO RISCO ADICIONAL
NO HIPERTENSO
sexo masculino
idade
•homens ≥ 55 anos ou mulheres ≥ 65 anos
história de DCV prematura em parentes de 1º grau
tabagismo
dislipidemia
•colesterol total > 190 mg/dl e/ou
•LDL-colesterol > 115 mg/dl e/ou
•HDL-colesterol < 40 mg/dl nos homens ou < 46 mg/dl nas mulheres e/ou
•triglicerídeos > 150 mg/dl
15. FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR
NA AVALIAÇÃO
resistência à insulina
glicemia plasmática em jejum: 100-125 mg/dl
teste oral de tolerância à glicose: 140-199 mg/dl em 2 horas
hemoglobina glicada: 5,7 –6,4%
obesidade
IMC ≥ 30 kg/m2
CA ≥ 102 cm nos homens ou ≥ 88 cm nas mulheres
16. LESÃO DE ÓRGÃO-ALVO
Hipertrofia ventricular esquerda
Espessamento Médio Intimal da carótida > 0,9 mm ou placa carotídea
Velocidade de onda de pulso carótido-femoral > 10 m/s
ITB < 0,9
Doença renal crônica estágio 3 (RFG-e 30-60 mL/min/1,73m2)
Albuminúria e
Entre 30 e 300 mg/24h ou relação albumina-creatinina urinária 30 a 300 mg/g
17. DOENÇA CV E RENAL ESTABELECIDA
Doença cerebrovascular
AVE isquêmico
hemorragia cerebral
ataque isquêmico transitório
Doença da artéria coronária
angina estável ou instável
infarto do miocárdio
revascularização do miocárdio: percutânea (angioplastia) ou cirúrgica
insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida ou preservada
Doença arterial periférica sintomática dos membros inferiores
Doença renal crônica estágio 4 (RFG-e < 30 ml/min/1,73m2) ou albuminúria> 300 mg/24h
Retinopatia avançada: hemorragias, exsudatos, papiledema
26. Redução de 5 a 6mmHg
*redução risco relativo 40%
AVE
*redução risco relativo 25%
DAC
27. TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO
CONTROLE DE PESO
Manter IMC entre 19 e 24,9kg/m²
circunferência abdominal homens <102cm
circunferência abdominal mulheres <88cm
ALIMENTAÇÃO
Dieta rica em frutas, vegetais, baixas calorias e baixo teor de gorduras saturadas
DASH (Dietary Approchesto Stop Hypertension)
PAS em 11,4mmHg
PAD em 5,5mmHg
ATIVIDADE FÍSICA
Atividade física moderada intensidade
caminhar conversando
faixa ideal para prevenção e tratamento da HAS
REDUÇÃO DO SÓDIO:
Reduzir ingestão Sódio 6g sal/dia
4g sal + 2g de sal dos ppios alimentos.
OBS: treinamento não deve ser feito se PAS >160 e/ou PAD >105mmHg
28. COMO RECOMENDAR UMA DIETA AO
ESTILO DASH
Escolher alimentos que possuam pouca gordura saturada, colesterol e gordura total. Por exemplo,
carne magra, aves e peixes, utilizando-os em pequenas quantidades
Comer muitas frutas e hortaliças, aproximadamente de oito a dez porções por dia (uma porção é
igual a uma concha média)
Incluir duas ou três porções de laticínios desnatados ou semidesnatados por dia
Preferir os alimentos integrais, como pão, cereais e massas integrais ou de trigo integral
Comer oleaginosos (castanhas), sementes e grãos, de quatro a cinco porções por semana (uma
porção é igual a 1/3 de xícara ou 40 gramas de castanhas, duas colheres de sopa ou 14 gramas de
sementes, ou ½ xícara de feijões ou ervilhas cozidas e secas)
Reduzir a adição de gorduras. Utilizar margarina light e óleos vegetais insaturados (como azeite,
soja, milho, canola).
Evitar a adição de sal aos alimentos. Evitar também molhos e caldos prontos, além de produtos
industrializados
Diminuir ou evitar o consumo de doces e bebidas com açúcar
29. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
PLANO TERAPÊUTICO
DECISÕES TERAPÊUTICAS –HAS estágio 1
HAS estágio 1 + risco CV baixo = MEV isolado 6m
HAS estágio 1 + risco CV moderado = MEV isolado 3m
HAS estágio 1 + risco CV alto = MEV + medicamentos
DECISÕES TERAPÊUTICAS –HAS estágios 2 e 3
(PA ≥160x100mmHg)
MEV + medicamentos (imediato)
30. CLASSES DE ANTI-HIPERTENSIVOS
DISPONÍVEIS PARA USO CLÍNICO
Diuréticos
Inibidores adrenérgicos
Ação central –agonistas alfa-2 centrais
Betabloqueadores –bloqueadores beta-adrenérgicos
Alfabloqueadores–bloqueadores alfa-1-adrenérgicos
Vasodilatadores direitos
Bloqueadores dos canais de cálcio
Inibidores da enzima conversora da angiotensina
Bloqueadores do receptor AT, da angiotensina II
31.
32. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
DIURÉTICOS
Diuréticos tiazídicos
Hidroclorotiazida, clortalidonae indapamida
*possuem poder diurético fraco e poder anti-hipertensivo forte
*a ação diurética se perde com o tempo, e o efeito anti-hipertensivo ocorre pela
diminuição da resistência vascular periférica
Hidroclorotiazida
ANVISA final 2018 alerta para risco de CA de pele não melanoma
33. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
DIURÉTICOS
Diuréticos tiazídicos
classe de 1ª escolha
monoterapia ou associação
indicação: idosos; indivíduos da raça negra (podem ser benéficos em pacientes
com osteoporose, pois inibem a excreção tubular de cálcio)
EC: aumento ác. úrico
34. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
DIURÉTICOS
Diuréticos de alça
Furosemida
possuem poder diurético forte e poder anti-hipertensivo fraco
indicações: HAS e IC; HAS causa renal
EC: diminuição K+
BETABLOQUEADORES
Classe de 1ª escolha (até o 8 JNC)
monoterapia ou associação
indicação: jovens; pct com ICO; IC
EC: BAVs, asma, DPOC, máscara hipoglicemia e retarda gliconeogênese
35. BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO
Não di-hidropiridínicos
Diltiazeme verapamil
Di-hidropiridínicos
Anlodipinoe nifedipino
classe de 1ª escolha
monoterapia ou associação
indicação: raça negra, idosos, pacientes com ICO
EC: BAVs, piora função ventricular (verapamil)
36. INIBIDORES DA ENZIMA CONVERSORA DE ANGIOTENSINA (IECA)
Captopril, enalapril, lisinoprile ramipril
classe de 1ª escolha
monoterapia ou associação
indicação: jovens, raça branca, pacientes com DM e pacientes com IC
EC: aumento k+, tosse e angioedema
Indicação forte para pacientes com Diabetes Melitus
Diminui a progressão da nefropatia diabética
37.
38. BLOQUEADORES DOS RECEPTORES DE ANGIOTENSINA II (BRA)
Valsartana, losartana, candesartana, irbesartanae telmisartana
classe de 1ª escolha
monoterapia ou associação
indicação: jovens, raça branca, pacientes com DM e PC com IC
EC: ↑ k+
VASODILATADORES DIRETOS
Hidralazinae minoxidil
NÃOsão classe de 1ª escolha
associação
indicação: HAS de difícil controle na associação, pacientes com IC e contraindicação ao IECA
EC: taquicardia reflexa, na suspensão hipertensão rebote
39. ALFABLOQUEADORES
Prazosina
NÃO são classe de 1ª escolha
associação
indicação: pode ser lembrado em PC com HBP
EC: edema periférico, dispneia e náuseas
AGENTES CENTRAIS (INIBIDORES ADRENÉRGICOS)
Clonidina, metildopa e reserpina
NÃO são classe de 1ª escolha
associação
indicação: HAS de difícil controle na associação e pacientes com IRC; alfametildopa1ª escolha em gestantes
EC: impotência sexual, anemia hemolítica, há risco de HAS de rebote quando suspenso; lesão hepática
40. HAS RESISTENTE AO TRATAMENTO
Definição
”Paciente com pressão arterial que permanece acima da meta, apesar do uso
simultâneo de 3 agentes anti-hipertensivos de classes diferentes, em doses
otimizadas, sendo 1 diurético.”
CONDUTA: espironolactona
Definição parte 2
”HAS controlada somente com uso de 4 ou + medicações.”
OBS 1: a clortalidonaapresenta superioridade a hidroclorotiazida
OBS 2: se os níveis de K não permitirem entrar com espironolactona, está indicada
amiloridaou clonidina