Exposição feita dia 9 de maio de 2014 na sede da Associação dos Docentes da UFPE-ADUFEPE< sobre o tema da Educação no Campo e o Plano Nacional de Educação-PNE.
O documento discute identidade, cidadania e desafios da juventude rural brasileira. Apresenta estatísticas sobre a população rural e jovem no Brasil, destacando a taxa de êxodo rural e analfabetismo. Também descreve programas do governo federal para promover acesso à terra, crédito, capacitação, educação e participação dos jovens no campo.
Juventude e Educação do Campo - por Marcos MarquesRede Jovem Rural
Apresentação do painel "Juventude e Educação do Campo", realizado na V Jornada Nacional do Jovem Rural e apresentado por Marcos Marques, professor de Sociologia da Educação do Instituto de Educação de Angra dos Reis (IEAR/UFF). Saiba mais sobre a V Jornada: http://www.redejovemrural.com.br
Sucessão na Agricultura Familiar - por Valter BianchiniRede Jovem Rural
O documento discute a sucessão na agricultura familiar brasileira, identificando desafios atuais como a falta de atração dos jovens para permanecer no meio rural. Fatores externos como escolaridade e mobilidade, e internos como estrutura fundiária influenciam se a sucessão é garantida ou instável. A não sucessão pode levar à concentração fundiária e perda de cultura rural, enquanto a sucessão planejada fortalece a agricultura familiar e o desenvolvimento rural.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação do campo no Triângulo Mineiro, região que se tornou um grande polo do agronegócio brasileiro. A pesquisa busca desconstruir a ideia de um campo uniforme e sem demandas por educação, identificando a real demanda por escolas adequadas à população camponesa. Também analisa a história da educação rural no Brasil e sua influência pelos Estados Unidos, tendo um caráter modernizante e técnico que não levou em conta os saberes locais.
O documento descreve as grandes diferenças na infraestrutura entre escolas urbanas e rurais no Brasil com base nos dados do Censo Escolar de 2014. Nas escolas rurais, apenas 5% tem esgoto encanado, 27% tem água encanada, e apenas 16% tem acesso à internet, em comparação com 70%, 94% e 86% respectivamente nas escolas urbanas. Isso ilustra como a educação no meio rural é prejudicada pela falta de infraestrutura básica.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação no campo na região do Triângulo Mineiro, no Brasil. A região passou por intensa modernização agrícola e transformou-se em polo do agronegócio, tornando invisível a demanda por uma educação contextualizada para a população rural. A pesquisa busca mapear a população rural potencial e identificar limites e possibilidades para a inserção de uma educação do campo na região.
Fichamento sobre educação no campo pibidpibidsociais
O artigo discute a história da educação no campo no Brasil, destacando os avanços e retrocessos. Aponta que as escolas itinerantes do MST foram proibidas em 2008 no Rio Grande do Sul, mostrando o descaso histórico com a educação no campo. Defende que os movimentos sociais do campo lutam por uma educação condizente com os anseios dos povos rurais.
O documento discute o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), incluindo seu objetivo de fortalecer as comunidades rurais, os projetos que apoia como educação de jovens, professores e cursos profissionais, e suas parcerias com movimentos sociais e instituições de ensino.
O documento discute identidade, cidadania e desafios da juventude rural brasileira. Apresenta estatísticas sobre a população rural e jovem no Brasil, destacando a taxa de êxodo rural e analfabetismo. Também descreve programas do governo federal para promover acesso à terra, crédito, capacitação, educação e participação dos jovens no campo.
Juventude e Educação do Campo - por Marcos MarquesRede Jovem Rural
Apresentação do painel "Juventude e Educação do Campo", realizado na V Jornada Nacional do Jovem Rural e apresentado por Marcos Marques, professor de Sociologia da Educação do Instituto de Educação de Angra dos Reis (IEAR/UFF). Saiba mais sobre a V Jornada: http://www.redejovemrural.com.br
Sucessão na Agricultura Familiar - por Valter BianchiniRede Jovem Rural
O documento discute a sucessão na agricultura familiar brasileira, identificando desafios atuais como a falta de atração dos jovens para permanecer no meio rural. Fatores externos como escolaridade e mobilidade, e internos como estrutura fundiária influenciam se a sucessão é garantida ou instável. A não sucessão pode levar à concentração fundiária e perda de cultura rural, enquanto a sucessão planejada fortalece a agricultura familiar e o desenvolvimento rural.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação do campo no Triângulo Mineiro, região que se tornou um grande polo do agronegócio brasileiro. A pesquisa busca desconstruir a ideia de um campo uniforme e sem demandas por educação, identificando a real demanda por escolas adequadas à população camponesa. Também analisa a história da educação rural no Brasil e sua influência pelos Estados Unidos, tendo um caráter modernizante e técnico que não levou em conta os saberes locais.
O documento descreve as grandes diferenças na infraestrutura entre escolas urbanas e rurais no Brasil com base nos dados do Censo Escolar de 2014. Nas escolas rurais, apenas 5% tem esgoto encanado, 27% tem água encanada, e apenas 16% tem acesso à internet, em comparação com 70%, 94% e 86% respectivamente nas escolas urbanas. Isso ilustra como a educação no meio rural é prejudicada pela falta de infraestrutura básica.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação no campo na região do Triângulo Mineiro, no Brasil. A região passou por intensa modernização agrícola e transformou-se em polo do agronegócio, tornando invisível a demanda por uma educação contextualizada para a população rural. A pesquisa busca mapear a população rural potencial e identificar limites e possibilidades para a inserção de uma educação do campo na região.
Fichamento sobre educação no campo pibidpibidsociais
O artigo discute a história da educação no campo no Brasil, destacando os avanços e retrocessos. Aponta que as escolas itinerantes do MST foram proibidas em 2008 no Rio Grande do Sul, mostrando o descaso histórico com a educação no campo. Defende que os movimentos sociais do campo lutam por uma educação condizente com os anseios dos povos rurais.
O documento discute o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), incluindo seu objetivo de fortalecer as comunidades rurais, os projetos que apoia como educação de jovens, professores e cursos profissionais, e suas parcerias com movimentos sociais e instituições de ensino.
O documento discute a organização das Conferências Municipais, Estaduais e Nacionais de Educação no Brasil. Ele fornece informações sobre os objetivos, participantes, estrutura e temas das conferências, com foco na construção de um Sistema Nacional de Educação articulado.
1. O documento discute a história da educação rural no Brasil desde as primeiras constituições até a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 2. Ao longo do tempo, houve uma transição de uma visão assistencialista para uma visão mais igualitária e voltada para as necessidades dos trabalhadores rurais. 3. As constituições estaduais também passaram a prever a expansão da rede de ensino rural e a valorização dos professores do campo.
O documento descreve a política de educação integral no Brasil, apresentando suas bases legais e conceituais, apostas, territórios e desafios. Resume referenciais para o debate sobre a implementação do programa Mais Educação e questões instigadas por experiências do programa.
O documento descreve os programas do MEC/SECADI para a educação do campo, incluindo o Pronacampo e a Escola da Terra. O Pronacampo apoia financeiramente estados e municípios para ampliar o acesso e qualidade da educação básica e superior no campo. A Escola da Terra oferece formação continuada de professores, materiais didáticos específicos e monitoramento das escolas do campo e quilombolas.
Este documento descreve um projeto para educar estudantes sobre cidadania fiscal e a importância da preservação de bens públicos através da produção de materiais audiovisuais sobre tributos, relação entre Estado e sociedade e gestão de recursos públicos. Os alunos serão divididos em equipes para pesquisar esses temas, produzir vídeos e apresentá-los para discutir a conscientização cidadã e diminuir atos de vandalismo na escola.
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIALAdriana Gomes
Este documento discute a experiência do teatro político no Brasil, especialmente no contexto da luta agrária, entre os anos 1960 e atualmente. Apresenta a história e metodologia do Teatro do Oprimido de Augusto Boal e discute como o teatro foi usado como ferramenta política no período da ditadura militar e nos movimentos sociais. Também reflete sobre os desafios atuais de retomar o teatro político e sua importância para a formação e organização social.
1. O documento discute diretrizes para a educação básica nas escolas do campo no Brasil, propondo medidas para adequar a escola à vida no campo.
2. Ele ressalta a diversidade do campo e a importância de se considerar essa diversidade ao se desenvolver propostas pedagógicas.
3. Também discute a história do tratamento da educação rural nas constituições brasileiras, notando que foi apenas a partir de 1934 que a educação rural passou a ser contemplada.
Carta da IV Jornada Nacional do Jovem RuralDNA Digital
Resoluções dos minicursos, oficinas e Conferências Livres de Juventude realizadas durante a IV Jornada Nacional do Jovem Rural.
Mais: http://www.jovemrural.com.br
Fichamento educação no campo pibid - queziapibidsociais
O documento discute a educação no campo no Brasil e o papel das escolas do campo. Ele resume que historicamente a educação no campo não recebeu prioridade e não contemplou as necessidades dos povos rurais. Avanços como a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação trouxeram mudanças positivas. O texto defende que as escolas do campo devem estar vinculadas à realidade rural e ensinar conteúdos relevantes como a questão fundiária e o trabalho no campo.
Este documento apresenta uma proposta de agenda territorial integrada para alfabetização e educação de jovens e adultos no estado de Alagoas, com o objetivo de articular as ações de forma a racionalizar recursos e elevar a qualidade. A agenda promove a articulação entre demandas sociais e políticas públicas, estimula redes de cooperação e integração entre educação formal e não formal.
O documento discute as políticas de promoção da igualdade racial no Brasil. Ele descreve a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e seu papel na coordenação das ações federais. Também apresenta o Programa Brasil Quilombola e suas ações nos eixos de acesso à terra, infraestrutura, inclusão produtiva e direitos para as comunidades quilombolas. Por fim, faz recomendações para que os municípios implementem suas próprias políticas de combate ao racismo e promoção da
Este documento fornece um panorama histórico da educação no campo no Brasil, discutindo como ela foi negligenciada e descontextualizada da realidade rural. Também define conceitos-chave como "campo" e "educação do campo", argumentando que esta deve levar em conta as culturas, modos de vida e saberes dos povos rurais. Por fim, destaca a importância das Diretrizes Operacionais de 2001 para começar a direcionar a educação às necessidades reais do meio rural.
O documento discute o papel dos movimentos sociais na luta pela educação no campo brasileiro. Apresenta a trajetória dos movimentos sociais e suas demandas por uma educação específica para a população rural que leve em conta sua cultura e modo de vida. Argumenta que esses movimentos, como o MST, foram fundamentais para conquistar políticas educacionais apropriadas e a formação de educadores capacitados para a realidade do campo.
Registro das atividades do movimento quilombola e etnodesenvolvimento na 1º Feira e Fórum Social Mundial de Economia Solidária e Fórum Social Mundia 10 anos
Este documento discute um evento sobre o movimento quilombola e etnodesenvolvimento econômico. Ele lista os temas da oficina, como etnodesenvolvimento, economia solidária e educação pelo trabalho. O documento também resume as resoluções da oficina, que incluem o fortalecimento da organização quilombola, o desenvolvimento de políticas públicas para as comunidades quilombolas e a promoção da economia solidária nessas comunidades.
[1] O documento discute as condutas clínicas e éticas do cirurgião dentista no atendimento de pacientes com necessidades especiais. [2] Pacientes com necessidades especiais geralmente possuem higiene oral precária e são mais propensos a doenças periodontais e cáries devido a limitações motoras e uso de medicamentos. [3] Para esses pacientes, pode ser necessário contenções físicas ou psicológicas, e em alguns casos a anestesia geral é a melhor opção de tratamento.
Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...Icaro Soares
Este documento discute as características da síndrome de Down e suas implicações para o tratamento odontológico. A síndrome de Down é causada pela trissomia do cromossomo 21 e apresenta características físicas como olhos, pescoço e nariz, além de características odontológicas como palato alto e língua grande. O objetivo deste estudo é informar os alunos sobre a importância de cuidados odontológicos especiais para pacientes com síndrome de Down.
Pessoas portadoras de necessidades especiais são aqueles com deficiências físicas, sensoriais ou mentais que os tornam "diferentes". Embora possam ter limites, eles ainda sonham e merecem respeito como seres humanos com os mesmos direitos e deveres dos demais. A coragem e força de vontade são necessárias para superar os desafios.
O documento discute paralisia cerebral (PC), definindo-a como uma encefalopatia crônica não progressiva da infância caracterizada por alterações de movimentos e postura. Descreve os principais sinais da PC, incluindo espasticidade, ataxia, tremor, dismetria e disartria. Também aborda a epidemiologia, fatores de risco, classificações e aspectos bucais relacionados à PC.
Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...Icaro Soares
O documento discute os cuidados necessários no tratamento odontológico de pacientes com necessidades especiais. Ele classifica diferentes tipos de deficiências e necessidades, e enfatiza a importância de uma boa anamnese, relação com o paciente, orientação preventiva e acompanhamento multiprofissional. Além disso, fornece dados sobre a prevalência de deficiências no Brasil e links para referências adicionais sobre o tema.
Rotinas de atendimento odontológico em pacientes especiais com deficiência in...PET - Odontologia UFPR
O documento discute as rotinas de atendimento odontológico em pacientes especiais com deficiência intelectual, enfatizando a importância de um tratamento precoce e diferenciado, com o uso de contenção física e química quando necessário para promover o conforto e colaboração do paciente.
O documento discute a organização das Conferências Municipais, Estaduais e Nacionais de Educação no Brasil. Ele fornece informações sobre os objetivos, participantes, estrutura e temas das conferências, com foco na construção de um Sistema Nacional de Educação articulado.
1. O documento discute a história da educação rural no Brasil desde as primeiras constituições até a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 2. Ao longo do tempo, houve uma transição de uma visão assistencialista para uma visão mais igualitária e voltada para as necessidades dos trabalhadores rurais. 3. As constituições estaduais também passaram a prever a expansão da rede de ensino rural e a valorização dos professores do campo.
O documento descreve a política de educação integral no Brasil, apresentando suas bases legais e conceituais, apostas, territórios e desafios. Resume referenciais para o debate sobre a implementação do programa Mais Educação e questões instigadas por experiências do programa.
O documento descreve os programas do MEC/SECADI para a educação do campo, incluindo o Pronacampo e a Escola da Terra. O Pronacampo apoia financeiramente estados e municípios para ampliar o acesso e qualidade da educação básica e superior no campo. A Escola da Terra oferece formação continuada de professores, materiais didáticos específicos e monitoramento das escolas do campo e quilombolas.
Este documento descreve um projeto para educar estudantes sobre cidadania fiscal e a importância da preservação de bens públicos através da produção de materiais audiovisuais sobre tributos, relação entre Estado e sociedade e gestão de recursos públicos. Os alunos serão divididos em equipes para pesquisar esses temas, produzir vídeos e apresentá-los para discutir a conscientização cidadã e diminuir atos de vandalismo na escola.
TEATRO POLÍTICO, FORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO SOCIALAdriana Gomes
Este documento discute a experiência do teatro político no Brasil, especialmente no contexto da luta agrária, entre os anos 1960 e atualmente. Apresenta a história e metodologia do Teatro do Oprimido de Augusto Boal e discute como o teatro foi usado como ferramenta política no período da ditadura militar e nos movimentos sociais. Também reflete sobre os desafios atuais de retomar o teatro político e sua importância para a formação e organização social.
1. O documento discute diretrizes para a educação básica nas escolas do campo no Brasil, propondo medidas para adequar a escola à vida no campo.
2. Ele ressalta a diversidade do campo e a importância de se considerar essa diversidade ao se desenvolver propostas pedagógicas.
3. Também discute a história do tratamento da educação rural nas constituições brasileiras, notando que foi apenas a partir de 1934 que a educação rural passou a ser contemplada.
Carta da IV Jornada Nacional do Jovem RuralDNA Digital
Resoluções dos minicursos, oficinas e Conferências Livres de Juventude realizadas durante a IV Jornada Nacional do Jovem Rural.
Mais: http://www.jovemrural.com.br
Fichamento educação no campo pibid - queziapibidsociais
O documento discute a educação no campo no Brasil e o papel das escolas do campo. Ele resume que historicamente a educação no campo não recebeu prioridade e não contemplou as necessidades dos povos rurais. Avanços como a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação trouxeram mudanças positivas. O texto defende que as escolas do campo devem estar vinculadas à realidade rural e ensinar conteúdos relevantes como a questão fundiária e o trabalho no campo.
Este documento apresenta uma proposta de agenda territorial integrada para alfabetização e educação de jovens e adultos no estado de Alagoas, com o objetivo de articular as ações de forma a racionalizar recursos e elevar a qualidade. A agenda promove a articulação entre demandas sociais e políticas públicas, estimula redes de cooperação e integração entre educação formal e não formal.
O documento discute as políticas de promoção da igualdade racial no Brasil. Ele descreve a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e seu papel na coordenação das ações federais. Também apresenta o Programa Brasil Quilombola e suas ações nos eixos de acesso à terra, infraestrutura, inclusão produtiva e direitos para as comunidades quilombolas. Por fim, faz recomendações para que os municípios implementem suas próprias políticas de combate ao racismo e promoção da
Este documento fornece um panorama histórico da educação no campo no Brasil, discutindo como ela foi negligenciada e descontextualizada da realidade rural. Também define conceitos-chave como "campo" e "educação do campo", argumentando que esta deve levar em conta as culturas, modos de vida e saberes dos povos rurais. Por fim, destaca a importância das Diretrizes Operacionais de 2001 para começar a direcionar a educação às necessidades reais do meio rural.
O documento discute o papel dos movimentos sociais na luta pela educação no campo brasileiro. Apresenta a trajetória dos movimentos sociais e suas demandas por uma educação específica para a população rural que leve em conta sua cultura e modo de vida. Argumenta que esses movimentos, como o MST, foram fundamentais para conquistar políticas educacionais apropriadas e a formação de educadores capacitados para a realidade do campo.
Registro das atividades do movimento quilombola e etnodesenvolvimento na 1º Feira e Fórum Social Mundial de Economia Solidária e Fórum Social Mundia 10 anos
Este documento discute um evento sobre o movimento quilombola e etnodesenvolvimento econômico. Ele lista os temas da oficina, como etnodesenvolvimento, economia solidária e educação pelo trabalho. O documento também resume as resoluções da oficina, que incluem o fortalecimento da organização quilombola, o desenvolvimento de políticas públicas para as comunidades quilombolas e a promoção da economia solidária nessas comunidades.
[1] O documento discute as condutas clínicas e éticas do cirurgião dentista no atendimento de pacientes com necessidades especiais. [2] Pacientes com necessidades especiais geralmente possuem higiene oral precária e são mais propensos a doenças periodontais e cáries devido a limitações motoras e uso de medicamentos. [3] Para esses pacientes, pode ser necessário contenções físicas ou psicológicas, e em alguns casos a anestesia geral é a melhor opção de tratamento.
Manejo de pacientes portadores de Sindrome de Down na Odontologia - CO2 - FAM...Icaro Soares
Este documento discute as características da síndrome de Down e suas implicações para o tratamento odontológico. A síndrome de Down é causada pela trissomia do cromossomo 21 e apresenta características físicas como olhos, pescoço e nariz, além de características odontológicas como palato alto e língua grande. O objetivo deste estudo é informar os alunos sobre a importância de cuidados odontológicos especiais para pacientes com síndrome de Down.
Pessoas portadoras de necessidades especiais são aqueles com deficiências físicas, sensoriais ou mentais que os tornam "diferentes". Embora possam ter limites, eles ainda sonham e merecem respeito como seres humanos com os mesmos direitos e deveres dos demais. A coragem e força de vontade são necessárias para superar os desafios.
O documento discute paralisia cerebral (PC), definindo-a como uma encefalopatia crônica não progressiva da infância caracterizada por alterações de movimentos e postura. Descreve os principais sinais da PC, incluindo espasticidade, ataxia, tremor, dismetria e disartria. Também aborda a epidemiologia, fatores de risco, classificações e aspectos bucais relacionados à PC.
Manejo de paciente Portador de Necessidade Especial (PNE) - CO2 - Prof. Ícaro...Icaro Soares
O documento discute os cuidados necessários no tratamento odontológico de pacientes com necessidades especiais. Ele classifica diferentes tipos de deficiências e necessidades, e enfatiza a importância de uma boa anamnese, relação com o paciente, orientação preventiva e acompanhamento multiprofissional. Além disso, fornece dados sobre a prevalência de deficiências no Brasil e links para referências adicionais sobre o tema.
Rotinas de atendimento odontológico em pacientes especiais com deficiência in...PET - Odontologia UFPR
O documento discute as rotinas de atendimento odontológico em pacientes especiais com deficiência intelectual, enfatizando a importância de um tratamento precoce e diferenciado, com o uso de contenção física e química quando necessário para promover o conforto e colaboração do paciente.
Os levantamentos epidemiológicos em saúde bucal objetivam coletar dados sobre o status de saúde bucal de uma população para planejamento de programas de saúde, alocação de recursos e avaliação futura. Eles utilizam métodos como exames clínicos e questionários para diagnosticar problemas de saúde bucal e necessidades de tratamento em grupos populacionais.
Portadores de necessidades especiais ( pne’s)keven_
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência. Aponta que deficiências podem ser causadas por nascimento, acidentes ou doenças e não escolhem entre ricos ou pobres. A sociedade que cria os estigmas ao segregar pessoas com deficiência em instituições e escolas especiais. Promover a inclusão na comunidade amplia é essencial para que essas pessoas interajam com a sociedade.
O documento discute pacientes especiais e deficiências, definindo deficiências físicas, auditivas, visuais e mentais. Também cobre repercussões patológicas durante o crescimento e desenvolvimento, incluindo anomalias congênitas, teratogênese e períodos críticos de desenvolvimento.
O texto descreve vários tipos de "deficiências", definindo cada um como alguém que não consegue fazer algo específico, como modificar sua vida, ser feliz com o que tem, ajudar os necessitados, ouvir os outros, falar o que sente, ajudar os necessitados, ser doce ou deixar o amor crescer. A pior deficiência, segundo o texto, é ser miserável e não conseguir falar com Deus.
Pessoas com Deficiência - Direitos e DeveresCarlos Junior
O documento discute os direitos e deveres das pessoas com deficiência. Ele explica a legislação que protege seus direitos ao trabalho e acessibilidade, incluindo cotas de emprego e leis que exigem acessibilidade em edifícios e transporte. O documento também fornece exemplos de pessoas com deficiência que tiveram sucesso em diferentes áreas.
O documento discute conceitos de saúde, educação em saúde e promoção de saúde, abordagens educacionais para diferentes faixas etárias, e estratégias de saúde pública e epidemiologia para a promoção da saúde bucal.
O documento discute a importância da higiene bucal, sintomas de má higiene como gengiva inflamada e cáries, e recomendações como escovação correta e consumo de açúcares após as refeições para prevenir problemas dentários.
O documento fornece orientações sobre a importância da higiene bucal, incluindo escovar os dentes três vezes ao dia, usar fio dental e visitar o dentista regularmente. Ele também descreve sintomas de má higiene oral como gengivas sangrando e mau hálito persistente, e como manter um sorriso saudável na adolescência.
1) O documento apresenta as conclusões da II Conferência Nacional Por Uma Educação do Campo realizada em Luziânia, GO.
2) Ele defende uma política pública de educação do campo que garanta o acesso universal à educação básica e superior de qualidade para a população do campo.
3) O documento propõe ações como a construção de escolas no campo, formação de educadores, cursos técnicos e superiores voltados para as necessidades do campo.
Novo ensino médio na educação DO CAMPO para Colegiado julho 2022.pdfjose87584
1. O documento fornece sugestões pedagógicas para a implementação do novo ensino médio nas escolas rurais de Pernambuco, com foco nos princípios da educação do campo.
2. As eletivas são apontadas como uma oportunidade de valorizar a cultura local e identidade camponesa através de temas como artesanato, agricultura sustentável e associativismo.
3. Projetos e atividades complementares como hortas escolares, bancos de sementes e estudos ambientais são sugeridos para integr
O documento discute os modelos de campo do agronegócio e da agricultura familiar, abordando as demandas da educação do campo no NRE de Toledo. Apresenta também a trajetória e concepção da educação do campo segundo as diretrizes curriculares do Paraná.
O documento discute os modelos de campo do agronegócio e da agricultura familiar, abordando as demandas da educação do campo no NRE de Toledo. Apresenta também a trajetória e concepção da educação do campo segundo as diretrizes curriculares da rede pública do Paraná.
1) O documento discute os desafios atuais da educação no Brasil, incluindo disparidades regionais e de recursos entre escolas, além da expansão da educação privada com fundos públicos.
2) Historicamente, a educação brasileira foi subfinanciada, enquanto a dívida pública e os juros altos tiram riqueza do país.
3) É necessária uma mobilização social para assegurar a educação pública, gratuita e de qualidade como estratégia de desenvolvimento nacional.
REFERÊNCIAS
CAVALCANTE, Ludmila Oliveira Holanda. Das políticas ao cotidiano: entraves e possibilidades para a educação do campo alcançar as escolas no rural. Ensaio: aval.pol.públ.Educ. 2010, vol.18, n.68, p. 549-564. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362010000300008&lng=en&nrm=iso>.
SILVA JR. Astrogildo Fernandes da; BORGES NETTO, Mário. Por uma educação do campo: percursos históricos e possibilidades. Entrelaçando - Revista Eletrônica de Culturas e Educação Caderno temático: Cultura e Educação do Campo N. 3 p. 45-60, Ano 2 (Nov/2011). https://www2.ufrb.edu.br/revistaentrelacando/component/phocadownload/category/119?download=125
Extra: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaocampo.pdf
O documento apresenta propostas de políticas públicas para Bom Jardim, MA, compiladas por Adilson Motta, abrangendo programas sociais, educação, agricultura, saneamento, infraestrutura e promoção humana. As propostas incluem erradicar o analfabetismo, habitação social, geração de emprego, ampliar a educação infantil e ensino médio, apoiar a agricultura familiar e o associativismo, implantar saneamento básico e coleta de lixo, melhorar estradas rurais e criar uma secretaria da ju
1) O documento discute os desafios e perspectivas da educação do campo na rede estadual de ensino, enfatizando a importância de uma educação no campo e para o campo que respeite a cultura local.
2) É destacada a responsabilidade do poder público em universalizar o acesso à educação básica e profissional no campo através de cooperação entre os diferentes níveis de governo.
3) As diretrizes operacionais para a educação no campo reconhecem a vida social e cultural do campo, mas sua implementação ainda enfrenta desafios
O documento discute o papel dos conselhos escolares na melhoria da qualidade da educação e no fortalecimento da democracia nas escolas. Ele destaca que os conselhos escolares devem ter funções deliberativas, consultivas e fiscais, e devem se concentrar em garantir o acesso de todos os alunos à educação, promover a unidade da prática pedagógica e colocar o foco na qualidade do ensino.
O documento descreve o programa "Mais Educação", que tem como objetivo ampliar os tempos e espaços educativos por meio de atividades extracurriculares nos campos das artes, cultura, esporte e lazer. O programa envolve sete ministérios e tem como foco capacitar gestores, apoiar projetos nas escolas e articular redes educacionais.
O documento fornece um panorama histórico da educação no campo no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. A educação no campo foi negligenciada e desconectada da realidade rural por muitos anos. Recentemente, houve avanços importantes como a aprovação das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo em 2001, que reconhecem as especificidades do campo e defendem uma educação contextualizada e relevante para as comunidades rurais.
1. O documento apresenta diretrizes curriculares para a educação do campo no Paraná, levando em conta a história e as demandas dos movimentos sociais.
2. As diretrizes abordam a concepção de educação do campo e seu objetivo de valorizar as culturas e realidades locais.
3. São propostos eixos temáticos e métodos pedagógicos alternativos focados em temas como trabalho, cultura, questão agrária e cidadania, utilizando investigação, interdisciplinaridade e organização do tempo e espaço
Este documento discute a Educação do Campo no Brasil. Brevemente, apresenta a história da educação rural no país, marcada pela desigualdade e negação de direitos às populações do campo. Também define conceitos e princípios da Educação do Campo e organizações que influenciaram a política educacional nessa área. Por fim, descreve a legislação brasileira sobre o tema.
O documento discute a educação no campo no Brasil e a criação da Escola Itinerante pelo MST. Ele descreve como as políticas de educação rural no Brasil historicamente priorizaram o controle da população camponesa e a modernização agrícola, sem levar em conta os saberes locais. Também explica como a Escola Itinerante foi criada pelo MST para enfrentar os desafios do acesso à educação das crianças nos acampamentos, incluindo a distância das escolas e o preconceito.
Este documento descreve os programas e políticas de educação em diversidade do Distrito Federal, Brasil. Estabelece objetivos de inclusão de grupos historicamente excluídos e apresenta núcleos dedicados à diversidade de gênero, étnico-racial, educação do campo e programas especiais.
Este documento descreve as políticas de educação em diversidade do Distrito Federal, Brasil em 2013. Estabelece objetivos de inclusão de grupos historicamente excluídos nos processos educacionais e cria núcleos dedicados à diversidade de gênero, étnico-racial, educação do campo e programas especiais. Também define princípios como respeito à diversidade, participação comunitária e formação de professores sensíveis às necessidades locais.
Este documento descreve a história da educação do campo no Brasil desde a Proclamação da República em 1889 até políticas atuais. Destaca pontos como a criação de pastas governamentais para a agricultura no século XIX, a inclusão da educação rural na Constituição de 1934 e mudanças nas décadas seguintes incorporando uma matriz urbano-industrial. Também aborda o desenvolvimento de políticas públicas nas últimas décadas para atender as necessidades dos povos do campo.
1. O documento descreve a história da educação no campo no Brasil, desde o início do século XX até os dias atuais.
2. Ele aborda o surgimento do MST na década de 1980 e o desenvolvimento da proposta educacional do movimento ao longo dos anos.
3. O documento também detalha os princípios pedagógicos e filosóficos que fundamentam a educação do campo proposta pelo MST e outras entidades.
O documento discute a educação na perspectiva de um novo modelo de desenvolvimento na reforma agrária no Brasil. Os autores afirmam que o objetivo das políticas desenvolvidas com os sujeitos da reforma agrária é contribuir para a promoção de um novo modelo de desenvolvimento do campo, baseado em uma nova matriz tecnológica e novas formas de organização da produção e do trabalho, de modo a elevar a produtividade da terra e do trabalho. Eles também mencionam que a reforma agrária não é mais vista como condição para o desenvolvimento,
Semelhante a Exposição do seminário de educação no campo 9 de maio de 2014 (20)
O documento discute os riscos à autonomia econômica e fiscal do Estado brasileiro e à soberania nacional, devido às políticas econômicas adotadas desde a década de 1980 que priorizam o pagamento da dívida pública em detrimento de áreas como educação. Defende a necessidade de mobilização social para reverter esse quadro e garantir o cumprimento do Plano Nacional de Educação.
O documento discute a crise fiscal no Brasil e os desafios no financiamento da saúde pública no país. Aborda temas como a participação social na Constituinte de 1988 que estabeleceu o direito universal à saúde, as fontes de financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e os problemas causados por sonegação fiscal, desonerações e desvio de verbas. Defende que as políticas fiscais devem atender os objetivos de justiça social e redução das desigualdades conforme a Constit
"Reforma da Previdência", para o Sindicato dos Bancários em 21 06 2016 e para...Deputado Paulo Rubem - PDT
1. O documento discute a relação entre o déficit da previdência e o déficit público no Brasil, argumentando que a visão contábil é limitada e não leva em conta outros fatores importantes como políticas econômicas e emprego.
2. Também argumenta que a previdência faz parte da seguridade social e que, apesar de desafios, o sistema tem apresentado balanço positivo quando se considera todos os fatores.
3. Defende que políticas econômicas contracíclicas, como promoção de emprego formal, são mais e
1) O documento discute a crise fiscal brasileira, analisando as causas do desequilíbrio entre receitas e despesas do governo e questionando a PEC 241/55.
2) Aponta que o capital financeiro desvia investimentos da produção e gera pressão por juros e dívida pública altos.
3) Defende que é preciso aumentar a arrecadação tributando melhor as classes de renda mais altas e grandes fortunas e reduzir desonerações e sonegação.
Exposição feita na Universidade Federal Rural de garanhuns, unidade acadêmica do agreste, acerca da PEC 241/55 e seus impactos no financiamento da educação e da saúde no país.
Exposição sobre os desafios do país e das nações frente à hegemonia do capital financeiro no mundo, feita no Conselho de Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco, SINTEPE, em Gravatá, Pernambuco, dia 19 de dezembro de 2014
1. O documento discute o Sistema Único de Saúde no Recife, Pernambuco, abordando sua estrutura, funcionamento e desafios.
2. A saúde coletiva em Recife enfrenta problemas como hanseníase, tuberculose, dengue, AIDS e sífilis congênita.
3. É estratégico para Recife qualificar a atenção básica, reduzir as desigualdades territoriais e melhorar os indicadores de saúde da população.
O documento resume a carreira de Antonio da Costa Miranda Neto como técnico em saneamento, engenheiro civil e consultor. Ele foi secretário de saneamento do Recife e membro do conselho de assessoramento ao secretário-geral da ONU para assuntos de água e saneamento. O documento também discute conceitos e desafios do saneamento básico no Brasil e em Recife.
O documento descreve problemas atuais no Recife, como falta de planejamento urbano, perda de controle do uso do solo, e mobilidade limitada. Ele também propõe eixos para uma agenda futura, incluindo planejamento de longo prazo, melhor gestão da cidade, promoção social, desenvolvimento econômico, e participação popular.
O documento discute o financiamento do sistema único de saúde brasileiro (SUS) e da seguridade social. Aborda como os recursos da seguridade social, que deveriam financiar a saúde, previdência e assistência social, acabam indo para o orçamento fiscal da União por meio da Desvinculação de Receitas da União (DRU). Também analisa quem mais se beneficia com os juros elevados da dívida pública brasileira.
(1) O documento discute o Projeto de Lei 8035/2010 do Plano Nacional de Educação 2011-2020, apresentando suas diretrizes e metas;
(2) Atualmente, o cumprimento das metas do PNE 2001-2010 está aquém do esperado, com altas taxas de repetência e evasão escolar;
(3) É necessário aumentar os investimentos em educação para se atingir as metas ambiciosas do novo PNE.
Este documento lista doações recebidas e pagamentos realizados por uma campanha eleitoral. Foram recebidas doações de pessoas físicas e jurídicas que totalizaram R$103.450,00. Os pagamentos incluíram despesas como publicidade, impressão e combustível que totalizaram R$71.576,53. O limite de gastos declarado foi de até R$3 milhões de reais.
Este documento fornece uma prestação de contas de doações e gastos de uma campanha eleitoral. Recebeu doações de pessoas físicas e jurídicas que totalizaram R$98.355,23. Gastos incluíram publicidade, combustível, pagamentos a fornecedores e pessoas, totalizando R$35.528,53. O limite de gastos declarado foi de até R$3 milhões.
Este documento lista doações recebidas e pagamentos realizados por uma campanha eleitoral. Foram recebidas doações de pessoas físicas e jurídicas que totalizaram R$88.350,00. Os pagamentos incluíram despesas como publicidade, impressão e combustível que totalizaram R$58.176,53. O limite de gastos declarado foi de até R$3 milhões de reais.
Paulo Rubem destina recursos para projetos de infraestrutura, saúde, educação e lazer em diversos municípios de Pernambuco. Alguns projetos incluem a construção de delegacias do trabalho, unidades do INSS, quadras poliesportivas, capacitação de agricultores e pescadores e melhorias em hospitais. Ele também destinou verbas para a Universidade de Pernambuco e para projetos culturais.
1) O documento discute os desafios de assegurar os direitos da criança e do adolescente no Brasil após 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente.
2) A política econômica priorizou o pagamento da dívida pública em detrimento de áreas sociais como saúde e educação.
3) É necessário reformular a política macroeconômica para libertar os recursos do Estado e financiar adequadamente as políticas públicas para a infância e juventude.
1) O documento discute os desafios de assegurar os direitos da criança e do adolescente no Brasil após 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente.
2) A política econômica priorizou o pagamento da dívida pública em detrimento de áreas sociais como saúde e educação.
3) É necessário reformular a política macroeconômica para libertar os recursos do Estado e financiar adequadamente as políticas públicas para a infância e juventude.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Exposição do seminário de educação no campo 9 de maio de 2014
1. Seminário de Educação no Campo
9 de maio de 2014
Adufepe - UFPE
CONAE, PNE e PEE- Um olhar
para a educação do campo
Paulo Rubem Santiago
Deputado Federal PDT-PE
Titular das Comissões de Educação e de Cultura
Titular da Comissão Especial do Plano Nacional
de Educação
2. Plano Nacional de Educação Plano Nacional de
Desenvolvimento
1. Destaque para as relações entre educação e desenvolvimento
2. Desenvolvimento Nacional e Desenvolvimento Regional
3. Modelos econômicos de Estabilidade da Moeda
4.Modelo Econômicos para o Desenvolvimento
5. Inserção do país na economia internacional
• 5.1 – A colonização – Natureza do Processo
• 5.2 - A ocupação territorial, a produção e a extração de riquezas
• 5.3 – A “independência em 1822 “ e a “República” em 1889
• 5.4 – As transformações do agrário exportador colonial na economia
industrializada, em acentuada reprimarização
• 5.5 – O campo nos modelos econômicos
3. Plano Nacional de Educação
Instrumento de promoção da igualdade
* Custo Aluno Qualidade
* Valorização dos Profissionais da Educação –Acesso e Carreira
* Gestão Democrática da Escola e dos Sistemas Educacionais
* Universalização do Acesso, Qualidade da permanência
* Expansão do acesso ao ensino superior público
• Formação de profissionais, pesquisa e pós-graduação
Cabe a promoção da igualdade num "status quo" que se alimenta da
desigualdade ?
4. Brasil 2014: Indicadores Educacionais
As maiores taxas de desigualdade no acesso à educação, anos de
escolaridade e no desempenho escolar se expressam nos seguintes universos
• 10% mais pobres da população
• Negros e pardos
• Populações das zonas rurais, jovens e adultos
• Nas regiões Norte, Nordeste
E sobretudo...
• Nos estados e municípios com economias agrárias primárias, elevados
índices de analfabetismo e baixa renda per capta
5. Um plano nacional de educação começa nas comunidades
rurais, nas vilas, nos distritos, nas cidades, onde deve ser
garantido o acesso à escola pública de qualidade
Desde as creches
Na educação infantil
No Ensino fundamental
No Ensino médio
Na oferta de acesso ao ensino superior – Não há porque “flexibilizar”
ou enfraquecer o direito à educação
Papel do Estado na promoção da educação
* Censo Escolar
* Rede de Monitoramento e busca ativa
6. Sintomas da flexibilização e do
enfraquecimento do direito à educação ( I )
Analfabetismo e Anos de escolaridade
“ a maioria dos analfabetos é de idade avançada e não se justificaria mais
sua alfabetização”
“ para que colocar o menino do campo no ensino médio se desde cedo ele já
vem trabalhando na roça ? ”
“ com a urbanização desde os anos de 1960 o emprego está nas cidades e
nos municípios maiores e é isso que deve nortear a preocupação com a
escolarização dos jovens “
* Piores indicadores educacionais entre jovens no meio rural
7. Sintomas da flexibilização e do
enfraquecimento do direito à educação ( II )
• Não há diversidade de empregos “no campo”
• Os modelos econômicos insistem numa concepção conservadora de
empregabilidade, embora saibamos que os empregos de maios valor
agregado e conhecimento estão nas atividades de transformação
• O emprego no campo é refém de uma concepção que o vincula à
propriedade privada extensiva, ao latifúndio, às monoculturas, às culturas
vinculadas ao agronegócio para o mercado externo, dai o enfraquecimento
da reforma agrária
• Não se colocam em evidência a agricultura familiar e a produção local, com
valor agregado de conhecimento e transformação, o cooperativismo, as
economias criativas, a cadeia produtiva da cultura no campo
8. Sintomas do enfraquecimento do direito à educação e da desvalorização
de um projeto de trabalho com dignidade no campo ( III )
Confunde-se propositadamente crescimento das atividades econômicas com
o “ desenvolvimento”
Só são destacadas as atividades clássicas ligadas à indústria de
transformação ( montadoras de veículos e demais setores metalúrgicos,
metal-mecânico, eletro-eletrônico, químico)
Não há interesse, incentivo ou destaque no aumento na produção de
alimentos, por exemplo, na transformação dos produtos primários em
produtos agro-industrializados, produzidos por formas coletivas de produção
( empresa familiar, cooperativas, economia solidária )
Com isso a renda continua concentrada e o “emprego “ industrial depende
cada vez mais do estado ( fundos públicos, incentivos fiscais, doações de
terrenos, obras de infraestrutura)
Custos astronômicos p/emprego gerado, muitas vezes maiores que os fundos
que poderiam ser destinados às outras modalidades de emprego e produção
descentralizada para as áreas rurais
9. Plano Nacional, Planos Estaduais e Municipais de Educação: Das
competências à sinergia por um outro modelo de desenvolvimento
A supremacia dos atuais modelos econômicos ( vide incentivos
aos automóveis, p.ex. ) tem gerado cidades, regiões metropolitanas e
comunidades profundamente adensadas, despossuídas da
infraestrutura social adequada ( água, saneamento, transporte público,
atendimento universal à saúde e à educação);
A cidade grande ainda é vista como oportunidade, crescimento e
desenvolvimento para as pessoas
Ativos econômicos atraem mão de obra sem qualidade, sem
escolaridade, sem infraestrutura urbana ( RMR, Petrolina, Goiana,
Ipojuca )
Intensifica-se o êxodo rural e o esvaziamento das atividades produtivas
no campo
10. Educação para o Desenvolvimento Humano: Onde ?
O abandono da perspectiva de produção sustentável no campo desarma o estado de suas
atribuições essenciais no planejamento gerando as eternas e reiteradas consequências
Convívio com a seca de forma desastrosa
Latifúndio e concentração da propriedade rural
Baixa escolarização da população rural, abandono precoce da escola
Elevados índices de analfabetismo entre as populações rurais
Baixo acesso às tecnologias criativas na produção rural
Esvaziamento dos órgãos de estado para a promoção das mudanças
Precária infraestrutura à produção familiar ( água, estradas, comercialização )
Submissão do “campo produtivo” ao modelo do agronegócio, cada vez mais dependente das
tecnologias desenvolvidas pelas multinacionais ( sementes transgênicas, fertilizantes, agrotóxicos ),
com o progressivo aniquilamento dos saberes da terra ( sementes caboclas, culturas associadas... )
e as culturas tradicionais
Políticas compensatórias “ad infinitum” ( Previdência Rural e Bolsa Família )
11. CONAE: A suspensão conservadora e a supremacia da
visão “de governo” e não “de estado”
• A suspensão da CONAE de forma unilateral foi uma vergonha. O esvaziamento
das Conferências Estaduais e Municipais revela o descompromisso, de fato, com a
esfera democrática na formulação de políticas educacionais
• Planos Públicos de educação são considerados genuínas peças " para inglês ver ".
• Governadores e Prefeitos fazem o que entendem ser mais importante. Onde
estão as metas educacionais das Prefeituras? Onde estão as metas educacionais
dos governos de estado? Onde estão as metas e estratégias educacionais dos
últimos governos federais?
• Como se vinculam aos planos de desenvolvimento ? Há iniciativas sim, há compra
de insumos, há , porém, programas isolados que não se traduzem em estratégias
de enfrentamento conjunto das causas do fracasso escolar e dos baixos índices de
desenvolvimento humano das comunidades
• PPAs, LDOS e LOAS não expressam esses compromissos de forma clara ou sequer
se referem a eles em seus textos legais
12. Que fazer para a educação e o desenvolvimento ?
• Radicalizar o processo democrático amparado nas leis de acesso à informação, no
Estatuto das Cidades ( audiências públicas ) nas normas de gestão democrática
da educação previstas na CF, nas Constituições Estaduais e Leis Orgânicas
Municipais
• Democratizar o conhecimento da Lei da Agricultura Familiar, do Estatuto da
Juventude, do Sistema Nacional de Cultura e do Plano Nacional de Cultura, do
Cooperativismo, das Leis do MEI e das Micro e Pequenas Empresas
• Organizar a comunidade escolar para conhecer o PNE, suas metas e estratégias e
traçar caminhos para incidir na consolidação do Plano e de seus congêneres
estadual e municipais junto às Secretarias de Educação, Câmaras Municipais,
Conselhos Municipais do Fundeb, de Educação e sociedade
• Em especial, intervir na discussão, votação e execução das leis orçamentárias
onde deverão estar assegurados os créditos de recursos para a execução das
metas educacionais, do desenvolvimento das cidades, da produção local ( cultura,
artesanato,economia solidária e da agricultura familiar )
13. Um novo plano nacional de educação para um
projeto de desenvolvimento
• Radicalidade democrática
• Controle Social desde a comunidade
• Formação Política para a supremacia do interesse público na definição e
execução de papéis pelo estado
• Políticas educacionais de caráter universalizante, de qualidade,
emancipatórias, financiadas corajosamente, vinculadas ao trabalho com
dignidade e valor e à cidadania na construção da sociedade
• Políticas econômicas de desenvolvimento, não apenas pela estabilidade da
moeda e , ainda que intervenham nesse campo, que o seja a partir de
diretrizes que incentivem o crescimento, o pleno emprego e a distribuição
de riquezas no país.
• Direito à Educação como condição emancipatória