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PNE : Educação,
Desenvolvimento e Justiça
Social
Universidade Federal de Uberlândia – MG
24 de março de 2016
Paulo Rubem Santiago
Professor da UFPE
Presidente da Fundação Joaquim Nabuco
Conjuntura
Processo de impeachment em curso no Congresso
Operações Lava Jato e Zelotes expõem os laços público-privados
históricos da corrupção e da sonegação fiscal
Indicadores econômicos em descontrole segundo instituições de
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Contas apresentam um déficit. Impõe-se um “ajuste fiscal ” .
Qual a natureza do ajuste? Pelas receitas ou pelas despesas?
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23 de março de 2016
Desde 22 de abril de 1500 :
322 anos de Colônia
67 anos de Império
127 anos de República
(em 15 de novembro próximo ) :
Qual República ?
CF 1988
Princípios da Educação
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* % do PIB em investimentos educacionais / * 04 a 17 anos- Matrícula obrigatória
* Fim da DRU no Orçamento Federal da Educação
LDB e mudanças, como na Lei 13.174, de 21/10/2015, Artigo 43, VIII ( Ensino Superior e Educação
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Lei do Piso Salarial Nacional
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Plano Nacional de Educação – 10% do PIB x Expansão da Educação privada via fundo
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pública, gratuita e de qualidade e dos projetos de sociedade
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?????
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* Países colonizados foram mantidos como exportadores de riquezas naturais, recursos minerais,
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Do século XVI ao século XXI ( II )
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Países industrializados ou com economia
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(%)
Fonte: MDIC
18
16,4 19,6 19,4 18,2 16,6 18,0 19,4 19,9 20,0 20,5 21,9 24,1
28,3 31,6
36,4 40,2 38,4 37,6
20,5
18,4 17,3 17,7 18,6 17,1 17,6 18,3 19,5 19,2 19,8
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19,6 16,2
14,6
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0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
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80,0
90,0
100,0
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Alta Tecnologia
Média-alta Tecnologia
Baixa Tecnologia
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Produtos não industriais
A “ sustentação ” da economia brasileira
“ Durante três séculos e meio a economia brasileira baseara-se na exploração
intensiva de recursos em grande parte não-renováveis: da exploração florestal
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solos nos vários “ciclos” agrários.
Com efeito, por muito tempo, fomos um caso exemplar do que hoje se conhece
como desenvolvimento não sustentável”.
Celso Furtado, Capitalismo Global, Paz e Terra, 6ª. Edição,
ps 37-38
Do século XVI ao século XXI ( III )
Os países colonizados ( alguns, na África, permaneceram assim até as últimas décadas
do século XX ) mantiveram-se totalmente dependentes da economia agrícola, com mão de
obra escrava e com elevado analfabetismo
Em todo o país, ainda hoje, cidades e regiões giram em torno de empreendimentos, culturas
agrícolas e agroindustriais , como satélites, voltados ao mercado externo, sem projetos
próprios de desenvolvimento
O futuro das crianças se repetia no passado dos avós e bisavós no corte da cana, no
trabalho escravo, no trabalho rural assalariado
Os governantes não formulavam projetos de desenvolvimento pois agiam apenas em
função dessas economias
A baixa escolaridade e o precário acesso impediam melhores condições de formação para o
trabalho e a participação dos salários na riqueza local, regional e nacional
Ainda assim, que escolas temos ?
Desigualdade Nacional e Regional nos Insumos ( 1 )
Desigualdade Nacional e Regional nos Insumos ( 2 )
Assim como no SUS, destaca-se a expansão do privado na
educação
Possibilidade dos gastos privados serem computados nos 10% do PIB para a
educação
( Perdemos a emenda de minha autoria no PNE, 118 votos apenas )
Ampliação do acesso das instituições privadas a fundos públicos no país
Consolidação do processo de fusão e concentração do controle das instituições
privadas com a abertura do capital em Bolsas de Valores
Pressão pelo acesso ao FIES para Educação à Distância
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fundos internacionais ( por exemplo, Grupo Ser Educacional / Maurício de
Nassau )
Além disso, hoje:
Quando a educação
não acontece, o
que acontece na
sociedade ?
A vida em risco, o direito à educação cada dia
mais distante
Disparate social
Jovens 2012
52,2 milhões = 26,9%
Nas estatísticas de Homicídios:
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53,4% dos homicídios
Investir em educação é produzir
mudança de verdade
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Desenvolvimento
Objetivo:
Sociedade Justa
e Igualitária
Economia
Educação
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A educação foi sub-financiada apesar da elevação da carga
tributária. Para onde foi ?
Para João Sicsú ( UFRJ ) a carga tributária subiu após 1994 para sustentar o
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A dívida pública explodiu com a elevação das taxas de juros a partir de 1999.
As taxas de juros subiram para conter a inflação, segundo a teoria dominante
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Tanto a “teoria” da inflação de demanda , quanto os altos juros aplicados
contra a inflação, na verdade, são peças de um sistema, a dívida pública,
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Nova arquitetura da política monetária
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O que é um Plano Nacional, Decenal, de
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É um Plano de Desenvolvimento do país, não é um plano escolar intra-muros;
É um plano de superação dos fatores históricos geradores da desigualdade, da baixa
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É um plano de promoção da vida, de formação para a cidadania, para o protagonismo
social
É um plano de elevação da escolaridade e de acesso à inovação como fator essencial
para o direito ao trabalho com dignidade
É um plano de escolarização universal e de educação básica como estratégia de
proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes, de combate à violência e
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É um plano de formação da consciência crítica
MOBILIZAÇÃO SOCIAL: Para conquistarmos a Educação
Pública de Qualidade e socialmente referenciada
deveremos ...
1. Fortalecer os Fóruns Municipais e Estaduais de Educação inseridos nos
respectivos planos de educação aprovados em junho de 2015
2. Fortalecer a gestão democrática da educação ( norma constitucional federal ) através
dos Conselhos Escolares, uma norma constitucional estadual
3. Toda escola estadual e toda escola municipal deve ter um Conselho Escolar
4. Garantir a formação de professores e, por concurso, o provimento de docentes
habilitados para as respectivas etapas da educação básica e áreas correspondentes
do ensino na base curricular comum. Desenvolver uma educação contextualizada
5. Assegurar financiamento adequado vida aplicação do custo-aluno-qualidade
6. Manter o Plano Nacional de Educação na agenda nacional prioritária
Obrigado
www.mst.org.br
www.ipea.gov.br
www.campanhaeducacao.org.br
www.cartamaior.com.br
www.facebook.com/paulorubemsantiago
www.redefinanciamento.ufpr.br
www.plataformapoliticasocial.com.br
www.plataformadeesquerda.org.br ( em construção )

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PNE: Educação, Desenvolvimento e Justiça Social

  • 1. PNE : Educação, Desenvolvimento e Justiça Social Universidade Federal de Uberlândia – MG 24 de março de 2016 Paulo Rubem Santiago Professor da UFPE Presidente da Fundação Joaquim Nabuco
  • 2. Conjuntura Processo de impeachment em curso no Congresso Operações Lava Jato e Zelotes expõem os laços público-privados históricos da corrupção e da sonegação fiscal Indicadores econômicos em descontrole segundo instituições de mercado ( com explicação distorcida das causas desse descontrole ) Inflação fora do “regime de metas de inflação” Queda do PIB e Desemprego. Contas apresentam um déficit. Impõe-se um “ajuste fiscal ” . Qual a natureza do ajuste? Pelas receitas ou pelas despesas? Se for pelas despesas, quais são as que mais impactam o déficit? Quais serão atacadas?
  • 3. 23 de março de 2016 Desde 22 de abril de 1500 : 322 anos de Colônia 67 anos de Império 127 anos de República (em 15 de novembro próximo ) : Qual República ?
  • 4. CF 1988 Princípios da Educação Competências dos entes da federação Mínimos constitucionais aplicados Reformas de financiamento- EC 14, EC 53, EC 59 * % do PIB em investimentos educacionais / * 04 a 17 anos- Matrícula obrigatória * Fim da DRU no Orçamento Federal da Educação LDB e mudanças, como na Lei 13.174, de 21/10/2015, Artigo 43, VIII ( Ensino Superior e Educação Básica ) Lei do Piso Salarial Nacional Fundo Social do Pré-Sal Plano Nacional de Educação – 10% do PIB x Expansão da Educação privada via fundo público Royalties do Pré-Sal – 50% ( Educação ¾ / Saúde ¼ ) Programas, Mecanismos de Cooperação e Expansão Pública IES e IFETs etc... A caixa de ferramentas das disputas no campo da educação pública, gratuita e de qualidade e dos projetos de sociedade
  • 5. Perguntas : Em plena vigência do PNE II Por que colhemos indicadores educacionais tão díspares entre as diferentes regiões do país? Idem, entre as micro e meso-regiões de um mesmo território? Por que estamos entre as 10 maiores economias do mundo e não estamos na mesma posição nos indicadores da educação básica e superior? Por que, em pleno século XXI ( 2016 ) ainda precisamos debater e implementar políticas de educação “ de jovens e adultos ” ? Por que 52% de nossa população acima dos 25 anos não tem sequer o ensino fundamental incompleto?
  • 6. Por que constatamos na educação básica ? Uma oferta de docência com elevado % de contratos temporários Ainda deficitária universalização de matrículas e permanência na educação básica Baixíssimo atendimento em creches Fluxo escolar com graves interrupções entre a educação fundamental e o ensino médio Extermínio dos jovens 14-29 anos (26,9 % da população / 53,4% dos homicídios, de negros, pardos, mais pobres e das periferias ) Disparidade na oferta de insumos entre escolas de EF e EM nas diversas regiões do país NE: 28% da população, 50% da taxa de analfabetismo
  • 8. A disparidade regional e os modelos econômicos dominantes
  • 9. A expansão do privado às custas do público
  • 11. Apesar disso qual a razão dos atrasos ?????
  • 12. Do século XVI ao século XXI ( I ) A riqueza transferida das colônias financiou as metrópoles. O investimento nas metrópoles foi influenciado pela exploração de riquezas através da colonização e do comércio exterior, associados ao papel da educação e do desenvolvimento da ciência ( eletricidade, máquina a vapor, siderurgia, telefonia ) como alavanca para o crescimento da economia e a expansão da indústria nos países centrais * Países colonizados foram mantidos como exportadores de riquezas naturais, recursos minerais, produtos agrícolas e importadores de bens de capital, máquinas e tecnologias * Para esses países a educação básica e superior em elevados níveis não estava no projeto dependente das grandes potencias * A superação desse “destino” sempre se deu através de conflitos e rupturas nacionalistas e desenvolvimentistas
  • 13. Brasil, recursos naturais, grãos, minério de ferro... Deitado eternamente em berço esplêndido...
  • 14. A colonização extraía riqueza dos territórios da periferia para as nações centrais europeias
  • 15. Do século XVI ao século XXI ( II ) Antes : Potencias coloniais versus territórios colonizados Hoje : Potencias industriais, centros econômicos e financeiros Países industrializados com elevada produção científica e tecnológica, exportadores de bens de capital, população com elevado grau de escolaridade, alta renda per capta, elevados índices de desenvolvimento humano versus Países periféricos Países industrializados ou com economia industrial em queda, elevado peso da dívida pública no orçamento federal, produtores de bens agrícolas e primários e importadores de bens de média e alta tecnologia, baixo registro de patentes e de investimento em pesquisa e desenvolvimento
  • 16. O que há por trás disso em termos de educação básica, inovação, ciência e tecnologia?
  • 18. EXPORTAÇÃO BRASILEIRA: PARTICIPAÇÃO DOS SETORES INDUSTRIAIS POR INTENSIDADE TECNOLÓGICA (CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO CRITÉRIO DA OCDE) (%) Fonte: MDIC 18 16,4 19,6 19,4 18,2 16,6 18,0 19,4 19,9 20,0 20,5 21,9 24,1 28,3 31,6 36,4 40,2 38,4 37,6 20,5 18,4 17,3 17,7 18,6 17,1 17,6 18,3 19,5 19,2 19,8 19,7 19,6 16,2 14,6 15,3 16,0 17,1 36,0 32,3 31,6 32,9 29,3 31,7 31,7 31,9 30,5 28,4 27,9 27,1 26,0 28,5 26,4 24,1 24,7 24,8 22,8 24,7 25,4 22,6 23,1 21,2 21,4 22,8 23,1 24,4 23,6 22,7 20,3 17,8 18,0 16,6 16,7 16,5 4,3 5,0 6,3 8,6 12,4 12,0 9,8 7,0 6,9 7,4 6,8 6,4 5,8 5,9 4,6 3,7 4,2 4,1 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Alta Tecnologia Média-alta Tecnologia Baixa Tecnologia Média-baixa Tecnologia Produtos não industriais
  • 19. A “ sustentação ” da economia brasileira “ Durante três séculos e meio a economia brasileira baseara-se na exploração intensiva de recursos em grande parte não-renováveis: da exploração florestal dos seus primórdios até a mineração de ferro passando pelo uso destrutivo dos solos nos vários “ciclos” agrários. Com efeito, por muito tempo, fomos um caso exemplar do que hoje se conhece como desenvolvimento não sustentável”. Celso Furtado, Capitalismo Global, Paz e Terra, 6ª. Edição, ps 37-38
  • 20. Do século XVI ao século XXI ( III ) Os países colonizados ( alguns, na África, permaneceram assim até as últimas décadas do século XX ) mantiveram-se totalmente dependentes da economia agrícola, com mão de obra escrava e com elevado analfabetismo Em todo o país, ainda hoje, cidades e regiões giram em torno de empreendimentos, culturas agrícolas e agroindustriais , como satélites, voltados ao mercado externo, sem projetos próprios de desenvolvimento O futuro das crianças se repetia no passado dos avós e bisavós no corte da cana, no trabalho escravo, no trabalho rural assalariado Os governantes não formulavam projetos de desenvolvimento pois agiam apenas em função dessas economias A baixa escolaridade e o precário acesso impediam melhores condições de formação para o trabalho e a participação dos salários na riqueza local, regional e nacional
  • 21.
  • 22. Ainda assim, que escolas temos ? Desigualdade Nacional e Regional nos Insumos ( 1 )
  • 23. Desigualdade Nacional e Regional nos Insumos ( 2 )
  • 24. Assim como no SUS, destaca-se a expansão do privado na educação Possibilidade dos gastos privados serem computados nos 10% do PIB para a educação ( Perdemos a emenda de minha autoria no PNE, 118 votos apenas ) Ampliação do acesso das instituições privadas a fundos públicos no país Consolidação do processo de fusão e concentração do controle das instituições privadas com a abertura do capital em Bolsas de Valores Pressão pelo acesso ao FIES para Educação à Distância Internacionalização do Ensino Superior ( vide Pedro Paulo Zahluth Bastos) via fundos internacionais ( por exemplo, Grupo Ser Educacional / Maurício de Nassau )
  • 25. Além disso, hoje: Quando a educação não acontece, o que acontece na sociedade ?
  • 26. A vida em risco, o direito à educação cada dia mais distante
  • 27. Disparate social Jovens 2012 52,2 milhões = 26,9% Nas estatísticas de Homicídios: 30,07 mil jovens = 53,4% dos homicídios
  • 28. Investir em educação é produzir mudança de verdade
  • 30. A educação foi sub-financiada apesar da elevação da carga tributária. Para onde foi ? Para João Sicsú ( UFRJ ) a carga tributária subiu após 1994 para sustentar o pagamento da dívida pública. A dívida pública explodiu com a elevação das taxas de juros a partir de 1999. As taxas de juros subiram para conter a inflação, segundo a teoria dominante de que a inflação brasileira é de “ demanda ” Tanto a “teoria” da inflação de demanda , quanto os altos juros aplicados contra a inflação, na verdade, são peças de um sistema, a dívida pública, voltada para uma nova colonização: - Tirar riquezas dos países periféricos e enviá-la aos países centrais onde se localizam empresas e fundos financeiros
  • 31.
  • 32. Credores da Dívida Pública hoje
  • 33.
  • 35. Lava Jato x Dívida Pública
  • 36. Crise : Enfrentamento e saídas Campo político Democracia e estado de direito – Não ao impeachment Reforma Política democrática Campo Social Centralidade da defesa das metas do PNE, Metas em C & T e Inovação, Consolidação do SUS, Reforma Urbana, Reforma Agrária e agricultura familiar Nova matriz macroeconômica Nova arquitetura da política monetária Estabilidade monetária, Crescimento (Produto/Emprego) e Desenvolvimento Uma nova hegemonia – Democracia e Reformas Estruturais
  • 37. O que é um Plano Nacional, Decenal, de Educação ? É um Plano de Desenvolvimento do país, não é um plano escolar intra-muros; É um plano de superação dos fatores históricos geradores da desigualdade, da baixa renda, dos preconceitos, da exclusão social É um plano de promoção da vida, de formação para a cidadania, para o protagonismo social É um plano de elevação da escolaridade e de acesso à inovação como fator essencial para o direito ao trabalho com dignidade É um plano de escolarização universal e de educação básica como estratégia de proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes, de combate à violência e à criminalidade que atingem essa população de forma acelerada. É um plano de formação da consciência crítica
  • 38. MOBILIZAÇÃO SOCIAL: Para conquistarmos a Educação Pública de Qualidade e socialmente referenciada deveremos ... 1. Fortalecer os Fóruns Municipais e Estaduais de Educação inseridos nos respectivos planos de educação aprovados em junho de 2015 2. Fortalecer a gestão democrática da educação ( norma constitucional federal ) através dos Conselhos Escolares, uma norma constitucional estadual 3. Toda escola estadual e toda escola municipal deve ter um Conselho Escolar 4. Garantir a formação de professores e, por concurso, o provimento de docentes habilitados para as respectivas etapas da educação básica e áreas correspondentes do ensino na base curricular comum. Desenvolver uma educação contextualizada 5. Assegurar financiamento adequado vida aplicação do custo-aluno-qualidade 6. Manter o Plano Nacional de Educação na agenda nacional prioritária