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contributo dos saldos migratórios positivos
Em 1986 e 1992 o crescimento foi ténue; 2010 registou crescimento nulo.
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população portuguesa já indiciava
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vez mais com o decorrer dos
anos.
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da população com idade até aos 34
anos diminuiu em 13,8 p.p., tendo
aumentado em cerca de 6,7 p.p. o
peso da população com mais 65
anos de idade.
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De um modo geral, o país acompanha a tendência para uma baixa fertilidade dos
seus parceiros europeus. Todavia, nos anos mais recentes a quebra foi mais
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integração urbana, nas
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jovens na vida ativa, no estatuto
socioeconómico da mulher,
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à idade no casamento e ao
nascimento do primeiro filho,
são alguns dos motivos
justificativos.
Dos países considerados e em
relação às médias da UE25 e
UE28, Portugal é o país que
apresenta o valor mais baixo.
Espanha, França e Irlanda apresentam valores mais elevados do
que o nosso país. A média da UE28 revela valores inferiores
consequência das piores condições socioeconómicas dos Estados-
Membros oriundos do Leste europeu
Tal como com a taxa de
fertilidade, o país acompanha
as tendências europeias com
uma cada vez maior esperança
média de vida à nascença
A melhoria das condições de
vida (alimentação, habitação,
higiene) e dos cuidados de
saúde (vacinação,atendimento
médico, medicina preventiva)
explicam a progressão revelada
pelo gráfico.
Todavia, a média nacional é
mais elevada do que a
Eslovénia mas inferior à de
países como Espanha ou
Irlanda, numa tradução do grau
de desenvolvimento de cada
Estado-Membro.
Portugal é o país “campeão” da descida da taxa de mortalidade
infantil, um sucesso que assenta nas melhorias verificadas na saúde,
nomeadamente, com a implementação do plano nacional de vacinas,
na alimentação e na habitação. É um dado estatístico
frequentemente utilizado como medida do grau de desenvolvimento
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Os casos turbulentos
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independência nas ex-
colónias, o fim do
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Oriental e as
dificuldades económicas
e sociais no Brasil
justificaram a atração
exercida por Portugal
nos anos 90 e no início
do século atual. A
aplicação de elevados
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Estruturais em obras
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habitante, medido à paridade do
poder de compra, aumentou
significativamente em Portugal
desde a adesão, verificando-se
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um valor de cerca de 21 mil euros
por habitante, representando 78%
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média da UE15 que compara com
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se notar que a relativa estagnação
da economia portuguesa pós 2008
por comparação à evolução
positiva na UE28 provocou uma
tendência de divergência ligeira de
Portugal face à UE no indicador em
análise.
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revela as diferenças de riqueza entre eles e,
portanto, o grau de desenvolvimento
económico
Em 2014, a região de Lisboa era a única a apresentar
um nível de rendimento claramente superior à média
nacional. Em 2004, a Madeira e o Algarve atingiram,
também, um PIB per capita superior à média.
Os Açores e o Norte são as
NUTS II com mais baixo PIB
per capita
Apesar de serem estatísticas podemos estabelecer uma relação direta
entre baixa produtividade e baixo PIB per capita. Portugal tem que
melhorar o seu desempenho económico para criar riqueza e
aproximar-se das médias europeias.
Menor produtividade e baixa
qualificação estão,
normalmente, em relação
direta.
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secundário e superior. Mas,
inquestionavelmente, será
preciso, apostar muito mais
na formação para que
possamos criar as
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para o mercado de trabalho.
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entre os conteúdos
escolares e o que as
empresas precisam.
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sinal do nosso poder de compra e da iliteracia de parte da
população, estamos abaixo da própria Eslovénia.
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Estados-Membros selecionados. Depois de anos de um ritmo
acelerado (1980-2000) segue-se um tendência de estagnação, tal
como nos restantes países.
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território crescer e desenvolver-se. Desde 2009, nos anos da crise financeira, diminuímos
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A comparação entre o mapa do
território nacional continental e o
diagrama de deformação virtual
(mapa mais claro), elaborado a
partir dos tempos de percurso com
origem em Lisboa e com destino
nas restantes capitais de distrito,
bem como nas
principais fronteiras terrestres,
leva-nos a concluir que, entre 1986
e 2016, se obteve
uma melhoria muito significativa e
generalizada da acessibilidade
territorial. Com a chegada dos
Fundos Comunitários, o Estado
criou um conjunto de
infraestruturas rodoviárias
fundamentais para facilitar, quer a
mobilidade interna, quer o acesso
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Entre 1986 e 2006,
os tempos de percurso entre Lisboa e
algumas capitais de distrito encurtaram
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nacional, há
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Como mudou Portugal em 30 anos de integração europeia

  • 1. Síntese a partir da publicação do
  • 2. De seis países fundadores aos atuais 28 Estados-Membros
  • 3. O que concluímos da publicação do INE? q O essencial da evolução da sociedade portuguesa entre 1986 e a atualidade. q Que, de um modo geral, o país registou melhorias no bem- estar dos cidadãos em áreas como a saúde, a educação e as condições de habitação. q Que se verificaram dois períodos de desenvolvimento económico: q1986 a 2000 – crescimento elevado da economia nacional; queda do Muro de Berlim; unificação alemã; preparação da Moeda única ... q2001 a 2014 – estagnação da economia nacional; estabilização das economias de Leste; integração da República Popular da China na Organização Mundial do Comércio ...
  • 4. O que mudou na demografia do país em 30 anos de integração?
  • 5. Desde a década de 60 do século XX: - Quebra generalizada da natalidade - Forte surto emigratório - Redução real da população - Afluxo de retornados das ex-colónias e regresso de emigrantes europeus A partir de 1986: - Tendência para maior descida da natalidade - Incapacidade de renovação de gerações - Aumento da emigração, mais a temporária do que a definitiva - Aumento significativo da imigração nos anos 90 - Crescimento ligeiro garantido pelos saldos migratórios - Novo surto emigratório - Crescimento demográfico negativo generalizado Em todas as NUTS II registou-se redução de habitantes nos últimos anos
  • 6. Em termos comparativos, o ritmo de crescimento populacional foi mais elevado em Portugal entre 1982 e 1988 e entre 2001 e 2006. Na UE28 e na Zona Euro, o ritmo de crescimento foi sempre positivo e intensificou-se neste século. Pelo contrário, Portugal, desde 2011, perde população.
  • 7. Entre 1993 e 2009 crescemos à custa do contributo dos saldos migratórios positivos Em 1986 e 1992 o crescimento foi ténue; 2010 registou crescimento nulo. 2000 foi o ano de máximo crescimento efetivo: 0,8%
  • 8. O crescimento global denuncia uma forte irregularidade com vários “picos” e quebras acentuadas. 1988, 90, 92 e 99; 2000, 02, 03, 04, 07 e 2013 foram os anos de maior crescimento populacional na União Europeia.
  • 9. Em 1991, a estrutura etária da população portuguesa já indiciava tendência para o envelhecimento: a base da pirâmide estreita cada vez mais com o decorrer dos anos. População residente, segundo o sexo e por idades, 1991 e 2014 “Entre 1991 e 2014 o peso da população com idade até aos 34 anos diminuiu em 13,8 p.p., tendo aumentado em cerca de 6,7 p.p. o peso da população com mais 65 anos de idade. INE
  • 10. De um modo geral, o país acompanha a tendência para uma baixa fertilidade dos seus parceiros europeus. Todavia, nos anos mais recentes a quebra foi mais acentuada: 12 nascimentos por cada 1 000 mulheres em 2014. A Irlanda, pelo peso da religião católica, e a França, devido às medidas pró- natalistas, são os dois Estados-Membros mais natalistas.
  • 11. Desde o ano de adesão, Portugal tem evidenciado uma tendência persistente de diminuição da taxa de fertilidade. Mudanças nos modos de integração urbana, nas condições de integração dos jovens na vida ativa, no estatuto socioeconómico da mulher, impondo novos padrões quanto à idade no casamento e ao nascimento do primeiro filho, são alguns dos motivos justificativos. Dos países considerados e em relação às médias da UE25 e UE28, Portugal é o país que apresenta o valor mais baixo.
  • 12. Espanha, França e Irlanda apresentam valores mais elevados do que o nosso país. A média da UE28 revela valores inferiores consequência das piores condições socioeconómicas dos Estados- Membros oriundos do Leste europeu
  • 13. Tal como com a taxa de fertilidade, o país acompanha as tendências europeias com uma cada vez maior esperança média de vida à nascença A melhoria das condições de vida (alimentação, habitação, higiene) e dos cuidados de saúde (vacinação,atendimento médico, medicina preventiva) explicam a progressão revelada pelo gráfico. Todavia, a média nacional é mais elevada do que a Eslovénia mas inferior à de países como Espanha ou Irlanda, numa tradução do grau de desenvolvimento de cada Estado-Membro.
  • 14. Portugal é o país “campeão” da descida da taxa de mortalidade infantil, um sucesso que assenta nas melhorias verificadas na saúde, nomeadamente, com a implementação do plano nacional de vacinas, na alimentação e na habitação. É um dado estatístico frequentemente utilizado como medida do grau de desenvolvimento de um país/região.
  • 15. Os casos turbulentos ocorridos com os processos de independência nas ex- colónias, o fim do comunismo na Europa Oriental e as dificuldades económicas e sociais no Brasil justificaram a atração exercida por Portugal nos anos 90 e no início do século atual. A aplicação de elevados montantes dos Fundos Estruturais em obras públicas proporcionou ofertas de trabalho, muitas delas, ocupadas por oriundos de África, Leste europeu, Brasil e China.
  • 16. O que mudou na economia e no território em 30 anos de integração?
  • 17. A evolução do PIB nacional iniciou-se, em 1986, com um valor bastante inferior à média do PIB da UE15. Em 2014, a diferença acentuou-se.
  • 18. O Produto Interno Bruto por habitante, medido à paridade do poder de compra, aumentou significativamente em Portugal desde a adesão, verificando-se uma convergência de Portugal face à UE. Partindo de um nível inferior a 7 mil euros por habitante em 1986, Portugal chega a 2014 com um valor de cerca de 21 mil euros por habitante, representando 78% da média da UE28 (72% para a média da UE15 que compara com 58% em 1986). Recentemente, faz- se notar que a relativa estagnação da economia portuguesa pós 2008 por comparação à evolução positiva na UE28 provocou uma tendência de divergência ligeira de Portugal face à UE no indicador em análise.
  • 19. O posicionamento dos países selecionados revela as diferenças de riqueza entre eles e, portanto, o grau de desenvolvimento económico
  • 20. Em 2014, a região de Lisboa era a única a apresentar um nível de rendimento claramente superior à média nacional. Em 2004, a Madeira e o Algarve atingiram, também, um PIB per capita superior à média. Os Açores e o Norte são as NUTS II com mais baixo PIB per capita
  • 21. Apesar de serem estatísticas podemos estabelecer uma relação direta entre baixa produtividade e baixo PIB per capita. Portugal tem que melhorar o seu desempenho económico para criar riqueza e aproximar-se das médias europeias.
  • 22.
  • 23. Menor produtividade e baixa qualificação estão, normalmente, em relação direta. Pelo gráfico, temos progredido na percentagem de estudantes no ensino secundário e superior. Mas, inquestionavelmente, será preciso, apostar muito mais na formação para que possamos criar as qualificações necessárias para o mercado de trabalho. Há um grande desfasamento entre os conteúdos escolares e o que as empresas precisam.
  • 24. No acesso à Internet acompanhámos a tendência europeia mas, sinal do nosso poder de compra e da iliteracia de parte da população, estamos abaixo da própria Eslovénia.
  • 25. É notório o desfasamento do IDH nacional comparativamente com os Estados-Membros selecionados. Depois de anos de um ritmo acelerado (1980-2000) segue-se um tendência de estagnação, tal como nos restantes países.
  • 26. Outra razão para o atraso do país relativamente às médias europeias: gastamos muito menos em investigação e desenvolvimento. A aposta no conhecimento é a via para um território crescer e desenvolver-se. Desde 2009, nos anos da crise financeira, diminuímos o investimento nesta área o que não tem favorecido a sociedade portuguesa.
  • 27. A comparação entre o mapa do território nacional continental e o diagrama de deformação virtual (mapa mais claro), elaborado a partir dos tempos de percurso com origem em Lisboa e com destino nas restantes capitais de distrito, bem como nas principais fronteiras terrestres, leva-nos a concluir que, entre 1986 e 2016, se obteve uma melhoria muito significativa e generalizada da acessibilidade territorial. Com a chegada dos Fundos Comunitários, o Estado criou um conjunto de infraestruturas rodoviárias fundamentais para facilitar, quer a mobilidade interna, quer o acesso à Europa por estrada.
  • 28. Entre 1986 e 2006, os tempos de percurso entre Lisboa e algumas capitais de distrito encurtaram em cerca de metade do tempo, por exemplo, a ligação entre Lisboa e Porto (de 5h13 em 1986 para 2h38 em 2016).
  • 29. A leitura da densidade populacionalpor NUTS II evidencia que, à escala nacional, há contraste entre Lisboa e Norte, as mais densas, e o Alentejo, a mais despovoada,e que, à escala comunitária, o país é bastante periférico. As maiores densidades concentram-se na “Banana Azul”, isto é, onde a economia e as finanças têm melhor desempenho.