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Defender inclusão
sem começar pelo fim
Joaquim Colôai
- Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão ; UIDEF Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Portugal
Desde meados dos anos oitenta do século
passado que tanto governos como organizações
internacionais têm vindo a comprometer-se com
os desígnios da Escola Inclusiva. A premissa de
que os sistemas inclusivos se organizam para
responder de forma mais equitativa a TODOS,
toma-se hoje como indiscutível. Os sistemas
inclusivos assumem-se como fundamentais para
mudanças socialmente mais abrangentes, na
convicção de que o respeito e a compreensão
fortalecem-se quando se valoriza a diversidade.
Em continuidade, no início deste século, o XXI,
as narrativas sobre a Educação Inclusiva surgem-
-nos como inquestionáveis. No entanto, alguns
dos discursos que se vão elaborando, tanto
globalmente como localmente, apropriam-se da
expressão Inclusão enquanto expressão retórica
e de boa vontade a que ninguém se poderia
opor, mas sem significativa(s) mudança(s) na(s)
prática(s) (Armstrong, Armstrong  Spandagou,
2011), continuando o princípio da normalização a
ser identificado como o modelo mais significativo
na definição de filosofias e politicas (Simpson,
2018).
Ambiguidades das Narrativas
Sob a batuta destas lógicas contraditórias a
escola continua a apresentar-se, frequentemente,
enquanto conjunto de saberes e práticas que
classificam a pessoa, homogeneizando as
diferenças com base numa determinada ordem e
normalização. É o poder da norma que Foucault
tão bem descreve em Vigiar e Punir (2013).
A norma que na sua concretização não só se
dirige à pessoa, mas dirige a pessoa e aponta
ao próprio corpo. A norma como conjunto de
procedimentos que nomeiam a inclusão, mas por
contradição e poder, também ditam a exclusão.
Processo regulador inscrito no que Foucault
denomina de binómio “normal e anormal”. O poder
centralizador e centrífugo que estabelece uma
escola padronizada esforçando-se por assimilar e
organizar um referencial hospitalar que até no seu
lugar simbólico, na sua linguagem nos remete para
um quadro médico e da patologia. Estes locais
simbólicos (in)formam locais concretos, macro e
micro,quesobadenominaçãodainclusãointrincam
lógicas de exclusão. É nestes possíveis que, como
diz Foucault, se concebem e organizam saberes
e modelos de ação que fundamentam sentidos
de prevenção e de transformação do anormal em
pessoa pressupostamente normal. Deste modo as
narrativas da Escola Inclusiva podem encerrar em
si diversas armadilhas que acentuam os processos
de exclusão.
Uma Proposição
Assim sendo, antes de narrarmos o que
defendemos ser uma Escola Inclusiva, parece-
-nos importante abordarmos dinâmicas de um
sistema educativo que exclui. Nesta proposição
sublinhamos a recusa por políticas e inerentes
quadros legislativos separados e, tantas vezes,
Exhibit_A
10
desconexos da tal escola una, mas diversa.
Narrativas que, algumas vezes, pretendem
(re)escrever a Educação Especial pelo simples
facto da sua não nomeação. Outras vezes, como
frequentemente acontece, definindo-a enquanto
conjunto de profissionais e lugares, abordagens
pouco flexíveis e desenvolvimento de programas
específicos, pré-formatados, um fim em si mesmo,
um resultado versus um processo, ou seja, um
meio para garantir que TODOS os alunos têm a
oportunidade máxima de aprender e crescer com
os seus pares (Blessing, 2003).
Como refere Carpenter (2010), no encerramento
desta primeira década do século XXI, é também
importante refletirmos sobre o papel das
instituições denominadas de educação especial
bem como da sua função nos sistemas educativos.
Continua o autor dizendo que em muitos países
estas instituições foram reestruturadas ou mesmo
fechadas. Quando reestruturadas, assistiu-se
a profundas alterações, não só no referente à
sua missão como aos seus objetivos, passando
a fazer parte integrante do sistema educativo.
Esta mudança operou-se em redor de três eixos
reflexivos: i) (re)definição da expressão Educação
Especial;ii)(re)organizaçãonumalógicadesistema
educativo inclusivo e de perspetiva holística ao
serviço das escolas e iii) (re)descoberta de quem
são os alunos que necessitam de respostas de
serviços de educação especial e que princípios
respeitar no desenvolvimento das práticas.
As narrativas e decisões que delas decorrem
não podem configurar meras atualizações ao
desígnio concetual da denominada Educação
Especial, tantas vezes entendida como o reverso
da Educação Inclusiva. Quando isso acontece,
a escola dita inclusiva é somente convidada à
(re)organização argumentativa e sistematicamente
confinada à prescrição de medidas educativas.
Medidas que, numa lógica compensatória
adicionam ou, numa lógica de classificação,
classificam e selecionam. Uma lógica que se
substantiva em locais-financiamento especial,
locais-escola especial, locais-sala especial, locais-
níveis especiais. Tudo em nome de uma escola
nomeada como inclusiva.
Convicções Sustentadas
Algumas das lógicas antes aludidas têm sido
referenciadas em diversas monitorizações à
implementação do modelo multiníveis, enquanto
modelo de (re)organização de serviços para
responder à pluralidade da população escolar. É
neste sentido que Basham, Israel, Graden, Poth
e Winston (2010) alertam para o facto de, em
nenhum dos níveis, a ação poder ser confundida
com “medidas seletivas” e argumentativas, com
risco de estas se confinarem a procedimentos
essencialmente administrativos, para respostas
mais restritivas. Os autores afirmam ainda que os
níveis de ação do modelo multiníveis não podem ser
assumidos como “lugares”: o Nível I, a “educação
normal”, o Nível II, a “educação compensatória” e
Woodleywonderworks
11
o Nível III, a “educação especial”. Outra realidade,
muitas vezes reportada, é a da não coincidência
entre a apropriação de termos e conceitos relativos
ao modelo e a alteração de práticas, observando-
-se por vezes a manutenção de um conjunto de
práticas pouco consistentes e mesmo marginais
(Kavale, Holdnack  Mostert, 2005). Este aspeto
remetetambémfrequentementeparaumarealidade
em que o modelo multiníveis ora pode ser ignorado
tanto por professores, gestores e outros decisores
escolares, como pode ser manipulado e mal
implementado reduzindo-se, de forma recorrente,
a um conjunto de dados que servem tão só para
o preenchimento de diversos formulários (Cicek,
2012).
O referencial teórico e original do modelo
multiníveis não só é encarado como flexível e por
isso de possível adequação a currículos diversos
(Pearson Education, 2010), como tem vindo a
ser (re)desenhado segundo abordagens também
diversas (Maine Department Education, 2012).
Este modelo de ação assume-se atualmente em
Portugal, à imagem de outros países (Colôa, 2017),
instrumento preferencial na definição de opções
na área da educação. Na proposta legislativa
portuguesa podemos encontrar tanto perspetivas
mais abrangentes como mais restritas. As mais
abrangentes tendem a apontar para a mudança
de dinâmicas de ação de toda a escola. As visões
mais restritas podem ir desde a perspetivação do
modelo enquanto um conjunto de intervenções
organizadas em espiral que atestem, ou não, a
ação de serviços de educação especial, como já
comprovado outras vezes por Mahoney (2013), até
aoentendimentodomodelocomomeroorganizador
de serviços de educação especial, como alertam
Basham, Israel, Graden, Poth e Winston (2010),
relativamente a outras realidades. Assim e ainda
no que respeita à legislação portuguesa, por um
lado apela-se a mudanças de dinâmicas em toda
a escola, por outro lado o esquema apresentado
inscreve-se, por força de algum do seu articulado e
conceptualização, numa perspetiva mais restrita.
A Educação Inclusiva não se refere à forma de
educar os alunos deficientes, mas sim às respostas
diversificadas que são mobilizadas para educar
todos e qualquer aluno. A Educação Inclusiva não
significa a simples colocação de alunos deficientes
em salas do ensino regular, mas sim a forma como
todos os alunos são envolvidos e participam,
autodeterminando-se. Para que a mudança se
realize, professores, pais e alunos necessitam
assumir, sem equívocos, a Inclusão como princípio
ético, estruturante de práticas e políticas, de cada
uma das comunidades concretas de aprendizagem
(Kricke  Neubert, 2017). A realização dos alunos
como núcleo central de diversidade corporiza
cada uma das comunidades de aprendizagem
enquanto comunidade plural, logo diferente. Deste
modo devemos estar alerta para que as técnicas
a mobilizar não se constituam, também elas em
nome da Inclusão, como poder legitimador do
exercício da homogeneização, contribuindo para a
exclusão e negando a realização de uma escola
plural.
A Escola Completa
O “fim” a que nos referimos na denominação
desta narrativa, é o de uma Escola Completa pela
completitude da sua diversidade porque também
diversa é toda e qualquer complexidade social e
mesmo natural. Na Escola Completa a Inclusão é
uma expressão que nos remete para os direitos
humanos. Como defende Paulo (2016), é um
direito inalienável de todos os seres humanos
que tem de ser trabalhado, desenvolvido e
praticado desde tenra idade. Por isso não há lugar
a políticas “especiais”, “especialmente” dirigidas
às pessoas com deficiência. A todos os cidadãos
Trevor Dykstra
12
são assegurados todos os direitos e deveres,
indispensáveis ao exercício de uma cidadania
plena. Educa-se para a autodeterminação
encorajando-se a capacidade de decidir e de
assumir a responsabilidade pelas consequências
dos próprios atos.
A Escola Completa assume-se como meio não
restritivo porque TODOS participam nos mesmos
contextos, nas mesmas tarefas e atividades que
os seus pares. É um contexto em que a equidade
é convictamente um princípio de justiça que
se corporiza pela acessibilidade ao currículo,
mesmo que sejam necessárias acomodações,
adaptações ou enriquecimento curricular e em
que são mobilizadas respostas diversificadas,
mesmo que mais específicas, para atenuar ou
eliminar barreiras à participação. Para que isso
aconteça urge a implementação de um currículo
verdadeiramente funcional. Um currículo que faça
sentido no século XXI, mas que também seja
sentido no que respeita ao saber, ao saber fazer e
ao saber ser. Um currículo que tenha como centro
os processos de aprendizagem e o aluno concreto
e que potencie o desenvolvimento diversificado
e multifacetado de TODOS, no âmbito de uma
escola que se (re)organiza com base num quadro
de referência comum. Uma escola em que todos
os agentes assumem que qualquer aluno tem
a capacidade de pensar, aprender e entender,
mesmo se inicialmente percecionamos dificuldade
em observar evidências tangíveis (Donnellan,
1984).
A Escola Completa é a assunção de um corte
epistemológico, porque se assume a escola, na sua
diversidade, como pedra angular da democracia.
No seu seio a dinâmica educativa é democrática
porque concorre para a autodeterminação de
TODOS e qualquer aluno e, ao mesmo tempo,
se assume como razão de filosofias, políticas e
práticas do sistema educativo enquanto um todo
plural mas uno.
A Escola Completa é a que reconhece os seus
pontos críticos e os entranha como oportunidades
emergentes para a mudança. Pontos críticos
que Pierce e Jackson (2017) circunscrevem a
tópicos como: i) o papel central das lideranças;
ii) os recursos disponíveis e disponibilização
dos necessários; iii) o envolvimento de todos
os profissionais, encarregados de educação e
serviços; iv) a criação de equipas de trabalho
específicas e/ou o redirecionamento de equipas
já existentes, havendo reajustamento de práticas;
v) a recolha e organização estratégica de dados/
informação tanto a nível micro como macro; vi) a
identificação precoce dos alunos considerados em
situação de risco/insucesso e vii) a monitorização
constante e consistente dos progressos dos alunos
bem como da própria operacionalização do modelo
Josve05a
13
multiníveis. Pontos críticos - oportunidades que os
autores antes referidos alargam a dimensões como
a necessidade do desenvolvimento de formação
continuada e em contexto para a operacionalização
e manutenção de ações segundo um modelo
teórico o mais fiel possível ao original.
Estas oportunidades remetem para a expetável
diminuição do número de alunos encaminhados
para serviços de educação especial (Ciek, 2012)
e para a desejável precocidade na potenciação
de respostas de outros serviços bem como de
estratégias decorrentes de modelos pedagógicos
em consonância, como o modelo de Diferenciação
Pedagógica e o modelo do Desenho Universal
para a Aprendizagem. A Escola Completa é a que:
i) acolhe todos os alunos; ii) distribui de forma
equitativa os suportes e recursos educativos,
atendendo a necessidades diversas e inscrevendo
na sua ação o princípio básico de acessibilidade;
iii) procede a avaliações para as aprendizagens
enquanto processo contínuo e cíclico numa
perspetiva de valor acrescentado, de modo a
informar tanto o processo de ensino como o da
própria aprendizagem; iv) mobiliza os recursos
disponíveis e a disponibilizar, (re)organizando-
-os numa lógica de mais-valia diferenciada e de
integração interserviços, (re)configurando-os para
práticas de cariz interdisciplinar versus práticas de
sobreposição e v) integra e respeita o papel das
famílias enquanto agentes educativos naturais.
A Escola Completa é a escola diversa e
diversificada porque assume a própria diversidade
das comunidades em que se inscreve. Deste modo
não pode ser considerada uma opção porque ela
é a própria razão da democracia. Parafraseando
o que escreve Jackson (2003) relativamente à
Educação Inclusiva, a Escola Completa é: i) a
opção socialmente correta; ii) importante para a
escola e essencial para toda a sociedade; iii) uma
mais-valia a médio prazo no que se refere a aspetos
académicos, económicos, sociais e culturais; iv)
importante para a educação e formação de todos
os alunos; v) importante para professores e outros
atores que interagem nas escolas; vi) uma realidade
política mesmo que nem sempre seja uma realidade
legislativa e vii) uma realidade legal que tem a ver
com direitos humanos e de cidadania.
A Escola Completa é a que se realiza numa
sociedade que “existe através da transmissão,
pela comunicação (…) existe na transmissão,
na comunicação. Os seres humanos vivem em
comunidade porque têm coisas comuns e a
comunicação é a forma pela qual eles processam
esse comum” (Dewey in Kricke  Neuber, 2017,
pp. 1-2). No “fim” a Escola Completa será sempre
o respeito pela pluralidade, um ambiente que
acolhe TODAS AS PESSOAS e que, recusando
ser meramente um espaço de encontro, se vivifica
numa comunidade genuína. A Escola Completa
será sempre “locais plurais” e gentes diversas que,
por isso mesmo, não elaboram sobre a identidade
do OUTRO mas afirmam a SUA/NOSSAidentidade,
tanto no plano individual como coletivo.
Referências Bibliográficas
Armstrong, D., Armstrong, A. C.; Spandagou, I. (2011). Inclusion: By Choice
or by Chance?, V. 15, N.º 1, pp. 29-39.
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Comprehensive Approach to RTI: Embedding Universal Design for Learning and
Technology. In Learning Disability, Vol 31, pp. 243-255.
Blessing, C. (2003). Policy and Practice Brief: Establishing a New Standard
for Inclusion in the Classroom. Cornell University: Program on Employment and
Disability.
Carpenter, B. (2010). A Vision for the 21st Century Special School. London:
Specialist Schools and Academies Trust.
Cicek, V. (2012). A Review of RtI (Response to Intervention) Process
and How It Is Implemented in Our Public School System. In Sino-US English
Teaching, Vol. 9, N.º 1, pp. 846-855.
Colôa, J. (2017). Modelos de ação pedagógica: Para a educação especial
ou para a melhoria da escola?. In Educação Inclusiva, Vol. 8, N.º 1, pp. 13-19.
Donnellan, A. (1984). The Criterion of the Least Dangerous Assumption. In
Behavioral Disorders, 9, pp. 141-150.
Foucault. M. (1982). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal.
Foucault. M. (2013). Vigiar e Punir, Nascimento da Prisão. Lisboa: Edições
70.
Jackson, B. (2003). Why should schools include children with a disability?,
consultado em http://www.include.com.au
Kavale, K. A., Holdnack, J. A.  Mostert, M. P. (2005). Responsiveness to
Intervention and the Identification of Specific Learning Disability: A Critique and
Alternative proposal. In Learning Disability Quarterly, Vol. 28, p. 2.
Kricke, M.; Neubert, S. (2017). Inclusive Education as a Democratic
Challenge-Ambivalences of Communities in Contexts of Power. In education.
science, 7, 12, consultado em www.mdpi.com/journal/education
Mahoney, B. J. (2013). Utilizing Response to Intervention (roti). As a Means
of Studying Capacity Building and Motivation of Staff by School Leadership
Teams, consultado em https://ecommons.luc.edu/luc_diss/529
Maine Department Education (2012). Reponse to Intervention Guidelines:
Facilitator’s Guide. Maine: Maine Department of Education.
Paulo, F. (2016). Educação à luz da Convenção sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência. In Educação Inclusiva, Vol 7, N.º 2, pp. 20-22.
Pearson Education (2010). Creating New Opportunities for You to Help
Students Thrive, consultado em http://images.pearsonclinical.com
Pierce, J.  Jackson, D. (2017). Ten Steps to Make RTI Work in Your
Schools. Washington: Education Policy Center at American Institutes for
Research.
Simpson, M. K. (2018). Power, Ideology and Structure: The Legacy of
Normalization for Intellectual Disability. In Social Inclusion, Vol. 6, N.º 2, pp. 12-
21.
i
Correio eletrónico: joaquim.coloa@gmail.com

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Defender inclusao sem comecar pelo fim

  • 1. Defender inclusão sem começar pelo fim Joaquim Colôai - Agrupamento de Escolas Padre Bartolomeu de Gusmão ; UIDEF Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Portugal Desde meados dos anos oitenta do século passado que tanto governos como organizações internacionais têm vindo a comprometer-se com os desígnios da Escola Inclusiva. A premissa de que os sistemas inclusivos se organizam para responder de forma mais equitativa a TODOS, toma-se hoje como indiscutível. Os sistemas inclusivos assumem-se como fundamentais para mudanças socialmente mais abrangentes, na convicção de que o respeito e a compreensão fortalecem-se quando se valoriza a diversidade. Em continuidade, no início deste século, o XXI, as narrativas sobre a Educação Inclusiva surgem- -nos como inquestionáveis. No entanto, alguns dos discursos que se vão elaborando, tanto globalmente como localmente, apropriam-se da expressão Inclusão enquanto expressão retórica e de boa vontade a que ninguém se poderia opor, mas sem significativa(s) mudança(s) na(s) prática(s) (Armstrong, Armstrong Spandagou, 2011), continuando o princípio da normalização a ser identificado como o modelo mais significativo na definição de filosofias e politicas (Simpson, 2018). Ambiguidades das Narrativas Sob a batuta destas lógicas contraditórias a escola continua a apresentar-se, frequentemente, enquanto conjunto de saberes e práticas que classificam a pessoa, homogeneizando as diferenças com base numa determinada ordem e normalização. É o poder da norma que Foucault tão bem descreve em Vigiar e Punir (2013). A norma que na sua concretização não só se dirige à pessoa, mas dirige a pessoa e aponta ao próprio corpo. A norma como conjunto de procedimentos que nomeiam a inclusão, mas por contradição e poder, também ditam a exclusão. Processo regulador inscrito no que Foucault denomina de binómio “normal e anormal”. O poder centralizador e centrífugo que estabelece uma escola padronizada esforçando-se por assimilar e organizar um referencial hospitalar que até no seu lugar simbólico, na sua linguagem nos remete para um quadro médico e da patologia. Estes locais simbólicos (in)formam locais concretos, macro e micro,quesobadenominaçãodainclusãointrincam lógicas de exclusão. É nestes possíveis que, como diz Foucault, se concebem e organizam saberes e modelos de ação que fundamentam sentidos de prevenção e de transformação do anormal em pessoa pressupostamente normal. Deste modo as narrativas da Escola Inclusiva podem encerrar em si diversas armadilhas que acentuam os processos de exclusão. Uma Proposição Assim sendo, antes de narrarmos o que defendemos ser uma Escola Inclusiva, parece- -nos importante abordarmos dinâmicas de um sistema educativo que exclui. Nesta proposição sublinhamos a recusa por políticas e inerentes quadros legislativos separados e, tantas vezes, Exhibit_A
  • 2. 10 desconexos da tal escola una, mas diversa. Narrativas que, algumas vezes, pretendem (re)escrever a Educação Especial pelo simples facto da sua não nomeação. Outras vezes, como frequentemente acontece, definindo-a enquanto conjunto de profissionais e lugares, abordagens pouco flexíveis e desenvolvimento de programas específicos, pré-formatados, um fim em si mesmo, um resultado versus um processo, ou seja, um meio para garantir que TODOS os alunos têm a oportunidade máxima de aprender e crescer com os seus pares (Blessing, 2003). Como refere Carpenter (2010), no encerramento desta primeira década do século XXI, é também importante refletirmos sobre o papel das instituições denominadas de educação especial bem como da sua função nos sistemas educativos. Continua o autor dizendo que em muitos países estas instituições foram reestruturadas ou mesmo fechadas. Quando reestruturadas, assistiu-se a profundas alterações, não só no referente à sua missão como aos seus objetivos, passando a fazer parte integrante do sistema educativo. Esta mudança operou-se em redor de três eixos reflexivos: i) (re)definição da expressão Educação Especial;ii)(re)organizaçãonumalógicadesistema educativo inclusivo e de perspetiva holística ao serviço das escolas e iii) (re)descoberta de quem são os alunos que necessitam de respostas de serviços de educação especial e que princípios respeitar no desenvolvimento das práticas. As narrativas e decisões que delas decorrem não podem configurar meras atualizações ao desígnio concetual da denominada Educação Especial, tantas vezes entendida como o reverso da Educação Inclusiva. Quando isso acontece, a escola dita inclusiva é somente convidada à (re)organização argumentativa e sistematicamente confinada à prescrição de medidas educativas. Medidas que, numa lógica compensatória adicionam ou, numa lógica de classificação, classificam e selecionam. Uma lógica que se substantiva em locais-financiamento especial, locais-escola especial, locais-sala especial, locais- níveis especiais. Tudo em nome de uma escola nomeada como inclusiva. Convicções Sustentadas Algumas das lógicas antes aludidas têm sido referenciadas em diversas monitorizações à implementação do modelo multiníveis, enquanto modelo de (re)organização de serviços para responder à pluralidade da população escolar. É neste sentido que Basham, Israel, Graden, Poth e Winston (2010) alertam para o facto de, em nenhum dos níveis, a ação poder ser confundida com “medidas seletivas” e argumentativas, com risco de estas se confinarem a procedimentos essencialmente administrativos, para respostas mais restritivas. Os autores afirmam ainda que os níveis de ação do modelo multiníveis não podem ser assumidos como “lugares”: o Nível I, a “educação normal”, o Nível II, a “educação compensatória” e Woodleywonderworks
  • 3. 11 o Nível III, a “educação especial”. Outra realidade, muitas vezes reportada, é a da não coincidência entre a apropriação de termos e conceitos relativos ao modelo e a alteração de práticas, observando- -se por vezes a manutenção de um conjunto de práticas pouco consistentes e mesmo marginais (Kavale, Holdnack Mostert, 2005). Este aspeto remetetambémfrequentementeparaumarealidade em que o modelo multiníveis ora pode ser ignorado tanto por professores, gestores e outros decisores escolares, como pode ser manipulado e mal implementado reduzindo-se, de forma recorrente, a um conjunto de dados que servem tão só para o preenchimento de diversos formulários (Cicek, 2012). O referencial teórico e original do modelo multiníveis não só é encarado como flexível e por isso de possível adequação a currículos diversos (Pearson Education, 2010), como tem vindo a ser (re)desenhado segundo abordagens também diversas (Maine Department Education, 2012). Este modelo de ação assume-se atualmente em Portugal, à imagem de outros países (Colôa, 2017), instrumento preferencial na definição de opções na área da educação. Na proposta legislativa portuguesa podemos encontrar tanto perspetivas mais abrangentes como mais restritas. As mais abrangentes tendem a apontar para a mudança de dinâmicas de ação de toda a escola. As visões mais restritas podem ir desde a perspetivação do modelo enquanto um conjunto de intervenções organizadas em espiral que atestem, ou não, a ação de serviços de educação especial, como já comprovado outras vezes por Mahoney (2013), até aoentendimentodomodelocomomeroorganizador de serviços de educação especial, como alertam Basham, Israel, Graden, Poth e Winston (2010), relativamente a outras realidades. Assim e ainda no que respeita à legislação portuguesa, por um lado apela-se a mudanças de dinâmicas em toda a escola, por outro lado o esquema apresentado inscreve-se, por força de algum do seu articulado e conceptualização, numa perspetiva mais restrita. A Educação Inclusiva não se refere à forma de educar os alunos deficientes, mas sim às respostas diversificadas que são mobilizadas para educar todos e qualquer aluno. A Educação Inclusiva não significa a simples colocação de alunos deficientes em salas do ensino regular, mas sim a forma como todos os alunos são envolvidos e participam, autodeterminando-se. Para que a mudança se realize, professores, pais e alunos necessitam assumir, sem equívocos, a Inclusão como princípio ético, estruturante de práticas e políticas, de cada uma das comunidades concretas de aprendizagem (Kricke Neubert, 2017). A realização dos alunos como núcleo central de diversidade corporiza cada uma das comunidades de aprendizagem enquanto comunidade plural, logo diferente. Deste modo devemos estar alerta para que as técnicas a mobilizar não se constituam, também elas em nome da Inclusão, como poder legitimador do exercício da homogeneização, contribuindo para a exclusão e negando a realização de uma escola plural. A Escola Completa O “fim” a que nos referimos na denominação desta narrativa, é o de uma Escola Completa pela completitude da sua diversidade porque também diversa é toda e qualquer complexidade social e mesmo natural. Na Escola Completa a Inclusão é uma expressão que nos remete para os direitos humanos. Como defende Paulo (2016), é um direito inalienável de todos os seres humanos que tem de ser trabalhado, desenvolvido e praticado desde tenra idade. Por isso não há lugar a políticas “especiais”, “especialmente” dirigidas às pessoas com deficiência. A todos os cidadãos Trevor Dykstra
  • 4. 12 são assegurados todos os direitos e deveres, indispensáveis ao exercício de uma cidadania plena. Educa-se para a autodeterminação encorajando-se a capacidade de decidir e de assumir a responsabilidade pelas consequências dos próprios atos. A Escola Completa assume-se como meio não restritivo porque TODOS participam nos mesmos contextos, nas mesmas tarefas e atividades que os seus pares. É um contexto em que a equidade é convictamente um princípio de justiça que se corporiza pela acessibilidade ao currículo, mesmo que sejam necessárias acomodações, adaptações ou enriquecimento curricular e em que são mobilizadas respostas diversificadas, mesmo que mais específicas, para atenuar ou eliminar barreiras à participação. Para que isso aconteça urge a implementação de um currículo verdadeiramente funcional. Um currículo que faça sentido no século XXI, mas que também seja sentido no que respeita ao saber, ao saber fazer e ao saber ser. Um currículo que tenha como centro os processos de aprendizagem e o aluno concreto e que potencie o desenvolvimento diversificado e multifacetado de TODOS, no âmbito de uma escola que se (re)organiza com base num quadro de referência comum. Uma escola em que todos os agentes assumem que qualquer aluno tem a capacidade de pensar, aprender e entender, mesmo se inicialmente percecionamos dificuldade em observar evidências tangíveis (Donnellan, 1984). A Escola Completa é a assunção de um corte epistemológico, porque se assume a escola, na sua diversidade, como pedra angular da democracia. No seu seio a dinâmica educativa é democrática porque concorre para a autodeterminação de TODOS e qualquer aluno e, ao mesmo tempo, se assume como razão de filosofias, políticas e práticas do sistema educativo enquanto um todo plural mas uno. A Escola Completa é a que reconhece os seus pontos críticos e os entranha como oportunidades emergentes para a mudança. Pontos críticos que Pierce e Jackson (2017) circunscrevem a tópicos como: i) o papel central das lideranças; ii) os recursos disponíveis e disponibilização dos necessários; iii) o envolvimento de todos os profissionais, encarregados de educação e serviços; iv) a criação de equipas de trabalho específicas e/ou o redirecionamento de equipas já existentes, havendo reajustamento de práticas; v) a recolha e organização estratégica de dados/ informação tanto a nível micro como macro; vi) a identificação precoce dos alunos considerados em situação de risco/insucesso e vii) a monitorização constante e consistente dos progressos dos alunos bem como da própria operacionalização do modelo Josve05a
  • 5. 13 multiníveis. Pontos críticos - oportunidades que os autores antes referidos alargam a dimensões como a necessidade do desenvolvimento de formação continuada e em contexto para a operacionalização e manutenção de ações segundo um modelo teórico o mais fiel possível ao original. Estas oportunidades remetem para a expetável diminuição do número de alunos encaminhados para serviços de educação especial (Ciek, 2012) e para a desejável precocidade na potenciação de respostas de outros serviços bem como de estratégias decorrentes de modelos pedagógicos em consonância, como o modelo de Diferenciação Pedagógica e o modelo do Desenho Universal para a Aprendizagem. A Escola Completa é a que: i) acolhe todos os alunos; ii) distribui de forma equitativa os suportes e recursos educativos, atendendo a necessidades diversas e inscrevendo na sua ação o princípio básico de acessibilidade; iii) procede a avaliações para as aprendizagens enquanto processo contínuo e cíclico numa perspetiva de valor acrescentado, de modo a informar tanto o processo de ensino como o da própria aprendizagem; iv) mobiliza os recursos disponíveis e a disponibilizar, (re)organizando- -os numa lógica de mais-valia diferenciada e de integração interserviços, (re)configurando-os para práticas de cariz interdisciplinar versus práticas de sobreposição e v) integra e respeita o papel das famílias enquanto agentes educativos naturais. A Escola Completa é a escola diversa e diversificada porque assume a própria diversidade das comunidades em que se inscreve. Deste modo não pode ser considerada uma opção porque ela é a própria razão da democracia. Parafraseando o que escreve Jackson (2003) relativamente à Educação Inclusiva, a Escola Completa é: i) a opção socialmente correta; ii) importante para a escola e essencial para toda a sociedade; iii) uma mais-valia a médio prazo no que se refere a aspetos académicos, económicos, sociais e culturais; iv) importante para a educação e formação de todos os alunos; v) importante para professores e outros atores que interagem nas escolas; vi) uma realidade política mesmo que nem sempre seja uma realidade legislativa e vii) uma realidade legal que tem a ver com direitos humanos e de cidadania. A Escola Completa é a que se realiza numa sociedade que “existe através da transmissão, pela comunicação (…) existe na transmissão, na comunicação. Os seres humanos vivem em comunidade porque têm coisas comuns e a comunicação é a forma pela qual eles processam esse comum” (Dewey in Kricke Neuber, 2017, pp. 1-2). No “fim” a Escola Completa será sempre o respeito pela pluralidade, um ambiente que acolhe TODAS AS PESSOAS e que, recusando ser meramente um espaço de encontro, se vivifica numa comunidade genuína. A Escola Completa será sempre “locais plurais” e gentes diversas que, por isso mesmo, não elaboram sobre a identidade do OUTRO mas afirmam a SUA/NOSSAidentidade, tanto no plano individual como coletivo. Referências Bibliográficas Armstrong, D., Armstrong, A. C.; Spandagou, I. (2011). Inclusion: By Choice or by Chance?, V. 15, N.º 1, pp. 29-39. Basham, J. D.; Israel, M.; Graden,J.; Poth, R. Winston, M. (2010). A Comprehensive Approach to RTI: Embedding Universal Design for Learning and Technology. In Learning Disability, Vol 31, pp. 243-255. Blessing, C. (2003). Policy and Practice Brief: Establishing a New Standard for Inclusion in the Classroom. Cornell University: Program on Employment and Disability. Carpenter, B. (2010). A Vision for the 21st Century Special School. London: Specialist Schools and Academies Trust. Cicek, V. (2012). A Review of RtI (Response to Intervention) Process and How It Is Implemented in Our Public School System. In Sino-US English Teaching, Vol. 9, N.º 1, pp. 846-855. Colôa, J. (2017). Modelos de ação pedagógica: Para a educação especial ou para a melhoria da escola?. In Educação Inclusiva, Vol. 8, N.º 1, pp. 13-19. Donnellan, A. (1984). The Criterion of the Least Dangerous Assumption. In Behavioral Disorders, 9, pp. 141-150. Foucault. M. (1982). Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal. Foucault. M. (2013). Vigiar e Punir, Nascimento da Prisão. Lisboa: Edições 70. Jackson, B. (2003). Why should schools include children with a disability?, consultado em http://www.include.com.au Kavale, K. A., Holdnack, J. A. Mostert, M. P. (2005). Responsiveness to Intervention and the Identification of Specific Learning Disability: A Critique and Alternative proposal. In Learning Disability Quarterly, Vol. 28, p. 2. Kricke, M.; Neubert, S. (2017). Inclusive Education as a Democratic Challenge-Ambivalences of Communities in Contexts of Power. In education. science, 7, 12, consultado em www.mdpi.com/journal/education Mahoney, B. J. (2013). Utilizing Response to Intervention (roti). As a Means of Studying Capacity Building and Motivation of Staff by School Leadership Teams, consultado em https://ecommons.luc.edu/luc_diss/529 Maine Department Education (2012). Reponse to Intervention Guidelines: Facilitator’s Guide. Maine: Maine Department of Education. Paulo, F. (2016). Educação à luz da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. In Educação Inclusiva, Vol 7, N.º 2, pp. 20-22. Pearson Education (2010). Creating New Opportunities for You to Help Students Thrive, consultado em http://images.pearsonclinical.com Pierce, J. Jackson, D. (2017). Ten Steps to Make RTI Work in Your Schools. Washington: Education Policy Center at American Institutes for Research. Simpson, M. K. (2018). Power, Ideology and Structure: The Legacy of Normalization for Intellectual Disability. In Social Inclusion, Vol. 6, N.º 2, pp. 12- 21. i Correio eletrónico: joaquim.coloa@gmail.com