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Joaquim Colôa
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• Uso de lembretes, listas de verificação e guiões com temáticas e
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• Utilização de modelos diferenciados , etapas e feedback
para o gestão da frustração, fornecendo apoio emocional
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• Fornecer dispositivos de gravação, esquemas ou gráficos
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compreensão dos seus progressos.
Argumentos Neurológicos
As formas como agrupamos factos e categorizamos o
que vemos, ouvimos e lemos. Estilos e formas de
reconhecimento da informação.
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Redes Neuronais
Dimensão Reconhecimento
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Mobilização da Perceção
• Usar equivalentes de texto sob a forma de legendas sistemas de reconhecimento de
voz para a língua falada.
• Fornecer diagramas visuais, gráficos, notações de som, etc..
• Fornecer transcrições escritas de vídeos ou material auditivo.
• Variar a apresentação de informações em formato flexível, incluindo:
o tamanho do texto, imagens, gráficos, tabelas ou outro conteúdo visual.
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Mobilização de Diversidades de Linguagem
• Treinar o recurso a determinado vocabulário e símbolos, de forma a promover
a conexão de experiência e conhecimento prévio dos alunos .
• Destacar termos complexos, as expressões, palavras, símbolos
ou equações complexas são compostas por outras mais simples.
• Esclarecer sintaxe desconhecida (na língua ou nas fórmulas de matemática) ou estrutu
ras subjacentes, em diagramas, gráficos, ilustrações,
exposições ou narrativas).
• Suporte à decodificação do texto, noções matemáticas e símbolos.
• Destaque os conceitos-chave presentes numa forma de representação
simbólica (texto ou uma equação matemática) recorrendo a uma formas
alternativas de apresentação (por exemplo, uma ilustração, dança/movimento,
diagrama, tabela, modelo, vídeo, quadrinhos, fotografia, animação, ….)
Mobilização da Compreensão
• Ativar o conhecimento prévio (por exemplo, usando a imagem,
o conceito de ancoragem e/ou conceitos relacionados e que estão
presentes nas rotinas dos alunos, usando esquemas organizadores e
mapas conceituais), recorrendo a exemplos e objetos concretos.
• Realçar e relacionar padrões, recursos críticos, grandes temáticas.
• Realçar elementos chaves em texto, gráficos, diagramas,
Fórmulas.
• Listagens, organizadoras, notas, lembretes eletrônicos e
estratégias de rechamada da informação.
• Oportunidades explícita para revisão atempada e prática.
Argumentos Neurológicos
São redes neuronais que permitem a planificação e execução de
tarefas. Como organizamos e expressamos as nossas ideias.
Escrever um texto ou resolver um problema de matemática
são tarefas estratégicas.
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o conhecimento, ativa este tipo de redes neuronais.
Redes Neuronais
Dimensão Estratégia
O Como
Mobilização de Competências de Ação
• Permitir alternativas no requisitos relativos ao tempo relacionado
com a execução de tarefas e manipulação de materiais e instruções.
• Fornecer alternativas para seleções ou indicação (por exemplo,
a marcação com caneta, lápis, TIC).
• Fornecer alternativas para interagir com materiais (por exemplo,
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• Usar os comandos de teclado para a ação do rato.
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personalizadas, ecrãs táteis, etc.
Mobilização de Competências Expressivas
• Apresentação em diversos suportes, tais como texto, desenho, ilustração,
quadrinhos, banda desenhada, cinema, música, artes visuais, escultura ou vídeo.
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• Facilitar modelos e exemplos que permitam estimar o esforço e a
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Adequações Curriculares Enquanto Medida Educativa
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Joaquim Colôa
Apresentação disponível em:
http://www.joaquimcoloadias.comunidades.net
http://www.slideshare.net/jcoloa

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Diferenciar o Ensino para Acomodar o Currículo a Aprendizagens Diferenciadas

  • 1. j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m Joaquim Colôa Partilha sobre Diferenciação Pedagógica Escola Secundária Gago Coutinho Alverca do Ribatejo 15 de Março de 2017
  • 2. Argumentos Organizacionais INSTITUCIONAL a nível macro do sistema EXTERNA a nível meso da estrutura INTERNA a nível micro da estrutura Contextos – conteúdos – processos - produtos PERFIL DE COMPETÊNCIAS ( Santos, 2009 ) ( Santos, 2009 ) ( Santos, 2009 )
  • 8. NÃO TENHO NÃO SEI Modelos de instrumentos com ou sem cruzinhas para vos dar O que se “tira” e/ou o que se “coloca” Materiais prontos a usar com cada um dos vossos alunos Um formulário para fazer adequações Peço Desculpa
  • 9. Argumentos Pedagógicos Alunos com diferentes condições biopsicológicas e/ou culturais podem reagir de forma diferente perante determinados conteúdos e/ou forma de os apresentar e/ou contextos A dificuldade em apreender conceitos mais abstratos pode não impedir a compreensão de conceitos chave. O interesse pelos materiais pode afetar o comportamento durante a tarefa. Há outras formas de comunicar para além da oral e do domínio da língua. As tarefas e os materiais podem ser substituídas por outras do mesmo tipo (expandir – compactar) Os tempos de realização das tarefas podem ser diferentes.
  • 10. Argumentos Pedagógicos Acomodações nos ambientes de ensino e de aprendizagem. Técnicas / didáticas, metodologias e estratégias de ensino e de aprendizagem Materiais de apoio para o ensino e a aprendizagem requeridos por alguns alunos para que participem nas atividades de aprendizagem, acedam ao currículo e denotem sucesso nas aprendizagens . Elaboração de Programas para a Aprendizagem. Promover avaliação continua e formativa, avaliação para a aprendizagem.
  • 11. Diferenciação Pedagógica Permitir a realização de tarefas noutros tempos e/ou noutros contextos Guiões de estudo Esquemas organizadores – leitura e escrita orientada Usar modelos de demonstração e ser claro nas espectativas relativamente à resposta Usar imagens que reforcem a informação relacionada com determinado conceito Expandir ou compactar conceitos e tarefas Utilizar materiais complementares
  • 12. Diferenciação Pedagógica Fornecer listas de palavras sobre determinado conceito e/ou orientadoras de determinada tarefa Encorajar e deixar assumir riscos Destacar elementos (gráficos – fala) Apoio individualizado
  • 13. O que os alunos têm que aprender? Dimensão Conteúdos
  • 14. Como aprendem os alunos? Dimensão Processos
  • 15. Dimensão Produtos Como têm os alunos que demonstrar o que aprenderam?
  • 16. O clima de sala de aula, os contextos de aprendizagem (o contexto e o ambiente no qual os alunos aprendem e demonstram o que aprenderam). Dimensão Contextos
  • 17. Argumentos Pedagógicos ação dos docentes… características dos alunos… CONTEÚDOS PROCESSOS PRODUTOS ESTILOS DE APRENDIZAGEM INTERESSES COMPETÊNCIAS comunicação interacção ORGANIZAÇÃODASAPRENDIZAGENS CONTEXTOSDEAPRENDIZAGEM
  • 18. Dimensão Apresentação Envolvem alterações físicas, das condições do ambiente ou do cenário educativo. Resolvem problemas de acessibilidade, gestão de comportamentos e organização de espaços e materiais. (Marty Beech, 2010)
  • 19. Dimensão Apresentação Reduzir o volume de informações Considerar a complexidade de gráficos, diagramas, tabelas, ilustrações, etc. substituir por descrição escrita Complementar com informação escrita Substituir por itens reais Remover Reduzir a quantidade de informação
  • 20. Dimensão Resposta Discussões de grupo trabalhos a pares Atividades de projeto que permitam espaço para diversos estilos de aprendizagem Portefólios Respostas por exclusão de opções Respostas Múltiplas Só conceitos chave Respostas curtas Apresentação oral Usar as tecnologias Tempo extra para completar a tarefa Analise de tarefas Preenchimento de lacunas
  • 21. Dimensão Gestão de Comportamentos Definem modelos e estratégias de gestão dos comportamentos devidamente monitorizados que permitam focar a atenção do aluno, reduzir fontes de distração e o reforço de comportamentos mais adequados tanto para o ensino como para a aprendizagem. (Marty Beech, 2010)
  • 22. Argumentos Neurológicos Responsáveis por dar sentido às aprendizagens, aportando argumentos para o envolvimento e motivação dos alunos. Redes Neuronais Dimensão Afetiva Para Quê Os desafios colocados ao interesse dos alunos ativa as redes afetivas incentivando-os a à participação e tornando-os mais motivados.
  • 23. Mobilização do Interesse • Com o máximo de autonomia possível, fornecendo opções do nível de desafio, tipo das ferramentas utilizadas, cor, design e layout de gráficos bem como da sequência ou sincronismo de tarefas. • Envolver os alunos, sempre que possível, na criação de seu próprio plano de trabalho (objetivos acadêmicos e comportamentais). • Variar as atividades e fontes de informação para que possam ser personalizada e contextualizada tendo em conta a diversidade das suas experiências de vida. • Atividades pensadas para os alunos reais e não ideais. • Fornecer tarefas que permitem a participação ativa, a exploração e a Experimentação. • Fomentar a participação individual, a avaliação e a autorreflexão.
  • 24. Mobilização da Motivação e Persistência • Clarificação de modelos ensino e requisitos para a formulação da resposta. • Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação. • Proporcionar oportunidades para colaboração, tutoria e apoio de níveis diversificados com responsabilização pelas aprendizagens. • Variar o grau de liberdade relativamente a desempenhos aceitáveis. • Clarificar os alunos sobre o quando e o como pedir ajuda aos pares e/ou professores. • Construção de comunidades virtuais de alunos envolvidos em temáticas de interesse comum. • Diferenciar o grau de dificuldade ou complexidade dentro do qual as atividades de nucleares podem ser concluídas.
  • 25. Mobilização da Autorregulação • Uso de lembretes, listas de verificação e guiões com temáticas e objetivos que se centrem na autorregulação,. • Utilização de modelos diferenciados , etapas e feedback para o gestão da frustração, fornecendo apoio emocional externo e desenvolver controles internos e competências de resiliência. • Fornecer dispositivos de gravação, esquemas ou gráficos para ajudar os alunos a aprenderem a recolher informação, até diretamente relacionados com os seus comportamentos. • Atividades de projeto no qual os alunos obtenham feedback do desenvolvimento gradual dos seus sucessos de modo a apoiarem a compreensão dos seus progressos.
  • 26. Argumentos Neurológicos As formas como agrupamos factos e categorizamos o que vemos, ouvimos e lemos. Estilos e formas de reconhecimento da informação. Apresentar informações e conteúdo em diferentes maneiras, aciona as redes de reconhecimento. Redes Neuronais Dimensão Reconhecimento O Quê
  • 27. Mobilização da Perceção • Usar equivalentes de texto sob a forma de legendas sistemas de reconhecimento de voz para a língua falada. • Fornecer diagramas visuais, gráficos, notações de som, etc.. • Fornecer transcrições escritas de vídeos ou material auditivo. • Variar a apresentação de informações em formato flexível, incluindo: o tamanho do texto, imagens, gráficos, tabelas ou outro conteúdo visual. • O contraste entre fundo e texto ou imagem • A cor utilizada para informações ou ênfase • O volume ou enfase de discurso ou som. • A velocidade ou sincronismo de vídeo, animação, som, simulações, explicação etc. • A fonte usada para materiais impressos
  • 28. Mobilização de Diversidades de Linguagem • Treinar o recurso a determinado vocabulário e símbolos, de forma a promover a conexão de experiência e conhecimento prévio dos alunos . • Destacar termos complexos, as expressões, palavras, símbolos ou equações complexas são compostas por outras mais simples. • Esclarecer sintaxe desconhecida (na língua ou nas fórmulas de matemática) ou estrutu ras subjacentes, em diagramas, gráficos, ilustrações, exposições ou narrativas). • Suporte à decodificação do texto, noções matemáticas e símbolos. • Destaque os conceitos-chave presentes numa forma de representação simbólica (texto ou uma equação matemática) recorrendo a uma formas alternativas de apresentação (por exemplo, uma ilustração, dança/movimento, diagrama, tabela, modelo, vídeo, quadrinhos, fotografia, animação, ….)
  • 29. Mobilização da Compreensão • Ativar o conhecimento prévio (por exemplo, usando a imagem, o conceito de ancoragem e/ou conceitos relacionados e que estão presentes nas rotinas dos alunos, usando esquemas organizadores e mapas conceituais), recorrendo a exemplos e objetos concretos. • Realçar e relacionar padrões, recursos críticos, grandes temáticas. • Realçar elementos chaves em texto, gráficos, diagramas, Fórmulas. • Listagens, organizadoras, notas, lembretes eletrônicos e estratégias de rechamada da informação. • Oportunidades explícita para revisão atempada e prática.
  • 30. Argumentos Neurológicos São redes neuronais que permitem a planificação e execução de tarefas. Como organizamos e expressamos as nossas ideias. Escrever um texto ou resolver um problema de matemática são tarefas estratégicas. Diferenciando as formas como os alunos podem expressar o conhecimento, ativa este tipo de redes neuronais. Redes Neuronais Dimensão Estratégia O Como
  • 31. Mobilização de Competências de Ação • Permitir alternativas no requisitos relativos ao tempo relacionado com a execução de tarefas e manipulação de materiais e instruções. • Fornecer alternativas para seleções ou indicação (por exemplo, a marcação com caneta, lápis, TIC). • Fornecer alternativas para interagir com materiais (por exemplo, pela mão - interruptor, joystick, teclado adaptado - e voz). • Usar os comandos de teclado para a ação do rato. • Considere diversas opções, teclados alternativos e personalizadas, ecrãs táteis, etc.
  • 32. Mobilização de Competências Expressivas • Apresentação em diversos suportes, tais como texto, desenho, ilustração, quadrinhos, banda desenhada, cinema, música, artes visuais, escultura ou vídeo. • Recorrer a corretores ortográficos, verificadores . de gramática, software de predição, software de voz para texto, ditado e gravação. • Fornecer calculadoras, suportes quadriculados. • Uso de frase chave para começo de respostas, preenchimento de lacunas, gráficos de mapeamento de conceitos, imagens para legendar, relação entre itens. • Fornecer material didático para concretização: cusiniére, calculador multibásico, etc. • Usar aplicativos de web (por exemplo, wikis, apresentação de animação).
  • 33. Mobilização de Competências de Autoavaliação • Facilitar modelos e exemplos que permitam estimar o esforço e a dificuldade do processo de do produto, fixando e clarificando metas. • Facilitar aos alunos guiões e listagens de verificação para a clarificação de metas e de etapas das tarefas. • Instruções de uso que incorporem o "parar e pensar" antes de agir. • Usar listas de verificação e modelos de planificação de configuração e definição de prioridades, de projeto, sequências e tempos das diversas etapas. • Metas de longo prazo, alcançáveis e objetivos a curto prazo.
  • 34. Interdependência com outras medidas educativas ADEQUAÇÕES CURRICULARES INDIVIDUAIS TECNOLOGIAS DE APOIO ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO APOIO PEDAGÓGICO PERSONALIZADO Adequações Curriculares Enquanto Medida Educativa
  • 35. j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m Joaquim Colôa Apresentação disponível em: http://www.joaquimcoloadias.comunidades.net http://www.slideshare.net/jcoloa