SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
IX Ciclo de Sábados – Falando Com Quem Faz.
Associação Nacional de Docentes de Educação Especial
Miranda do Corvo 9 de Janeiro de 2016
Modalidades Específicas de Educação:
Inclusão ou Integração?
Joaquim Colôa
joaquim.coloa@gmail.com
joaquim.coloa@gmail.com
Modelo Tradicional Modelo Inclusivo
Alguns alunos não estão
em sala de aula.
Todos os alunos estão
em sala de aula.
Os alunos são agrupados
por níveis de
competências.
Os alunos são agrupados
respeitando-se a
heterogeneidade.
O processo de ensino
dirige-se ao aluno médio.
O processo de ensino
considera as diferenças.
joaquim.coloa@gmail.com
Modelo Tradicional Modelo Inclusivo
A colocação do aluno no ano de
escolaridade corresponde ao
conteúdo curricular desse ano.
A colocação do aluno num ano de
escolaridade e a estrutura
curricular utilizada são
independentes.
Os alunos são avaliados
utilizando sobretudo dispositivos
normalizados.
Os alunos são avaliados
utilizando dispositivos
diferenciados.
O sucesso dos alunos é avaliado
considerando fundamentalmente
os objetivos curriculares
normalizados.
A avaliação do sucesso é
considerado também os objetivos
do grupo de cada aluno.
Processos Criança
Contexto Tempo
O desenvolvimento resulta das inter-
relações entre quatro componentes:
joaquim.coloa@gmail.com
Os fatores CONTEXTOS – TEMPOS -
PROCESSOS
Marginais / paralelos?
Comuns?
joaquim.coloa@gmail.com
Um racional conceptual
que discorre e teoriza sobre
a INCLUSÃO.
joaquim.coloa@gmail.com
Um modelo prático que
orienta e se organiza para a
INTEGRAÇÃO.
joaquim.coloa@gmail.com
joaquim.coloa@gmail.com
A lógica das Escolas de Referência
DO MODELO ORGANIZACIONAL
Referência a categorias
de deficiência?
Referência a respostas e
recursos específicos e
diferenciados/especializados?
joaquim.coloa@gmail.com
Artigo 23.º
Educação bilingue de alunos surdos
Artigo 24.º
Educação de alunos
cegos e com baixa
visão
DO MODELO ORGANIZACIONAL
Artigo 27.º
Intervenção precoce
na infância
joaquim.coloa@gmail.com
Imagem retirada
Imagem retirada
Artigo 25.º
Unidades de ensino
estruturado para a educação
de alunos com perturbações
do espectro do autismo
Artigo 26.º
Unidades de apoio
especializado para a
educação de alunos
com multideficiência e
surdo cegueira congénita
DO MODELO ORGANIZACIONAL
joaquim.coloa@gmail.com
Imagem retirada
A integração física consistiria na
criação de condições para a
existência da maior aproximação
física possível entre crianças sem
NEE e crianças com NEE.
Modelos que Acentuam a
Integração Física
joaquim.coloa@gmail.com
Modelos que Acentuam a
Integração Física
Modelos que enfatizam a primazia do
contexto físico para provocar a
integração, de que o modelo de
«Cascata de Serviços de Deno» seria
um exemplo.
joaquim.coloa@gmail.com
Modelo de Atendimento em Cascata
Instrução em
contexto interno
Serviço não educativo (cuidado
médico beneficente)
Crianças em classes regulares incluindo os portadores de NEE capazes de
desenvolver a sua actividade em condições na classe regular com ou sem terapia de
apoio.
Assistência à classe regular com serviço de instrução complementar.
Casa
Escola Especial
Classe Especial
Classe Especial parte do tempo
Nível 1
Nível 2
Nível 3
Nível 4
Nível 5
Nível 6
Nível 7
Programas para pacientes
residentes (colocação de
crianças em ambientes sob
autoridades de saúde e
beneficência)
Programas para
pacientes
externos
(colocação de
alunos sob a
autoridade do
sistema escolar)
Evelyn Deno; 1970
joaquim.coloa@gmail.com
Sistemas de Apoios a
Tempo Parcial
Consiste em quatro modalidades
de repartição do tempo e do
espaço escolar (20 a 25% do
tempo) em programas de apoio, de
alcance limitado.
joaquim.coloa@gmail.com
1) aula especial, com currículo
alternativo;
2) programas parcialmente específicos,
com possibilidade de convívio com os
alunos normais em certas atividades extra
curriculares, como os recreios e serviços
complementares;
Sistemas de Apoios a
Tempo Parcial
joaquim.coloa@gmail.com
3) integração combinada, com um
currículo alternativo;
4) apoio a tempo parcial, com integração
total na classe regular, mas com apoio
especializado, nos tempos livres.
Sistemas de Apoios a
Tempo Parcial
joaquim.coloa@gmail.com
159 180 186
470
1035
312
249 255
331
534
< 20% ≥ 20% e < 40% ≥ 40% e < 60% ≥ 60% e < 80% ≥ 80%
UAM UEE
Percentagem de tempo de apoio
semanal em unidades – 2013/2014
Em muitos países é proibida a permanência
por mais de metade da componente letiva
diária.
joaquim.coloa@gmail.com
As modalidades de apoio (unidades – salas de
recursos como são denominadas em alguns
países) têm na sua génese modelos e práticas
eminentemente centradas nas condições de
deficiência. O racional teórico e a perspetiva é
nitidamente o da integração.
São espaços diferenciados de ensino e
constituem-se numa perspetiva redutora (muitas
vezes denominada de funcionalista) das
possibilidades de aprendizagem.
DO MODELO ORGANIZACIONAL
joaquim.coloa@gmail.com
Exigências
do meio
Aptidões
pessoais
BAIXAS ALTAS
BAIXAS cronificação desadaptação
ALTAS perda ou
deterioração
adaptação
Relações entre aptidões e
exigências do meio
joaquim.coloa@gmail.com
O QUE (NÃO) É
Algumas práticas recomendadas
segundo a literatura internacional
Destina-se a alunos com NEE que
frequentam uma turma do ensino regular e
que necessitam durante parte da
componente letiva, individualmente ou em
pequeno grupo, de instrução suplementar
especializada em determinadas áreas
curriculares e/ou do desenvolvimento.
joaquim.coloa@gmail.com
O QUE (NÃO) É
Quando é necessário o aluno pode
ter apoio adicional com base em
programas externos à unidade e
mesmo à escola.
Algumas práticas recomendadas
segundo a literatura internacional
joaquim.coloa@gmail.com
O QUE (NÃO) É
Após deixarem a unidade os alunos
são monitorizados de modo a terem
sucesso no contexto da turma.
Algumas práticas recomendadas
segundo a literatura internacional
joaquim.coloa@gmail.com
O QUE (NÃO) É
A avaliação deve incluir testes
padronizados, procedimentos informais,
portefólios, observação, entrevistas,
etc..
Algumas práticas recomendadas
segundo a literatura internacional
joaquim.coloa@gmail.com
O QUE (NÃO) É
A “Educação Especial” (não) é um lugar de
colocação de alunos nem um qualquer programa
pré formatado.
Ao invés de uma escola de referência, de uma
turma de CEI, de uma unidade específica ou de
uma instituição de educação especial; a Educação
Especial deve ser um SERVIÇO FLEXÍVEL E
DIFERENCIADO DISPONÍVEL PARA TODOS OS
ALUNOS QUE NECESSITEM.
joaquim.coloa@gmail.com
O QUE (NÃO) É
O Meio Menos
Restritivo Possível é a
SALA DE AULA
Keith; McDonald; DeLong, Nutter, 2011
joaquim.coloa@gmail.com
O QUE (NÃO) É
As salas de aula inclusivas são o
contexto ideal para o desenvolvimento
de intervenções ao nível da interação
social e do comportamento porque
existe a disponibilidade dos pares para
intergir com base num contexto natural.
(Ingersoll , Schreibman , 2006 e Williams, Johnson , Sukhodolsky, 2005)
joaquim.coloa@gmail.com
O QUE (NÃO) É
A escola é bem sucedida quando as
intervenções com os alunos com
necessidades especificas assentam
nas numerosas ocasiões para estes
intergirem com os seus pares.
Keith; McDonald; DeLong, Nutter, 2011
joaquim.coloa@gmail.com
É possível fazermos mais e
melhor pela equidade nas
aprendizagens e direitos dos
cidadãos com NEE?
joaquim.coloa@gmail.com
©IvanCruz
Apresentação disponível em:
www.slideshare.net/jcoloa
www.facebook.com/groups/244591468914345/
Bem Hajam
e
Bom Trabalho
Joaquim Colôajoaquim.coloa@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tecnologias Assistivas: Conceitos e Possibilidades
Tecnologias Assistivas: Conceitos e PossibilidadesTecnologias Assistivas: Conceitos e Possibilidades
Tecnologias Assistivas: Conceitos e PossibilidadesSoraia Prietch
 
Necessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisNecessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisAnaí Peña
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialVera Zacharias
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especialAndreia Gomes
 
Educação inclusiva: feitos e efeitos
Educação inclusiva: feitos e efeitosEducação inclusiva: feitos e efeitos
Educação inclusiva: feitos e efeitosThiago de Almeida
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalRosana Santos
 
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxO PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxAnaRocha812480
 
Conheça A.E.E - Atendimento Educacional Especializado
Conheça A.E.E - Atendimento Educacional EspecializadoConheça A.E.E - Atendimento Educacional Especializado
Conheça A.E.E - Atendimento Educacional EspecializadoTânia Sampaio
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDeisiane Cazaroto
 
Acessibilidade uma escola para todos
Acessibilidade uma escola para todosAcessibilidade uma escola para todos
Acessibilidade uma escola para todosCátia Nunes
 
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAPERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAJoaquim Colôa
 

Mais procurados (20)

Tecnologias Assistivas: Conceitos e Possibilidades
Tecnologias Assistivas: Conceitos e PossibilidadesTecnologias Assistivas: Conceitos e Possibilidades
Tecnologias Assistivas: Conceitos e Possibilidades
 
Necessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiaisNecessidades educacionais especiais
Necessidades educacionais especiais
 
Histórico da Educação Especial
Histórico da Educação EspecialHistórico da Educação Especial
Histórico da Educação Especial
 
Sala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos MultifuncionaisSala de Recursos Multifuncionais
Sala de Recursos Multifuncionais
 
Slide educação especial
Slide educação especialSlide educação especial
Slide educação especial
 
Tecnologia Assistiva
Tecnologia AssistivaTecnologia Assistiva
Tecnologia Assistiva
 
Inclusão
InclusãoInclusão
Inclusão
 
A INCLUSÃO ESCOLAR
A  INCLUSÃO ESCOLAR A  INCLUSÃO ESCOLAR
A INCLUSÃO ESCOLAR
 
AEE
AEEAEE
AEE
 
Educação inclusiva: feitos e efeitos
Educação inclusiva: feitos e efeitosEducação inclusiva: feitos e efeitos
Educação inclusiva: feitos e efeitos
 
Formação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores EducacionalFormação para Cuidadores Educacional
Formação para Cuidadores Educacional
 
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptxO PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
O PAPEL DO CUIDADOR.MEDIADOR.pptx
 
Deficiência Intelectual
Deficiência IntelectualDeficiência Intelectual
Deficiência Intelectual
 
Conheça A.E.E - Atendimento Educacional Especializado
Conheça A.E.E - Atendimento Educacional EspecializadoConheça A.E.E - Atendimento Educacional Especializado
Conheça A.E.E - Atendimento Educacional Especializado
 
Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagemDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
 
Acessibilidade uma escola para todos
Acessibilidade uma escola para todosAcessibilidade uma escola para todos
Acessibilidade uma escola para todos
 
inclusão escolar
inclusão escolarinclusão escolar
inclusão escolar
 
Educacao especial
Educacao especialEducacao especial
Educacao especial
 
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLAPERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO: A AÇÃO NA ESCOLA
 
Salas de recursos[1]
Salas de recursos[1]Salas de recursos[1]
Salas de recursos[1]
 

Semelhante a MODALIDADES ESPECÍFICAS DE EDUCAÇÃO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO?

apres_avaliação da aprendizagem.pptx
apres_avaliação da aprendizagem.pptxapres_avaliação da aprendizagem.pptx
apres_avaliação da aprendizagem.pptxCristianiNegroGalloi
 
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...A. Rui Teixeira Santos
 
Medidas de combate ao insucesso escolar
Medidas de combate ao insucesso escolarMedidas de combate ao insucesso escolar
Medidas de combate ao insucesso escolarA. Rui Teixeira Santos
 
ppt-formao-educao-especial-2 (5).ppt
ppt-formao-educao-especial-2 (5).pptppt-formao-educao-especial-2 (5).ppt
ppt-formao-educao-especial-2 (5).pptValquiriaFernandesOl2
 
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)ElieneDias
 
Educação especial escola inclusiva slides
Educação especial  escola inclusiva slidesEducação especial  escola inclusiva slides
Educação especial escola inclusiva slidesgindri
 
Plano-de-Apoio-Tutorial-Específico-3.pdf
Plano-de-Apoio-Tutorial-Específico-3.pdfPlano-de-Apoio-Tutorial-Específico-3.pdf
Plano-de-Apoio-Tutorial-Específico-3.pdfFreiheit Ribeiro
 
TUTORIA_ESTUDANTES.pptx
TUTORIA_ESTUDANTES.pptxTUTORIA_ESTUDANTES.pptx
TUTORIA_ESTUDANTES.pptxjoaquim436197
 
Brazil Presentation 2013 - Retention
Brazil Presentation 2013 - RetentionBrazil Presentation 2013 - Retention
Brazil Presentation 2013 - Retentioncartaconsulta
 
Medidas educativas - falando com quem faz
Medidas educativas - falando com quem fazMedidas educativas - falando com quem faz
Medidas educativas - falando com quem fazAna Rita Costa
 
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógicoDificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógicoassessoriapedagogica
 
Centros escola apresentação sme
Centros escola  apresentação smeCentros escola  apresentação sme
Centros escola apresentação smeRosemary Batista
 
Inclusão na escola avancos e difivculdades
Inclusão na escola avancos e difivculdadesInclusão na escola avancos e difivculdades
Inclusão na escola avancos e difivculdadesosorioramos
 
Adequação curricular
Adequação curricularAdequação curricular
Adequação curricularAnaí Peña
 
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões e debate
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões e debateFormação em Contexto de Trabalho: Reflexões e debate
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões e debateAna Rita Costa
 
S I L V I A[1]
S I L V I A[1]S I L V I A[1]
S I L V I A[1]JulianaB
 
Metodologias ativas na educação empreendedora: um caso na disciplina de Inova...
Metodologias ativas na educação empreendedora: um caso na disciplina de Inova...Metodologias ativas na educação empreendedora: um caso na disciplina de Inova...
Metodologias ativas na educação empreendedora: um caso na disciplina de Inova...Gabriel Cardoso
 
Saberes e Praticas da Inclusão - Avaliação
Saberes e Praticas da Inclusão - AvaliaçãoSaberes e Praticas da Inclusão - Avaliação
Saberes e Praticas da Inclusão - Avaliaçãoasustecnologia
 

Semelhante a MODALIDADES ESPECÍFICAS DE EDUCAÇÃO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO? (20)

apres_avaliação da aprendizagem.pptx
apres_avaliação da aprendizagem.pptxapres_avaliação da aprendizagem.pptx
apres_avaliação da aprendizagem.pptx
 
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
Regulação da Educação: medidas de combate ao insucesso escolar, Docente: Prof...
 
Medidas de combate ao insucesso escolar
Medidas de combate ao insucesso escolarMedidas de combate ao insucesso escolar
Medidas de combate ao insucesso escolar
 
ppt-formao-educao-especial-2 (5).ppt
ppt-formao-educao-especial-2 (5).pptppt-formao-educao-especial-2 (5).ppt
ppt-formao-educao-especial-2 (5).ppt
 
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
PNAIC 2015 - Ciclo de alfabetização e os direitos de aprendizagem (1)
 
Educação especial escola inclusiva slides
Educação especial  escola inclusiva slidesEducação especial  escola inclusiva slides
Educação especial escola inclusiva slides
 
0809_NEEpermanente
0809_NEEpermanente0809_NEEpermanente
0809_NEEpermanente
 
Plano-de-Apoio-Tutorial-Específico-3.pdf
Plano-de-Apoio-Tutorial-Específico-3.pdfPlano-de-Apoio-Tutorial-Específico-3.pdf
Plano-de-Apoio-Tutorial-Específico-3.pdf
 
TUTORIA_ESTUDANTES.pptx
TUTORIA_ESTUDANTES.pptxTUTORIA_ESTUDANTES.pptx
TUTORIA_ESTUDANTES.pptx
 
Brazil Presentation 2013 - Retention
Brazil Presentation 2013 - RetentionBrazil Presentation 2013 - Retention
Brazil Presentation 2013 - Retention
 
Medidas educativas - falando com quem faz
Medidas educativas - falando com quem fazMedidas educativas - falando com quem faz
Medidas educativas - falando com quem faz
 
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógicoDificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
Dificuldade de aprendizagem no contexto pedagógico
 
Centros escola apresentação sme
Centros escola  apresentação smeCentros escola  apresentação sme
Centros escola apresentação sme
 
Inclusão na escola avancos e difivculdades
Inclusão na escola avancos e difivculdadesInclusão na escola avancos e difivculdades
Inclusão na escola avancos e difivculdades
 
Adequação curricular
Adequação curricularAdequação curricular
Adequação curricular
 
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões e debate
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões e debateFormação em Contexto de Trabalho: Reflexões e debate
Formação em Contexto de Trabalho: Reflexões e debate
 
66-122-1-SM.pdf
66-122-1-SM.pdf66-122-1-SM.pdf
66-122-1-SM.pdf
 
S I L V I A[1]
S I L V I A[1]S I L V I A[1]
S I L V I A[1]
 
Metodologias ativas na educação empreendedora: um caso na disciplina de Inova...
Metodologias ativas na educação empreendedora: um caso na disciplina de Inova...Metodologias ativas na educação empreendedora: um caso na disciplina de Inova...
Metodologias ativas na educação empreendedora: um caso na disciplina de Inova...
 
Saberes e Praticas da Inclusão - Avaliação
Saberes e Praticas da Inclusão - AvaliaçãoSaberes e Praticas da Inclusão - Avaliação
Saberes e Praticas da Inclusão - Avaliação
 

Mais de Joaquim Colôa

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTAJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Joaquim Colôa
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021Joaquim Colôa
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Joaquim Colôa
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaJoaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
 

Mais de Joaquim Colôa (20)

CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTECAMINHOS PARA  A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTE
 
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfAPRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdf
 
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTADA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
DA VIOLÊNCIA DA EXCLUSÃO À INCLUSÃO QUE (ÀS VEZES) É VIOLENTA
 
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfAPRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdf
 
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfAPRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdf
 
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfINCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdf
 
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfProblemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdf
 
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...
 
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...
 
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
Texto elaborado para: Audição conjunta sobre o acompanhamento e avaliação da ...
 
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
DES|CONFINAR 2.º MARÇO.ABRIL 2021
 
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
Cabe a Diferenciação pedagógica numa Medida Prescritiva?
 
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIDa Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXI
 
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisReflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais
 
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim ColôaDES|CONFINAR - Joaquim Colôa
DES|CONFINAR - Joaquim Colôa
 
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...
 
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasEducação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos dias
 
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*
 
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaEducação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de Vista
 
Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim Defender inclusao sem comecar pelo fim
Defender inclusao sem comecar pelo fim
 

Último

AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Último (20)

AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

MODALIDADES ESPECÍFICAS DE EDUCAÇÃO: INCLUSÃO OU INTEGRAÇÃO?

  • 1. IX Ciclo de Sábados – Falando Com Quem Faz. Associação Nacional de Docentes de Educação Especial Miranda do Corvo 9 de Janeiro de 2016 Modalidades Específicas de Educação: Inclusão ou Integração? Joaquim Colôa joaquim.coloa@gmail.com
  • 2. joaquim.coloa@gmail.com Modelo Tradicional Modelo Inclusivo Alguns alunos não estão em sala de aula. Todos os alunos estão em sala de aula. Os alunos são agrupados por níveis de competências. Os alunos são agrupados respeitando-se a heterogeneidade. O processo de ensino dirige-se ao aluno médio. O processo de ensino considera as diferenças.
  • 3. joaquim.coloa@gmail.com Modelo Tradicional Modelo Inclusivo A colocação do aluno no ano de escolaridade corresponde ao conteúdo curricular desse ano. A colocação do aluno num ano de escolaridade e a estrutura curricular utilizada são independentes. Os alunos são avaliados utilizando sobretudo dispositivos normalizados. Os alunos são avaliados utilizando dispositivos diferenciados. O sucesso dos alunos é avaliado considerando fundamentalmente os objetivos curriculares normalizados. A avaliação do sucesso é considerado também os objetivos do grupo de cada aluno.
  • 4. Processos Criança Contexto Tempo O desenvolvimento resulta das inter- relações entre quatro componentes: joaquim.coloa@gmail.com
  • 5. Os fatores CONTEXTOS – TEMPOS - PROCESSOS Marginais / paralelos? Comuns? joaquim.coloa@gmail.com
  • 6. Um racional conceptual que discorre e teoriza sobre a INCLUSÃO. joaquim.coloa@gmail.com
  • 7. Um modelo prático que orienta e se organiza para a INTEGRAÇÃO. joaquim.coloa@gmail.com
  • 8. joaquim.coloa@gmail.com A lógica das Escolas de Referência DO MODELO ORGANIZACIONAL Referência a categorias de deficiência? Referência a respostas e recursos específicos e diferenciados/especializados? joaquim.coloa@gmail.com
  • 9. Artigo 23.º Educação bilingue de alunos surdos Artigo 24.º Educação de alunos cegos e com baixa visão DO MODELO ORGANIZACIONAL Artigo 27.º Intervenção precoce na infância joaquim.coloa@gmail.com Imagem retirada Imagem retirada
  • 10. Artigo 25.º Unidades de ensino estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo Artigo 26.º Unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdo cegueira congénita DO MODELO ORGANIZACIONAL joaquim.coloa@gmail.com Imagem retirada
  • 11. A integração física consistiria na criação de condições para a existência da maior aproximação física possível entre crianças sem NEE e crianças com NEE. Modelos que Acentuam a Integração Física joaquim.coloa@gmail.com
  • 12. Modelos que Acentuam a Integração Física Modelos que enfatizam a primazia do contexto físico para provocar a integração, de que o modelo de «Cascata de Serviços de Deno» seria um exemplo. joaquim.coloa@gmail.com
  • 13. Modelo de Atendimento em Cascata Instrução em contexto interno Serviço não educativo (cuidado médico beneficente) Crianças em classes regulares incluindo os portadores de NEE capazes de desenvolver a sua actividade em condições na classe regular com ou sem terapia de apoio. Assistência à classe regular com serviço de instrução complementar. Casa Escola Especial Classe Especial Classe Especial parte do tempo Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Programas para pacientes residentes (colocação de crianças em ambientes sob autoridades de saúde e beneficência) Programas para pacientes externos (colocação de alunos sob a autoridade do sistema escolar) Evelyn Deno; 1970 joaquim.coloa@gmail.com
  • 14. Sistemas de Apoios a Tempo Parcial Consiste em quatro modalidades de repartição do tempo e do espaço escolar (20 a 25% do tempo) em programas de apoio, de alcance limitado. joaquim.coloa@gmail.com
  • 15. 1) aula especial, com currículo alternativo; 2) programas parcialmente específicos, com possibilidade de convívio com os alunos normais em certas atividades extra curriculares, como os recreios e serviços complementares; Sistemas de Apoios a Tempo Parcial joaquim.coloa@gmail.com
  • 16. 3) integração combinada, com um currículo alternativo; 4) apoio a tempo parcial, com integração total na classe regular, mas com apoio especializado, nos tempos livres. Sistemas de Apoios a Tempo Parcial joaquim.coloa@gmail.com
  • 17. 159 180 186 470 1035 312 249 255 331 534 < 20% ≥ 20% e < 40% ≥ 40% e < 60% ≥ 60% e < 80% ≥ 80% UAM UEE Percentagem de tempo de apoio semanal em unidades – 2013/2014 Em muitos países é proibida a permanência por mais de metade da componente letiva diária. joaquim.coloa@gmail.com
  • 18. As modalidades de apoio (unidades – salas de recursos como são denominadas em alguns países) têm na sua génese modelos e práticas eminentemente centradas nas condições de deficiência. O racional teórico e a perspetiva é nitidamente o da integração. São espaços diferenciados de ensino e constituem-se numa perspetiva redutora (muitas vezes denominada de funcionalista) das possibilidades de aprendizagem. DO MODELO ORGANIZACIONAL joaquim.coloa@gmail.com
  • 19. Exigências do meio Aptidões pessoais BAIXAS ALTAS BAIXAS cronificação desadaptação ALTAS perda ou deterioração adaptação Relações entre aptidões e exigências do meio joaquim.coloa@gmail.com
  • 20. O QUE (NÃO) É Algumas práticas recomendadas segundo a literatura internacional Destina-se a alunos com NEE que frequentam uma turma do ensino regular e que necessitam durante parte da componente letiva, individualmente ou em pequeno grupo, de instrução suplementar especializada em determinadas áreas curriculares e/ou do desenvolvimento. joaquim.coloa@gmail.com
  • 21. O QUE (NÃO) É Quando é necessário o aluno pode ter apoio adicional com base em programas externos à unidade e mesmo à escola. Algumas práticas recomendadas segundo a literatura internacional joaquim.coloa@gmail.com
  • 22. O QUE (NÃO) É Após deixarem a unidade os alunos são monitorizados de modo a terem sucesso no contexto da turma. Algumas práticas recomendadas segundo a literatura internacional joaquim.coloa@gmail.com
  • 23. O QUE (NÃO) É A avaliação deve incluir testes padronizados, procedimentos informais, portefólios, observação, entrevistas, etc.. Algumas práticas recomendadas segundo a literatura internacional joaquim.coloa@gmail.com
  • 24. O QUE (NÃO) É A “Educação Especial” (não) é um lugar de colocação de alunos nem um qualquer programa pré formatado. Ao invés de uma escola de referência, de uma turma de CEI, de uma unidade específica ou de uma instituição de educação especial; a Educação Especial deve ser um SERVIÇO FLEXÍVEL E DIFERENCIADO DISPONÍVEL PARA TODOS OS ALUNOS QUE NECESSITEM. joaquim.coloa@gmail.com
  • 25. O QUE (NÃO) É O Meio Menos Restritivo Possível é a SALA DE AULA Keith; McDonald; DeLong, Nutter, 2011 joaquim.coloa@gmail.com
  • 26. O QUE (NÃO) É As salas de aula inclusivas são o contexto ideal para o desenvolvimento de intervenções ao nível da interação social e do comportamento porque existe a disponibilidade dos pares para intergir com base num contexto natural. (Ingersoll , Schreibman , 2006 e Williams, Johnson , Sukhodolsky, 2005) joaquim.coloa@gmail.com
  • 27. O QUE (NÃO) É A escola é bem sucedida quando as intervenções com os alunos com necessidades especificas assentam nas numerosas ocasiões para estes intergirem com os seus pares. Keith; McDonald; DeLong, Nutter, 2011 joaquim.coloa@gmail.com
  • 28. É possível fazermos mais e melhor pela equidade nas aprendizagens e direitos dos cidadãos com NEE? joaquim.coloa@gmail.com