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EDUCAÇÃO
  INCLUSIVA
   Profª WALKIRIA
GONÇALVES REGANHAN

profwalkiria@hotmail.com
EMENTA
Apresentação do universo que circunda o estudo das
deficiências, do currículo da escola inclusiva: aspectos
pedagógicos, metodológicos e interdisciplinares. A
exclusão, integração e inclusão.

Adaptação do meio para o atendimento: acessibilidade,
serviços especializados, ensino colaborativo, ajudas
técnicas, comunicação alternativa e ampliada.

Análise dos aspectos envolvidos no trabalho pedagogo e
psicopedagógico junto às pessoas com necessidades
especiais, no que diz respeito à inclusão social e escolar
dessa população.

Estimular a análise crítica e a reflexão sobre situações reais
da educação inclusiva.
CRONOGRAMA
   17/05                31/05                    07/06
  Elementos        Otimização sobre a          A utilização de
norteadores do    adaptação curricular,           serviços
 processo de          diversificação          especializados,
 intervenção       curricular no ensino    ensino colaborativo,
 educacional      de crianças e jovens      informática, ajudas
                   com necessidades               técnicas,
                      educacionais             comunicação
Alfabetização e
                         especiais        alternativa e ampliada
   letramento
                                                na educação
                                                 inclusiva.

                                          O uso de recursos e
                                          estratégias de ensino
                                              na educação
                                                inclusiva.
ESCOLA PARA TODOS
ESCOLA PARA TODOS
      Conceito abrangente de
       Escola Para Todos

 Desviar a atenção da problemática
individual para o conjunto de recursos
   que poderão (ou deverão) estar à
   disposição de qualquer criança ou
 jovem que em qualquer altura do seu
 percurso escolar tenha necessidades
              educativas.
ESCOLA PARA TODOS
          Ação da escola

Mobilizar e interagir com os recursos
   disponíveis e a disponibilizar

   Exigindo uma dinâmica em que
 todos os professores, técnicos da
comunidade escolar local e pais se
      envolvam, mobilizados e
         responsabilizados.
EDUCAÇÃO PARA TODOS

Possíveis   caminhos      para   o
atendimento à diversidade:

Construir propostas pedagógicas
baseadas na interação com os
alunos.

Reconhecer     os     tipos     de
capacidades presentes na escola.
Sequenciar conteúdos e adequá-los
aos diversos ritmos de aprendizagem.


Utilizar metodologias diversificadas e
motivadoras.


Optar por um paradigma de avaliação
processual e emancipadora.
Inclusão
O conceito de necessidades
 educativas especiais traz consigo
 uma mudança na perspectiva da
construção da resposta adequada a
    cada situação específica.
São consideradas alunos com
            NEE:
Podem ser identificadas em diversas situações de
dificuldade de aprendizagem, como decorrência de
       condições individuais, econômicas ou
                  socioculturais:

Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,
educacionais e sensoriais diferenciadas

Crianças com deficiência e bem dotadas

Crianças trabalhadoras distantes ou nômades

Crianças minorias lingüísticas, étnicas ou culturais

Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados
Atendimento educacional especializado,
preferencialmente na rede regular de ensino,
 consta na Política Nacional de Educação:


  Portadores de deficiência mental, visual,
        auditiva, física e múltimpla

 Portadores de condutas típicas (problemas
                de conduta)

        Portadores de superdotação

              PCN:adaptadas
A escola regular terá de ser
  uma escola inclusiva e um pólo
dinamizador da resposta para cada
        criança ou jovem.
Peculiaridades vigentes em seu cotidiano
(condições de saúde, de alimentação, de
sono, de cansaço, condições emocionais,
eventos sociais, experiências de significação
subjetiva, etc.)

             Variáveis em constante movimento e interação,
             produzindo, através do processo de elaboração
             ativa do aluno, características de sua
             individualidade: algumas, mais consistentes e
             estáveis (conquanto em constante processo de
             desenvolvimento) enquanto que outras, mais
             circunstanciais e episódicas.

Tais características, determinam, então,
necessidades educacionais específicas,
peculiares a cada aluno.
ESINAR PESQUISANDO
Significa buscar conhecer cada aluno:
suas características pessoais, seu
processo de aprender, antes e durante
todo o processo de ensinar.

 Significa elaborar um plano de ensino
voltado para os alunos que realmente
temos em nossa sala de aula (grupo
não é uma massa sem identidade).

Significa   estarmos     atentos  às
respostas de aprendizagem que cada
aluno dá às atividades de ensino.
Significa buscarmos identificar
  os problemas que ocorrem
    no processo de ensino e
 aprendizagem, através de um
        olhar bidirecional:
“Esta estratégia metodológica que usei não favoreceu
  a aprendizagem deste, ou destes alunos... Por que
  será?

    O que está acontecendo da parte do aluno?

         O que ele já sabe a esse respeito?

          O que consegue fazer sozinho?

        O que consegue fazer com ajuda?

         O que eu posso fazer a respeito?

     Que outra(s) estratégia(s) posso utilizar?”
Significa fazer modificações em nosso
planejamento, em função das respostas
obtidas.

Significa   reajustar   para    atender     às
peculiaridades e necessidades educacionais
específicas de cada um e de todos os alunos da
sala.

Significa buscar suporte técnico-científico na
instância adequada da comunidade escolar.

Significa buscar suporte     no   estudo   de
literatura especializada.
Significa participar de eventos e de
oportunidades em que possamos compartilhar
nossa experiência e sermos expostos à
experiência de outros colegas.


Significa registrar nossas experiências e
procurar socializá-las em veículos de
comunicação da comunidade educacional e
escolar.
ENSINO E APRENDIZGEM




 ESTILOS DE
APRENDIZAGEM
ENSINO E APRENDIZAGEM


O ensinar e o aprender são
processos interdependentes, que
ocorrem a partir de, e na relação
entre o professor e o aluno
Não podemos pensar que as
crianças que devem pedir permissão
para começar a aprender

Devemos começar a aceitar que
podem saber

Embora muitas vezes, não tenha
sido dada a elas a autorização
institucional para tanto
SABER
Saber algo a respeito de um
determinado objeto não quer dizer,
necessariamente,    saber    algo
socialmente      aceito     como
“conhecimento”.

“Saber” quer dizer ter construído
alguma concepção que explica certo
conjunto de fenômenos ou de objetos
da realidade

                 Emília Ferreiro (2001)
ENSINO
O ensino deve ser oferecido de uma forma
que complemente as características de
aprendizagem dos alunos

Resultado     =    Aprendizagem    mais
motividadora e mais fácil
Processo que facilita o processo
       de aprendizagem
      Conteúdo pode ser
   apresentado em diferentes
         abordagens:
     1- Método do TODO
    2- Método PARTE-TODO
3- Método PARTE-PROGRESSIVA
1- Método do TODO

É adotado quando a habilidade a ser
aprendida for relativamente simples ou
composta por poucas partes

Recomendado para alunos que têm
mais dificuldade com a aprendizagem
conceitual e não são capazes de
relacionar as diversas partes de uma
habilidade ao seu todo
Indicado para alunos com dificuldade
    de concentração e para os que
    aprendem melhor pela imitação


Requisito: método em que
 o aprendiz seja capaz de
 se lembrar da habilidade
que está sendo aprendida,
   das especificidades e
        seqüência
2- Método PARTE-TODO
Requer que os educandos aprendam
habilidades praticando uma parte delas de
cada vez, para em seguida combinar essas
partes a fim de executar a habilidade como um
todo

Funciona melhor com educandos que
conseguem se concentrar em pequenas
tarefas e realizá-las

Não é recomendável para os que têm
dificuldades para interagir as várias partes em
um todo, mesmo com orientação do educador
2- Método PARTE-TODO
A tarefa completa é dividida em partes
significativas    = ANÁLISE DE
TAREFAS

Cada parte deve ser um fim em si
mesma, proporcionando sensação de
sucesso mesmo que o aprendiz não
consiga dominar toda a tarefa nem
atingir o objetivo final

Encadeamento inverso = começa
com o produto final e trabalha
retroativamente
3- Método PARTE-PROGRESSIVA

Envolve o ensino da parte fundamental
da habilidade e, partindo dessa base, a
apresentação da parte seguinte

Duas primeiras partes aprendidas, elas
são combinadas; acrescentam-se a elas
partes subseqüentes, até que a
habilidade como um todo seja dominada
3- Método PARTE-PROGRESSIVA

O educador deve estar alerta aos problemas
que podem ocorrer se o aluno não aprender
uma parte da seqüência, e deve fazer com
que    cada     parte   represente     uma
oportunidade de sucesso

Método que permite que os alunos dominem
uma habilidade em seu próprio ritmo,
praticando as partes mais difíceis e, ao
mesmo tempo, progredindo em direção ao
objetivo geral
FACILITANDO O DESENVOLVIMENTO
        DE HABILIDADES

ANÁLISE DE TAREFAS: permite que o
professor identifique os componentes
inerentes a cada habilidade e os
desenvolva em seqüência

ANÁLISE DE ATIVIDADES: ajuda o
professor a selecionar atividades pela
identificação dos componentes físicos,
cognitivos, afetivos e sociais necessários
ao sucesso do aluno

MOTIFICAÇÃO NA ATIVIDADE: suprir as
necessidades especiais do aprendiz
ANÁLISE DE TAREFAS
ATT = Análise de Atividade Tradicional:
enfoca mais a tarefa do que o aprendiz

ATE = Análise de tarefa ecológica:
“processo de alterar dimensões relevantes
de uma tarefa de movimento funcional, a
fim de obter uma noção da dinâmica do
comportamento motor do alunos e dar aos
professores     indicações      para    o
desenvolvimento de estratégias”
ANÁLISE DE ATIVIDADES
Técnica usada para se determinar os
requisitos básicos de uma atividade e
relacioná-los aos resultados desejados
para o aluno

Ao dividir atividade em componentes –
educador entende o valor específico dessa
atividade e, se for preciso, modificá-la para
suprir necessidades individuais do aprendiz
ANÁLISE DE ATIVIDADES
Ao analisar uma atividade o educador deve considerar - Ponto de
vista fisiológico:

Posições do corpo que são necessária durante a realização da
atividade

Partes do corpo utilizada

Ações corporais realizadas

Padrões de movimentos fundamentais incorporados

Coordenação necessária

Nível exigido de aptidão física

Sistemas sensoriais usados
MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADE

 Após escolher as atividades mais
 adequadas que suprem as metas de
 aprendizagem do aprendiz, o educador
 deve    modificá-las no    que    for
 necessário

     Modificações      pode    envolver     a
     simplificação das regras ou a prática de
     atividades preparatórias
MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADE
  Não é preciso que as modificações afetem
  todos os aspectos de uma atividade; elas
  devem ser limitar a suprir as necessidades
  individuais

  Necessidade de mudar:

- Regras: para tornar a sua compreensão mais fácil

- Locais: para que sejam acessível

- Recursos: favorecer o desempenho nas atividades

- Número de participantes: garantir o máximo de
  participação
ESTILOS DE APRENDIZAGEM

 “Uma preferência característica e
    dominante na forma como as
   pessoas recebem e processam
informações, considerando os estilos
como habilidades passiveis de serem
    desenvolvidas.” Felder (2002)
ESTILOS DE
           APRENDIZAGEM
É importante que se tenha o cuidado de não
privilegiar um determinado estilo de
aprendizagem pois desta forma os alunos
que não respondem bem a este estilo se
desinteressarão.


Ao mesmo tempo, não é indicado que o
professor     utilize sempre   o     estilo
predominante de cada aluno pois limitará a
possibilidade dos alunos desenvolverem
outras habilidades.
Estilos de Aprendizagem
O estilo não deve ser visto como uma marca
definitiva, podemos considerá-lo como uma
preferência de aprendizagem.


Esta preferência nem sempre é compatível com
as oportunidades e situações de aprendizagem,
além de serem ampliadas.


Estas preferências variam de acordo com o
desenvolvimento da pessoa e as situações de
aprendizagem.
ESTILOS DIRETO X INDIRETO
DIRETOS: convencionais – centrados no
professor = maioria das decisões ligadas ao
desempenho

Recomendados:        alunos       com
comprometimento grave ou com auto nível
de habilidade, que se beneficiam da
estruturação

INDIRETOS: métodos mais centrados no
aluno – aprendiz desempenha papel ativo no
processo de aprendizagem = solução de
problemas,         experimentação        e
autodescoberta
ESTILOS POR COMANDO
Educador + demonstração= facilitar para
conseguir o máximo de prática contínua dos
alunos
ESTILO DESCOBERTA DIRIGIDA

 Emprega      desafios    de   movimentos
 preparados pelo professor, para ajudar os
 alunos a atingir uma meta específica

 Os alunos são incentivados a descobrir
 soluções para as diferentes situações
 propostas

 Por meio de perguntas ou afirmações
 curtas, o professor guia o aluno ao longo de
 uma série progressiva de etapas que levam
 aos resultados desejados ou à meta do
 desafio
ESTILO SOLUÇÕES DE
         PROBLEMAS
Apresenta série de desafios ao aprendiz

Incentiva os alunos a elaborar o maior
número possível de soluções, desde que
estas     satisfaçam     os    critérios
estabelecidos pelo professor
TÉCNICAS ORGAZACIONAIS E
     METODOLÓGICAS

 Individualizar o ensino em equipe

 Ensino de apoio

 Ensino por colegas

 Ensino por pessoas de idades
 diferentes
ENSINO EM EQUIPE

Trabalho em equipe:

     - outros professores

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ENSINO DE APOIO

Essa abordagem é importante para o
aluno que está no início do processo
de inserção: facilita a adaptação e
permite que o aluno se concentre no
conteúdo ensinado

Auxiliar, assistente, voluntário
ENSINO POR COLEGAS-
TUTORES E POR TUTORES DE
   DIFERENTES IDADES

Tutores da mesma faixa etária –
amigos de sala

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APRENDIZAGEM
Como a criança aprende?
Cada criança tem seu jeito de aprender
Primeiros anos de vida: sentidos e da ação motora
sobre o ambiente
Através dos esquemas de ação – descobre prazer
de fazer acontecer
Aprender a fazer algo e sente prazer – repete
ação
O prazer de CONSEGUIR FAZER é o motor da
aprendizagem
CONSEGUIR FAZER – são as coisas que
lhe dão prazer, porque as domina, que a
criança vai reconhecer e das quais poderá
se lembrar

São as coisas prazerosas que satisfazem
uma necessidade motora, sensorial, afetiva
e intelectual e que conseguimos fazer que
formam os nosso sistemas de significações

“ [...] coisas e fatos adquirem significação
para o ser humano quando inseridos em
uma estrutura” (PIAGET, 1988) –
ASSIMILAÇÃO
A significação é o resultado da
assimilação. Conhecer não é somente
explicar nem é somente viver: conhecer é
algo que se dá a partir da vivencia, ou seja,
a partir da ação sobre o objeto do
conhecimento, para que este objeto seja
imerso em um sistema de relações.”

COMO É? E POR QUE? – perguntas que
levam a criança a descobrir e compreender
como são feitas as coisas e porque ela
conseguiu fazer aquilo
Crianças com deficiência, em função
das dificuldades físicas, sensoriais e
outras limitações, muitas vezes se
satisfazem com a conquista motora e
a      repetição     mecânica       de
determinados movimentos que se
tornam hábitos

Dificulta o planejamento de uma ação
e a tomada de consciência da ação
O ciclo de aprendizagem pode ser
    descrito em quatro etapas:

 os alunos podem receber tarefas e
 atribuições escolares que não
 valorizam, não entendem ou não
 sabem realizar;

 os alunos podem então se sentir
 confusos, ameaçados, zangados ou
 em sofrimento
os alunos podem apresentar comportamentos
inadequados. Se suas atribuições escolares
resultam em tédio ou em confusão, seu
comportamento freqüentemente se torna mais
errático e menos previsível

os alunos aprendem a partir de suas experiências
e tendem a repetir ações que para eles
funcionam. Os comportamentos destrutivos ou
perigosos em geral funcionam imediatamente,
pois o aluno consegue escapar das tarefas e
ganha a atenção do professor – recompensas
imediatas X problemas criados a longo prazo
(alienação, exclusão e isolamento)
“Feliz aquele
que transfere
 o que sabe e
aprende o que
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     Cora Coralina
Muito obrigada!
Profª. Walkiria

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1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente

  • 1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª WALKIRIA GONÇALVES REGANHAN profwalkiria@hotmail.com
  • 2. EMENTA Apresentação do universo que circunda o estudo das deficiências, do currículo da escola inclusiva: aspectos pedagógicos, metodológicos e interdisciplinares. A exclusão, integração e inclusão. Adaptação do meio para o atendimento: acessibilidade, serviços especializados, ensino colaborativo, ajudas técnicas, comunicação alternativa e ampliada. Análise dos aspectos envolvidos no trabalho pedagogo e psicopedagógico junto às pessoas com necessidades especiais, no que diz respeito à inclusão social e escolar dessa população. Estimular a análise crítica e a reflexão sobre situações reais da educação inclusiva.
  • 3. CRONOGRAMA 17/05 31/05 07/06 Elementos Otimização sobre a A utilização de norteadores do adaptação curricular, serviços processo de diversificação especializados, intervenção curricular no ensino ensino colaborativo, educacional de crianças e jovens informática, ajudas com necessidades técnicas, educacionais comunicação Alfabetização e especiais alternativa e ampliada letramento na educação inclusiva. O uso de recursos e estratégias de ensino na educação inclusiva.
  • 5. ESCOLA PARA TODOS Conceito abrangente de Escola Para Todos Desviar a atenção da problemática individual para o conjunto de recursos que poderão (ou deverão) estar à disposição de qualquer criança ou jovem que em qualquer altura do seu percurso escolar tenha necessidades educativas.
  • 6. ESCOLA PARA TODOS Ação da escola Mobilizar e interagir com os recursos disponíveis e a disponibilizar Exigindo uma dinâmica em que todos os professores, técnicos da comunidade escolar local e pais se envolvam, mobilizados e responsabilizados.
  • 7. EDUCAÇÃO PARA TODOS Possíveis caminhos para o atendimento à diversidade: Construir propostas pedagógicas baseadas na interação com os alunos. Reconhecer os tipos de capacidades presentes na escola.
  • 8. Sequenciar conteúdos e adequá-los aos diversos ritmos de aprendizagem. Utilizar metodologias diversificadas e motivadoras. Optar por um paradigma de avaliação processual e emancipadora.
  • 10. O conceito de necessidades educativas especiais traz consigo uma mudança na perspectiva da construção da resposta adequada a cada situação específica.
  • 11. São consideradas alunos com NEE: Podem ser identificadas em diversas situações de dificuldade de aprendizagem, como decorrência de condições individuais, econômicas ou socioculturais: Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, educacionais e sensoriais diferenciadas Crianças com deficiência e bem dotadas Crianças trabalhadoras distantes ou nômades Crianças minorias lingüísticas, étnicas ou culturais Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados
  • 12. Atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, consta na Política Nacional de Educação: Portadores de deficiência mental, visual, auditiva, física e múltimpla Portadores de condutas típicas (problemas de conduta) Portadores de superdotação PCN:adaptadas
  • 13. A escola regular terá de ser uma escola inclusiva e um pólo dinamizador da resposta para cada criança ou jovem.
  • 14. Peculiaridades vigentes em seu cotidiano (condições de saúde, de alimentação, de sono, de cansaço, condições emocionais, eventos sociais, experiências de significação subjetiva, etc.) Variáveis em constante movimento e interação, produzindo, através do processo de elaboração ativa do aluno, características de sua individualidade: algumas, mais consistentes e estáveis (conquanto em constante processo de desenvolvimento) enquanto que outras, mais circunstanciais e episódicas. Tais características, determinam, então, necessidades educacionais específicas, peculiares a cada aluno.
  • 15. ESINAR PESQUISANDO Significa buscar conhecer cada aluno: suas características pessoais, seu processo de aprender, antes e durante todo o processo de ensinar. Significa elaborar um plano de ensino voltado para os alunos que realmente temos em nossa sala de aula (grupo não é uma massa sem identidade). Significa estarmos atentos às respostas de aprendizagem que cada aluno dá às atividades de ensino.
  • 16. Significa buscarmos identificar os problemas que ocorrem no processo de ensino e aprendizagem, através de um olhar bidirecional:
  • 17. “Esta estratégia metodológica que usei não favoreceu a aprendizagem deste, ou destes alunos... Por que será? O que está acontecendo da parte do aluno? O que ele já sabe a esse respeito? O que consegue fazer sozinho? O que consegue fazer com ajuda? O que eu posso fazer a respeito? Que outra(s) estratégia(s) posso utilizar?”
  • 18. Significa fazer modificações em nosso planejamento, em função das respostas obtidas. Significa reajustar para atender às peculiaridades e necessidades educacionais específicas de cada um e de todos os alunos da sala. Significa buscar suporte técnico-científico na instância adequada da comunidade escolar. Significa buscar suporte no estudo de literatura especializada.
  • 19. Significa participar de eventos e de oportunidades em que possamos compartilhar nossa experiência e sermos expostos à experiência de outros colegas. Significa registrar nossas experiências e procurar socializá-las em veículos de comunicação da comunidade educacional e escolar.
  • 20. ENSINO E APRENDIZGEM ESTILOS DE APRENDIZAGEM
  • 21. ENSINO E APRENDIZAGEM O ensinar e o aprender são processos interdependentes, que ocorrem a partir de, e na relação entre o professor e o aluno
  • 22. Não podemos pensar que as crianças que devem pedir permissão para começar a aprender Devemos começar a aceitar que podem saber Embora muitas vezes, não tenha sido dada a elas a autorização institucional para tanto
  • 23. SABER Saber algo a respeito de um determinado objeto não quer dizer, necessariamente, saber algo socialmente aceito como “conhecimento”. “Saber” quer dizer ter construído alguma concepção que explica certo conjunto de fenômenos ou de objetos da realidade Emília Ferreiro (2001)
  • 24. ENSINO O ensino deve ser oferecido de uma forma que complemente as características de aprendizagem dos alunos Resultado = Aprendizagem mais motividadora e mais fácil
  • 25. Processo que facilita o processo de aprendizagem Conteúdo pode ser apresentado em diferentes abordagens: 1- Método do TODO 2- Método PARTE-TODO 3- Método PARTE-PROGRESSIVA
  • 26. 1- Método do TODO É adotado quando a habilidade a ser aprendida for relativamente simples ou composta por poucas partes Recomendado para alunos que têm mais dificuldade com a aprendizagem conceitual e não são capazes de relacionar as diversas partes de uma habilidade ao seu todo
  • 27. Indicado para alunos com dificuldade de concentração e para os que aprendem melhor pela imitação Requisito: método em que o aprendiz seja capaz de se lembrar da habilidade que está sendo aprendida, das especificidades e seqüência
  • 28. 2- Método PARTE-TODO Requer que os educandos aprendam habilidades praticando uma parte delas de cada vez, para em seguida combinar essas partes a fim de executar a habilidade como um todo Funciona melhor com educandos que conseguem se concentrar em pequenas tarefas e realizá-las Não é recomendável para os que têm dificuldades para interagir as várias partes em um todo, mesmo com orientação do educador
  • 29. 2- Método PARTE-TODO A tarefa completa é dividida em partes significativas = ANÁLISE DE TAREFAS Cada parte deve ser um fim em si mesma, proporcionando sensação de sucesso mesmo que o aprendiz não consiga dominar toda a tarefa nem atingir o objetivo final Encadeamento inverso = começa com o produto final e trabalha retroativamente
  • 30. 3- Método PARTE-PROGRESSIVA Envolve o ensino da parte fundamental da habilidade e, partindo dessa base, a apresentação da parte seguinte Duas primeiras partes aprendidas, elas são combinadas; acrescentam-se a elas partes subseqüentes, até que a habilidade como um todo seja dominada
  • 31. 3- Método PARTE-PROGRESSIVA O educador deve estar alerta aos problemas que podem ocorrer se o aluno não aprender uma parte da seqüência, e deve fazer com que cada parte represente uma oportunidade de sucesso Método que permite que os alunos dominem uma habilidade em seu próprio ritmo, praticando as partes mais difíceis e, ao mesmo tempo, progredindo em direção ao objetivo geral
  • 32. FACILITANDO O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES ANÁLISE DE TAREFAS: permite que o professor identifique os componentes inerentes a cada habilidade e os desenvolva em seqüência ANÁLISE DE ATIVIDADES: ajuda o professor a selecionar atividades pela identificação dos componentes físicos, cognitivos, afetivos e sociais necessários ao sucesso do aluno MOTIFICAÇÃO NA ATIVIDADE: suprir as necessidades especiais do aprendiz
  • 33. ANÁLISE DE TAREFAS ATT = Análise de Atividade Tradicional: enfoca mais a tarefa do que o aprendiz ATE = Análise de tarefa ecológica: “processo de alterar dimensões relevantes de uma tarefa de movimento funcional, a fim de obter uma noção da dinâmica do comportamento motor do alunos e dar aos professores indicações para o desenvolvimento de estratégias”
  • 34. ANÁLISE DE ATIVIDADES Técnica usada para se determinar os requisitos básicos de uma atividade e relacioná-los aos resultados desejados para o aluno Ao dividir atividade em componentes – educador entende o valor específico dessa atividade e, se for preciso, modificá-la para suprir necessidades individuais do aprendiz
  • 35. ANÁLISE DE ATIVIDADES Ao analisar uma atividade o educador deve considerar - Ponto de vista fisiológico: Posições do corpo que são necessária durante a realização da atividade Partes do corpo utilizada Ações corporais realizadas Padrões de movimentos fundamentais incorporados Coordenação necessária Nível exigido de aptidão física Sistemas sensoriais usados
  • 36. MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADE Após escolher as atividades mais adequadas que suprem as metas de aprendizagem do aprendiz, o educador deve modificá-las no que for necessário Modificações pode envolver a simplificação das regras ou a prática de atividades preparatórias
  • 37. MODIFICAÇÕES DE ATIVIDADE Não é preciso que as modificações afetem todos os aspectos de uma atividade; elas devem ser limitar a suprir as necessidades individuais Necessidade de mudar: - Regras: para tornar a sua compreensão mais fácil - Locais: para que sejam acessível - Recursos: favorecer o desempenho nas atividades - Número de participantes: garantir o máximo de participação
  • 38. ESTILOS DE APRENDIZAGEM “Uma preferência característica e dominante na forma como as pessoas recebem e processam informações, considerando os estilos como habilidades passiveis de serem desenvolvidas.” Felder (2002)
  • 39. ESTILOS DE APRENDIZAGEM É importante que se tenha o cuidado de não privilegiar um determinado estilo de aprendizagem pois desta forma os alunos que não respondem bem a este estilo se desinteressarão. Ao mesmo tempo, não é indicado que o professor utilize sempre o estilo predominante de cada aluno pois limitará a possibilidade dos alunos desenvolverem outras habilidades.
  • 40. Estilos de Aprendizagem O estilo não deve ser visto como uma marca definitiva, podemos considerá-lo como uma preferência de aprendizagem. Esta preferência nem sempre é compatível com as oportunidades e situações de aprendizagem, além de serem ampliadas. Estas preferências variam de acordo com o desenvolvimento da pessoa e as situações de aprendizagem.
  • 41. ESTILOS DIRETO X INDIRETO DIRETOS: convencionais – centrados no professor = maioria das decisões ligadas ao desempenho Recomendados: alunos com comprometimento grave ou com auto nível de habilidade, que se beneficiam da estruturação INDIRETOS: métodos mais centrados no aluno – aprendiz desempenha papel ativo no processo de aprendizagem = solução de problemas, experimentação e autodescoberta
  • 42. ESTILOS POR COMANDO Educador + demonstração= facilitar para conseguir o máximo de prática contínua dos alunos
  • 43. ESTILO DESCOBERTA DIRIGIDA Emprega desafios de movimentos preparados pelo professor, para ajudar os alunos a atingir uma meta específica Os alunos são incentivados a descobrir soluções para as diferentes situações propostas Por meio de perguntas ou afirmações curtas, o professor guia o aluno ao longo de uma série progressiva de etapas que levam aos resultados desejados ou à meta do desafio
  • 44. ESTILO SOLUÇÕES DE PROBLEMAS Apresenta série de desafios ao aprendiz Incentiva os alunos a elaborar o maior número possível de soluções, desde que estas satisfaçam os critérios estabelecidos pelo professor
  • 45. TÉCNICAS ORGAZACIONAIS E METODOLÓGICAS Individualizar o ensino em equipe Ensino de apoio Ensino por colegas Ensino por pessoas de idades diferentes
  • 46. ENSINO EM EQUIPE Trabalho em equipe: - outros professores - Alunos da sala - funcionários
  • 47. ENSINO DE APOIO Essa abordagem é importante para o aluno que está no início do processo de inserção: facilita a adaptação e permite que o aluno se concentre no conteúdo ensinado Auxiliar, assistente, voluntário
  • 48. ENSINO POR COLEGAS- TUTORES E POR TUTORES DE DIFERENTES IDADES Tutores da mesma faixa etária – amigos de sala Tutores com idades diferentes (exemplo ensino médio)
  • 49. APRENDIZAGEM Como a criança aprende? Cada criança tem seu jeito de aprender Primeiros anos de vida: sentidos e da ação motora sobre o ambiente Através dos esquemas de ação – descobre prazer de fazer acontecer Aprender a fazer algo e sente prazer – repete ação O prazer de CONSEGUIR FAZER é o motor da aprendizagem
  • 50. CONSEGUIR FAZER – são as coisas que lhe dão prazer, porque as domina, que a criança vai reconhecer e das quais poderá se lembrar São as coisas prazerosas que satisfazem uma necessidade motora, sensorial, afetiva e intelectual e que conseguimos fazer que formam os nosso sistemas de significações “ [...] coisas e fatos adquirem significação para o ser humano quando inseridos em uma estrutura” (PIAGET, 1988) – ASSIMILAÇÃO
  • 51. A significação é o resultado da assimilação. Conhecer não é somente explicar nem é somente viver: conhecer é algo que se dá a partir da vivencia, ou seja, a partir da ação sobre o objeto do conhecimento, para que este objeto seja imerso em um sistema de relações.” COMO É? E POR QUE? – perguntas que levam a criança a descobrir e compreender como são feitas as coisas e porque ela conseguiu fazer aquilo
  • 52. Crianças com deficiência, em função das dificuldades físicas, sensoriais e outras limitações, muitas vezes se satisfazem com a conquista motora e a repetição mecânica de determinados movimentos que se tornam hábitos Dificulta o planejamento de uma ação e a tomada de consciência da ação
  • 53. O ciclo de aprendizagem pode ser descrito em quatro etapas: os alunos podem receber tarefas e atribuições escolares que não valorizam, não entendem ou não sabem realizar; os alunos podem então se sentir confusos, ameaçados, zangados ou em sofrimento
  • 54. os alunos podem apresentar comportamentos inadequados. Se suas atribuições escolares resultam em tédio ou em confusão, seu comportamento freqüentemente se torna mais errático e menos previsível os alunos aprendem a partir de suas experiências e tendem a repetir ações que para eles funcionam. Os comportamentos destrutivos ou perigosos em geral funcionam imediatamente, pois o aluno consegue escapar das tarefas e ganha a atenção do professor – recompensas imediatas X problemas criados a longo prazo (alienação, exclusão e isolamento)
  • 55. “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina!” Cora Coralina
  • 56. Muito obrigada! Profª. Walkiria ATÉ MAIS! profwalkiria@hotmail.com