Este documento descreve o caso clínico de um homem de 38 anos que apresenta dor no joelho direito há 5 dias. São considerados os principais diagnósticos diferenciais como artrite séptica, artrite microcristalina e artrite traumática. Uma artrocentese pode ser realizada para esclarecer a causa da monoartrite através da análise do líquido sinovial.
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
Acomete 3,5% da população entre 65 e 74 anos, e é uma das afecções mais incapacitantes do aparelho locomotor, pois o quadril é importante articulação de carga, com grande amplitude de movimentos, e mesmo pequenas alterações podem levar a déficit funcional significativo.
-> https://drmarciosilveira.com/artrose-do-quadril-coxartrose/
Seminário sobre Pé Diabético, referente à disciplina de Cínica Médica do Internato, Faculdade de Medicina, Universidade de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil.
Apresentação sobre as espondiloartropatias - artrite reativa e artrite enteropática. Se concentra em discernir brevemente sobre o quadro clínico e diagnóstica destas condições, com menor atenção para suas nuances fisiopatológicas e terapêuticas. [Ambulatório de Reumatologia - 4º ano Medicina UniCesumar 2018].
O termo osteomielite, etimologicamente significa inflamação do osso e medula óssea e, atualmente, é empregado como sinônimo de infecção óssea. Mais informações:http://artrose.med.br/?page_id=43
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. CASO CLÍNICO
• IDENTIFICAÇÃO: Masculino, 38 anos, branco, casado,
mecânico, natural e procedente de Cachoeirinha.
• QUEIXA PRINCIPAL: Dor no joelho Direito
3. CASO CLÍNICO
• HDA - Paciente vem à emergência referindo
que há 5 dias acordou pela manhã com dor
forte no joelho direito. Desde aquele dia
não comparece ao trabalho por dificuldade
de caminhar. Nestes dias usou 3
comprimidos de Aspirina 500mg por dia
sem melhora. Teve temperatura axilar de
37,8oC por 2 vezes.
4. REVISÃO DE SISTEMAS
• REVISÃO DE SISTEMAS: Costuma ter pequenas
escoriações e cortes devido ao trabalho.Tem
pirose e dor epigástrica ocasionais. Tosse com
expectoração hialina pela manhã. Olhos,ouvidos,
nariz e garganta, SP., coração, rins, SNC,
hematológico NDN.
5. Caso clínico
• HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA: Rubéola e sarampo na
infância. Episódios isolados de amigdalite até os 18 anos.
• HÁBITOS: Tabagista, 20 cigarros/ dia há 21 anos. Bebe 1 a
2 aperitivos diários há 25 anos, toma cerveja diariamente
(uma durante a semana e 5 a 6 no final de semana) nunca
usou drogas. Tem relações extraconjugais eventuais
(última há 3 meses).Teve gonorreia por 2 x. Última há 2
meses.
6. Caso clínico
• HISTÓRIA FAMILIAR: Pai hipertenso e com
cardiopatia isquêmica. Mãe é obesa e com
dislipidemia.
7. Exame físico
• EXAME FÍSICO: 1.69m, 85kg, bom estado geral. Lúcido,
orientado, coerente. Mucosas úmidas, corado, anictérico.
TA 150/100, FC 98bpm, temp axilar 37,5oC, eupnêico.
Ritmo regular, 2t, sem sopros. Pulmões limpos, abdômen
normal à palpação superficial e profunda.
• Pele: discretas lesões em couro cabeludo sugestivas de
dermatite seborréica, corte em cicatrização em mão
esquerda, olhos sp., ouvidos sp, boca sp. Sem gânglios
palpáveis.
11. PROCESSO DE DISCUSSÃO
• 1. Listar os problemas
• 2. Quais são as principais hipóteses diagnósticas?
• 3. Como relacionar os achados da história e exame físico
com as possibilidades diagnósticas?
• 4. Saber epidemiologia, prevalência, história natural,
investigação e terapêutica para cada diagnóstico.
• 5. Quais os tratamentos indicados para as principais
hipóteses?
12. 1. Listar os problemas
• 1-Monoartrite joelho direito
• 2- Escoriações e Cortes
• 3- Pirose e dor epigástrica
• 4- Tosse com expectoração
• 5- Tabagista
• 6- Relações extra-conjugais eventuais
13. 2. Quais são as principais
hipóteses diagnósticas?
14. Artralgiador articular, habitualmente difusa em
toda a articulação, sem alterações ao exame físico.
Artritepresença de derrame articular e/ou pela
presença de dois ou mais dos seguintes sinais: dor à
palpação e/ou dor à movimentação, calor e limitação.
Comprometimento periarticular (tendinites,
bursites, entesites, lesões ligamentares e/ou
meniscais) pode manifestar-se por dores localizadas,
podendo simular artralgia ou artrite.
Classificação das artrites
A)Agudas (tempo de evolução < 6 semanas)
B)Crônicas (tempo de evolução > 6 semanas)
15. Monoartrites Agudas Monoartites Crônicas
Artrite séptica Artrite tuberculosa
Artrite microcristalina (pseudogota, cristais
de apatita, oxalato de cálcio e colesterol)
Artrite fúngica, micobactérias atípicas,
Lyme, HIV
Artrite traumática Sinovite vilonodular pigmentada
Febre reumática inicial Neoplasias ósseas ou periarticulares
Osteonecrose asséptica
monoartrites Recorrentes Hemartrose
Gota Condromatose sinovial
Artrite microcristalinas Sarcoidose
Hidrartrose intermitente Sinovite por corpo estranho
Reumatismo palindrômico Artrite reumatoide monoarticular
Monoartrite na osteoartrite
Artropatia de Charcot
16. Diagnóstico conforme idade
• Faixa etária pediátricaprimeira hipótese
artrite séptica.
• 5 e 15 anos de idadeFebre reumática.
• Adolescência e em adultos jovensfase séptica
da artrite gonocócica e hemoglobinopatias.
• Idososartrites microcristalinas.
17. Localização Anatômica da Artrite
• 1ª MTF (podagra) é típica da gota.
• Joelho (adultos)artrite séptica
• Coxofemoral(faixa etária pediátrica) artrite
séptica
• Joelhosinovite vilonodular pigmentada.
18. Localização Anatômica da Artrite
• Punhos ou joelhosartrite gonocócica
• Articulação temporomandibularartrite
reumatoide (AR) e na artrite idiopática juvenil
(AIJ)
• Articulações costocondrais e esternocondrais
síndrome de Tietze e nas espondiloartropatias.
19. Dados de anamnese e exame físico
Doenças mais frequentemente
associadas
Paciente jovem Febre reumática, leucose
Paciente idoso Osteoartrite, gota
Sexo masculino Gota
Artrite recorrente
Microcristalinas,hidrartrose
intermitente, reumatismo palindrômico,
sinovite eosinofílica
Artrite episódica Trauma, artrite séptica
Sintomas constitucionais
(emagrecimento, febre, sudorese,
anorexia, fadiga)
Artrite séptica, microcristalinas, artrite
inflamatória e neoplasia
Artrite associada à PPD
Artrite tuberculosa, reumatismo de
Poncet
Artrite e neoplasia simultânea em outro
sítio
Artrite por neoplasia
Artrite aguda Artrite séptica, microcristalinas, trauma
Artrite crônica
Tuberculose, fungos, sinovite
vilonodular pigmentada, neoplasias
Artrite e abuso de drogas intravenosas Artrite séptica
Artrite em usuários de corticosteróide Osteonecrose asséptica, artrite séptica
Artrite e coagulopatia/uso de
anticoagulante
Hemartrose
Dados de anamnese e exame físico
relacionados às monoartrites
20. Doenças poliarticulares que
podem se iniciar como
monoarticulares
Artrite reumatoide
Artrite psoriásica
Doença de Behçet
Artrite reativa
Enteroartropatias
Lúpus eritematoso sistêmico
Artrites virais
Artrite da sarcoidose
Doença de Whipple
21. DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
• Artrites Sépticas ou Infecciosas
• As artrites infecciosas são o diagnóstico diferencial mais importante
nesse grupo, pois o atraso no tratamento adequado pode levar ao grave
comprometimento da articulação com sequelas ou até mesmo à sepse e
à morte do indivíduo. O agente infeccioso mais comum é o S.
aureus nas faixas etárias pediátricas e idosas. Na faixa de idade
reprodutiva, a N. gonorrhoae é o agente bacteriano mais comum.
• A artrite séptica ou pioartrite deve ser sempre lembrada na presença de
febre, dor articular importante e sinais de comprometimento sistêmico.
A artrite séptica é mais frequente em pacientes com alterações
estruturais prévias da articulação, como indivíduos com deformidades
articulares da AR que se apresentam com monoartrite ou ainda nos
portadores de próteses.
22. DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
• Artrites Microcristalinas
• A gota e a doença do pirofosfato de cálcio (pseudogota) devem ser
lembradas no indivíduo com mais de 50 anos de idade com
monoartrite.
• A pseudogota ou condrocalcinose apresenta deposição de cristais de
pirofosfato de cálcio nas fibrocartilagens articulares, como nos
meniscos dos joelhos, na sínfise púbica, na cartilagem dos quadris e
ombros e na cartilagem triangular dos punhos. O indivíduo afetado
geralmente é idoso, sendo que 30 a 60% dos pacientes acima dos 85
anos apresentam evidências de condrocalcinose.
23. DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
• Artrite Traumática
• A história de trauma e do mecanismo de lesão são de grande auxílio
diagnóstico. Quando a lesão foi um trauma aberto, a associação com
artrite séptica normalmente ocorre na evolução. Quando existe apenas
trauma contusiforme, sem o contato da articulação com o meio
ambiente, os possíveis fatores causais da monoartrite com
possibilidade de hemartrose são estiramentos das estruturas intra-
articulares, laceramento dos vasos, fratura, compressão meniscal e
sinovial.
24. Diagnóstico Diferencial
• Artrite por Osteonecrose Asséptica
• Nos indivíduos com alguns fatores de risco para a necrose asséptica do
osso, essa entidade deve ser descartada. Os fatores de risco são: uso de
corticosteroides, dislipidemias, trombofilias hereditárias ou adquiridas
(síndrome antifosfolípide), etilismo crônico, lúpus eritematoso
sistêmico e doença descompressiva dos mergulhadores. Na faixa etária
pediátrica, as necroses avasculares podem acometer os quadris (doença
de Legg-Calvé-Perthes), a tuberosidade anterior da tíbia (Osgood-
Schlater), o osso navicular (doença de Kienböck) e a coluna vertebral
(doença de Scheuermann), dentre outras.
25. Diagnóstico Diferencial
• Febre Reumática
• Os quadros clássicos de febre reumática (FR) são de poliartrite
migratória de grandes articulações associadas às outras manifestações
descritas pelos critérios de Jones. Porém, o médico pode encontrar a
criança ou adolescente no seu primeiro episódio de FR. Mais ainda, na
atualidade, existem os casos atípicos de FR em que o acometimento
monoarticular pode ser a única manifestação do sistema músculo-
esquelético em 30% desses casos
26. Diagnóstico Diferencial
• Artrite Idiopática Juvenil
• Acomete a faixa etária pediátrica, tendo início
antes dos 16 anos, e apresenta pelo menos 6
semanas de artrite, sendo excluídas outras
doenças. Na forma de início pauciarticular, podem
aparecer os casos de acometimento exclusivo de
apenas uma articulação.
27. Diagnóstico Diferencial
• Reumatismo Palindrômico
• Apresenta manifestação clínica semelhante à hidrartrose intermitente,
porém são acompanhadas por manifestações sistêmicas e sinais locais
de artrite. O ataque recorrente lembra uma crise de gota, atingindo o
máximo de dor em até 3 dias e iniciando-se ao fim da tarde; são
exigidos pelo menos 5 ataques por ano e 3 ou mais diferentes
articulações são envolvidas em diferentes ataques. As articulações
mais comprometidas são as dos joelhos, punhos, dorso das mãos,
metacarpofalangeanas, interfalangeanas proximais, tornozelos,
ombros, cotovelos, temporomandibulares ou esternoclaviculares,
quadris, pequenas articulações dos pés e coluna cervical, nessa ordem
de envolvimento.
28. Diagnóstico diferencial
• Neoplasias Ósseas ou Periarticulares
• Tumores benignos como osteocondroma e
osteoma osteoide podem manifestar-se como
monoartrite. Da mesma forma, também a
malignidade pode envolver a articulação
30. ARTROCENTESE
• Artrocentese consiste na aspiração de
líquido sinovial de uma articulação com
propósitos diagnósticos ou terapêuticos.
Pode ser realizado de forma rápida e segura,
nas diversas articulações do organismo,
incluindo as do joelho, pulso, tornozelo,
cotovelo, ombro, metatarsais e metacarpais.
31. INDICAÇÕES
DIAGNÓSTICAS
• •Artrite inexplicada com efusão sinovial
• •Suspeita de artrite séptica
• •Suspeita de artropatias induzidas por cristais
• •Avaliação de resposta terapêutica em artrite séptica.
Infecção, inflamação e processos não-inflamatórios
32. INDICAÇÕES
TERAPÊUTICAS
• •Drenagem de grandes efusões, hemartrose.
• •Alívio para elevada pressão intra-articular
• •Injeção de medicamentos, como esteróides e anestésicos locais.
34. CONTRA-INDICAÇÕES
1-Coagulopatias
2-Infecções locais ou sistêmicas (cuidado: celulites)
3-Para aplicação de drogas intra-articulares:
a)Suspeita ou confirmação de articulação séptica.
b)Fratura intra-articular
c)Instabilidade da articulação
d)Múltiplas injeções prévias de esteróides (máx=
3x/ano)
e)Osteopenia justa-articular
f)Impossibilidade de o paciente descansar a articulação
após a injeção.
35. MATERIAL UTILIZADO
Bandeja
•Luvas estéreis
•Tecido estéril
•Antiséptico (Betadeine)
•Anestésico(1% Lidocaína)
•Seringa 5cc e pequena agulha(p/ anestésico)
•Gaze
•Caneta para marcação da pele
•Bandagem elástica
•Uma ou duas seringas de 30cc
•Agulha calibre 18
Tubos coletores para contagem de células, avaliação de
cristais e cultura.