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Patologias de
Coluna Lombar
Profa Guadalupe Pippa
SOMA 2012
Introdução
 causa freqüente de morbidade e incapacidade
 15% das lombalgias e lombociatalgias se encontra
uma causa especifica.
 Maioria é autolimitada
 Menos de 10% são quadros severos
 Podem ser primárias ou secundárias (neoplasia,
inflamatória, infecciosas, metabólicas, traumáticas,
degenerativas e funcionais
Introdução
 90% de origem mecanica e de bom
prognóstico
 Quadro agudo ,50% melhora em uma
semana e 90 % resolve em 8 semanas
 Quadro crónico:<5% das lombalgias aguda
evoluem para a cronicidade
4
Coluna Vertebral
Apófise Espinhosa
Apófises Transversas
Apófises Articulares
Pedículos
Lâminas
Buraco Vertebral
Corpo Vertebral
Figura4
Figura 3
Figura 2
4ª vértebra lombar
Vista superior
4ª vértebra lombar
Vista anterior
12ª vértebra torácica
Vista lateral
5
Coluna Vertebral
Plano Geral das Vértebras
A vértebra é um osso curto, ímpar,
mediano e simétrico.
Constituída por 7 elementos básicos:
`
4ªvértebralombar
Vistasuperior
12ªvértebratorácica
Vistalateral
4ªvértebralombar
Vistaanterior
1. Corpo:
• É a maior parte da vértebra.
• É único, mediano e está voltado
ventralmente.
• É representado por um segmento cilíndrico,
apresentando uma face superior e outra
inferior.
FUNÇÃO: Sustentação.
2. Apófise Espinhosa:
•É a parte do arco ósseo que se situa mediana
e posteriormente, no ponto de junção entre as
duas lâminas
FUNÇÃO: Movimentação.
3. Apófise Transversa:
São 2 prolongamentos laterais, direito e
esquerdo, que se projectam transversalmente
de cada lado do ponto de união do pedículo
com a lâmina.
FUNÇÃO: Movimentação.
4. Apófises Articulares:
•São quatro: duas superiores e duas inferiores.
•São saliências que se destinam à articulação
das vértebras entre si.
FUNÇÃO: Resistência.
5. Lâminas:
•São duas, uma direita e outra esquerda;
•Ligam a apófise espinhosa à apófise transversa.
FUNÇÃO: Proteção.
6. Pedículos:
•São partes mais estreitadas;
•Ligam a apófise transversa ao corpo vertebral.
FUNÇÃO: Protecção.
7. Buraco Vertebral:
•Situado posteriormente ao corpo vertebral;
•Limitado lateral e posteriormente pelo arco
ósseo.
FUNÇÃO: Protecção
Figura 1
Segmento da coluna
lombar
Complexo tri articular
Disco Intervertebral + 2
facetas articulares
Estrutura Ligamentar ,
corpo vertebral
Segmento da coluna lomb
Nervos e Vasos
 Forame Neural
 Nervo espinhal
 Raiz dorsal
 Relação
Discos Intervertebrais
Localização: entre os corpos das
vértebras adjacentes.
Constituição: formados por um anel
fibroso exterior e um núcleo
pulposo, interior e gelatinoso.
Curiosidade: Com a idade o disco
vai sendo comprimido de tal modo
que diminui a distância entre
vértebras e assim a altura total do
indivíduo também diminui.
Função: Proporcionar um suporte adicional e evitar que os corpos vertebrais
façam atrito uns contra os outros
Função do disco intervertebral
Degeneração do disco
 Fatores ambientais
 Predisposição genética
 Processo normal do
envelhecimento
* Stress Biomecanico:
 Degeneração do tecido mole
 alteração morfológica
progressiva
Radiografias simples da coluna
 AP
 Lateral
 Incidência L5-S1
 ?? Oblíquas:
Lombar
Cervical
Lateral
Forâmen
Facetas
Oblíquas
Facetas
Forâmen
Doença degenerativa do disco
Espondilose
Diminuição do espaço do disco
Esclerose subcondral
Osteófitos
Infecção do espaço discal
Espondilodiscite
Diminuição do espaço discal
Destruição dos platôs vertebrais
1 week8 weeks
Fratura por compressão
Osteoporose - malignidade
Colapso do corpo vertebral
Preservação do espaço discal
Inflamação da coluna
Espondilite
Preservação do espaço discal
Quadratura
Sindesmófitos
Alterações radiológicas na
espondilite anquilosante-
sindesmófitos
Coluna em bamboo
ESESJD - Universidade de Évora;
Anatomofisiologia Humana I - Docente: Dr.
Manuel Bento 15.º CLE
31
Alterações radiológicas na espondilite
anquilosante-sindesmófitos
normal
Coluna em bambu
Coluna Normal
Coluna lombar - Perfil
Mais fina e hialinizada
Diminui a permeabilidade
Inibição do metabolismo do nucleo
Estreitamento do espaço discal
Formação de osteófitos na superfície vertebral
e junção anular
Subluxação e instabilidade
Degeneração do
disco
Discopatia
Osteoartrose
Hérnia de Disco
Hérnia de Disco
 Ao realizar um esforço de flexão o disco
nuclear é impelido para trás, mas é contido
pelas fibras do anel fibroso.
 A noite ocorre elevação da pressão intra
discal pelo transporte de liquido, nesse
momento as fibras se rompem.
 Durante as primeiras horas do dia, à
sintomatologia de quadro doloroso agudo,
intenso, com irradiação da dor para um ou
outro MI, apresentando manobras de
compressão radicular positivas.
Discopatia
Discopatia
Hérnia de Disco
Lombociatalgia
 Dor lombar que irradia para glúteo, face
externa e posterior da coxa ,até os joelhos
 90% são causadas por H.discal
 96% são L4-L5 e L5-S1
 Inicio habitualmente brusco
 Aumenta com esforço ,tosse, valsalva
 Melhora com repouso e calor local
PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Classificação
 Disco protuso
 Disco prolapso
 Disco extruso
 Disco seqüestrado
PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Disco Protuso
 Quando há uma deformidade no disco causado pela
projeção do núcleo no sentido posterior, no entanto
não há rompimento da camada interna e externa do
ânulo fibroso.
Disco Prolapso
 Quando a deformidade do disco é mais acentuada por
causa do rompimento da camada interna do ânulo
fibroso, tendo compressão de nervo e medula.
PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Disco Extruso
 Quando há rompimento da camada interna e externa do
ânulo, provocando uma projeção da hérnia mais acentuada.
Nesse caso a hérnia fica sob o ligamento longitudinal
posterior, fazendo a pressão aumentar no local. Em alguns
casos os ligamentos podem se romper, aliviando a pressão
e a dor do paciente.
PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Disco Seqüestrado
 Quando ocorre uma fragmentação do núcleo,
podendo se propagar para o canal medular.
PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Tipos de Hérnias Torácicas
 Hérnia lateral: comprime os nervos intercostais.
 Hérnia central: não comprime nervos, porém
comprime a medula espinhal, podendo causar
mielopatia.
 Hérnia centrolateral: compressão dos nervos
intercostais e da medula espinhal.
PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Hérnias Lombares
 As póstero laterais são as mais comuns, podendo pinçar
uma ou até duas raízes nervosas, a medula e a cauda
eqüina. O mais comum é pinçar os nervos espinhais.
 A medula espinhal termina na 1a e 2a VL, a partir da
2a e 3a VL para baixo já é a cauda eqüina.
 Se for lombar alta pega dura máter, nervos e a medula.
Se for lombar baixa, pega dura máter, nervos e cauda
eqüina.
Prolapso discal central
Prolapso discal
O
Prolapso discal
Prolapso discal lateral
Prolapso discal central
Hernia Nucleo Pulposo
Varios graus
 Protrusão discal
 Sintomas moderados
 Usualmente cede
com tto conservador
 Extrusão (herniação)
 Sintomas moderados a
severos
 Tratamento
conservador
Hérnia discal lombar
Como a dor é originada?
 Inflamatória
 Bioquímica
 Vascular
 Compressão
mecanica
Hérnia discal :
História
 sintoma da hérnia de disco: aguda ou gradual
 Após trauma ou sem um evento desencadeante
 Mais comum na terceira e quarta décadas
 Queixa principal
 Dor irradiada das costas para nádegas ou coxa
 Dormencia e fraqueza
 Cortante, lancinante ,que irradia para face posterior da
coxa,
 * posição sentada, dirigir, tossir  aumentam a pressão
intra discal  aumenta a dor
HNP Hernia nucleo pulposo
 síntomas
 lumbago
 ciatialgia
 disestesias
 Anestesias
Hérnia discal: localização da d
Causas de dor Lombar
 Mecanicas
 Inflamatórias
 Infecciosas
 Degenerativas
 Metabólicas
 Tumorais
 Metástases
Mecanicas
 É a forma mais prevalente das causas de
natureza mecânico-degenerativa.
 Na maioria dos casos se limita à região
lombar e nádegas.
 Apresenta dor súbita pela manha acompanha
de escoliose antálgica .
 Episódio doloroso se resolve em 3 ou 4 dias
com ou sem tratamento.
PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
 Alterações dos reflexos
 Sinal de Lasegue positivo
 Testes neurais positivos para ciático
 Movimentos limitados pela dor
 Rigidez matinal e parestesia
 Espasmo muscular que pode levar a um desvio
lombar.
Inflamatórias
 Espondilite anquilosante
 Polimialgia reumática
 Artrite reumatóide (rara)
 Espondilopatias
Espondilite anquilosante
 Pseudociatalgia alternante.
 Lombalgia de caráter insidioso.
 Antes dos 40 anos de idade.
 Duração maior que 3 meses.
 Rigidez matinal e melhora com atividade
física.
Alterações radiológicas na
espondilite anquilosante-
sindesmófitos
Espondilite anquilosante
Infecciosas
 Shigelose
 Discite
 Osteomielite
 Abscessos epidurais
75
Infecção
 Fatores de risco:
 Febre
 Uso de drogas EV
 ITU
 cateteres
 Infecções de pele
See Notes for References.
Degenerativa e Estrutural
 Espondilose
 Espondilolistese
 Escoliose grosseira
Mudanças na estrutura e
função do disco levam a
alterações das
articulações facetárias,
particularmente
hipertrofia
Doença Degenerativa : Artrite
Facetária
Fatores desencadeantes na doença
degenerativa
 Alteração do anel fibroso
 Aletração da matrix do nucleo pulposo
 Alerações vasculares e de permeabilidade na superficie
vertebral
 Agente causador incial??
 O processo degenerativo é multifatorial
Instabilidade Segmentar
Spondylolisthesis
Deslocamento anterior
Retrolisthesis
Deslocamento posterior
Lateral listhesis
Deslocamento para os
lados
Deslocamento Axial e
rotational
Hipo e hiper cifose ou
lordose segmentar
Ate 25% até 50% até 75% até 100%
Classificação da espondilolistese
Escala de Meyerding
Spondilolisis
 Spondilolisis
 Tambem conhecido
como par defeituoso
 Com ou sem
spondilolistesis
associado
 Uma fratura ou defeito
na vertebra, usualmente
nos elementos
posteriores , mais
frequente nos pars
interarticularis
O que é o Canal Estreito Lombar?
Também chamado estenose lombar, é o estreitamento do canal
central e/ou forame intervertebral da coluna na região lombar. É
causada, basicamente, por hipertrofia óssea dos ligamentos e das
articulações da coluna.
Compressão da medula espinhal
Canal Estreito Lombar
A compressão de raízes de nervos espinhais é a principal
responsável pelo quadro clínico.
Compressão de raiz no canal estreito
lombar
As Causas
Mudanças na estrutura da Coluna
 Formação de osteófitos;
 Desidratação do disco;
 Hipertrofia de ligamentos;
 Compressão da medula e de raízes;
Complicação pela associação com osteartrose – Artrite da
Coluna.
Canal Estreito Adquirido
Causas Maiores
 Degenerativo – Mais Importante;
 Traumático / Pós-operatório;
 Lesões ósseas;
 Metabólico / Endócrino.
Sintomas:
Dor
Formigamento
dormencia
Estenose do canal (canal estreito)
 Diagnostico
 Tomografia
 Ressonancia
exame fisico
Estenose de canal
Pp
Qualidade da dor e sintomas associados
 Cortante, em facada,?
 Formiga,adormece, irradia para a perna?
 Tem fraqueza na perna associada?
 Fatores de melhora e piora?
 Flexao para frente ou hiperextensão aumentam ou
aliviam a dor?
 A posição sentada é mais confortável?
Estreitamento do Canal
Raquidiano Artrósico
 A dor lombar pode ser noturna;outras vezes ela se
associa a ciatalgia uni ou bilateral intensa, que
melhora ao sentar-se.
 Pode apresentar dor na panturrilha e de claudicação
neurogênica intermitente.
 A dor piora ao caminhar ladeira abaixo e melhora
ladeira acima.
 Apresenta Lasègue negativo e Romberg positivo .
 Extensão da coluna lombar por 30s desencadeia dor.
Sintomas mais comuns
 Dor severa nos membros inferiores que surge durante o
caminhar;
 Dor irradiada em uma ou ambas as pernas,
 Bilateral em 60% dos casos;
 Dor acompanhada por parestesias ( formigamentos );
 Os sintomas geralmente desaparecem na posição sentada;
 Limitação expressiva e progressiva do caminhar resulta da dor
nas pernas e extremidades;
 Dor lombar crônica, fraqueza muscular e perda de sensibilidade
nos membros inferiores associada a incontinência urinária e
intestinal.
Diagnóstico diferencial
Claudicação Vascular
 Avaliação vascular e estudo de fluxo
 Palpação do pulso pedioso
Estenose de Canal
 Dor na perna, parestesia não relacionada ao
dermátomo, disestesia,
 Sintomática ao andar e alívio quando senta
Tromboflebite
Neuropatia metabólica e periférica
Exame Físico
Inspeção
 Espasmo muscular, alinhamento da coluna, perda da
lordose
Palpação
 Linha média, trajeto de ciático, crista ilíaca, SI,
coccix
 Dor paravertebral, rigidez
 Angulo costo vertebral, abdomen
 Loja renal, anormalidade retroperitoneal
Patologia de quadril
 Teste de Patrick
Pele
 Temperatura e alteração atrófica
Elementos do exame
neurológico.
 Manobra de Lasègue: positiva quando
exacerba a dor no dermátomo de L4-L5, ou
L5-S1; a 60 graus comprova compressão
radicular.
Elementos do exame
neurológico.
 Flexão e extensão da coluna lombar: flexão
piora a dor da hérnia de disco; extensão dor
piora no estreitamento artrósico do canal
raquidiano.
 Manobra de Valsalva: na compressão
radicular provoca exacerbação da dor ou
irradiação dela até o pé.
Elementos do exame
neurológico.
 Sinal das pontas: calcanhares L5
ponta do pé S1
 Sinal do arco da corda: paciente
apresentando lasègue positivo faz-se flexão
do joelho, se houver redução da dor. O sinal
é positivo para hérnia discal.
 Sinais não-orgânicos de lombalgias
psicossomáticas.
Exame Neurológico
Descartar Dor sacroiliaca pura
Palpação da Sacroilíaca
Teste de Patrick Fabere
Teste de compressão pelvica
Positivo se for
devido a alteracao
de SI
Sinais de Alerta
 Sinais ou sintomas de enfermidades
sistêmicas que não à lombalgia aguda
mecânica.
 Tumor: idade acima de 50 ou abaixo de 20
anos, história de câncer,febre, calafrios,
perda de peso.
 Infecção: infecções recentes, dependentes
químicos, imunossuprimidos, dor com piora
noturna ou em decúbito dorsal.
Sinais de Alerta
 Fratura: Trauma maior, trauma menor em
idoso ou osteoporóticos.
 Síndrome da cauda eqüina: anestesia em
sela, disfunção de bexiga, déficit neurológico
progressivo ou grave em membros inferiores.
Testes Diagnósticos
Raio X simples
** Fase aguda? não
 Diminuição do espaço discal
RM – ressonancia magnética
 Patologia discal, estrutura neural, músculo
ligamentar
 Edema de tecidos moles, hematoma,
 Cisto sinovial, neurofibroma, cisto perineural
 30% dos indivíduos assintomáticos apresentam RM
alterada
Tomografia computadorizada, Mielografia
Diagnóstico Complementar
 A TC e RNM tem indicação nas lombalgias e
ciatalgias agudas de evolução insatisfatória,
cuja causa não foi determinada em seis
semanas de tratamento clínico.
 A TC oferece boa avaliação dos desarranjos
discais, degeneração da face intervertebral,
articulações zigapofisárias, canal vertebral,
recessos laterais e forames intervertebrais.
Diagnóstico Complementar
 A RNM oferece boa avaliação dos
desarranjos discais, alterações
degenerativas, canal vertebral, cone medular,
raízes da cauda eqüina e medula óssea.
 Eletroneuromiografia não esta indicada nas
lombalgias agudas e crônicas e nas
lombociatalgias agudas.
 Densitometria óssea: não esta indicada como
método de investigação inicial
Fatores preditores
1. Dor na perna persistente, falha ao tratamento clínico
em 6 semanas
2. Deficit neurológico bem definido
3. Testes de imagem positivo (com correlação clínica)
** Estes 3 fatores positivos: prognóstico ruim
Outros fatores
 duração da ciatalgia, stresss, depressão, nível de
educação, trabalho, atividades
Doenças metabólicas
 Osteoporose
 Osteomalácia
 Doença de Paget
109
3. Fraturas
 Fatores de risco
 idade > 70
 Uso de Corticosteroide
 Historia de trauma
See Notes for References.
 Fratura que comprime a vertebra
Fratura de compressão
111
VFA e RX simples para avaliar fratura
vertebral
Hologic: IVA or RVA
Normal Fracture
GE: DVA or LVA
Normal Fracture
Tumores e metástases
lombares
 1% das lombalgias
 Fatores de risco
 Idade > 50
 Previa historia de cáncer
 Pérdida inexplicada de peso en 6 meses(> 4.5 kg )
 Falla del tratamiento en 4 semanas
 Emperan con reposo en cama
 En los pacientes sin esta historia, la probabilidad se
acerca a cero
Tumorde coluna
Osteoma Osteóide
Osteoma Osteóide
 Dor desencadeada pela liberação de
prostaglandinas pelas células tumorais
durante a madrugada.
 Nesse período pacientes queixam-se de dor
ou no começo do dia.
Principais Metástases
 Pulmonar
mamario
prostata
linfoma
carcinoma renal
melanoma
Sarcoma
mieloma múltiplo
tiroide
Descartar dor referida
 Abdomen: aneurisma aortico
 Renal: pielonefrite, hidronefrose, calculo,
tumor, abscesso peri rrenal
 Ovario: cisto, cancer
 Pelve: endometriose, menstruação, DIP
 Bexiga: infecções
118
Alteracoes neurológicas
importantes
 Cauda equina e compressão do cordao sao
emergencias cirúrgicas
 0.04% casos de dor lombar
 Sinais e sintomas incluem:
 Dor na perna uni ou bilateral
 Dormencia e/ou fraqueza
 Retenção urinária
Deyo RA, et al. JAMA. 1992;268:760-765.
O que se procura na lombalgia ?
 Doenças graves associadas, (tumores, fraturas,etc).
 Descartar quadros neurológicos
 Quando se pede o RX ??
 descartar outras patologias : menores de 20 e maiores
de 50 anos.
 História e xame físico são essenciais para o diagnóstico…
Exame físico
 Sinais irritativos ,dor irradiada ao pressionar
o trajeto do n. ciático
 Sinais deficitários : motores, sensitivo
 Sinais semiológicos: postura antálgica,
contratura muscular, alterações de
mobilidade
Sinais irritativos
 Como tira a roupa?
 Cai? tropeça?
 Escoliose antialgica
 Coluna rígida (teste de Schober)
 Se palpa intensa contratura muscular
 Atrofia glutea (raíz S1 cronica)
 Não pode caminhar com a ponta dos pés (S1)
 Não pode caminhar com os clacanhares (L5)
 Manobras de valsalva aumentam a dor
 Sinal de Lasegue positivo
Teste Schober
Manobra de Valsalva
 Discos herniados, tumor,
osteofitos dentro do
canal medular
 Positivo
 Aumenta dor por
aumento de pressão
intratecal.
Teste de Lasegue unilateral
 Avalia:
 Articulação SI, lombar s, isquiotibiais
 Manobra de Lasègue: positiva quando
exacerba a dor no dermátomo de L4-L5,
ou L5-S1; a 60 graus comprova
compressão radicular.
Lasegue bilateral
 Examina
 Articulação sacroiliaca e
lombar
 Técnica
 Igual al lasegue unilateral
 Levantar ambas
extremidades
simultaneamente
 Positivo
 dolor > 70º flexão de
quadril : articulação SI
 Dolor < 70º = alteração de
coluna lombar
Lasegue contralateral
 Examina
 Disco herniado
 procedimento
 Paciente supino
 médico passivamente
flexiona quadril da
extremidade não afetada
 Positivo
 Dor lado afetado
 Podee ser radicular
Exemplos de Lasegue
Lombalgias cronicas
 Correlação clinica e imagem
 Dor de causa referida
 Origens vasculares
 Neoplasias-fraturas ocultas
 Neuropatía diabetica
 gravidez-ginecologicas
 mudanca de peso
 Litigio (aposentadoria)
 Carencias, preocupações
Lombalgias cronicas
 hemograma , VHS,
 calcio, fosforo, fosfatase alcalinas
 se > 50 anos f. acidas, bence jones,etc
 Rx ap-lat
-Historia clínica
-Exame físico
Sintomas
menores
Sintomas
de alarme
-Molestias dolorosas
-Contratura muscular
-Exame neurológico normal
-Rx simples normal
-Dor em repouso e/ou noturna
-Perda de peso
-febre
-Rigidez matinal, poliartralgias
-Dor aguda persistente
-Dor prolongada
-Déficit neurológico
DIAGNOSTICO
ALGIA: Mecánica-tensional-postural
Tratamento sintomático
FRATURA
PATOLOGICA
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  • 1. Patologias de Coluna Lombar Profa Guadalupe Pippa SOMA 2012
  • 2. Introdução  causa freqüente de morbidade e incapacidade  15% das lombalgias e lombociatalgias se encontra uma causa especifica.  Maioria é autolimitada  Menos de 10% são quadros severos  Podem ser primárias ou secundárias (neoplasia, inflamatória, infecciosas, metabólicas, traumáticas, degenerativas e funcionais
  • 3. Introdução  90% de origem mecanica e de bom prognóstico  Quadro agudo ,50% melhora em uma semana e 90 % resolve em 8 semanas  Quadro crónico:<5% das lombalgias aguda evoluem para a cronicidade
  • 4. 4 Coluna Vertebral Apófise Espinhosa Apófises Transversas Apófises Articulares Pedículos Lâminas Buraco Vertebral Corpo Vertebral Figura4 Figura 3 Figura 2 4ª vértebra lombar Vista superior 4ª vértebra lombar Vista anterior 12ª vértebra torácica Vista lateral
  • 5. 5 Coluna Vertebral Plano Geral das Vértebras A vértebra é um osso curto, ímpar, mediano e simétrico. Constituída por 7 elementos básicos: ` 4ªvértebralombar Vistasuperior 12ªvértebratorácica Vistalateral 4ªvértebralombar Vistaanterior 1. Corpo: • É a maior parte da vértebra. • É único, mediano e está voltado ventralmente. • É representado por um segmento cilíndrico, apresentando uma face superior e outra inferior. FUNÇÃO: Sustentação. 2. Apófise Espinhosa: •É a parte do arco ósseo que se situa mediana e posteriormente, no ponto de junção entre as duas lâminas FUNÇÃO: Movimentação. 3. Apófise Transversa: São 2 prolongamentos laterais, direito e esquerdo, que se projectam transversalmente de cada lado do ponto de união do pedículo com a lâmina. FUNÇÃO: Movimentação. 4. Apófises Articulares: •São quatro: duas superiores e duas inferiores. •São saliências que se destinam à articulação das vértebras entre si. FUNÇÃO: Resistência. 5. Lâminas: •São duas, uma direita e outra esquerda; •Ligam a apófise espinhosa à apófise transversa. FUNÇÃO: Proteção. 6. Pedículos: •São partes mais estreitadas; •Ligam a apófise transversa ao corpo vertebral. FUNÇÃO: Protecção. 7. Buraco Vertebral: •Situado posteriormente ao corpo vertebral; •Limitado lateral e posteriormente pelo arco ósseo. FUNÇÃO: Protecção Figura 1
  • 6. Segmento da coluna lombar Complexo tri articular Disco Intervertebral + 2 facetas articulares Estrutura Ligamentar , corpo vertebral
  • 7.
  • 8.
  • 10.
  • 11. Nervos e Vasos  Forame Neural  Nervo espinhal  Raiz dorsal  Relação
  • 12.
  • 13. Discos Intervertebrais Localização: entre os corpos das vértebras adjacentes. Constituição: formados por um anel fibroso exterior e um núcleo pulposo, interior e gelatinoso. Curiosidade: Com a idade o disco vai sendo comprimido de tal modo que diminui a distância entre vértebras e assim a altura total do indivíduo também diminui.
  • 14.
  • 15. Função: Proporcionar um suporte adicional e evitar que os corpos vertebrais façam atrito uns contra os outros Função do disco intervertebral
  • 16. Degeneração do disco  Fatores ambientais  Predisposição genética  Processo normal do envelhecimento * Stress Biomecanico:  Degeneração do tecido mole  alteração morfológica progressiva
  • 17.
  • 18.
  • 19. Radiografias simples da coluna  AP  Lateral  Incidência L5-S1  ?? Oblíquas: Lombar Cervical Lateral Forâmen Facetas Oblíquas Facetas Forâmen
  • 20. Doença degenerativa do disco Espondilose Diminuição do espaço do disco Esclerose subcondral Osteófitos
  • 21.
  • 22.
  • 23. Infecção do espaço discal Espondilodiscite Diminuição do espaço discal Destruição dos platôs vertebrais
  • 25.
  • 26. Fratura por compressão Osteoporose - malignidade Colapso do corpo vertebral Preservação do espaço discal
  • 27.
  • 28. Inflamação da coluna Espondilite Preservação do espaço discal Quadratura Sindesmófitos
  • 29.
  • 30. Alterações radiológicas na espondilite anquilosante- sindesmófitos
  • 31. Coluna em bamboo ESESJD - Universidade de Évora; Anatomofisiologia Humana I - Docente: Dr. Manuel Bento 15.º CLE 31
  • 32. Alterações radiológicas na espondilite anquilosante-sindesmófitos normal Coluna em bambu
  • 34. Coluna lombar - Perfil
  • 35. Mais fina e hialinizada Diminui a permeabilidade Inibição do metabolismo do nucleo Estreitamento do espaço discal Formação de osteófitos na superfície vertebral e junção anular Subluxação e instabilidade Degeneração do disco
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 41.
  • 43. Hérnia de Disco  Ao realizar um esforço de flexão o disco nuclear é impelido para trás, mas é contido pelas fibras do anel fibroso.  A noite ocorre elevação da pressão intra discal pelo transporte de liquido, nesse momento as fibras se rompem.  Durante as primeiras horas do dia, à sintomatologia de quadro doloroso agudo, intenso, com irradiação da dor para um ou outro MI, apresentando manobras de compressão radicular positivas.
  • 47. Lombociatalgia  Dor lombar que irradia para glúteo, face externa e posterior da coxa ,até os joelhos  90% são causadas por H.discal  96% são L4-L5 e L5-S1  Inicio habitualmente brusco  Aumenta com esforço ,tosse, valsalva  Melhora com repouso e calor local
  • 48. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL Classificação  Disco protuso  Disco prolapso  Disco extruso  Disco seqüestrado
  • 49. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL Disco Protuso  Quando há uma deformidade no disco causado pela projeção do núcleo no sentido posterior, no entanto não há rompimento da camada interna e externa do ânulo fibroso. Disco Prolapso  Quando a deformidade do disco é mais acentuada por causa do rompimento da camada interna do ânulo fibroso, tendo compressão de nervo e medula.
  • 50. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL Disco Extruso  Quando há rompimento da camada interna e externa do ânulo, provocando uma projeção da hérnia mais acentuada. Nesse caso a hérnia fica sob o ligamento longitudinal posterior, fazendo a pressão aumentar no local. Em alguns casos os ligamentos podem se romper, aliviando a pressão e a dor do paciente.
  • 51. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL Disco Seqüestrado  Quando ocorre uma fragmentação do núcleo, podendo se propagar para o canal medular.
  • 52. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL Tipos de Hérnias Torácicas  Hérnia lateral: comprime os nervos intercostais.  Hérnia central: não comprime nervos, porém comprime a medula espinhal, podendo causar mielopatia.  Hérnia centrolateral: compressão dos nervos intercostais e da medula espinhal.
  • 53. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL Hérnias Lombares  As póstero laterais são as mais comuns, podendo pinçar uma ou até duas raízes nervosas, a medula e a cauda eqüina. O mais comum é pinçar os nervos espinhais.  A medula espinhal termina na 1a e 2a VL, a partir da 2a e 3a VL para baixo já é a cauda eqüina.  Se for lombar alta pega dura máter, nervos e a medula. Se for lombar baixa, pega dura máter, nervos e cauda eqüina.
  • 59.
  • 60. Hernia Nucleo Pulposo Varios graus  Protrusão discal  Sintomas moderados  Usualmente cede com tto conservador  Extrusão (herniação)  Sintomas moderados a severos  Tratamento conservador
  • 61. Hérnia discal lombar Como a dor é originada?  Inflamatória  Bioquímica  Vascular  Compressão mecanica
  • 62.
  • 63. Hérnia discal : História  sintoma da hérnia de disco: aguda ou gradual  Após trauma ou sem um evento desencadeante  Mais comum na terceira e quarta décadas  Queixa principal  Dor irradiada das costas para nádegas ou coxa  Dormencia e fraqueza  Cortante, lancinante ,que irradia para face posterior da coxa,  * posição sentada, dirigir, tossir  aumentam a pressão intra discal  aumenta a dor
  • 64. HNP Hernia nucleo pulposo  síntomas  lumbago  ciatialgia  disestesias  Anestesias
  • 66. Causas de dor Lombar  Mecanicas  Inflamatórias  Infecciosas  Degenerativas  Metabólicas  Tumorais  Metástases
  • 67.
  • 68. Mecanicas  É a forma mais prevalente das causas de natureza mecânico-degenerativa.  Na maioria dos casos se limita à região lombar e nádegas.  Apresenta dor súbita pela manha acompanha de escoliose antálgica .  Episódio doloroso se resolve em 3 ou 4 dias com ou sem tratamento.
  • 69. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL  Alterações dos reflexos  Sinal de Lasegue positivo  Testes neurais positivos para ciático  Movimentos limitados pela dor  Rigidez matinal e parestesia  Espasmo muscular que pode levar a um desvio lombar.
  • 70. Inflamatórias  Espondilite anquilosante  Polimialgia reumática  Artrite reumatóide (rara)  Espondilopatias
  • 71. Espondilite anquilosante  Pseudociatalgia alternante.  Lombalgia de caráter insidioso.  Antes dos 40 anos de idade.  Duração maior que 3 meses.  Rigidez matinal e melhora com atividade física.
  • 72. Alterações radiológicas na espondilite anquilosante- sindesmófitos
  • 74. Infecciosas  Shigelose  Discite  Osteomielite  Abscessos epidurais
  • 75. 75 Infecção  Fatores de risco:  Febre  Uso de drogas EV  ITU  cateteres  Infecções de pele See Notes for References.
  • 76.
  • 77. Degenerativa e Estrutural  Espondilose  Espondilolistese  Escoliose grosseira
  • 78. Mudanças na estrutura e função do disco levam a alterações das articulações facetárias, particularmente hipertrofia Doença Degenerativa : Artrite Facetária
  • 79. Fatores desencadeantes na doença degenerativa  Alteração do anel fibroso  Aletração da matrix do nucleo pulposo  Alerações vasculares e de permeabilidade na superficie vertebral  Agente causador incial??  O processo degenerativo é multifatorial
  • 80. Instabilidade Segmentar Spondylolisthesis Deslocamento anterior Retrolisthesis Deslocamento posterior Lateral listhesis Deslocamento para os lados Deslocamento Axial e rotational Hipo e hiper cifose ou lordose segmentar
  • 81. Ate 25% até 50% até 75% até 100% Classificação da espondilolistese Escala de Meyerding
  • 82. Spondilolisis  Spondilolisis  Tambem conhecido como par defeituoso  Com ou sem spondilolistesis associado  Uma fratura ou defeito na vertebra, usualmente nos elementos posteriores , mais frequente nos pars interarticularis
  • 83. O que é o Canal Estreito Lombar? Também chamado estenose lombar, é o estreitamento do canal central e/ou forame intervertebral da coluna na região lombar. É causada, basicamente, por hipertrofia óssea dos ligamentos e das articulações da coluna. Compressão da medula espinhal
  • 84. Canal Estreito Lombar A compressão de raízes de nervos espinhais é a principal responsável pelo quadro clínico. Compressão de raiz no canal estreito lombar
  • 85. As Causas Mudanças na estrutura da Coluna  Formação de osteófitos;  Desidratação do disco;  Hipertrofia de ligamentos;  Compressão da medula e de raízes; Complicação pela associação com osteartrose – Artrite da Coluna.
  • 86. Canal Estreito Adquirido Causas Maiores  Degenerativo – Mais Importante;  Traumático / Pós-operatório;  Lesões ósseas;  Metabólico / Endócrino. Sintomas: Dor Formigamento dormencia
  • 87. Estenose do canal (canal estreito)  Diagnostico  Tomografia  Ressonancia exame fisico
  • 89. Qualidade da dor e sintomas associados  Cortante, em facada,?  Formiga,adormece, irradia para a perna?  Tem fraqueza na perna associada?  Fatores de melhora e piora?  Flexao para frente ou hiperextensão aumentam ou aliviam a dor?  A posição sentada é mais confortável?
  • 90. Estreitamento do Canal Raquidiano Artrósico  A dor lombar pode ser noturna;outras vezes ela se associa a ciatalgia uni ou bilateral intensa, que melhora ao sentar-se.  Pode apresentar dor na panturrilha e de claudicação neurogênica intermitente.  A dor piora ao caminhar ladeira abaixo e melhora ladeira acima.  Apresenta Lasègue negativo e Romberg positivo .  Extensão da coluna lombar por 30s desencadeia dor.
  • 91. Sintomas mais comuns  Dor severa nos membros inferiores que surge durante o caminhar;  Dor irradiada em uma ou ambas as pernas,  Bilateral em 60% dos casos;  Dor acompanhada por parestesias ( formigamentos );  Os sintomas geralmente desaparecem na posição sentada;  Limitação expressiva e progressiva do caminhar resulta da dor nas pernas e extremidades;  Dor lombar crônica, fraqueza muscular e perda de sensibilidade nos membros inferiores associada a incontinência urinária e intestinal.
  • 92. Diagnóstico diferencial Claudicação Vascular  Avaliação vascular e estudo de fluxo  Palpação do pulso pedioso Estenose de Canal  Dor na perna, parestesia não relacionada ao dermátomo, disestesia,  Sintomática ao andar e alívio quando senta Tromboflebite Neuropatia metabólica e periférica
  • 93. Exame Físico Inspeção  Espasmo muscular, alinhamento da coluna, perda da lordose Palpação  Linha média, trajeto de ciático, crista ilíaca, SI, coccix  Dor paravertebral, rigidez  Angulo costo vertebral, abdomen  Loja renal, anormalidade retroperitoneal Patologia de quadril  Teste de Patrick Pele  Temperatura e alteração atrófica
  • 94. Elementos do exame neurológico.  Manobra de Lasègue: positiva quando exacerba a dor no dermátomo de L4-L5, ou L5-S1; a 60 graus comprova compressão radicular.
  • 95. Elementos do exame neurológico.  Flexão e extensão da coluna lombar: flexão piora a dor da hérnia de disco; extensão dor piora no estreitamento artrósico do canal raquidiano.  Manobra de Valsalva: na compressão radicular provoca exacerbação da dor ou irradiação dela até o pé.
  • 96. Elementos do exame neurológico.  Sinal das pontas: calcanhares L5 ponta do pé S1  Sinal do arco da corda: paciente apresentando lasègue positivo faz-se flexão do joelho, se houver redução da dor. O sinal é positivo para hérnia discal.  Sinais não-orgânicos de lombalgias psicossomáticas.
  • 97.
  • 99. Descartar Dor sacroiliaca pura Palpação da Sacroilíaca
  • 100. Teste de Patrick Fabere
  • 101. Teste de compressão pelvica Positivo se for devido a alteracao de SI
  • 102. Sinais de Alerta  Sinais ou sintomas de enfermidades sistêmicas que não à lombalgia aguda mecânica.  Tumor: idade acima de 50 ou abaixo de 20 anos, história de câncer,febre, calafrios, perda de peso.  Infecção: infecções recentes, dependentes químicos, imunossuprimidos, dor com piora noturna ou em decúbito dorsal.
  • 103. Sinais de Alerta  Fratura: Trauma maior, trauma menor em idoso ou osteoporóticos.  Síndrome da cauda eqüina: anestesia em sela, disfunção de bexiga, déficit neurológico progressivo ou grave em membros inferiores.
  • 104. Testes Diagnósticos Raio X simples ** Fase aguda? não  Diminuição do espaço discal RM – ressonancia magnética  Patologia discal, estrutura neural, músculo ligamentar  Edema de tecidos moles, hematoma,  Cisto sinovial, neurofibroma, cisto perineural  30% dos indivíduos assintomáticos apresentam RM alterada Tomografia computadorizada, Mielografia
  • 105. Diagnóstico Complementar  A TC e RNM tem indicação nas lombalgias e ciatalgias agudas de evolução insatisfatória, cuja causa não foi determinada em seis semanas de tratamento clínico.  A TC oferece boa avaliação dos desarranjos discais, degeneração da face intervertebral, articulações zigapofisárias, canal vertebral, recessos laterais e forames intervertebrais.
  • 106. Diagnóstico Complementar  A RNM oferece boa avaliação dos desarranjos discais, alterações degenerativas, canal vertebral, cone medular, raízes da cauda eqüina e medula óssea.  Eletroneuromiografia não esta indicada nas lombalgias agudas e crônicas e nas lombociatalgias agudas.  Densitometria óssea: não esta indicada como método de investigação inicial
  • 107. Fatores preditores 1. Dor na perna persistente, falha ao tratamento clínico em 6 semanas 2. Deficit neurológico bem definido 3. Testes de imagem positivo (com correlação clínica) ** Estes 3 fatores positivos: prognóstico ruim Outros fatores  duração da ciatalgia, stresss, depressão, nível de educação, trabalho, atividades
  • 108. Doenças metabólicas  Osteoporose  Osteomalácia  Doença de Paget
  • 109. 109 3. Fraturas  Fatores de risco  idade > 70  Uso de Corticosteroide  Historia de trauma See Notes for References.
  • 110.  Fratura que comprime a vertebra Fratura de compressão
  • 111. 111 VFA e RX simples para avaliar fratura vertebral Hologic: IVA or RVA Normal Fracture GE: DVA or LVA Normal Fracture
  • 112. Tumores e metástases lombares  1% das lombalgias  Fatores de risco  Idade > 50  Previa historia de cáncer  Pérdida inexplicada de peso en 6 meses(> 4.5 kg )  Falla del tratamiento en 4 semanas  Emperan con reposo en cama  En los pacientes sin esta historia, la probabilidad se acerca a cero
  • 115. Osteoma Osteóide  Dor desencadeada pela liberação de prostaglandinas pelas células tumorais durante a madrugada.  Nesse período pacientes queixam-se de dor ou no começo do dia.
  • 116. Principais Metástases  Pulmonar mamario prostata linfoma carcinoma renal melanoma Sarcoma mieloma múltiplo tiroide
  • 117. Descartar dor referida  Abdomen: aneurisma aortico  Renal: pielonefrite, hidronefrose, calculo, tumor, abscesso peri rrenal  Ovario: cisto, cancer  Pelve: endometriose, menstruação, DIP  Bexiga: infecções
  • 118. 118 Alteracoes neurológicas importantes  Cauda equina e compressão do cordao sao emergencias cirúrgicas  0.04% casos de dor lombar  Sinais e sintomas incluem:  Dor na perna uni ou bilateral  Dormencia e/ou fraqueza  Retenção urinária Deyo RA, et al. JAMA. 1992;268:760-765.
  • 119. O que se procura na lombalgia ?  Doenças graves associadas, (tumores, fraturas,etc).  Descartar quadros neurológicos  Quando se pede o RX ??  descartar outras patologias : menores de 20 e maiores de 50 anos.  História e xame físico são essenciais para o diagnóstico…
  • 120. Exame físico  Sinais irritativos ,dor irradiada ao pressionar o trajeto do n. ciático  Sinais deficitários : motores, sensitivo  Sinais semiológicos: postura antálgica, contratura muscular, alterações de mobilidade
  • 121. Sinais irritativos  Como tira a roupa?  Cai? tropeça?  Escoliose antialgica  Coluna rígida (teste de Schober)  Se palpa intensa contratura muscular  Atrofia glutea (raíz S1 cronica)  Não pode caminhar com a ponta dos pés (S1)  Não pode caminhar com os clacanhares (L5)  Manobras de valsalva aumentam a dor  Sinal de Lasegue positivo
  • 123. Manobra de Valsalva  Discos herniados, tumor, osteofitos dentro do canal medular  Positivo  Aumenta dor por aumento de pressão intratecal.
  • 124. Teste de Lasegue unilateral  Avalia:  Articulação SI, lombar s, isquiotibiais  Manobra de Lasègue: positiva quando exacerba a dor no dermátomo de L4-L5, ou L5-S1; a 60 graus comprova compressão radicular.
  • 125. Lasegue bilateral  Examina  Articulação sacroiliaca e lombar  Técnica  Igual al lasegue unilateral  Levantar ambas extremidades simultaneamente  Positivo  dolor > 70º flexão de quadril : articulação SI  Dolor < 70º = alteração de coluna lombar
  • 126. Lasegue contralateral  Examina  Disco herniado  procedimento  Paciente supino  médico passivamente flexiona quadril da extremidade não afetada  Positivo  Dor lado afetado  Podee ser radicular
  • 128.
  • 129.
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  • 134.
  • 135. Lombalgias cronicas  Correlação clinica e imagem  Dor de causa referida  Origens vasculares  Neoplasias-fraturas ocultas  Neuropatía diabetica  gravidez-ginecologicas  mudanca de peso  Litigio (aposentadoria)  Carencias, preocupações
  • 136. Lombalgias cronicas  hemograma , VHS,  calcio, fosforo, fosfatase alcalinas  se > 50 anos f. acidas, bence jones,etc  Rx ap-lat
  • 137. -Historia clínica -Exame físico Sintomas menores Sintomas de alarme -Molestias dolorosas -Contratura muscular -Exame neurológico normal -Rx simples normal -Dor em repouso e/ou noturna -Perda de peso -febre -Rigidez matinal, poliartralgias -Dor aguda persistente -Dor prolongada -Déficit neurológico DIAGNOSTICO ALGIA: Mecánica-tensional-postural Tratamento sintomático FRATURA PATOLOGICA -Neoplásica -Porótica Exames complementares COMPRESSÃO NEURAL ESPONDILODISCITE -Inespecífica -Inflamatoria PELVI- ESPONDILOPATIA