O documento discute várias patologias da coluna lombar, incluindo:
1) Hérnia de disco, que pode causar dor irradiada para as pernas devido à compressão de nervos;
2) Doença degenerativa do disco, que causa estreitamento do espaço entre as vértebras com a idade;
3) Espondilite anquilosante, uma doença inflamatória que causa rigidez da coluna.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
44 3031 4411 - Vita Clínica de Ortopedia
DR OMAR MOHAMAD M. ABDALLAH
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA CIRURGIA DA COLUNA VERTEBRAL CIRURGIA MINIMAMENTE INVASIVA DA COLUNA VERTEBRAL MEMBRO DA SOC. BRAS. DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA MEMBRO DA SOC. BRAS. DE COLUNA – SBC MEMBRO DA AOSPINE CIRURGIA DA COLUNA EM MARINGÁ
Abordagem básica da doença "Osteonecrose da Cabeça femoral" dirigida a médicos residentes do Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora -Brasil
Aula do curso de fisioterapia sobre Hérnia de Disco.
A hérnia de disco é uma frequente desordem musculoesquelética, responsável pela lombociatalgia. Os problemas oriundos dessa afecção têm sido as razões mais frequentes de dispensa do trabalho por incapacidade. Esse processo ocorre mais freqüentemente em pacientes entre 30 e 50 anos, embora possa também ser encontrado em adolescentes e pessoas idosas e mais raramente em crianças.
Espondilólise é o termo usado para referir-se a um defeito na pars interarticularis da vértebra, sendo mais comum ao nível de L5 na criança ou no adolescente.
Espondilolistese refere-se ao deslizamento para frente de uma vértebra sobre a vértebra caudal seguinte. Devido ao defeito ser mais comum em L5, o deslizamento resultante é mais comum neste nível, com L5 deslizando para frente sobre S1.
-> https://traumatologiaeortopedia.com.br/conhecimentos/espondilolise-e-espondilolistese/
Aula dirigida a alunos de graduação da Faculdade de Medicina e de Fisioterapia da Univ. Federal de Juiz de Fora e Médicos Residentes do Hospital Universitário da UFJF
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. Introdução
causa freqüente de morbidade e incapacidade
15% das lombalgias e lombociatalgias se encontra
uma causa especifica.
Maioria é autolimitada
Menos de 10% são quadros severos
Podem ser primárias ou secundárias (neoplasia,
inflamatória, infecciosas, metabólicas, traumáticas,
degenerativas e funcionais
3. Introdução
90% de origem mecanica e de bom
prognóstico
Quadro agudo ,50% melhora em uma
semana e 90 % resolve em 8 semanas
Quadro crónico:<5% das lombalgias aguda
evoluem para a cronicidade
4. 4
Coluna Vertebral
Apófise Espinhosa
Apófises Transversas
Apófises Articulares
Pedículos
Lâminas
Buraco Vertebral
Corpo Vertebral
Figura4
Figura 3
Figura 2
4ª vértebra lombar
Vista superior
4ª vértebra lombar
Vista anterior
12ª vértebra torácica
Vista lateral
5. 5
Coluna Vertebral
Plano Geral das Vértebras
A vértebra é um osso curto, ímpar,
mediano e simétrico.
Constituída por 7 elementos básicos:
`
4ªvértebralombar
Vistasuperior
12ªvértebratorácica
Vistalateral
4ªvértebralombar
Vistaanterior
1. Corpo:
• É a maior parte da vértebra.
• É único, mediano e está voltado
ventralmente.
• É representado por um segmento cilíndrico,
apresentando uma face superior e outra
inferior.
FUNÇÃO: Sustentação.
2. Apófise Espinhosa:
•É a parte do arco ósseo que se situa mediana
e posteriormente, no ponto de junção entre as
duas lâminas
FUNÇÃO: Movimentação.
3. Apófise Transversa:
São 2 prolongamentos laterais, direito e
esquerdo, que se projectam transversalmente
de cada lado do ponto de união do pedículo
com a lâmina.
FUNÇÃO: Movimentação.
4. Apófises Articulares:
•São quatro: duas superiores e duas inferiores.
•São saliências que se destinam à articulação
das vértebras entre si.
FUNÇÃO: Resistência.
5. Lâminas:
•São duas, uma direita e outra esquerda;
•Ligam a apófise espinhosa à apófise transversa.
FUNÇÃO: Proteção.
6. Pedículos:
•São partes mais estreitadas;
•Ligam a apófise transversa ao corpo vertebral.
FUNÇÃO: Protecção.
7. Buraco Vertebral:
•Situado posteriormente ao corpo vertebral;
•Limitado lateral e posteriormente pelo arco
ósseo.
FUNÇÃO: Protecção
Figura 1
11. Nervos e Vasos
Forame Neural
Nervo espinhal
Raiz dorsal
Relação
12.
13. Discos Intervertebrais
Localização: entre os corpos das
vértebras adjacentes.
Constituição: formados por um anel
fibroso exterior e um núcleo
pulposo, interior e gelatinoso.
Curiosidade: Com a idade o disco
vai sendo comprimido de tal modo
que diminui a distância entre
vértebras e assim a altura total do
indivíduo também diminui.
14.
15. Função: Proporcionar um suporte adicional e evitar que os corpos vertebrais
façam atrito uns contra os outros
Função do disco intervertebral
16. Degeneração do disco
Fatores ambientais
Predisposição genética
Processo normal do
envelhecimento
* Stress Biomecanico:
Degeneração do tecido mole
alteração morfológica
progressiva
35. Mais fina e hialinizada
Diminui a permeabilidade
Inibição do metabolismo do nucleo
Estreitamento do espaço discal
Formação de osteófitos na superfície vertebral
e junção anular
Subluxação e instabilidade
Degeneração do
disco
43. Hérnia de Disco
Ao realizar um esforço de flexão o disco
nuclear é impelido para trás, mas é contido
pelas fibras do anel fibroso.
A noite ocorre elevação da pressão intra
discal pelo transporte de liquido, nesse
momento as fibras se rompem.
Durante as primeiras horas do dia, à
sintomatologia de quadro doloroso agudo,
intenso, com irradiação da dor para um ou
outro MI, apresentando manobras de
compressão radicular positivas.
47. Lombociatalgia
Dor lombar que irradia para glúteo, face
externa e posterior da coxa ,até os joelhos
90% são causadas por H.discal
96% são L4-L5 e L5-S1
Inicio habitualmente brusco
Aumenta com esforço ,tosse, valsalva
Melhora com repouso e calor local
48. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Classificação
Disco protuso
Disco prolapso
Disco extruso
Disco seqüestrado
49. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Disco Protuso
Quando há uma deformidade no disco causado pela
projeção do núcleo no sentido posterior, no entanto
não há rompimento da camada interna e externa do
ânulo fibroso.
Disco Prolapso
Quando a deformidade do disco é mais acentuada por
causa do rompimento da camada interna do ânulo
fibroso, tendo compressão de nervo e medula.
50. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Disco Extruso
Quando há rompimento da camada interna e externa do
ânulo, provocando uma projeção da hérnia mais acentuada.
Nesse caso a hérnia fica sob o ligamento longitudinal
posterior, fazendo a pressão aumentar no local. Em alguns
casos os ligamentos podem se romper, aliviando a pressão
e a dor do paciente.
51. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Disco Seqüestrado
Quando ocorre uma fragmentação do núcleo,
podendo se propagar para o canal medular.
52. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Tipos de Hérnias Torácicas
Hérnia lateral: comprime os nervos intercostais.
Hérnia central: não comprime nervos, porém
comprime a medula espinhal, podendo causar
mielopatia.
Hérnia centrolateral: compressão dos nervos
intercostais e da medula espinhal.
53. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Hérnias Lombares
As póstero laterais são as mais comuns, podendo pinçar
uma ou até duas raízes nervosas, a medula e a cauda
eqüina. O mais comum é pinçar os nervos espinhais.
A medula espinhal termina na 1a e 2a VL, a partir da
2a e 3a VL para baixo já é a cauda eqüina.
Se for lombar alta pega dura máter, nervos e a medula.
Se for lombar baixa, pega dura máter, nervos e cauda
eqüina.
60. Hernia Nucleo Pulposo
Varios graus
Protrusão discal
Sintomas moderados
Usualmente cede
com tto conservador
Extrusão (herniação)
Sintomas moderados a
severos
Tratamento
conservador
61. Hérnia discal lombar
Como a dor é originada?
Inflamatória
Bioquímica
Vascular
Compressão
mecanica
62.
63. Hérnia discal :
História
sintoma da hérnia de disco: aguda ou gradual
Após trauma ou sem um evento desencadeante
Mais comum na terceira e quarta décadas
Queixa principal
Dor irradiada das costas para nádegas ou coxa
Dormencia e fraqueza
Cortante, lancinante ,que irradia para face posterior da
coxa,
* posição sentada, dirigir, tossir aumentam a pressão
intra discal aumenta a dor
66. Causas de dor Lombar
Mecanicas
Inflamatórias
Infecciosas
Degenerativas
Metabólicas
Tumorais
Metástases
67.
68. Mecanicas
É a forma mais prevalente das causas de
natureza mecânico-degenerativa.
Na maioria dos casos se limita à região
lombar e nádegas.
Apresenta dor súbita pela manha acompanha
de escoliose antálgica .
Episódio doloroso se resolve em 3 ou 4 dias
com ou sem tratamento.
69. PATOLOGIAS DA COLUNA VERTEBRAL
Alterações dos reflexos
Sinal de Lasegue positivo
Testes neurais positivos para ciático
Movimentos limitados pela dor
Rigidez matinal e parestesia
Espasmo muscular que pode levar a um desvio
lombar.
71. Espondilite anquilosante
Pseudociatalgia alternante.
Lombalgia de caráter insidioso.
Antes dos 40 anos de idade.
Duração maior que 3 meses.
Rigidez matinal e melhora com atividade
física.
78. Mudanças na estrutura e
função do disco levam a
alterações das
articulações facetárias,
particularmente
hipertrofia
Doença Degenerativa : Artrite
Facetária
79. Fatores desencadeantes na doença
degenerativa
Alteração do anel fibroso
Aletração da matrix do nucleo pulposo
Alerações vasculares e de permeabilidade na superficie
vertebral
Agente causador incial??
O processo degenerativo é multifatorial
81. Ate 25% até 50% até 75% até 100%
Classificação da espondilolistese
Escala de Meyerding
82. Spondilolisis
Spondilolisis
Tambem conhecido
como par defeituoso
Com ou sem
spondilolistesis
associado
Uma fratura ou defeito
na vertebra, usualmente
nos elementos
posteriores , mais
frequente nos pars
interarticularis
83. O que é o Canal Estreito Lombar?
Também chamado estenose lombar, é o estreitamento do canal
central e/ou forame intervertebral da coluna na região lombar. É
causada, basicamente, por hipertrofia óssea dos ligamentos e das
articulações da coluna.
Compressão da medula espinhal
84. Canal Estreito Lombar
A compressão de raízes de nervos espinhais é a principal
responsável pelo quadro clínico.
Compressão de raiz no canal estreito
lombar
85. As Causas
Mudanças na estrutura da Coluna
Formação de osteófitos;
Desidratação do disco;
Hipertrofia de ligamentos;
Compressão da medula e de raízes;
Complicação pela associação com osteartrose – Artrite da
Coluna.
86. Canal Estreito Adquirido
Causas Maiores
Degenerativo – Mais Importante;
Traumático / Pós-operatório;
Lesões ósseas;
Metabólico / Endócrino.
Sintomas:
Dor
Formigamento
dormencia
89. Qualidade da dor e sintomas associados
Cortante, em facada,?
Formiga,adormece, irradia para a perna?
Tem fraqueza na perna associada?
Fatores de melhora e piora?
Flexao para frente ou hiperextensão aumentam ou
aliviam a dor?
A posição sentada é mais confortável?
90. Estreitamento do Canal
Raquidiano Artrósico
A dor lombar pode ser noturna;outras vezes ela se
associa a ciatalgia uni ou bilateral intensa, que
melhora ao sentar-se.
Pode apresentar dor na panturrilha e de claudicação
neurogênica intermitente.
A dor piora ao caminhar ladeira abaixo e melhora
ladeira acima.
Apresenta Lasègue negativo e Romberg positivo .
Extensão da coluna lombar por 30s desencadeia dor.
91. Sintomas mais comuns
Dor severa nos membros inferiores que surge durante o
caminhar;
Dor irradiada em uma ou ambas as pernas,
Bilateral em 60% dos casos;
Dor acompanhada por parestesias ( formigamentos );
Os sintomas geralmente desaparecem na posição sentada;
Limitação expressiva e progressiva do caminhar resulta da dor
nas pernas e extremidades;
Dor lombar crônica, fraqueza muscular e perda de sensibilidade
nos membros inferiores associada a incontinência urinária e
intestinal.
92. Diagnóstico diferencial
Claudicação Vascular
Avaliação vascular e estudo de fluxo
Palpação do pulso pedioso
Estenose de Canal
Dor na perna, parestesia não relacionada ao
dermátomo, disestesia,
Sintomática ao andar e alívio quando senta
Tromboflebite
Neuropatia metabólica e periférica
93. Exame Físico
Inspeção
Espasmo muscular, alinhamento da coluna, perda da
lordose
Palpação
Linha média, trajeto de ciático, crista ilíaca, SI,
coccix
Dor paravertebral, rigidez
Angulo costo vertebral, abdomen
Loja renal, anormalidade retroperitoneal
Patologia de quadril
Teste de Patrick
Pele
Temperatura e alteração atrófica
94. Elementos do exame
neurológico.
Manobra de Lasègue: positiva quando
exacerba a dor no dermátomo de L4-L5, ou
L5-S1; a 60 graus comprova compressão
radicular.
95. Elementos do exame
neurológico.
Flexão e extensão da coluna lombar: flexão
piora a dor da hérnia de disco; extensão dor
piora no estreitamento artrósico do canal
raquidiano.
Manobra de Valsalva: na compressão
radicular provoca exacerbação da dor ou
irradiação dela até o pé.
96. Elementos do exame
neurológico.
Sinal das pontas: calcanhares L5
ponta do pé S1
Sinal do arco da corda: paciente
apresentando lasègue positivo faz-se flexão
do joelho, se houver redução da dor. O sinal
é positivo para hérnia discal.
Sinais não-orgânicos de lombalgias
psicossomáticas.
102. Sinais de Alerta
Sinais ou sintomas de enfermidades
sistêmicas que não à lombalgia aguda
mecânica.
Tumor: idade acima de 50 ou abaixo de 20
anos, história de câncer,febre, calafrios,
perda de peso.
Infecção: infecções recentes, dependentes
químicos, imunossuprimidos, dor com piora
noturna ou em decúbito dorsal.
103. Sinais de Alerta
Fratura: Trauma maior, trauma menor em
idoso ou osteoporóticos.
Síndrome da cauda eqüina: anestesia em
sela, disfunção de bexiga, déficit neurológico
progressivo ou grave em membros inferiores.
104. Testes Diagnósticos
Raio X simples
** Fase aguda? não
Diminuição do espaço discal
RM – ressonancia magnética
Patologia discal, estrutura neural, músculo
ligamentar
Edema de tecidos moles, hematoma,
Cisto sinovial, neurofibroma, cisto perineural
30% dos indivíduos assintomáticos apresentam RM
alterada
Tomografia computadorizada, Mielografia
105. Diagnóstico Complementar
A TC e RNM tem indicação nas lombalgias e
ciatalgias agudas de evolução insatisfatória,
cuja causa não foi determinada em seis
semanas de tratamento clínico.
A TC oferece boa avaliação dos desarranjos
discais, degeneração da face intervertebral,
articulações zigapofisárias, canal vertebral,
recessos laterais e forames intervertebrais.
106. Diagnóstico Complementar
A RNM oferece boa avaliação dos
desarranjos discais, alterações
degenerativas, canal vertebral, cone medular,
raízes da cauda eqüina e medula óssea.
Eletroneuromiografia não esta indicada nas
lombalgias agudas e crônicas e nas
lombociatalgias agudas.
Densitometria óssea: não esta indicada como
método de investigação inicial
107. Fatores preditores
1. Dor na perna persistente, falha ao tratamento clínico
em 6 semanas
2. Deficit neurológico bem definido
3. Testes de imagem positivo (com correlação clínica)
** Estes 3 fatores positivos: prognóstico ruim
Outros fatores
duração da ciatalgia, stresss, depressão, nível de
educação, trabalho, atividades
109. 109
3. Fraturas
Fatores de risco
idade > 70
Uso de Corticosteroide
Historia de trauma
See Notes for References.
110. Fratura que comprime a vertebra
Fratura de compressão
111. 111
VFA e RX simples para avaliar fratura
vertebral
Hologic: IVA or RVA
Normal Fracture
GE: DVA or LVA
Normal Fracture
112. Tumores e metástases
lombares
1% das lombalgias
Fatores de risco
Idade > 50
Previa historia de cáncer
Pérdida inexplicada de peso en 6 meses(> 4.5 kg )
Falla del tratamiento en 4 semanas
Emperan con reposo en cama
En los pacientes sin esta historia, la probabilidad se
acerca a cero
115. Osteoma Osteóide
Dor desencadeada pela liberação de
prostaglandinas pelas células tumorais
durante a madrugada.
Nesse período pacientes queixam-se de dor
ou no começo do dia.
117. Descartar dor referida
Abdomen: aneurisma aortico
Renal: pielonefrite, hidronefrose, calculo,
tumor, abscesso peri rrenal
Ovario: cisto, cancer
Pelve: endometriose, menstruação, DIP
Bexiga: infecções
118. 118
Alteracoes neurológicas
importantes
Cauda equina e compressão do cordao sao
emergencias cirúrgicas
0.04% casos de dor lombar
Sinais e sintomas incluem:
Dor na perna uni ou bilateral
Dormencia e/ou fraqueza
Retenção urinária
Deyo RA, et al. JAMA. 1992;268:760-765.
119. O que se procura na lombalgia ?
Doenças graves associadas, (tumores, fraturas,etc).
Descartar quadros neurológicos
Quando se pede o RX ??
descartar outras patologias : menores de 20 e maiores
de 50 anos.
História e xame físico são essenciais para o diagnóstico…
120. Exame físico
Sinais irritativos ,dor irradiada ao pressionar
o trajeto do n. ciático
Sinais deficitários : motores, sensitivo
Sinais semiológicos: postura antálgica,
contratura muscular, alterações de
mobilidade
121. Sinais irritativos
Como tira a roupa?
Cai? tropeça?
Escoliose antialgica
Coluna rígida (teste de Schober)
Se palpa intensa contratura muscular
Atrofia glutea (raíz S1 cronica)
Não pode caminhar com a ponta dos pés (S1)
Não pode caminhar com os clacanhares (L5)
Manobras de valsalva aumentam a dor
Sinal de Lasegue positivo
123. Manobra de Valsalva
Discos herniados, tumor,
osteofitos dentro do
canal medular
Positivo
Aumenta dor por
aumento de pressão
intratecal.
124. Teste de Lasegue unilateral
Avalia:
Articulação SI, lombar s, isquiotibiais
Manobra de Lasègue: positiva quando
exacerba a dor no dermátomo de L4-L5,
ou L5-S1; a 60 graus comprova
compressão radicular.
125. Lasegue bilateral
Examina
Articulação sacroiliaca e
lombar
Técnica
Igual al lasegue unilateral
Levantar ambas
extremidades
simultaneamente
Positivo
dolor > 70º flexão de
quadril : articulação SI
Dolor < 70º = alteração de
coluna lombar
126. Lasegue contralateral
Examina
Disco herniado
procedimento
Paciente supino
médico passivamente
flexiona quadril da
extremidade não afetada
Positivo
Dor lado afetado
Podee ser radicular