O documento discute a importância de se atualizar os sistemas de custos das empresas para acompanhar as mudanças no ambiente de negócios. Apresenta exemplos mostrando como métodos de custeio desatualizados podem levar a conclusões equivocadas sobre a produtividade e lucratividade. Defende que é necessário eliminar desperdícios e adotar uma visão de valor agregado para melhor gerenciar os custos.
O documento apresenta um programa sobre gestão de custos, abordando tópicos como princípios e métodos de custeio, análise Custo-Volume-Lucro e gestão estratégica de custos. O objetivo é discutir a problemática atual da área e apresentar conceitos e ferramentas para o planejamento e controle de custos nas organizações.
O documento discute princípios e métodos de custeio, apresentando exemplos de cálculo de custos usando os métodos de custeio integral, variável e ideal. O documento também mostra como o uso do custeio ideal, ao separar custos de desperdícios, pode auxiliar na tomada de decisões e no combate a ineficiências.
O documento discute os desperdícios nas empresas e como mensurá-los. Apresenta os diferentes tipos de desperdícios como superprodução, transporte, processamento, produtos defeituosos, movimento, espera, estoque e matéria-prima. Explica que a mensuração dos desperdícios é importante para a gestão da empresa poder detectar e eliminar esses desperdícios de forma sistemática.
O documento lista tópicos relacionados a aspectos acadêmicos e disciplinares em uma instituição de ensino, incluindo formação acadêmica, experiência profissional e acadêmica, aproveitamento de estudos, tipos de avaliações, uso de celular em sala de aula, indisciplinas, e a importância da leitura, pesquisa e amor pelos estudos.
O Custeio Baseado em Atividades (ABC) é uma metodologia que aloca custos indiretos aos produtos com base no conceito de atividades e utilização de direcionadores de custos. O método mapeia os recursos de uma empresa nas atividades realizadas e estas nas linhas de produtos, permitindo uma melhor visualização dos custos.
O documento discute os estoques nas organizações. Os estoques são necessários para compensar a imprevisibilidade dos processos internos e externos e proteger a organização de eventos fora de seu controle. No entanto, níveis muito altos de estoques podem gerar conformidade com erros e problemas sem solução. O documento também descreve os principais tipos de custos associados aos estoques e métodos para calcular as taxas de armazenagem e manutenção.
1. O documento fornece exemplos de classificação de custos em fixos, variáveis e despesas, além de exercícios para calcular custos totais, custos unitários e ponto de equilíbrio.
2. São apresentados dados de custos de produção de duas empresas para cálculo de custos fixos, variáveis, custo de produção total e resultado.
3. Métodos de custeio como custeio integral, custeio por absorção e custeio por atividade são explicados e aplicados nos exercícios.
Este documento fornece uma introdução sobre MRP (Material Requirements Planning) e MRP II (Manufacturing Resource Planning). Ele explica que MRP surgiu para planejar as necessidades de materiais dependentes da demanda, enquanto MRP II planeja os recursos de manufatura de uma empresa. Também menciona ERP (Enterprise Resource Planning) como uma evolução dos sistemas anteriores de planejamento.
O documento apresenta um programa sobre gestão de custos, abordando tópicos como princípios e métodos de custeio, análise Custo-Volume-Lucro e gestão estratégica de custos. O objetivo é discutir a problemática atual da área e apresentar conceitos e ferramentas para o planejamento e controle de custos nas organizações.
O documento discute princípios e métodos de custeio, apresentando exemplos de cálculo de custos usando os métodos de custeio integral, variável e ideal. O documento também mostra como o uso do custeio ideal, ao separar custos de desperdícios, pode auxiliar na tomada de decisões e no combate a ineficiências.
O documento discute os desperdícios nas empresas e como mensurá-los. Apresenta os diferentes tipos de desperdícios como superprodução, transporte, processamento, produtos defeituosos, movimento, espera, estoque e matéria-prima. Explica que a mensuração dos desperdícios é importante para a gestão da empresa poder detectar e eliminar esses desperdícios de forma sistemática.
O documento lista tópicos relacionados a aspectos acadêmicos e disciplinares em uma instituição de ensino, incluindo formação acadêmica, experiência profissional e acadêmica, aproveitamento de estudos, tipos de avaliações, uso de celular em sala de aula, indisciplinas, e a importância da leitura, pesquisa e amor pelos estudos.
O Custeio Baseado em Atividades (ABC) é uma metodologia que aloca custos indiretos aos produtos com base no conceito de atividades e utilização de direcionadores de custos. O método mapeia os recursos de uma empresa nas atividades realizadas e estas nas linhas de produtos, permitindo uma melhor visualização dos custos.
O documento discute os estoques nas organizações. Os estoques são necessários para compensar a imprevisibilidade dos processos internos e externos e proteger a organização de eventos fora de seu controle. No entanto, níveis muito altos de estoques podem gerar conformidade com erros e problemas sem solução. O documento também descreve os principais tipos de custos associados aos estoques e métodos para calcular as taxas de armazenagem e manutenção.
1. O documento fornece exemplos de classificação de custos em fixos, variáveis e despesas, além de exercícios para calcular custos totais, custos unitários e ponto de equilíbrio.
2. São apresentados dados de custos de produção de duas empresas para cálculo de custos fixos, variáveis, custo de produção total e resultado.
3. Métodos de custeio como custeio integral, custeio por absorção e custeio por atividade são explicados e aplicados nos exercícios.
Este documento fornece uma introdução sobre MRP (Material Requirements Planning) e MRP II (Manufacturing Resource Planning). Ele explica que MRP surgiu para planejar as necessidades de materiais dependentes da demanda, enquanto MRP II planeja os recursos de manufatura de uma empresa. Também menciona ERP (Enterprise Resource Planning) como uma evolução dos sistemas anteriores de planejamento.
O documento discute os fundamentos da contabilidade de custos e métodos de custeio. Apresenta o objetivo de entender a importância dos métodos de custeio, como o custeio por absorção e o custeio variável. Explica cada método, incluindo seus cálculos, vantagens e desvantagens.
ADM - Introdução à administração e às organizaçõesGabriel Faustino
O documento discute as organizações, a administração e suas principais funções. Apresenta as características das organizações formais e informais e explica que a administração consiste em coordenar o trabalho dos membros da organização para alcançar os objetivos de forma eficiente e eficaz. Também descreve as principais áreas funcionais das organizações - produção, marketing, finanças e recursos humanos - e as habilidades necessárias para os administradores.
O documento resume os principais tópicos discutidos em cada um dos 11 capítulos de um livro sobre Logística Industrial Integrada. Cada capítulo aborda temas como pesquisa de mercado, planejamento industrial, gestão da qualidade, manutenção de equipamentos, desenvolvimento de fornecedores e gestão de estoques. O documento apresenta respostas detalhadas para exercícios relacionados a esses tópicos logísticos.
Capitulo 7 abc custeio baseado em atividadesDaniel Moura
O documento descreve o método de custeio baseado em atividades (ABC), comparando-o com o método tradicional de rateio de custos indiretos. Ele apresenta um exemplo numérico de uma empresa que produz três produtos e calcula os custos de cada produto usando os dois métodos, mostrando que o ABC fornece resultados mais precisos.
O aprovisionamento é um processo que envolve a relação entre fornecedores e empresas e consiste em atos administrativos para adquirir bens e serviços. O aprovisionamento inclui custos de processamento de encomendas, inspeção, transferência de materiais e produção. Ele é gerido por meio da gestão de compras e estoques.
O documento discute planejamento financeiro e elaboração de demonstrações financeiras projetadas. Explica que a demonstração de fluxos de caixa resume o fluxo de caixa da empresa e é dividida em três partes. Também descreve os processos de planejamento de caixa, orçamentos de caixa e elaboração de demonstrações financeiras projetadas usando porcentagens de vendas e julgamento subjetivo.
Contabilidade de Custos - Conceitos BásicosDiego Lopes
O documento resume os objetivos, ementa e referências bibliográficas do curso de Contabilidade de Custos I. Apresenta também informações sobre critérios de aprovação, participação dos alunos e revisão de provas.
O documento discute previsão de vendas versus plano de vendas. Uma previsão de vendas é uma estimativa de fatores fora do controle do gerente, enquanto um plano de vendas assume a responsabilidade do gerente de alcançar as metas de vendas. O documento também discute como realizar previsões de demanda com base em dados históricos para planejamento empresarial.
Este documento resume os principais conceitos e mudanças na legislação contábil brasileira introduzidas pela Lei das S/A e normas CPCs:
1) Classificação do ativo e passivo em circulante e não circulante.
2) Extinção do grupo ativo permanente e criação do subgrupo intangível no ativo não circulante.
3) Proibição da reavaliação espontânea de ativos e aplicação do teste de impairment anual.
Administração de recursos materiais e patrimoniaistrifluralina
1) O documento apresenta um resumo de aulas sobre administração de recursos materiais e patrimoniais.
2) A organização do departamento de materiais pode ser por função, localização, produto/projeto ou estágio de fabricação.
3) A demanda de materiais deriva da demanda do produto final e é importante para garantir a continuidade do fornecimento.
O documento discute o conceito e processo de compras em logística. Ele descreve as funções de compras, objetivos, tipos de compras, ciclo de compras, centralização vs descentralização e conclusões sobre o papel do comprador em tomar decisões que melhor atendam às necessidades da empresa de forma rentável.
Este documento descreve diferentes tipos de sistemas de produção, incluindo sistemas tradicionais, o sistema cruzado de Schroeder e produção enxuta. É apresentada uma comparação entre os processos de projeto, intermitente e fluxo em linha. Exemplos de sistemas de produção em empresas como Volvo e Renault são dados.
O documento fornece instruções sobre como preencher os campos obrigatórios e opcionais de uma Nota Fiscal, incluindo dados do emissor, destinatário, produtos, impostos, transporte e informações adicionais. É explicado também como corrigir erros ou cancelar notas fiscais.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
1) O documento discute os conceitos e aspectos polêmicos da CIDE-Royalties, incluindo sua definição, incidência, destinação dos recursos e divergências com tratados internacionais.
2) Questiona-se a validade do fundo ao qual os recursos são destinados e se seria necessária lei complementar para sua instituição.
3) Há divergências entre a legislação brasileira e modelos internacionais no tratamento de royalties sobre pesquisa mineral e assistência técnica.
O documento discute os conceitos básicos de gestão de operações, incluindo: 1) A função de produção de bens e serviços para satisfazer clientes; 2) Os recursos e processos envolvidos na produção; 3) As estratégias de produção como qualidade, rapidez e custo.
O documento discute logística de armazenagem, definindo-a como a atividade que compreende o planejamento, coordenação e controle das operações de armazenamento de materiais. Detalha objetivos, vantagens e desvantagens da armazenagem, tipos de depósitos, dimensionamento de espaços, definição de layouts e sistemas de identificação e armazenamento.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos a partir da Revolução Industrial e da necessidade de avaliar estoques nas indústrias.
2) Apresenta os principais conceitos da contabilidade de custos, como custos diretos, indiretos e objetos de custo.
3) Explica como a contabilidade de custos evoluiu para a contabilidade gerencial com o objetivo de auxiliar na tomada de decisões gerenciais.
O documento apresenta um resumo sobre análise de custos, abordando tópicos como origem e evolução da contabilidade de custos, terminologia utilizada, conceitos de custos diretos e indiretos, esquema básico de gestão de custos, métodos de custeio como absorção e direto, e margem de contribuição. O objetivo é fornecer informações sobre determinação, redução e administração de custos para tomada de decisões empresariais.
O documento discute os fundamentos da contabilidade de custos e métodos de custeio. Apresenta o objetivo de entender a importância dos métodos de custeio, como o custeio por absorção e o custeio variável. Explica cada método, incluindo seus cálculos, vantagens e desvantagens.
ADM - Introdução à administração e às organizaçõesGabriel Faustino
O documento discute as organizações, a administração e suas principais funções. Apresenta as características das organizações formais e informais e explica que a administração consiste em coordenar o trabalho dos membros da organização para alcançar os objetivos de forma eficiente e eficaz. Também descreve as principais áreas funcionais das organizações - produção, marketing, finanças e recursos humanos - e as habilidades necessárias para os administradores.
O documento resume os principais tópicos discutidos em cada um dos 11 capítulos de um livro sobre Logística Industrial Integrada. Cada capítulo aborda temas como pesquisa de mercado, planejamento industrial, gestão da qualidade, manutenção de equipamentos, desenvolvimento de fornecedores e gestão de estoques. O documento apresenta respostas detalhadas para exercícios relacionados a esses tópicos logísticos.
Capitulo 7 abc custeio baseado em atividadesDaniel Moura
O documento descreve o método de custeio baseado em atividades (ABC), comparando-o com o método tradicional de rateio de custos indiretos. Ele apresenta um exemplo numérico de uma empresa que produz três produtos e calcula os custos de cada produto usando os dois métodos, mostrando que o ABC fornece resultados mais precisos.
O aprovisionamento é um processo que envolve a relação entre fornecedores e empresas e consiste em atos administrativos para adquirir bens e serviços. O aprovisionamento inclui custos de processamento de encomendas, inspeção, transferência de materiais e produção. Ele é gerido por meio da gestão de compras e estoques.
O documento discute planejamento financeiro e elaboração de demonstrações financeiras projetadas. Explica que a demonstração de fluxos de caixa resume o fluxo de caixa da empresa e é dividida em três partes. Também descreve os processos de planejamento de caixa, orçamentos de caixa e elaboração de demonstrações financeiras projetadas usando porcentagens de vendas e julgamento subjetivo.
Contabilidade de Custos - Conceitos BásicosDiego Lopes
O documento resume os objetivos, ementa e referências bibliográficas do curso de Contabilidade de Custos I. Apresenta também informações sobre critérios de aprovação, participação dos alunos e revisão de provas.
O documento discute previsão de vendas versus plano de vendas. Uma previsão de vendas é uma estimativa de fatores fora do controle do gerente, enquanto um plano de vendas assume a responsabilidade do gerente de alcançar as metas de vendas. O documento também discute como realizar previsões de demanda com base em dados históricos para planejamento empresarial.
Este documento resume os principais conceitos e mudanças na legislação contábil brasileira introduzidas pela Lei das S/A e normas CPCs:
1) Classificação do ativo e passivo em circulante e não circulante.
2) Extinção do grupo ativo permanente e criação do subgrupo intangível no ativo não circulante.
3) Proibição da reavaliação espontânea de ativos e aplicação do teste de impairment anual.
Administração de recursos materiais e patrimoniaistrifluralina
1) O documento apresenta um resumo de aulas sobre administração de recursos materiais e patrimoniais.
2) A organização do departamento de materiais pode ser por função, localização, produto/projeto ou estágio de fabricação.
3) A demanda de materiais deriva da demanda do produto final e é importante para garantir a continuidade do fornecimento.
O documento discute o conceito e processo de compras em logística. Ele descreve as funções de compras, objetivos, tipos de compras, ciclo de compras, centralização vs descentralização e conclusões sobre o papel do comprador em tomar decisões que melhor atendam às necessidades da empresa de forma rentável.
Este documento descreve diferentes tipos de sistemas de produção, incluindo sistemas tradicionais, o sistema cruzado de Schroeder e produção enxuta. É apresentada uma comparação entre os processos de projeto, intermitente e fluxo em linha. Exemplos de sistemas de produção em empresas como Volvo e Renault são dados.
O documento fornece instruções sobre como preencher os campos obrigatórios e opcionais de uma Nota Fiscal, incluindo dados do emissor, destinatário, produtos, impostos, transporte e informações adicionais. É explicado também como corrigir erros ou cancelar notas fiscais.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
O documento discute a capacidade de produção, definindo-a como a quantidade máxima de produtos ou serviços que podem ser produzidos em um determinado período de tempo. A capacidade é determinada pelos recursos disponíveis como financiamento, pessoal, materiais e tecnologia. É importante conhecer a capacidade para equilibrar demanda e produção de forma eficiente.
1) O documento discute os conceitos e aspectos polêmicos da CIDE-Royalties, incluindo sua definição, incidência, destinação dos recursos e divergências com tratados internacionais.
2) Questiona-se a validade do fundo ao qual os recursos são destinados e se seria necessária lei complementar para sua instituição.
3) Há divergências entre a legislação brasileira e modelos internacionais no tratamento de royalties sobre pesquisa mineral e assistência técnica.
O documento discute os conceitos básicos de gestão de operações, incluindo: 1) A função de produção de bens e serviços para satisfazer clientes; 2) Os recursos e processos envolvidos na produção; 3) As estratégias de produção como qualidade, rapidez e custo.
O documento discute logística de armazenagem, definindo-a como a atividade que compreende o planejamento, coordenação e controle das operações de armazenamento de materiais. Detalha objetivos, vantagens e desvantagens da armazenagem, tipos de depósitos, dimensionamento de espaços, definição de layouts e sistemas de identificação e armazenamento.
1) O documento discute a evolução da contabilidade de custos a partir da Revolução Industrial e da necessidade de avaliar estoques nas indústrias.
2) Apresenta os principais conceitos da contabilidade de custos, como custos diretos, indiretos e objetos de custo.
3) Explica como a contabilidade de custos evoluiu para a contabilidade gerencial com o objetivo de auxiliar na tomada de decisões gerenciais.
O documento apresenta um resumo sobre análise de custos, abordando tópicos como origem e evolução da contabilidade de custos, terminologia utilizada, conceitos de custos diretos e indiretos, esquema básico de gestão de custos, métodos de custeio como absorção e direto, e margem de contribuição. O objetivo é fornecer informações sobre determinação, redução e administração de custos para tomada de decisões empresariais.
Este documento apresenta uma apostila sobre contabilidade gerencial. Discute conceitos como custos, despesas, investimentos e terminologias contábeis. Explica como separar custos e despesas e classificar custos em diretos, indiretos, fixos e variáveis. Também aborda a demonstração de resultados na indústria e apresenta exercícios sobre classificação de gastos.
O documento discute o método de custeio variável, que considera apenas custos variáveis no cálculo do custo de produção. Isso permite calcular a margem de contribuição e identificar o ponto de equilíbrio de forma mais simples. O método é útil para tomada de decisões de curto prazo, mas não para decisões de longo prazo devido à natureza variável dos custos fixos no longo prazo.
Palestra Gestão de custos e formação de preçosSamuel Gonsales
O documento discute a importância da gestão de custos e formação de preços para empresas de moda e vestuário. Aborda conceitos como custos fixos e variáveis, rateio de custos, tributação e como esses fatores impactam no cálculo do preço de venda. Também apresenta estratégias de precificação e a necessidade de se conhecer em detalhes a estrutura de custos da empresa.
Os recursos utilizados na produção incluem recursos naturais e esforço humano. A produção transforma os fatores de produção em bens e serviços para satisfazer necessidades humanas, gerando custos. O consumo crescente cria escassez, forçando a produção a ser planejada de forma eficiente.
O documento discute conceitos e classificações de custos, incluindo custos primários, suplementares, fixos e variáveis. Também aborda métodos de alocação de custos indiretos como RKW e ABC, além de discutir como calcular custos de produção, mercadoria vendida e produtos vendidos.
O documento discute três tópicos principais sobre contabilidade de custos:
1) Controle das operações e recursos produtivos, determinação de lucro e tomada de decisões gerenciais;
2) Necessidade de estudar custos para fornecer informações sobre rentabilidade, planejamento e tomada de decisões;
3) Origem da contabilidade de custos após a revolução industrial para melhor controle e tomadas de decisão.
1) O documento discute os conceitos e finalidades da contabilidade de custos, como medir os custos de produção e auxiliar na tomada de decisões.
2) A contabilidade de custos evoluiu com a Revolução Industrial para avaliar estoques e resultados das empresas. Hoje fornece informações gerenciais importantes.
3) Os custos são classificados em diretos e indiretos e alocados aos produtos e departamentos, permitindo calcular os custos dos produtos e o resultado das operações.
O documento discute conceitos fundamentais de contabilidade de custos, incluindo:
1) Gestão de custos e tomada de decisão;
2) Relação entre custo, volume e lucro;
3) Pontos de equilíbrio contábil, financeiro e econômico.
1. O documento discute os conceitos de administração da produção e produtividade ao longo da história, desde a revolução industrial até os dias atuais.
2. São apresentados exemplos de cálculo de produtividade, como produtividade parcial do trabalho, capital e materiais.
3. O texto também aborda os sistemas de produção e fatores que influenciam a produtividade de uma organização.
O documento discute conceitos importantes da contabilidade de custos, incluindo a classificação de custos, métodos de custeio e terminologia. O objetivo é proporcionar ao aluno conhecimento sobre esses tópicos para auxiliar na tomada de decisões gerenciais.
O documento discute conceitos importantes de custos, despesas e preço de venda. Explica que custos são gastos diretos na produção, despesas são gastos com comercialização e administração, e investimentos são aplicações em bens de longo prazo. Também aborda como calcular preços de venda que cubram custos, despesas e proporcionem lucro, utilizando margem de contribuição e ponto de equilíbrio.
Livro Preço de Venda com Excel_Terceira impressão.pdfJooGomesdeArajo1
Objetivando melhorar a eficiência da empresa, o livro associa, de forma prática, conhecimentos de métodos e processos industriais, noções de custos industriais e um pouco de informática (MS Excel), aplicados à apuração dos custos e definição do preço de venda de produtos industrializados.
Capitulo 2 conceitos básicos de custosDaniel Moura
O documento apresenta conceitos básicos de custos, classificando-os em custos totais, unitários, fixos, variáveis, diretos e indiretos. Explica como calcular o custo de produção, custo dos produtos vendidos e lucro líquido, considerando variações nos estoques.
Gestao de custos, uma estrategia competitivaEflowMeeting
O documento apresenta a programação de um evento de gestão de pessoas para a empresa Senior, com palestra e debate agendados para as 9h30 e 11h respectivamente. Também fornece detalhes sobre apoio institucional e patrocínio do evento.
O documento discute os principais conceitos da gestão de custos, incluindo: 1) A importância de entender e classificar os diferentes tipos de custos fixos e variáveis para tomada de decisão estratégica; 2) A distinção entre custos diretos e indiretos e como eles afetam o preço de venda; 3) Os métodos de custeio por absorção e Activity-Based Costing para alocar custos de forma precisa.
1) O documento apresenta os principais tópicos sobre custos e formação de preços abordados no livro "Gestão de Custos e Formação de Preços".
2) Os objetivos dos slides são auxiliar docentes e permitir uma revisão breve dos conteúdos para o leitor.
3) Os tópicos principais incluem introdução, conceitos, custos de material direto, mão-de-obra direta, custos indiretos e formação de preços.
O documento discute o método de custeio por absorção, no qual todos os custos de produção são alocados aos produtos fabricados. Apresenta os conceitos de custos diretos, indiretos, fixos e variáveis e como esses custos são apropriados aos produtos por meio de rateio. Fornece exemplos numéricos ilustrando o processo de alocação de custos via rateio proporcional aos custos diretos de cada produto.
Este documento é uma apostila sobre noções de contabilidade de custos ministrada pelo professor Dr. António Gustavo da Mota. A apostila explica os conceitos básicos de contabilidade de custos, sua origem e evolução, finalidades e terminologia utilizada. Além disso, apresenta o esquema básico do fluxo de custos e despesas em uma empresa.
A matemática financeira analisa a evolução do dinheiro ao longo do tempo para determinar o valor das remunerações relativas ao seu tempo. Os conceitos básicos incluem juros, capital, regimes de capitalização simples e composto, e montante, que é a soma do capital inicial mais os juros acumulados.
O documento discute juros e capitalização simples. Explica que juros são a remuneração do capital emprestado e dependem de fatores como risco, despesas e inflação. Apresenta fórmulas para calcular juros, taxas de juros, capital inicial e montante final com base no capital, taxa e prazo. Demonstra exemplos de cálculos utilizando essas fórmulas.
O documento apresenta os principais termos e conceitos utilizados em Matemática Financeira, como juros simples, juros compostos, descontos, taxas equivalentes e rendas certas. Explica as fórmulas para calcular montantes, valores atuais, taxas equivalentes entre períodos de tempo diferentes e anuidades. Tem o objetivo de ensinar os conceitos básicos necessários para entendimento de operações e cálculos financeiros.
O documento discute a análise de demonstrações financeiras com o objetivo de extrair informações para tomada de decisões. Apresenta os objetivos da análise de balanços, as demonstrações contábeis suscetíveis de análise (Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício), e os usuários da análise de balanços, incluindo fornecedores, clientes, bancos, investidores e dirigentes.
Este documento descreve as normas legais para a escrituração contábil no livro diário de acordo com a legislação brasileira. Ele explica que o livro diário deve conter lançamentos em ordem cronológica, sem espaços ou emendas, e pode usar códigos desde que descritos em livro separado. Também deve conter termos de abertura e encerramento e ser autenticado junto ao registro competente.
O documento descreve os conceitos e métodos básicos de escrituração contábil. Apresenta os livros utilizados (Diário, Razão, Caixa), o método das partidas dobradas, e os elementos e fórmulas de lançamentos contábeis. Explica como registrar transações financeiras nos livros contábeis de acordo com a legislação brasileira.
O documento descreve 4 métodos de avaliação de estoques - preço específico, custo médio, PEPS e UEPS. Explica como cada método calcula o valor das compras, consumo e estoque final com base em um exemplo de movimentação de estoques de uma indústria química. Conclui que o método do custo médio é o mais equilibrado para avaliar o custo da mercadoria vendida e o estoque final em economias inflacionárias como o Brasil.
O documento apresenta um resumo dos principais conceitos da contabilidade financeira e gerencial, incluindo a evolução histórica da contabilidade, seus objetivos, teorias e princípios fundamentais.
Este documento discute duas demonstrações financeiras importantes: (1) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, que mostra as mudanças nos resultados acumulados de uma empresa durante um período, e (2) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, que evidencia as mudanças no patrimônio líquido de uma empresa durante um período. O documento fornece exemplos e exercícios para ajudar na compreensão destas demonstrações.
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1. 1
CUSTOS GERENCIAIS
PROBLEMATICA ATUAL:
REFELEXÕES:
• O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não agrega valor
• O ambiente de negócios mudou: as informações de custos devem mudar.
• Não gerencie seus negócios nos anos 90 com um sistema de contabilidade de custos
dos anos 40.
• O que nossa empresa espera do futuro? Toda mudança traz riscos, mas qual é o
risco de não mudar?
“DIGA-ME COME ME CONTROLAS QUE EU SABEREI COMO AGIR” Goldratt.
“SE VOCÊ CONHECE O SEU INIMIGO E CONHECE A SI MESMO, NÃO
PRECISA TEMER O RESULTADO DE UMA CENTENA DE BATALHAS”. Sun Tzu,
500 A.C
PRODUTIVIDADE= OUTPUT
INPUT
JANEIRO
QUANTIDADE
100
CUSTO TOTAL
100
CUSTO UNITARIO 1,00
PRODUTIVIDADE -
FEVEREIRO
120
144
1,20
MARÇO
80
72
0,90
PRODUTIVIDADE # PRODUZIR MAIS
PRODUTIVIDADE = PRODUZIR MELHOR
Deve-se eliminar tudo que não agrega valor aos produtos/serviços, mas sempre na ótica do
consumidor.
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE:
INSUMOS
EMPRESA
GASTOS
PRODUTIVIDADE= faturamento
Gastos
PRODUTOS
FATURAMENTO
visão de mercado
visão da empresa
2. 2
(visão de curto prazo)
EXEMPLO:
DESCRIÇÃO
PREÇO
GASTOS
CUSTOS
LUCRO
A
100,00
80,00
70,00
20,00
MAIOR EFICIENCIA
A
MAIOR VALOR (produtividade)
B
EXEMPLO:
Mão de obra= 10,00/hora – 8 h/dia= 80,00/dia
Produto X = 1 h/unidade (padrão eficiente)
Produção = 5 unidades
Tempo total utilizado = 6 horas
EXEMPLO – CONTINUAÇÃO
a.Análise Convencional
“custo” = 80,00 = 16,00/unidade
5
b. Análise Necessária
custo = 1h x 10,00/hora = 10,00/unidade
custos =
50,00
ineficiência = 10,00
ociosidade = 20,00
80,00
c.Preço = 14,00
Lucro = 4,00 ( e não prejuízo = 2,00)
B
100,00
60,00
30,00
40,00
3. 3
AVALIAÇÃO e CUSTEIO – OBJETIVOS
Objetivos
a. Curto Prazo: Garantir a sobrevivência das empresas.
b. Longo Prazo:
Eliminar deficiências*
Técnicas
Mercadológicas
*para aumentar a competitividade
DEFINIÇÕES
Gasto Valor dos bens e/ou serviços adquiridos (engajados) pela empresa.
Custo Valor dos bens e/ou serviços consumidos eficientemente na produção de
outros bens e/ou serviços. É aquilo que deveria ter sido gasto.
Perda Valor dos bens e/ou serviços consumidos de forma anormal ou involuntária.
Pode ser devido à ociosidade (recursos não usados) ou à ineficiência (recursos mal
usados).
Perda = gasto – custo
EVOLUÇÃO DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DE PREÇOS
ONTEM
HOJE
AMANHÃ
Preço = Custo + Lucro
Lucro = Preço – Custo
Custo = Preço – Lucro
Contabilidade
Controle
Gerenciamento
Custo-meta
É necessário separar o processo de formação de custos do processo de formação de
preços.
4. 4
A LÓGICA DA MELHORIA CONTÍNUA
Eliminar/ Reduzir Proteções
Identificação dos Problemas
Eliminação das Causas
COMPOSIÇÃO DO TRABALHO
•
Efetivo: Agrega valor ao produto
Ex: - Usinar (ato)
- Montar (ato)
•
Adicional: Não acrescenta valor, gera custos (suporta o trabalho efetivo).
Ex: -Preparar máquinas / fábrica
-Movimentar materiais
•
Perda: Tudo o que eleva o custo do produto ou serviço
Ex: - Refugos/ Sobras
- Paradas/ Esperas
- Inspeções/ Controles
- Contagens
LÓGICA DE MELHORIA
Mantendo a mesma “quantidade”(esforço) de trabalho;
1. Eliminar Perdas
2. Reduzir trabalho adicional
3. Aumentar trabalho efetivo (sem forçar o ritmo de trabalho)
5. 5
CONDIÇÕES DE COMPETITIVIDADE DO MERCADO
METAS DA EMPRESA
O NOVO PARADIGMA DO CONTROLE
PLANEJAMENTO
45 / HORA
50 / HORA
55 / HORA
CONTROLE
μ = 50/HORA
+2
55/ HORA
52
-3
IMPÕE-SE UMA MUDANÇA NOS REFERENCIAIS DE EFICIÊNCIA E DE
COMPETITIVIDADE!
PROBLEMÁTICA DE CUSTEIO
CUSTOS
CCUSTOS
VARIAVEIS
X
CUSTOS
FIXOS
Princípios de custeio
a. custeio por absorção total
b. custeio por absorção parcial
c. custeio variável (direto)
CUSTOS
DIRRETOS
X
CUSTOS
INDIRETOS
Métodos de custeio
a. custo- padrão
b. centros de custos
c. ABC
d. UEPs
PRINCIPIOS + MÉTODOS = SISTEMA DE CUSTEIO
6. 6
CUSTOS
TERMINOLOGIA E CONCEITOS BÁSICOS
ORIGEM DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
•
Nasceu com a revolução industrial, e tinha como objetivos iniciais:
1. avaliação de inventários de matérias primas, de produtos fabricados e de
produtos vendidos, tudo ao final de um determinado período.
2. verificar os resultados obtidos pelas empresas como conseqüência da
fabricação e venda de seus produtos.
•
Custos produtivos considerados: matéria prima (MP) e mão de obra direta (MOD).
EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS:
•
•
A contabilidade de custos não é uma “CIÊNCIA” estática, e com o passar dos anos,
ampliou consideravelmente seu campo de atuação, abrangendo, também, as
empresas de serviços.
Fator básico nesta evolução: o desenvolvimento dos sistemas de processamento
eletrônico de dados.
Necessidade de
evolução dadas
as complicações
da produção
Crescimento
das organizações
Intensificação
da concorrência;
Escassez de
recursos;
Surgimento de
novos custos;
Reformulação da
contabilidade de
custos
Avaliação de
inventários e de
resultados;
Planejamento e
controle das
atividades;
Tomada de
decisões.
OBJETIVOS ATUAIS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS:
7. 7
•
Avaliação de inventários e determinação de resultados
1. avaliação de inventários de matérias primas, de produtos em processo e de
produtos acabados, assim como a determinação de resultados.
•
Planejamento e controle das atividades empresariais.
1. preparação de orçamentos
2. determinação de preços
3. analise de comportamento dos custos
4. determinação do volume de produção
5. determinação de responsabilidades
6. etc.
•
Tomadas de decisões
1. fabricar ou sub-contratar
2. eliminação e ou agregação de linhas de produtos
3. aceitar ou rejeitar pedidos especiais
4. etc.
CONTABILIDADE GERENCIAL DE CUSTOS
Consiste na organização sistematizada de informações relativas aos custos de uma
empresa.
•
Compreende três fases:
Divulgação
(informação sobre os custos)
Apuração
(levantamento dos custos
Analise
(tabulação, aferição e comparação dos custos).
CONTABILIDADE GERENCIAL DE CUSTOS:
•
não é um fim em si mesmo; é uma forma de apoiar os objetivos organizacionais,
sejam eles quais forem.
•
É um meio para melhorar a competitividade e a excelência empresarial num
mercado cada vez mais globalizado.
8. 8
Fornece subsídios para:
• Avaliação de estoques e determinação de resultados;
• Planejamento e controle das atividades empresariais;
• Tomada de decisões.
DETALHAMENTO (NIVEL DE AGREGAÇÃO) ADEQUADO NA DEFINIÇÃO DE
UM SISTEMA DE CUSTOS:
$
Custos das informações
Benefícios das informações
Quantidade de informações
DEFINICÕES:
GASTO: valor dos bens e/ou serviços adquiridos (engajados) pela empresa.
CUSTO: Valor dos bens e/ou serviços consumidores eficientemente na produção de outros
bens e/ou serviços. É aquilo que deveria ter sido gasto.
PERDA: Valor dos bens e/ou serviços consumidores de forma anormal ou involuntária.
Pode ser devido á ociosidade (recursos não usados) ou á ineficiência (recursos mal usados).
PERDA = GASTO – CUSTO.
CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
A.Quanto ao grau de média:
-Custo total x custo unitário
B. Quanto à variabilidade:
9. 9
-Custo fixo x custo variável
-Custo semi-fixo (escalonado) x custo semi-variável (misto)
C. Quanto à facilidade de atribuição:
-Custo direto x custo indireto
CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
A.Quanto ao grau de média:
Custo Total: valor bens e/ou serviços consumidos para fabricar um conjunto de unidades
do produto.
Custo Unitário: é obtido pela divisão do Custo Total pelo número de unidades
produzidas.
B. Quanto à variabilidade:
Custo Variável: constante por unidade, varia direta e proporcionalmente ao volume de
atividades.
Ex: Custo de matéria-prima
Custo Unitário
$
Custo Total
$
_______
Q
Q
Custo Fixo: permanece constante no curto prazo, indiferente do volume de atividades.
Diminui à medida que a produção aumenta.
Ex: Seguro de fábrica
Custo Unitário
$
Custo Total
$
_________
Q
Custo Semi-Variável (ou composto)
$
CF
Q
10. 10
Q
Custo Semi-Fixo (ou escalonado)
$
____
____
____
Q
C.Quanto à facilidade de Atribuição:
Custo Direto: facilmente atribuível a um determinado produto ou atividade.
Ex:Custo da matéria-prima
Custo Indireto:quando há dificuldade de atribuição aos produtos ou às atividades.
Ex: Salário dos gerentes
CUSTO DA PRODUÇÃO (CP)
Valor de todos os bens e/ou serviços consumidos na processo produtivo num determinado
período. Elementos básicos:
• Matérias-primas (MP)
-Materiais integrantes do produto acabado.
• Mão-de-Obra (MOD)
-Mão-de-Obra fácil e diretamente consignável a um determinado produto
(ou serviço).
• Custos Indiretos de Fabricação (CIF)
-Todos os custos de produção, exceto Mp e MOD.
CP = MP + MOD + CIF
CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO (CT)
Custos incorridos para transformar matéria-prima em produtos acabados. Correspondente
ao valor agregado (mais-valia) de produção.
Conceito de extrema importância, pois reflete os “verdadeiros” custos de uma empresa
industrial. Isto porque uma empresa vende seu trabalho, isto é, valor agregado às matériasprimas utilizadas, que deveriam ser apenas objeto de trabalho.
CT = MOD + CIF
CUSTEIO DE PRODUTOS
• Afinal, o que é o custo de um produto?
11. 11
Custo é a parcela do esforço de produção absorvida por um produto ou por uma
atividade produtiva.
•
Quais as dificuldades no custeio?
A empresa conhece seus custos totais, mas principal dificuldade reside em saber-se
que parcela deverá ser alocada a cada produto e a cada atividade. Quanto mais indiretos
forem os custos, mais difícil (e subjetivo) será o processo de alocação.
13. 13
OS GRANDES PRINCÍPIOS DE CUSTEIO
1.Custeio por absorção total (ou integral)
Todos os custos fixos são distribuídos à produção.
2.Custeio por absorção parcial
Somente uma parcela ideal (normal) dos custos fixos é distribuído à produção.
3.Custeio direto (ou variável)
Os custos fixos não são distribuídos à produção.
ABSORÇÃO TOTAL x CUSTEIO VARIÁVEL
Ex.:CF = 1.000,00/mês
V= 10,00/unidade
• Se Q = 10 unidade/mês, então
Custo unitário = 10,00 = 1.000,00 = 110,00
10
• Se Q = 5 unidade/mês, então
Custo unitário = 10,00 + 1.000,00 = 210,00
5
• Se Q = 1 unidade/mês ,então
Custo unitário = 10,00 + 1.000,00 = 1.010,00
1
• Se Q = 0 unidade/mês, então
Custo unitário = _________+ 1.000,00 = ?
0
CÁLCULODOS CUSTOS UNITÁRIOS
Custeio por absorção total = v +__custo fixo__
produção boa
Custeio por absorção parcial = v + __custo fixo__
Capacidade
Custeio variável (direto) = v +
fixo
ABSORÇÃO TOTAL x CUSTEIO VARIÁVEL
14. 14
Custeio pos Absorção total : Considera a totalidade dos custos, tanto fixos quanto
variáveis.
Custeio Variável : Somente os custos variáveis são considerados como custos do
produto. Os custos fixos são considerados com sendo despesas do período.
ABSORÇÃO TOTAL x ABSORÇÃO PARCIAL
Ex.: CF = 10.000,00/mês
Qnormal = 1.000 unidades/mês CF unit. = 10,00/unidade
•
Se Q = 800 unidades/mês
a.Custeio por absorção total:
CF = 10.000,00 = 12,50/unidade
800
b.Custeio por absorção parcial:
CF = 10.000,00 = 10,00 unidade
1.0
“os custos fixos devem ser
rateados entre toda a
produção”.
“a produção boa não deve ser
penalizada pelas variações do
nível de atividade.”
Perda = 200 x 10,00/unidade = 2.000,00
EXERCICIO DE APOIO 1:
O gerente de vendas da empresa ABC está preocupado com a continua queda das vendas de
seus produtos. Analisando o mercado, ele observou que a concorrência sofreu reduções de
vendas menos significativas do que a sua empresa, o que lhe fez concluir que o maior
problema estava nos custos de produção. Em função disso, mandou fazer um levantamento
das principais informações relativas ao calculo dos custos de produção dos produtos
fabricados pela empresa. Essas informações são as seguintes:
PROD. A
Custos fixos ($/mês) .......................................10.000,00
Custos variáveis unitários.......................................20,00
Capacidade de produção (un./hora).........................
5
Jornada de trabalho (horas/mês)............................200,00
PROD. B
20.000,00
15,00
4
200,00
PROD. C
15.000,00
30,00
5
200,00
CONTINUAÇÃO:
Além desses dados, foram ainda levantadas algumas informações relativas á efetiva
utilização da capacidade instalada da empresa:
PROD. A
PROD. B
PROD.C
Produção realizada:
a- março............................................................1.000
700
800
b- abril.................................................................800
600
800
15. 15
c- maio................................................................600
d- junho...............................................................500
horas trabalhadas
a- março..............................................................200
b- abril................................................................200
c- maio...............................................................140
d- junho..............................................................140
500
400
600
500
200
180
160
120
200
160
140
100
CONTINUAÇÃO:
A empresa utiliza os principios do custeio por absorção total, e calcula seus preços de
venda da seguinte forma:
Preço= (custos variáveis + custos fixos unitários) x 1,4
PEDE-SE:
a. Com base nos dados apresentados, calcule os custos de
produção dos três produtos para os 4 meses analisados,
considerando:
a. 1. custeio por absorção total (integral)
b. 2. custeio por absorção parcial.
c. 3. custeio variável (direto)
b. classifique em efientes e/ou ineficientes os gastos incorridos
pela empresa nos 4 meses analisados, calculando ainda as
margens de lucro obtidas de acordo com o principio de
custeio por absorção parcial.
CONTINUAÇÃO:
Custo variável/ un.
Custo fixo/ un.
Custo total/um.
A
20,00
10,00
30,00
B
15,00
25,00
40,00
C
30,00
15,00
45,00
a) cálculo dos custos unitários
total
Março
Abril
Maio
junho
A
Parc.
Var.
total
B
Parc.
Var.
total
C
Parc.
Var.
16. 16
CÁLCULO DOS CUSTOS UNITÁRIOS – PRODUTO A
A. custeio por absorção total
custo fixo
= v + --------------produção boa
Março: 20 + 10.000 = 30,00
1.000
Abril: 20 + 10.000 = 32,50
800
Maio: 20 + 10.000 = 36,67
600
Junho: 20 + 10.000 = 40,00
500
CÁLCULO DOS CUSTOS UNITÁRIOS – PRODUTO A
b. Custeio por absorção parcial
custo fixo
= v + --------------produção boa
Março: 20 + 10.000 = 30,00
1.000
Abril: 20 + 10.000 = 30,00
1.000
Maio: 20 + 10.000 = 30,00
1.000
Junho: 20 + 10.000 = 30,00
1.000
CÁLCULO DOS CUSTOS UNITARIOS – PRODUTO A
c. Custeio variável (direto) = v + fixo
17. 17
Março : 20 + ____________ = 20,00
Abril : 20 + ____________ = 20,00
Maio : 20 + ____________ = 20,00
Junho : 20 + _____________ = 20,00
EXERCICIOS DE APOIO 1 – CONTINUAÇÃO
A
B
C
custo variável/un. 20,00
15,00
30,00
Custo fixo/un.
10,00
25,00
15,00
Custo total/un.
30,00
40,00
45,00
a)Cálculo dos custos unitários
Março
Abril
Maio
Junho
A
total
30,00
32,50
36,67
40,00
Parc.
30,00
30,00
30,00
30,00
B
total
43,57
48,33
55,00
65,00
Var.
20,00
20,00
20,00
20,00
Parc.
40,00
40,00
40,00
40,00
Var.
15,00
15,00
15,00
15,00
C
Total
48,75
48,75
55,00
60,00
Parc.
45,00
45,00
45,00
45,00
Var.
30,00
30,00
30,00
30,00
Ocios.
C
Custo
Inef.
Ocios.
b)cálculo de perdas (em valores totais)
A
custo
Inef.
B
Custo
Ocios.
Inef.
Março
Abril
Maio
Junho
Capacidade
Março
1.000
Utilização
Abril
1.000
1.000
Ø
Maio
1.000
Ø
1.000
Ø
300
700
200
100
Junho
1.000
300
700
200
Ociosidade
Ineficiência
18. 18
Produção
1.000
800
600
500
c)cálculo da “verdadeira” margem de lucro
A
Preço
Ab.P
B
Margem Preço
Ab.P
C
Margem Preço
Ab.P
Margem
Março
Abril
Maio
Junho
Capacidade
Março
1.000
Abril
1.000
Ø
Utilização
1.000
Produção
1.000
Ø
1.000
Ø
Março
Abril
Maio
Junho
A
Preço
42,00
45,50
51,34
56,00
Ab.P
30,00
30,00
30,00
30,00
Março
1.000
Utilização
1.000
200
100
600
B
Margem Preço
40,00% 61,00
51,67% 67,66
71,13% 77,00
86,67% 91,00
Abril
1.000
Ø
Ab.P
40,00
40,00
40,00
40,00
Maio
1.000
Ø
1.000
Ø
1.000
300
700
800
Capacidade
Produção
Maio
1.000
300
700
200
800
100
600
Junho
1.000
300
700
200
500
Margem
52,50%
69,19%
92,50%
127,50
%
C
Preço
68,25
68,25
77,00
84,00
Junho
1.000
300
700
200
500
Ociosidade
Ineficiência
Ab.P
45,00
45,00
45,00
45,00
Margem
51,67%
51,67%
71,11%
86,67%
Ociosidade
Ineficiência
EXERCICIO DE APOIO 2:
Você acaba de ser contratado para gerenciar a área de custo da empresa SM, e sua primeira
incumbência é a de recalcular os custos dos produtos por ela fabricados, bem como avaliar
19. 19
sua lucratividade. Recorrendo ao banco de dados da empresa, você obtém os seguintes
números relativos ao último mês de produção:
Produto A
Produto B
Tempo-padrão de produção
1h/un
0,5 h/un
Produção boa
50un
40un
Refugos
20un
20un
Custos variáveis unitários
10,00/un
20,00/un
Esses dois produtos são fabricados numa única máquina, a qual trabalha numa jornada
regular de trabalho de 200 horas. No mês analisado, entretanto, essa máquina trabalhou
apenas 150 horas, das quais 100 horas no produto A e 50 horas no produto B. Sabendo-se
que os custos fixos de produção somam $2.000,00/mês, PEDE-SE:
a)Utilizando-se dos três princípios de custeio, calcule os custos unitários dos dois produtos.
b)Detalhe os gastos incorridos pela empresa, classificando-se em eficientes, ociosos,
refugados e ineficientes.
21. 21
MÉTODOS DOS CENTROS DE CUSTOS
Origem: Alemanha, 1900.
Outros nomes: RKW, BAC, MLC, Seleções homogêneas
BAC: Betriebsabrechnungsbogen (Mapa de alocação de custos)
RKW: Reichskuratorium für Witschaft (Instituto que estabeleceu as regras básicas para o
custeio de produtos)
MLC: Mapa de localização de custos
Técnica de alocação de custos aos produtos mais usados no Brasil e no mundo.
Sua sistemática representa os procedimentos da contabilidade de custos tradicional.
MÉTODOS DOS CENTROS DE CUSTOS
A. 2.000,00
Empresa: Gastos: 10.000,00
B.3.000,00
C.5.000,00
Produção: 10 unidades
Custo unitário: 1.000,00
Na realidade, podem ser consideradas três empresas distintas. Divide-se, então, em seções
homogêneas:
Custos dos setores:
A. 2.000,00/13 = 154,00/h
B. 3.000,00/6 = 500,00/h
C. 5.000,00/11 = 454,00/h
Serviço/ A
Setor
X
1h
B
C
Q
1h
1h
5
Y
2h
-
1h
3
Z
1h
0,5h
1,5h
2
Horas
totais
13h
6h
11h
22. 22
Custo unitário dos serviços:
X = 1108
Y = 762
Z = 1085
Qualquer método deve responder a 5 perguntas básicas:
0. (Quando?) – implícita
1. Quanto?
2. O Quê (em quê)?
3. Onde?
4. Como? Análise de eficiência?
Cálculo dos custos dos serviços
A alocação de custos se dá em duas em duas fases:
*Na primeira, divide-se a empresa em centros de custos e distribuem-se todos os itens de
custos através de bases de rateio conseguindo-se, desta forma, os custos totais do período
para cada centro de custos.
*Na segunda fase, os custos são alocados das seções aos serviços.
A divisão da empresa em centros distintos é conveniente para efeito de facilitar a
apropriação do custo.
Assim, o rateio das despesas é mais fácil, mais correto e mais rigoroso, pois é realizado em
campo mais delimitado.
GRUPOS DE CENTROS DE CUSTO
Numa empresa podem ser encontrados os seguintes agrupamentos de centro de custos,
conforme as funções que desempenham:
* CENTROS COMUNS
Centros indiretos, de apoio
*CENTROS AUXILIARES
*CENTROS OPERACIONAIS
MÉTODOS DOS CENTROS DE CUSTOS
CENTROS COMUNS
*Não estão diretamente relacionados à produção de um bem ou serviço.
*Função: fornecer serviços para todos os outros centros de custos.
*Finalidade principal: coordenação de todas as atividades.
23. 23
A causa de seus custos é o todo da empresa.
Ex.: Diretoria, refeitório, tesouraria, contabilidade, RH, departamento jurídico, etc.
CENTROS AUXILIARES
Suportam o processo operativo.’
*Função básica: execução de serviços que beneficiam as operações em geral.
Ex.: Eng., Manut., Compras, PCP, Almox., etc.
*Custos:- acumulados por responsabilidade departamental para controle;
- redistribuídos aos departamentos produtivos para fins de custeio dos
produtos / serviços.
CENTROS OPERACIONAIS
Contribuem, de forma direta, para a produção de um item ou serviço e incluem os setores
nos quais os processos de execução têm lugar.
Os custos atribuídos a cada centro de custo operacional representarão o total dos custos
incorridos pelo setor, para a produção da totalidade dos itens que por ele passaram, num
determinado período de tempo.
Grande parte dos custos dos centros operacionais são indiretos, oriundos dos centros
auxiliares e , portanto, um redistribuição precisa desses custos indiretos entre os centros
operacionais é indispensável para a obtenção dos custos reais dos produtos / serviços.
BASES DE RELAÇÃO
*Servem para relacionar um item de custo com um determinado centro de custos.
*O melhor critério para a escolha de uma base de relação é relacionar o item de custo com
o seu fator casual mais próximo.
Ex.:- número de operários; - Horas trabalhadas; - Valor das máquinas e equipamentos;
- número de unidades produzidas; - etc.
Tipos de bases de relação:
1. Bases de relação primária: Dos itens de custo para os centros de custo.
2. Bases de relação secundárias: dos centros de custos administrativos (comuns
ou auxiliares) aos centros de custos operacionais.
EXEMPLO GERAL DO MÉTODO DOS CENTROS DE CUSTOS
Bases de rateio
Valos dos equip.
Área (m2)
No. Empregados
Horas de projeto
Adm. geral
50
10
10
-
Projetos
100
20
20
-
Manutenção
100
20
5
5
Oper 1
350
25
5
10
Oper 2
400
25
10
15
24. 24
Horas manutenção
-
Centro de
custos
Salários
Depreciação
Mat. Consumo
Aluguéis
total
Centro de
custos
Salários
Depreciação
Mat. Consumo
Aluguéis
total
Centro de
custeio
Salários
Depreciação
Mat.consumo
Aluguéis
Subtotal 1
No Empreg.
Hs de projeto
Horas manut.
Subtotal 2
Serviço
X
Y
Valor ($)
Adm.geral
80
20
projetos
Manut.
Oper 1
Oper 2
projetos
Manut.
Oper 1
Oper 2
1000,00
1000,00
500,00
200,00
2700,00
1000,00
1000,00
500,00
200,00
2700,00
2500,00
3500,00
500,00
250,00
6750,00
2500,00
4000,00
500,00
250,00
1250,00
12.000,00
10.000,00
3.000,00
1.000,00
26.000,00
Base rateio
Valor ($)
Conf.relação
Valor equip.
Conf.requisição
Área
12000,00
10000,00
3000,00
1000,00
26000,00
Base rateio
Valor $
Conf.
Relação
Valor
equip.
Conf.
Requisição
Área
Oper 1
2 unid.
1 unid.
Adm.
geral
5000,00
500,00
1000,00
100,00
6600,00
Projetos
Manut.
Oper 1
Oper 2
12000,00
Adm.
geral
5000,00
1000,00
1000,00
2500,00
2500,00
10000,00
500,00
1000,00
1000,00
3500,00
4000,00
3000,00
1000,00
500,00
500,00
500,00
500,00
1000,00
26000,00
100,00
6600,00
200,00
2700,00
3300,00
200,00
2700,00
825,00
1000,00
250,00
6750,00
825,00
2000,00
3620,00
13195,00
÷
145 unid.
=
91,00/unid
250,00
7250,00
1650,00
3000,00
905,00
12805,00
÷
200 horas
=
64,03/hora
182,00
91,00
Oper 2
1 hora
2 horas
64,03
128,06
Total
246,03
219,06
CENTRO DE CUSTOS – EXERCICIO DE APOIO
Os gastos da empresa OUROFIX S.A. vêm crescendo constantemente nos últimos meses.
Preocupado com isto, o Diretor Superintendente mandou fazer nos meses de abril e maio
um levantamento completo acerca da estrutura desses gastos, obtendo os seguintes dados:
25. 25
Código
801
802
803
804
805
806
807
Especificação
Mão-de-obra direta
Mão-de-obra indireta
Superintendência
Materiais indiretos
Depreciação
Energia Elétrica
Aluguéis
ABRIL
15.000,00
8.000,00
5.000,00
10.000,00
12.000,00
3.000,00
8.000,00
61.000,00
MAIO
16.000,00
9.300,00
6.500,00
12.000,00
14.000,00
3.500,00
9.000,00
70.300,00
%FIXA
70%
100%
100%
20%
50%
40%
100%
Além disso, um estudo adicional elaborado pela Seleção de Estatísticas e Análises da
empresa revelou o seguinte:
Área Equipamento
Departamento (m2)
(horas)
C.Oper A
600
600
C.Oper B
300
1400
C.Oper C
400
1000
C.Comum
50
---C. Auxil. 1
50
---C.Auxil 2
80
----
MOIND Valor equip.
(horas)
($)
500
800,00
300
200,00
400
600,00
100
--100
--140
---
Empregados
(número)
180
300
260
100
120
110
Sempre de acordo coma Seção de Estatísticas e Análise, os gastos se execução devem ser
distribuídos aos diversos Centros de Custos segundo as seguintes bases de rateio primárias:
Código
801
802
803
804
805
806
807
Base rateio primária
No. de empregados
Horas de MOIND
Horas de MOIND
Horas-máquinas
Valor equipamentos
Horas-máquina
Área
A seção de Estatística sugere, ainda, que os custos primários dos Centros de Custos
Comuns e Auxiliares devam ser distribuídos aos Centros Operacionais de acordo com as
seguintes bases de rateio secundárias:
Centros
Comum
Auxiliar
Auxiliar
Custos Base de rateio secundária
No. empregados
1Horas máquinas
2 Horas de MOIND
A empresa tem como capacidade 200horas/mês. No mês de abril, trabalhou 200 horas nas
áreas operacionais e 190horas nas áreas de apoio, enquanto que no mês de maio ambas as
26. 26
áreas trabalharam apenas 180horas. A empresa executa 3 serviços diferentes, os quais
demandam os seguintes tempos-padrão:
Serviço
X
Y
Z
Tempos-padrão de execução (horas)
Operação A
Operação B
Operação C
0,02
0,05
0,01
0,05
---0,15
0,03
0,02
---
O setor de planejamento e controle de operações da empresa informou, adicionalmente que
as vendas tiveram uma leva redução no mês de maio, e apresentou os seguintes números:
Serviço
X
Y
Z
Total
Abril
2.500
1.000
3.000
6.500
Maio
2.400
1.000
2.600
6.000
Para os dois meses analisados, PEDE-SE:
A)
Calcular os custos primários de cada um dos centros de custos.
B)
Calcular os custos secundários dos centros operacionais.
C)
Calcular os custos de execução dos 3 serviços oferecidos pela
empresa.
D)
Considerando as vendas realizadas nos meses de abril e maio,
fazer uma análise de eficiência da área operacional da empresa.
E)
Considerando a estrutura de gastos fixos e variáveis da
empresa, calcular seu valor de perdas por ociosidade.