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Matéria de Contabilidade de Gestão
25 de Setembro de 2013
Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com
"Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio /
Helldriver]
CAPÍTULO II
2. APURAMENTO DO CUSTO INDUSTRIAL
2.1. Produção conjunta
Considera-se que uma empresa labora em produção conjunta quando a fabricação de um
produto obriga necessariamente à fabricação de dois ou mais produtos, a partir da
transformação de uma matéria-prima .
Exemplos:
- Obtenção do petróleo, gasóleo e fuel a partir da destilação do petróleo bruto;
- Produção de leite, manteiga, queijo e soro a partir do leite;
- Produção de farinhas de 1ª e 2ª qualidade, sêmeas e alimpaduras a partir da moagem do
trigo.
Custos conjuntos- são aqueles que respeitam a um processo produtivo de que resultam dois
ou mais produtos e que até determinada fase de fabricação ( o chamado ponto de separação)
não se podem identificar como produtos distintos.
Podem ocorrer em diferentes fases da produção da empresa, isto é, numa fase intermédia ou
numa fase final.
Os critérios de repartição dos custos conjuntos, dependem do facto de os produtos terem ou
não valor económico igual o que à partida, sugere uma classificação dos produtos de acordo
com o seu valor económico.
Num processo de produção conjunta, distinguem-se três categorias de produtos, dependendo
do seu significado e importância, ou seja, valor económico:
- Co-produtos ou produtos principais, aqueles cujo valor económico não apresenta
diferenças significativas. Exemplo: a farinha de 1ª e a farinha de 2ª;
A CONTABILIDADE DE GESTÃO
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- Subprodutos ou produtos auxiliares, aqueles que embora vendáveis, o seu valor
económico é bem inferior ao dos co-produtos. Exemplo: Sêmea e alimpaduras.
- Resíduos. Nem sempre existem. Regra geral, não são vendáveis mas se existir um
mercado certo para a sua aquisição, poderão ter um tratamento semelhante ao dos
subprodutos.
2.1.1. Critérios de repartição dos custos conjuntos
Co-produtos
Quando se trata de co-produtos, recorre-se regra geral a um dos três critérios, alternativamente:
1- Base quantitativa, isto é, o custo conjunto será repartido em função das quantidades
produzidas;
2- Base do valor relativo de venda. Neste critério assume-se que o grau da contribuição da
venda de cada produto no valor da venda total, será o mesmo com que o produto deve
contribuir para absorver parte do custo conjunto.
3- Montante das vendas deduzido do custo específico.
Segundo este critério deduz-se ao valor de venda os custos específicos (industriais e não
industriais).
Subprodutos
Quando podem ser vendidos a preços que competem com os dos co-produtos, então, os critérios
a adoptar são os mesmos que foram referidos em relação aos co-produtos.
Caso contrário, adoptar-se-á um dos dois critérios seguintes:
-Lucro nulo ( o mais utilizado)- atribui-se aos subprodutos, um custo igual ao valor da
sua venda no mercado. O valor da venda ( deduzido das despesas de venda), é subtraído
aos custos conjuntos.
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-Custo nulo – Os produtos principais suportam todos os custos conjuntos e assume-se
que os subprodutos não possuem qualquer custo. O seu valor de venda representa na sua
totalidade, um lucro.
Resíduos
Quanto aos resíduos, adoptar-se-á o método de lucro nulo quando possuam algum valor no
mercado. Se o não tiverem, seguir-se-á o critério do custo nulo.
Exemplo 1:
A empresa Sambroera, Lda que se dedica à produção dos bens P1, P2 e P3 segue as seguintes
fases de fabrico:
- Fabricação
- Pintura
- Embalagem
Os custos suportados na Fabricação e Pintura são custos conjuntos. Todos os outros, ou seja, os
verificados na fase de embalagem, são custos específicos.
Foram apurados seguintes dados (valores em Meticais):
Custos conjuntos
Matéria-prima 15.000.000
Custos de transformação 6.200.000
21.200.000
Custos específicos
P1 900.000
P2 2.200.000
P3 700.000
Produção
P1 170
P2 250
P3 80
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Custos específicos não Industriais
Unitário Total
P1 2.000 340.000
P2 1.000 250.000
P3 900 72.000
Preços de venda
P1 70.000
P2 90.000
P3 52.000
P1 e P2 são co-produtos, isto é, têm a mesma importância.
Pede-se:
Apuramento do custo industrial utilizando as seguintes Bases de repartição:
- Custos conjuntos repartidos proporcionalmente às quantidades produzidas;
- Custos conjuntos repartidos com base no montante das Vendas
- Montante das vendas deduzido dos custos específicos
1) Quantidade produzidas
Custo conjunto: 21.200.000
Produtos Quantidades(Unid) %
Contrib.
Repartição
P1 170 34 7.208.000
P2 250 50 10.600.000
P3 80 16 3.393.000
500 100 21.200.000
Apuramento do custo industrial
Custos P1 P2 P3
Conjunto 7.208.000 10.600.000 3.392.000
Especifico 900.000 2.200.000 700.000
Total 8.108.000 12.800.000 4.092.000
Resolução exercício 1
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Produção 170 250 80
C.Unitário 47.694,12 51.200 51.150
O valor a repartir por unidade é 21.200.000 / 500 unidades = 42.400,00MT.
Não é um critério seguro, principalmente no caso em que há grandes diferenças no preço de
venda.
2) Montante das vendas
Custo conjunto: 21.200.000
Produtos Quant. Preço Unit. Valor %
Repartição
custo
conjunto
P1 170 70.000 11.900.000 30,86 6.542.320
P2 250 90.000 22.500.000 58,35 12.370.200
P3 80 52.000 4.160.000 10.79 2.287.480
Total 500 38.500.000 100 21.200.000
Apuramento do custo industrial
Custos P1 P2 P3
Conjunto 6.542.320 12.370.200 2.287.480
Especifico 900.000 2.200.000 700.000
Total 7.442.320 14.570.200 2.987.480
Produção 170 250 80
C.Unitário 43.778,35 58.280,80 37.343,50
3) Montante das vendas deduzido dos custos específicos.
Custos P1 P2 P3
Vendas 11.900000 22.500.000 4.160.000
C. Especifico
Industriais 900.000 2.200.000 700.000
Não Industriais 340.000 250.000 72.000
Vendas deduzidas
dos C.Específicos 10.660.000 20.050.000 3.388.000
Repartição dos custos conjuntos : 21.200.000
Produtos
Vendas deduzidas
do custo específico
%
Contrib.
Repartição do
custo conjunto
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Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com
"Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio /
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P1 10.660.000 31,26 6.627.120
P2 20.050.000 58,80 12.465.600
P3 3.338.000 9.94 2.106.280
34.098.000 100 21.200.000
Apuramento do custo industrial
Custos P1 P2 P3
Conjunto 6.627.120 12.465.600 2.107.280
Especifico 900.000 2.200.000 700.000
Total 7.527.120 14.665.600 2.807.280
Produção 170 250 80
C.Unitário 44.277,18 58.662,4 35.091
Exemplo 2:
A empresa Artenegra, Lda que se dedica à produção do produto A, obtêm dois subprodutos B e
C.
Elementos referentes a Março de 2011 (Meticais):
Consumo de matérias primas 7.500.000
Custos de transformação (conjunto)
Fixos 3.200.000
Variáveis 16.000.000
Custos específicos
Industriais (M. Primas) 2.400.000
Não industriais
Distribuição 1.500.000
Administração 2.400.000
Financeiros 5.100.000
9.000.000
Produção
A 100.000 unidades
B 30.000 unidades
C 10.000 unidades
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"Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio /
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Pretende-se:
a) o apuramento do custo de produção de A em:
- Custeio total
- Custeio variável
b) contabilização dos movimentos no Diário.
NB: Os subprodutos são valorizados segundo o critério do lucro nulo. Os seu preços de
venda são: 150,00MT para B e 60,00MT para C.
a) Custo de produção
Descrição Custeio Total Custeio Variável
Matérias-primas 7.500.000 7.500.000
Custos transformação
Fixos 3.200.000
Variáveis 16.000.000 16.000.000
Custo industrial conjunto 26.700.000 23.500.000
Subprodutos
B (4.500.000) (4.500.000)
C ( 600.000) ( 600.000)
Custo conjunto industrial 21.600.000 18.400.000
Custos específicos industriais 2.400.000 2.400.000
Custo industrial total 24.000.000 20.800.000
Produção (unidades) 100.000 100.000
Custo industrial unitário 240,00 208,00
Resolução exercício 2
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b) Lançamentos no Diário (custeio total)
Nº Contas a Debitar Contas a Creditar Valor
(contos)
1 Produção Conjunta Matérias-Primas 7.500
2 Produção Conjunta Custos de Transformação 19.200
3 Fabricação-Produto B Produção Conjunta 4.500
4 Fabricação- Produto C Produção Conjunta 600
5 Fabricação- Produto A Produção Conjunta 21.600
6 Fabricação- Produto A Matérias primas 2.400
7 Produtos acabados Fabricação- Produto A 24.000
8 Subprodutos B Fabricação-Produto B 4.500
9 Subprodutos C Fabricação- Produto C 600
10 Custo das Vendas Subproduto B 4.500
11 Custo das Vendas Subproduto C 600
4.2. Produção Defeituosa
Nas empresas industriais é bastante usual o aparecimento de defeitos de fabrico, os quais podem
ser detectados ao longo do processo produtivo ou à saída da fábrica pelos Serviços de Controlo
de Qualidade.
Contabilisticamente, os defeitos de fabrico são sujeitos a um dos seguintes tratamentos:
- Considerados dentro dos padrões normais de fabricação e o seu custo repartido pela
produção sem defeito;
- Considerados acidentais e o seu custo deduzido ao custo de produção para ser imputado
à Conta de Resultados Acidentais.
Em alguns casos, o defeito pode ser recuperável mediante determinadas operações adicionais, as
quais podem melhorar o respectivo valor de venda. Apenas se procede deste modo quando o
valor de venda compensa os custos totais.
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Na Fundição X, no fabrico das peças modelo 102345 é normal obter-se uma quebra de 5% do
número de peças boas.
Com vista a satisfazer a encomenda nº 453 de Abril, da Sociedade Industrial de Montagens de
Máquinas, SARL, os Serviços Técnicos lançaram em fabrico 1.050 peças que originaram os
seguintes custos ( contos):
- Matérias incorporadas 235.581
- Custos de transformação ( moldagem, fusão,
Vasamento e rebarbagem) 147.860
383.441
À saida da fundição foram contadas 1.026 peças boas (24 tinham defeito, cujo valor para sucata é
de 470 contos).
No caso de a referida peça constituir um produto de gama normal de fabrico, o custo unitário é
de:
- Custo das matérias primas
e custos de transformação 383.441
- Sucatas 470
- Custo Industrial 382.971
Custo unitário 373,2
O lançamento a fazer, será:
Diversos
a Fabricação
Fabricação-Peças mod. 102345
Produtos acabados
1.026 peças 382.971,9
Resíduos
Valor das sucatas 470,0 383.441,9
Exercício e Resolução 3
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"Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio /
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1. A empresa Gás Puro, Lda, fabrica em regime de produção contínua, os produtos X e Y,
cuja produção se processa nas secções A, B e C.
Na secção A as matérias M e N são primeiramente transformadas, obtendo-se o semiproduto
a que é tratado na secção B, juntamente com as matérias O e P, obtendo-se o produto X e o
semiproduto Y, um subproduto T que é vendido no mercado a 500,00mts/ton. e resíduo
sem qualquer valor de venda. o produto X dá entrada no armazém de produtos acabados.
O semiproduto Y é ainda acabado na secção C com a matéria Q, dando entrada no armazém.
Relativamente ao mês Outubro, obtiveram-se os seguintes elementos (em mil meticais):
Gastos de transformação:
Descrição MOD GGF
Secção A 68.000,00 48.000,00
Secção B 78.500,00 70.000,00
Secção C 62.000,00 43.000,00
Existências:
Descrição 01/10/2000 31/10/2000
Matéria M 50 ton @ 2.000,00 70 ton
Matéria N 40 ton @ 3.000,00 10 ton
Matéria O 20 ton @ 4.000,00 15 ton
Matéria P 10 ton @ 5.000,00 20 ton
Produção X 30 ton @ 6.500,00 20 ton
Produção Y 20 ton @ 6.300,00 30 ton
Compras:
Descrição -
Exercícios de consolidação 4
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Matéria M 100 ton @ 2.500,00
Matéria N 50 ton @ 4.500,00
Matéria O 20 ton @ 2.500,00
Matéria Q 20 ton @ 2.500,00
Produção:
Descrição -
Semiproduto a 100 ton
Semiproduto Y 60 ton
Produção X 80 ton
Produção Y 60 ton (Deterioraram-se 5 ton por avaria
de uma máquina que não é possivel
recuperar)
Subproduto T 10 ton
Resíduos 5 ton (Foram pagos 500.00mts de
transporte para um local fora da
f'abrica).
Vendas:
O preço de venda médio do mês foi de 9.375,00mts/ton e 8.000,00mts/ton., para os produtos X e
Y, respectivamente. As comissões em vigor são de 4% e incidem sobre o valor da facturação dos
produtos principais.
Sabendo que a empresa segue o critério LIFO na valorização das saídas de armazéns, reparte os
custos conjuntos proporcionalmente ao valor de venda no ponto de separação e valoriza os
subprodutos pelo critério do lucro nulo, pede-se:
a) Determinação dos custos de produção acabada (total e unitário) à saída das secções A, B e C.
b) Elabore a demonstração de resultados do mês.
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2. A empresa SAGA,SA
A empresa SAGA.SA, produz em regime de produção conjunta dois tipos de produtos, X e Y,
um subproduto S e um resíduo R, e em regime de produção disjunta o produto W, sendo
necessário para a sua produção o resíduo R.
Processo produtivo:
SECÇÃO A - São consumidas as matérias primas M1 e M2. A M1 é transformada dando origem
ao semiproduto X/Y, o qual é imediatamente transferido para a Secção B. A transformação da
M2 permite a produção de W, sendo este transferido para a secção D.
SECÇÃO B - Nesta secção, ao semiproduto X/Y é adicionado a matéria prima M3 e através de
um processo de centrifugação, com o auxilio de um produto liquido, é separado o produto X do
produto Y.
SECÇÃO C - O produto X é concluído, embalado e enviado para o armazém. Na sequencia da
produção do produto X, nesta secção surge o subproduto S e o resíduo R.
O subproduto S é embalado e enviado para o armazém, sendo adquirido por um cliente
estrangeiro, suportando a empresa um custo de transporte de 0.25mts por unidade.
O resíduo R, após a sua extracção é enviado para a secção D, contribuindo assim para a produção
de W. A extracção do resíduo implica um custo global, nesta secção, de 2392mts, sendo
1794mts de MOD e o remanescente GGF.
SECÇÃO D - Nesta secção são concluídas os produtos Y e W, embalados e enviados para o
armazém.
Em consequência ao processo fabrico, o produto Y sofre uma quebra de peso de 2,5%. Ao
semiproduto W é adicionado o resíduo R, sendo necessários, para a sua produção 0,5 litros de R
por cada unidade produzida. Caso as quantidades extraídas do resíduo R, não sejam suficientes à
produção de W, a empresa tem de recorrer ao exterior e adquirir o produto por preço superior em
0,275mts por unidade ao custo de produção.
A empresa tem garantida a venda dos produtos principais, tendo de suportar um custo de
transporte de 5,5mts por unidade.
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Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com
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Informações relativas ao mês de maio de 2010
Existências Iniciais:
Materiais Quantidades em Kgs Preço unitário meticais
M1 2 200 0,235
M2 1 789 0,120
M3 3 100 0,175
P. liquido 2 500 0,077
Produto principal Quantidades Preço unitário meticais
X 760 9,35
Y 980 14,89
Semiproduto Quantidades Grau de acabamento
X/Y 2000 MP -
45%
MOD -
50%
GGF-
30%
valor em meticais 370 1554 2716
Existências Ficiais:
Materiais Quantidades em Kgs
M1 1 990
M2 1 680
M3 3 250
Semiproduto Quantidades Grau de acabamento
X/Y 3500 MP -
50%
MOD -
60%
GGF-
40%
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Compras:
Materiais Quantidades em Kgs Preço unitário meticais
M1 21 190 0,249
M2 17 200 0,125
M3 28 000 0,180
P. liquido 25 000 0,080
Os gastos de transporte é de 289,3mts repartido em função do valor das compras.
Produção terminada:
Produção Quantidades em Kgs
X/Y 15 000
X ?
Y ?
W 11 350
S 2 500
R 4 350
Vendas:
Produto Quantidades em Kgs Preço unitário meticais
X 10 550 11,44
Y 4 000 17,82
W 11 350 7,45
S 2 500 0,075
Gastos das Secções em meticais:
Secção MOD GGF
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A 29 500 86 200
B 21 100 18 000
C 10 000 16 200
D 21 000 18 180
Os gastos de secção A são repartidos pelo semiproduto X/Y e pelo semiproduto W
proporcionalmente ao peso da produção efectiva, nessa secção durante o mês.
os gastos de secção A são repartidos pelos produto Y e W sendo 10 000mts do total da MOD
custos do produto Y e o remanescente custo de W. Os GGF, são repartidos pelos produtos,
proporcionalmente ao valor da MOD.
Critérios Valorimétricos:
Matéria prima CMP
Produção V. Fabrico LIFO
Produtos principais FIFO
A empresa adopta como critérios de valorização, para o subproduto o critério do lucro nulo e
para os produtos principais o critério do valor de venda no ponto de separação.
Pretende-se:
1) Calculo da produção Efectiva de X/Y no mês de Maio;
2) Calculo do custo dos semiprodutos X/Y e W no mês de Maio;
3) Calculo do custo dos produtos X, Y, W e S;
4) Calculo do custo das existências finais de X/Y
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NÃO TE ESQUEÇA DE AGRADECER
Nome: Sérgio Alfredo Macore ou Helldriver Rapper
Nascido: 22 de Fevereiro de 1992
Natural: Cabo Delgado – Pemba
Contacto: +258 826677547 ou +258 846458829
Email: Sergio.macore@gamil.com
Facebook: Helldriver Rapper Rapper ou Sergio Alfredo Macore
Formação: Gestão de Empresas e Finanças
NB: Se precisar de algo, não tenha vergonha de pedir, estou a sua disposicao para te ajudar,me
contacte.

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  • 1. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] CAPÍTULO II 2. APURAMENTO DO CUSTO INDUSTRIAL 2.1. Produção conjunta Considera-se que uma empresa labora em produção conjunta quando a fabricação de um produto obriga necessariamente à fabricação de dois ou mais produtos, a partir da transformação de uma matéria-prima . Exemplos: - Obtenção do petróleo, gasóleo e fuel a partir da destilação do petróleo bruto; - Produção de leite, manteiga, queijo e soro a partir do leite; - Produção de farinhas de 1ª e 2ª qualidade, sêmeas e alimpaduras a partir da moagem do trigo. Custos conjuntos- são aqueles que respeitam a um processo produtivo de que resultam dois ou mais produtos e que até determinada fase de fabricação ( o chamado ponto de separação) não se podem identificar como produtos distintos. Podem ocorrer em diferentes fases da produção da empresa, isto é, numa fase intermédia ou numa fase final. Os critérios de repartição dos custos conjuntos, dependem do facto de os produtos terem ou não valor económico igual o que à partida, sugere uma classificação dos produtos de acordo com o seu valor económico. Num processo de produção conjunta, distinguem-se três categorias de produtos, dependendo do seu significado e importância, ou seja, valor económico: - Co-produtos ou produtos principais, aqueles cujo valor económico não apresenta diferenças significativas. Exemplo: a farinha de 1ª e a farinha de 2ª; A CONTABILIDADE DE GESTÃO
  • 2. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] - Subprodutos ou produtos auxiliares, aqueles que embora vendáveis, o seu valor económico é bem inferior ao dos co-produtos. Exemplo: Sêmea e alimpaduras. - Resíduos. Nem sempre existem. Regra geral, não são vendáveis mas se existir um mercado certo para a sua aquisição, poderão ter um tratamento semelhante ao dos subprodutos. 2.1.1. Critérios de repartição dos custos conjuntos Co-produtos Quando se trata de co-produtos, recorre-se regra geral a um dos três critérios, alternativamente: 1- Base quantitativa, isto é, o custo conjunto será repartido em função das quantidades produzidas; 2- Base do valor relativo de venda. Neste critério assume-se que o grau da contribuição da venda de cada produto no valor da venda total, será o mesmo com que o produto deve contribuir para absorver parte do custo conjunto. 3- Montante das vendas deduzido do custo específico. Segundo este critério deduz-se ao valor de venda os custos específicos (industriais e não industriais). Subprodutos Quando podem ser vendidos a preços que competem com os dos co-produtos, então, os critérios a adoptar são os mesmos que foram referidos em relação aos co-produtos. Caso contrário, adoptar-se-á um dos dois critérios seguintes: -Lucro nulo ( o mais utilizado)- atribui-se aos subprodutos, um custo igual ao valor da sua venda no mercado. O valor da venda ( deduzido das despesas de venda), é subtraído aos custos conjuntos.
  • 3. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] -Custo nulo – Os produtos principais suportam todos os custos conjuntos e assume-se que os subprodutos não possuem qualquer custo. O seu valor de venda representa na sua totalidade, um lucro. Resíduos Quanto aos resíduos, adoptar-se-á o método de lucro nulo quando possuam algum valor no mercado. Se o não tiverem, seguir-se-á o critério do custo nulo. Exemplo 1: A empresa Sambroera, Lda que se dedica à produção dos bens P1, P2 e P3 segue as seguintes fases de fabrico: - Fabricação - Pintura - Embalagem Os custos suportados na Fabricação e Pintura são custos conjuntos. Todos os outros, ou seja, os verificados na fase de embalagem, são custos específicos. Foram apurados seguintes dados (valores em Meticais): Custos conjuntos Matéria-prima 15.000.000 Custos de transformação 6.200.000 21.200.000 Custos específicos P1 900.000 P2 2.200.000 P3 700.000 Produção P1 170 P2 250 P3 80
  • 4. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] Custos específicos não Industriais Unitário Total P1 2.000 340.000 P2 1.000 250.000 P3 900 72.000 Preços de venda P1 70.000 P2 90.000 P3 52.000 P1 e P2 são co-produtos, isto é, têm a mesma importância. Pede-se: Apuramento do custo industrial utilizando as seguintes Bases de repartição: - Custos conjuntos repartidos proporcionalmente às quantidades produzidas; - Custos conjuntos repartidos com base no montante das Vendas - Montante das vendas deduzido dos custos específicos 1) Quantidade produzidas Custo conjunto: 21.200.000 Produtos Quantidades(Unid) % Contrib. Repartição P1 170 34 7.208.000 P2 250 50 10.600.000 P3 80 16 3.393.000 500 100 21.200.000 Apuramento do custo industrial Custos P1 P2 P3 Conjunto 7.208.000 10.600.000 3.392.000 Especifico 900.000 2.200.000 700.000 Total 8.108.000 12.800.000 4.092.000 Resolução exercício 1
  • 5. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] Produção 170 250 80 C.Unitário 47.694,12 51.200 51.150 O valor a repartir por unidade é 21.200.000 / 500 unidades = 42.400,00MT. Não é um critério seguro, principalmente no caso em que há grandes diferenças no preço de venda. 2) Montante das vendas Custo conjunto: 21.200.000 Produtos Quant. Preço Unit. Valor % Repartição custo conjunto P1 170 70.000 11.900.000 30,86 6.542.320 P2 250 90.000 22.500.000 58,35 12.370.200 P3 80 52.000 4.160.000 10.79 2.287.480 Total 500 38.500.000 100 21.200.000 Apuramento do custo industrial Custos P1 P2 P3 Conjunto 6.542.320 12.370.200 2.287.480 Especifico 900.000 2.200.000 700.000 Total 7.442.320 14.570.200 2.987.480 Produção 170 250 80 C.Unitário 43.778,35 58.280,80 37.343,50 3) Montante das vendas deduzido dos custos específicos. Custos P1 P2 P3 Vendas 11.900000 22.500.000 4.160.000 C. Especifico Industriais 900.000 2.200.000 700.000 Não Industriais 340.000 250.000 72.000 Vendas deduzidas dos C.Específicos 10.660.000 20.050.000 3.388.000 Repartição dos custos conjuntos : 21.200.000 Produtos Vendas deduzidas do custo específico % Contrib. Repartição do custo conjunto
  • 6. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] P1 10.660.000 31,26 6.627.120 P2 20.050.000 58,80 12.465.600 P3 3.338.000 9.94 2.106.280 34.098.000 100 21.200.000 Apuramento do custo industrial Custos P1 P2 P3 Conjunto 6.627.120 12.465.600 2.107.280 Especifico 900.000 2.200.000 700.000 Total 7.527.120 14.665.600 2.807.280 Produção 170 250 80 C.Unitário 44.277,18 58.662,4 35.091 Exemplo 2: A empresa Artenegra, Lda que se dedica à produção do produto A, obtêm dois subprodutos B e C. Elementos referentes a Março de 2011 (Meticais): Consumo de matérias primas 7.500.000 Custos de transformação (conjunto) Fixos 3.200.000 Variáveis 16.000.000 Custos específicos Industriais (M. Primas) 2.400.000 Não industriais Distribuição 1.500.000 Administração 2.400.000 Financeiros 5.100.000 9.000.000 Produção A 100.000 unidades B 30.000 unidades C 10.000 unidades
  • 7. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] Pretende-se: a) o apuramento do custo de produção de A em: - Custeio total - Custeio variável b) contabilização dos movimentos no Diário. NB: Os subprodutos são valorizados segundo o critério do lucro nulo. Os seu preços de venda são: 150,00MT para B e 60,00MT para C. a) Custo de produção Descrição Custeio Total Custeio Variável Matérias-primas 7.500.000 7.500.000 Custos transformação Fixos 3.200.000 Variáveis 16.000.000 16.000.000 Custo industrial conjunto 26.700.000 23.500.000 Subprodutos B (4.500.000) (4.500.000) C ( 600.000) ( 600.000) Custo conjunto industrial 21.600.000 18.400.000 Custos específicos industriais 2.400.000 2.400.000 Custo industrial total 24.000.000 20.800.000 Produção (unidades) 100.000 100.000 Custo industrial unitário 240,00 208,00 Resolução exercício 2
  • 8. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] b) Lançamentos no Diário (custeio total) Nº Contas a Debitar Contas a Creditar Valor (contos) 1 Produção Conjunta Matérias-Primas 7.500 2 Produção Conjunta Custos de Transformação 19.200 3 Fabricação-Produto B Produção Conjunta 4.500 4 Fabricação- Produto C Produção Conjunta 600 5 Fabricação- Produto A Produção Conjunta 21.600 6 Fabricação- Produto A Matérias primas 2.400 7 Produtos acabados Fabricação- Produto A 24.000 8 Subprodutos B Fabricação-Produto B 4.500 9 Subprodutos C Fabricação- Produto C 600 10 Custo das Vendas Subproduto B 4.500 11 Custo das Vendas Subproduto C 600 4.2. Produção Defeituosa Nas empresas industriais é bastante usual o aparecimento de defeitos de fabrico, os quais podem ser detectados ao longo do processo produtivo ou à saída da fábrica pelos Serviços de Controlo de Qualidade. Contabilisticamente, os defeitos de fabrico são sujeitos a um dos seguintes tratamentos: - Considerados dentro dos padrões normais de fabricação e o seu custo repartido pela produção sem defeito; - Considerados acidentais e o seu custo deduzido ao custo de produção para ser imputado à Conta de Resultados Acidentais. Em alguns casos, o defeito pode ser recuperável mediante determinadas operações adicionais, as quais podem melhorar o respectivo valor de venda. Apenas se procede deste modo quando o valor de venda compensa os custos totais.
  • 9. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] Na Fundição X, no fabrico das peças modelo 102345 é normal obter-se uma quebra de 5% do número de peças boas. Com vista a satisfazer a encomenda nº 453 de Abril, da Sociedade Industrial de Montagens de Máquinas, SARL, os Serviços Técnicos lançaram em fabrico 1.050 peças que originaram os seguintes custos ( contos): - Matérias incorporadas 235.581 - Custos de transformação ( moldagem, fusão, Vasamento e rebarbagem) 147.860 383.441 À saida da fundição foram contadas 1.026 peças boas (24 tinham defeito, cujo valor para sucata é de 470 contos). No caso de a referida peça constituir um produto de gama normal de fabrico, o custo unitário é de: - Custo das matérias primas e custos de transformação 383.441 - Sucatas 470 - Custo Industrial 382.971 Custo unitário 373,2 O lançamento a fazer, será: Diversos a Fabricação Fabricação-Peças mod. 102345 Produtos acabados 1.026 peças 382.971,9 Resíduos Valor das sucatas 470,0 383.441,9 Exercício e Resolução 3
  • 10. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] 1. A empresa Gás Puro, Lda, fabrica em regime de produção contínua, os produtos X e Y, cuja produção se processa nas secções A, B e C. Na secção A as matérias M e N são primeiramente transformadas, obtendo-se o semiproduto a que é tratado na secção B, juntamente com as matérias O e P, obtendo-se o produto X e o semiproduto Y, um subproduto T que é vendido no mercado a 500,00mts/ton. e resíduo sem qualquer valor de venda. o produto X dá entrada no armazém de produtos acabados. O semiproduto Y é ainda acabado na secção C com a matéria Q, dando entrada no armazém. Relativamente ao mês Outubro, obtiveram-se os seguintes elementos (em mil meticais): Gastos de transformação: Descrição MOD GGF Secção A 68.000,00 48.000,00 Secção B 78.500,00 70.000,00 Secção C 62.000,00 43.000,00 Existências: Descrição 01/10/2000 31/10/2000 Matéria M 50 ton @ 2.000,00 70 ton Matéria N 40 ton @ 3.000,00 10 ton Matéria O 20 ton @ 4.000,00 15 ton Matéria P 10 ton @ 5.000,00 20 ton Produção X 30 ton @ 6.500,00 20 ton Produção Y 20 ton @ 6.300,00 30 ton Compras: Descrição - Exercícios de consolidação 4
  • 11. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] Matéria M 100 ton @ 2.500,00 Matéria N 50 ton @ 4.500,00 Matéria O 20 ton @ 2.500,00 Matéria Q 20 ton @ 2.500,00 Produção: Descrição - Semiproduto a 100 ton Semiproduto Y 60 ton Produção X 80 ton Produção Y 60 ton (Deterioraram-se 5 ton por avaria de uma máquina que não é possivel recuperar) Subproduto T 10 ton Resíduos 5 ton (Foram pagos 500.00mts de transporte para um local fora da f'abrica). Vendas: O preço de venda médio do mês foi de 9.375,00mts/ton e 8.000,00mts/ton., para os produtos X e Y, respectivamente. As comissões em vigor são de 4% e incidem sobre o valor da facturação dos produtos principais. Sabendo que a empresa segue o critério LIFO na valorização das saídas de armazéns, reparte os custos conjuntos proporcionalmente ao valor de venda no ponto de separação e valoriza os subprodutos pelo critério do lucro nulo, pede-se: a) Determinação dos custos de produção acabada (total e unitário) à saída das secções A, B e C. b) Elabore a demonstração de resultados do mês.
  • 12. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] 2. A empresa SAGA,SA A empresa SAGA.SA, produz em regime de produção conjunta dois tipos de produtos, X e Y, um subproduto S e um resíduo R, e em regime de produção disjunta o produto W, sendo necessário para a sua produção o resíduo R. Processo produtivo: SECÇÃO A - São consumidas as matérias primas M1 e M2. A M1 é transformada dando origem ao semiproduto X/Y, o qual é imediatamente transferido para a Secção B. A transformação da M2 permite a produção de W, sendo este transferido para a secção D. SECÇÃO B - Nesta secção, ao semiproduto X/Y é adicionado a matéria prima M3 e através de um processo de centrifugação, com o auxilio de um produto liquido, é separado o produto X do produto Y. SECÇÃO C - O produto X é concluído, embalado e enviado para o armazém. Na sequencia da produção do produto X, nesta secção surge o subproduto S e o resíduo R. O subproduto S é embalado e enviado para o armazém, sendo adquirido por um cliente estrangeiro, suportando a empresa um custo de transporte de 0.25mts por unidade. O resíduo R, após a sua extracção é enviado para a secção D, contribuindo assim para a produção de W. A extracção do resíduo implica um custo global, nesta secção, de 2392mts, sendo 1794mts de MOD e o remanescente GGF. SECÇÃO D - Nesta secção são concluídas os produtos Y e W, embalados e enviados para o armazém. Em consequência ao processo fabrico, o produto Y sofre uma quebra de peso de 2,5%. Ao semiproduto W é adicionado o resíduo R, sendo necessários, para a sua produção 0,5 litros de R por cada unidade produzida. Caso as quantidades extraídas do resíduo R, não sejam suficientes à produção de W, a empresa tem de recorrer ao exterior e adquirir o produto por preço superior em 0,275mts por unidade ao custo de produção. A empresa tem garantida a venda dos produtos principais, tendo de suportar um custo de transporte de 5,5mts por unidade.
  • 13. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] Informações relativas ao mês de maio de 2010 Existências Iniciais: Materiais Quantidades em Kgs Preço unitário meticais M1 2 200 0,235 M2 1 789 0,120 M3 3 100 0,175 P. liquido 2 500 0,077 Produto principal Quantidades Preço unitário meticais X 760 9,35 Y 980 14,89 Semiproduto Quantidades Grau de acabamento X/Y 2000 MP - 45% MOD - 50% GGF- 30% valor em meticais 370 1554 2716 Existências Ficiais: Materiais Quantidades em Kgs M1 1 990 M2 1 680 M3 3 250 Semiproduto Quantidades Grau de acabamento X/Y 3500 MP - 50% MOD - 60% GGF- 40%
  • 14. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] Compras: Materiais Quantidades em Kgs Preço unitário meticais M1 21 190 0,249 M2 17 200 0,125 M3 28 000 0,180 P. liquido 25 000 0,080 Os gastos de transporte é de 289,3mts repartido em função do valor das compras. Produção terminada: Produção Quantidades em Kgs X/Y 15 000 X ? Y ? W 11 350 S 2 500 R 4 350 Vendas: Produto Quantidades em Kgs Preço unitário meticais X 10 550 11,44 Y 4 000 17,82 W 11 350 7,45 S 2 500 0,075 Gastos das Secções em meticais: Secção MOD GGF
  • 15. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] A 29 500 86 200 B 21 100 18 000 C 10 000 16 200 D 21 000 18 180 Os gastos de secção A são repartidos pelo semiproduto X/Y e pelo semiproduto W proporcionalmente ao peso da produção efectiva, nessa secção durante o mês. os gastos de secção A são repartidos pelos produto Y e W sendo 10 000mts do total da MOD custos do produto Y e o remanescente custo de W. Os GGF, são repartidos pelos produtos, proporcionalmente ao valor da MOD. Critérios Valorimétricos: Matéria prima CMP Produção V. Fabrico LIFO Produtos principais FIFO A empresa adopta como critérios de valorização, para o subproduto o critério do lucro nulo e para os produtos principais o critério do valor de venda no ponto de separação. Pretende-se: 1) Calculo da produção Efectiva de X/Y no mês de Maio; 2) Calculo do custo dos semiprodutos X/Y e W no mês de Maio; 3) Calculo do custo dos produtos X, Y, W e S; 4) Calculo do custo das existências finais de X/Y
  • 16. Matéria de Contabilidade de Gestão 25 de Setembro de 2013 Docente: Sergio Alfredo Macore (Sergio.macore@gmail.com "Fizemos a busca do saber, um bem precioso no processo de mudança intelectual". [Por Sergio / Helldriver] NÃO TE ESQUEÇA DE AGRADECER Nome: Sérgio Alfredo Macore ou Helldriver Rapper Nascido: 22 de Fevereiro de 1992 Natural: Cabo Delgado – Pemba Contacto: +258 826677547 ou +258 846458829 Email: Sergio.macore@gamil.com Facebook: Helldriver Rapper Rapper ou Sergio Alfredo Macore Formação: Gestão de Empresas e Finanças NB: Se precisar de algo, não tenha vergonha de pedir, estou a sua disposicao para te ajudar,me contacte.