Este documento descreve a pesquisa "Nascer no Brasil", que estudou os determinantes e efeitos das intervenções obstétricas no parto no Brasil. A pesquisa entrevistou quase 24 mil mulheres em 266 hospitais e encontrou altas taxas de cesarianas, uso frequente de intervenções durante o trabalho de parto e diferenças regionais.
Como contribuição à 1ª Semana de Mobilização pela Saúde das Mulheres o Portal de Boas Práticas do IFF/Fiocruz apresenta material sobre Mortalidade Materna, com o objetivo de expor suas causas e indicar ações necessárias para a sua redução.
A ocorrência de um óbito materno deve causar indignação nos profissionais de saúde e na sociedade. Todo óbito materno deve ser investigado pelos profissionais de maternidades, de unidades básicas e analisados pelos Comitês Municipais e Estaduais de Prevenção da Mortalidade Materna.
Material de 28 de maio de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A toxoplasmose é uma doença parasitária encontrada principalmente nos países tropicais. Sua infecção não apresenta sintomas na grande maioria dos casos, porém está associada a grande morbidade durante a gestação. A melhor estratégia é a prevenção primária e o correto diagnóstico é fundamental.
Material de 10 de junho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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A ocorrência de um óbito materno deve causar indignação nos profissionais de saúde e na sociedade. Todo óbito materno deve ser investigado pelos profissionais de maternidades, de unidades básicas e analisados pelos Comitês Municipais e Estaduais de Prevenção da Mortalidade Materna.
Material de 28 de maio de 2018
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A toxoplasmose é uma doença parasitária encontrada principalmente nos países tropicais. Sua infecção não apresenta sintomas na grande maioria dos casos, porém está associada a grande morbidade durante a gestação. A melhor estratégia é a prevenção primária e o correto diagnóstico é fundamental.
Material de 10 de junho de 2021
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A presente publicação do Ministério da Saúde visa disponibilizar aos profissionais de saúde
o que há de mais atual na literatura científica para este cuidado integral ao recém-nascido,
acima pontuado. Em linguagem direta e objetiva, o profissional de saúde irá encontrar, nos
quatro volumes desta obra, orientações baseadas em evidências científicas que possibilitarão
atenção qualificada e segura ao recém-nascido sob o seu cuidado.
Roteiro de Consulta de Puericultura - Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente - Hospital Universitário Onofre Lopes- HUOL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/Brasil - Autora: Drª Devani Ferreira Pires.
O diagnóstico do Diabetes Mellitus Gestacional deve ser considerado uma prioridade mundial de saúde, uma vez que suas consequências atingem diretamente mães e bebês.
Material de 15 de setembro de 2022
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A mulher, que está vivenciando/sentindo em seu próprio corpo, precisa estar livre para mover-se e posicionar-se de forma que encontre conforto e alívio. Este é o caminho para um parto fisiológico e uma experiência positiva.
Material de 26 de março de 2021
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Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 03 de maio de 2018
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O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
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A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Material de 03 de junho de 2022
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A rubéola é uma infecção viral. Apresenta-se como uma doença exantemática leve ou até assintomática, autolimitada, e que raramente resulta em complicações. Quando acomete gestantes, principalmente no 1º trimestre, pode resultar em abortamento, óbito fetal ou em uma síndrome, que inclui uma gama de defeitos congênitos, conhecida como Síndrome da Rubéola Congênita. A principal forma de combate é a vacinação de crianças e mulheres não grávidas em idade fértil.
Material de 20 de março de 2021
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A presente publicação do Ministério da Saúde visa disponibilizar aos profissionais de saúde
o que há de mais atual na literatura científica para este cuidado integral ao recém-nascido,
acima pontuado. Em linguagem direta e objetiva, o profissional de saúde irá encontrar, nos
quatro volumes desta obra, orientações baseadas em evidências científicas que possibilitarão
atenção qualificada e segura ao recém-nascido sob o seu cuidado.
Roteiro de Consulta de Puericultura - Unidade de Atenção à Saúde da Criança e do Adolescente - Hospital Universitário Onofre Lopes- HUOL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Natal/Brasil - Autora: Drª Devani Ferreira Pires.
O diagnóstico do Diabetes Mellitus Gestacional deve ser considerado uma prioridade mundial de saúde, uma vez que suas consequências atingem diretamente mães e bebês.
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A mulher, que está vivenciando/sentindo em seu próprio corpo, precisa estar livre para mover-se e posicionar-se de forma que encontre conforto e alívio. Este é o caminho para um parto fisiológico e uma experiência positiva.
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Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
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O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
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A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Material de 03 de junho de 2022
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A rubéola é uma infecção viral. Apresenta-se como uma doença exantemática leve ou até assintomática, autolimitada, e que raramente resulta em complicações. Quando acomete gestantes, principalmente no 1º trimestre, pode resultar em abortamento, óbito fetal ou em uma síndrome, que inclui uma gama de defeitos congênitos, conhecida como Síndrome da Rubéola Congênita. A principal forma de combate é a vacinação de crianças e mulheres não grávidas em idade fértil.
Material de 20 de março de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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A assistência prestada pela enfermagem obstétrica é uma solução vital para os desafios de fornecer cuidados maternos-neonatais de alta qualidade para todas as mulheres e recém-nascidos, em todos os países.
Material de 11 de maio de 2018
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ANAIS do XIV ENAM - Encontro Nacional de Aleitamento Materno 2016, Florianópolis, SC - 2a. parte.
Os Anais do XIV Encontro Nacional de Aleitamento Materno e do IV Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável - Posteres científicos.
Uma publicação de quase 600 páginas com o número ISBN: 978-85-60941-07-0
Contém um resumo das conferências, mesas-redondas, pôsteres científicos e comunicações orais, além da Carta de Florianópolis “Um chamado à Ação”
Parabéns a tod@s!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
Membro da Comissão Científica do XIV ENAM
PS: veja também a 1a. parte
Apresentação feita por Mariana Machado dos Santos Pereira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Marisa Araujo Costa no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gracielen Cristina Milomes Alves no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gisleine Lima da Silva
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érica Correia Garcia no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de novembro de 2019.
Apresentação feita por Erika Cavalcanti de Oliveira, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Anna Otilia Paiva Ferreira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Hermelinda C. Pedrosa, no no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo consultor do Conass, Marco Antônio, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Lúcio Flávio de Faria e Silva, promotor de Justiça (Uberlândia/MG), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Inquérito Nacional sobre Parto e Nascimento
Coordenação Maria do Carmo Leal
2. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Financiamento:
CNPq - Chamada/Edital MCT/CNPq/CT-Saúde/MS/SCTIE/DECIT nº 57/2009 - Parto
Cesáreo Processo: 557366/2009-7
MS-SCTIES /Decit
INOVA Ensp/Fiocruz
Faperj
Objetivo do estudo:
Estudar os determinantes, a magnitude e os efeitos das intervenções
obstétricas no parto, incluindo as cesarianas ; descrever a motivação
das mulheres para opção pelo tipo de parto e as complicações
médicas no puerpério e período neonatal, bem como descrever a
estrutura das instituições hospitalares.
3. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Métodos
Inquérito de base hospitalar, representação regional
Em 266 hospitais que atenderam a 500 ou mais partos por ano
Em Capitais e cidades do interior de todos os Estados do Brasil
Amostra de 23.940 mulheres entrevistadas
191 diferentes municípios
Em cada hospital, permanência de pelo menos 7 dias (até 2
meses)
90 mulheres entrevistadas em todos os turnos
Duas novas entrevistas por telefone nos primeiros seis meses e
após seis meses
4. PESQUISA NASCER NO BRASIL – Amostra do estudo
Norte 23 municípios
32 hospitais
Nortdeste 55 municípios
68 hospitais
Sudeste 62 municípios
88 hospitais
Sul 30 municípios
44 hospitais
Centro-Oeste 17 municípios
30 hospitais
5. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Planejamento Reprodutivo
Desejo da gravidez atual:
Apenas 45% das mulheres entrevistadas desejaram a gestação atual
9% ficaram insatisfeitas com a gravidez
2,3% relataram ter tentado interromper a gestação
Nas adolescentes:
Dois terços declarou não ter desejado essa gravidez
3,4% disseram ter tentado interromper.
6. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Pré-natal
99% de cobertura da assistência pré-natal
61% das mulheres iniciaram o pré-natal antes da 12ª semana gestacional
73% compareceram a seis ou mais consultas
75% foram atendidas no setor público
Risco gestacional e rede de assistência ao parto:
¼ das gestantes foi considerada de risco
59% foram orientadas sobre a maternidade de referência
16% procuraram mais de um serviço para a admissão para o parto
7. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Parto
80% no Setor Público 20% no Setor Suplementar
52% de cesarianas 46% no Setor Público
88% no Setor Suplementar - mulheres com
maior escolaridade e poder aquisitivo
Recomendações da OMS:
Para o parto normal em gestantes de baixo risco obstétrico
Promoção das boas práticas obstétricas: alimentar-se, caminhar, métodos
não farmacológicos para diminuir a dor e uso de partograma para
monitorar o TP. Oferecer analgesia se pedido pela mulher - MS
Durante o TP: evitar uso de catéter venoso, ocitocina e amniotomia de
rotina para aceleração do TP
Durante o parto: Estimular posições verticalizadas e evitar episiotomia de
rotina
Recomenda também que a enfermeira obstétrica/obstetriz seja o
profissional de eleição para assistir o parto normal, porque apresenta
melhores resultados obstétricos
8. Uso de boas práticas e intervenções durante o trabalho de parto e parto - Brasil, 2011
Baixo Risco obstétrico l
(ROH)
Risco obstétrico
(NROH)
Todas as mulheres
P-valor1
% % %
Para mulheres que entraram em trabalho de parto (TP)
Boas práticas durante o TP
Alimentação 25,6 24,5 25,2 0,408
Movimentação 46,3 41,1 44,3 < 0,001
Procedimentos não-farmacológios para alívio da dor 28,0 24,7 26,7 0,012
Uso de partograma 44,2 36,9 41,4 < 0,001
Intervenções durante o TP
Cateter venoso periférico 73,8 76,7 74,9 0,043
Ocitocina 38,2 33,3 36,4 0,001
Analgesia peridural 31,5 37,8 33,9 < 0,001
Amniotomia2 40,7 36,4 39,1 < 0,001
Para mulheres com parto vaginal
Intervenções durante o parto
Litotomia 91,7 91,8 91,7 0,946
Manobra de Kristeler 37,3 33,9 36,1 0,017
Episiotomia 56,1 48,6 53,5 < 0,001
Para todas as mulheres
Cesariana 45,5 60,3 51,9 < 0,001
Parto natural3 5,6 4,2 5,0 0,845
1 P-valor de teste Qui-quadrado na comparação entre ROH e NROH.
2 Também foram excluídas as mulheres com ruptura espontânea de membranas anterior à hospitalização.
3 Parto vaginal sem qualquer intervenção durante o trabalho de parto e parto.
ROH - Mulheres sem história de diabetes ou hipertensão arterial gestacional ou pré-gestacional, não obesas (IMC < 30), HIV negativas, com idade gestacional
entre 37-41 semanas ao nascer, gravidez única, com feto em apresentação cefálica, com peso ao nascer entre 2500g e 4499g e entre o 5o e 95 o centil de peso ao
9. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Cesariana
Já está bem estabelecido na literatura científica que a cesariana
aumenta o risco de morbidade respiratória leve e grave, que aumenta à
medida que diminui a idade gestacional, aumenta também o risco de
internação, ida de UTI e óbito.
Para a mulher a cesariana também é um fator de risco bem estabelecido
para ocorrência de hemorragia, infecção e óbito materno e nas
gestações subsequentes para o desenvolvimento de uma placentação
anormal e ocorrência de óbito fetal.
Uma nova discussão tem sido feita sobre os efeitos a longo prazo nas
crianças nascidas por meio de uma cesariana : maior ocorrência de
síndrome metabólica , asma, diabetes mellitus tipo 2, dislipidemia,
hipertensão arterial, doença cardiovascular e obesidade
10. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Desejo pela cesariana
28% das mulheres desejam uma cesariana já no início da
gravidez.
Por que as mulheres brasileiras desejam cesarianas? Mais que as
de outros paises?
13. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Adolescentes
19% das mulheres do estudo, sendo essa proporção de 27% na
Região Norte
São mais pobres, têm nível de escolaridade inferior ao esperado
para sua idade e apenas 11,8% trabalham.
71% se classificaram como pretas ou pardas e 69% declaram
viver com companheiro.
18,6% já tinham história de parto anterior
Recém-nascidos com maior proporção de baixo peso ao nascer
14. Incidência de boas práticas e intervenções realizadas em recém-nascidos - Brasil, 2011
RN's saudáveis 1 RN's não saudáveis Todos
% % %
Boas práticas
Contato pele a pele logo após o nascimento2 28,2 21,3 26,6
Ofereceu o peito na sala de parto 16,1 10,1 14,7
Alojamento conjunto 69,0 46,0 64,2
Mamou na 1a hora de vida 44,5 26,5 40,9
Intervenções
Aspiração de vias aéreas superiores 71,0 75,4 71,7
Aspiração gástrica 39,5 44,9 40,4
O2 inalatório 8,8 33,1 13,8
Uso de incubadora 8,7 30,5 13,2
1 Recém-nascidos a termo, com peso ao nascer ≥2500g, Apgar do 1o minuto ≥ 7 e de gravidez única. Foram critérios de exclusão nascidos de mães HIV positivo,
recém-nascido com malformação congênita e necessidade de ventilação com pressão positiva nos primeiros minutos de vida.
2 Ficou com o RN no colo ou ofereceu o seio.
15. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Cesariana e resultados neonatais em hospitais privados no Brasil: estudo
comparativo de dois diferentes modelos de atenção perinatal
O estudo comparou um hospital privado, localizado em uma cidade do interior
da região sudeste, que possuía um modelo de atenção perinatal inovador,
com um grupo de hospitais privados da mesma região os quais adotam o
modelo típico de atenção obstétrica do setor privado.
O modelo inovador oferecia: assistência ao parto normal por equipes
compostas por enfermeiras obstétricas e médicos; priorização de enfermeiras
obstétricas na atenção ao parto vaginal; oferta de recursos não
farmacológicos para suporte ao trabalho de parto; auditoria das indicações de
cesarianas; e título de Hospital Amigo da Criança.
Esse hospital foi chamado de hospital inovador
16. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Resultados
As mulheres do hospital inovador e do grupo de comparação apresentavam
características sociais e clínicas semelhantes, o que sugere que o modelo de
atenção ao parto é que fez a diferença nos resultados perinatais
No hospital inovador, 48% dos nascimentos ocorreram por cesarianas
enquanto em hospitais típicos proporção foi de 91%. Entre as mulheres que
tiveram gestação de baixo risco – 21% no hospital inovador e 87% nos
hospitais privados do grupo de comparação
Desfechos positivos relativos ao aleitamento materno foram mais frequentes
no hospital inovador
A maioria dos bebês nascidos por cesarianas o hospital inovador tinha 39
semanas ou mais, no grupo de comparação, mais da metade dos bebês
nascidos por cesarianas tinha 37 ou 38 semanas
17. PESQUISA NASCER NO BRASIL
Doença Depressiva
Afeta 2% da população mundial e é referida por 4,1% da população brasileira
(PNAD, 2008)
Prevalência crescente no mundo e importante causa de incapacidade
Duas vezes mais frequente entre as mulheres
Quando ocorre durante a gestação e após o nascimento provoca grandes
reflexos sobre a saúde da mãe e do bebê, particularmente no
desenvolvimento do vínculo afetivo e aleitamento, com reflexos negativos até
a adolescência
Depressão Materna
Raramente é diagnosticada, deixando milhares de mulheres à margem do
tratamento. Nesse estudo 26% referiu sintomas de depressão. Mais frequente
em mulheres de baixo nível socioeconômico, que não desejavam a gestação,
fumavam e risco de alcoolismo, avaliaram mal o atendimento e tinham
história de doença mental
18. • EDITORIAL
• Nascer no Brasil
• M. C. Leal, S. G. N. Gama
• PERSPECTIVAS
• Para reinventar o parto e o nascimento no Brasil: de volta ao futuro
• E. M. L. Aquino
• Sobre o parto e o nascer: a importância da prevenção quaternária
• J. P. Souza, C. Pileggi-Castro
• O nascimento como experiência radical de mudança
• R. L. Chaves
• DEBATE
• Intervenções obstétricas durante o trabalho de parto e parto em mulheres brasileiras de risco
habitual
• M. C. Leal, A. P. E. Pereira, R. M. S. M. Domingues, M. M. Theme Filha, M. A. B. Dias, M.
Nakamura-Pereira, M. H. Bastos, S. G. N. Gama
• Debate sobre o artigo de Leal et al.:
• Crenças e crendices sobre as atuais intervenções durante o trabalho de parto e parto no Brasil
• J. G. Cecatti
• Nascer no Brasil “em tempo”: uma questão de hierarquia das intervenções no parto?
• M. L. G. Riesco
• A arte de não fazer o errado e fazer o certo!
• S. J. Serruya
• Reduzindo intervenções de rotina durante o trabalho de parto e parto: primeiro, não causar
dano
• S. Downe
• É a intervenção médica no parto inevitável no Brasil?
• E. Declercq
• Compromisso com a mudança
• M. A. S. Gomes
• Os autores respondem
• Ampliando o debate
• M. C. Leal, A. P. E. Pereira, R. M. S. M. Domingues, M. M. Theme Filha, M. A. B. Dias, M.
Nakamura-Pereira, M. H. Bastos, S. G. N. Gama
• QUESTÕES METODOLÓGICAS
• Desenho da amostra Nascer no Brasil: Pesquisa Nacional sobre Parto e Nascimento
• M. T. L. Vasconcellos, P. L. N. Silva, A. P. E. Pereira, A. O. C. Schilithz, P. R. B. Souza Junior, C. L.
Szwarcwald
• Determinação da idade gestacional com base em informações do estudo Nascer no Brasil
• A. P. E. Pereira, M. C. Leal, S. G. N. Gama, R. M. S. M. Domingues, A. O. C. Schilithz, M. H. Bastos
• Estimação da razão de mortalidade maternal no Brasil, 2008-2011
• C. L. Szwarcwald, J. J. C. Escalante, D. L. Rabello Neto, P. R. B. Souza Junior, C. G. Victora
• ARTIGO
• Assistência pré-natal no Brasil
• E. F. Viellas, R. M. S. M. Domingues, M. A. B. Dias, S. G. N. Gama, M. M. Theme Filha, J. V. Costa,
M. H. Bastos, M. C. Leal
• Processo de decisão pelo tipo de parto no Brasil: da preferência inicial das mulheres à via de
parto final
• R. M. S. M. Domingues, M. A. B. Dias, M. Nakamura-Pereira, J. A. Torres, E. d'Orsi, A. P. E.
Pereira, A. O. C. Schilithz, M. C. Leal
• Fatores asociados à cesariana entre primíparas adolescentes no Brasil, 2011-2012
• S. G. N. Gama, E. F. Viellas, A. O. C. Schilithz, M. M. Theme Filha, M. L. Carvalho, K. R. O. Gomes,
M. C. O. Costa, M. C. Leal
• Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil
• M. E. L. Moreira, S. G. N. Gama, A. P. E. Pereira, A. A. M. Silva, S. Lansky, R. S. Pinheiro, A. C.
Gonçalves, M. C. Leal
• Implementação da presença de acompanhantes durante a internação para o parto: dados da
pesquisa nacional Nascer no Brasil
• C. S. G. Diniz, E. d'Orsi, R. M. S. M. Domingues, J. A. Torres, M. A. B. Dias, C. A. Schneck, S. Lansky,
N. Z. F. Teixeira, S. Rance, J. Sandall
• Desigualdade sociais e satisfação das mulheres com o atendimento ao parto no Brasil: estudo
nacional de base hospitalar
• E. d'Orsi, O. M. Brüggemann, C. S. G. Diniz, J. M. Aguiar, C. R. Gusman, J. A. Torres, A. Angulo-
Tuesta, D. Rattner, R. M. S. M. Domingues
• Incidência de near miss materno no parto e pós-parto hospitalar: dados da pesquisa Nascer no
Brasil
• M. A. B. Dias, R. M. S. M. Domingues, A. O. C. Schilithz, M. Nakamura-Pereira, C. S. G. Diniz, I. R.
Brum, A. L. Martins, M. M. Theme Filha, S. G. N. Gama, M. C. Leal
• Morbidade neonatal near miss na pesquisa Nascer no Brasil
• A. A. M. Silva, A. J. M. Leite, Z. C. Lamy, M. E. L. Moreira, R. Q. Gurgel, A. J. L. A. Cunha, M. C. Leal
• Pesquisa Nascer no Brasil: perfil da mortalidade neonatal e avaliação da assistência à gestante e
ao recém-nascido
• S. Lansky, A. A. L. Friche, A. A. M. Silva, S. D. Campos, S. D. A. Bittencourt, M. L. Carvalho, P. G.
Frias, R. S. Cavalcante, A. J. L. A. Cunha
• Estrutura das maternidades: aspectos relevantes para a qualidade da atenção ao parto e
nascimento
• S. D. A. Bittencourt, L. G. C. Reis, M. M. Ramos, D. Rattner, P. L. Rodrigues, D. C. O. Neves, S. L.
Arantes, M. C. Leal
• Cesariana e resultados neonatais em hospitais privados no Brasil: estudo comparativo de dois
diferentes modelos de atenção perinatal
• J. A. Torres, R. M. S. M. Domingues, J. Sandall, Z. Hartz, S. G. N. Gama, M. M. Theme Filha, A. O.
C. Schilithz, M. C. Leal