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Marcelle Rodrigues Pereira – R2
Orientadora: Dra. Vera Fonseca
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CÂNCER DE COLO UTERINO

   Segundo tumor mais frequente em mulher

   Quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil

   1990: 70% doença invasiva

   Atualmente: 44% ca in situ

   2010: 4986 mortes

   2012: estimativas de 17.540 novos casos

                                               2012 INCA - Ministério da Saúde
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   Câncer de colo uterino:longa fase pré-invasiva

   Proporção da espessura do epitélio que apresenta células
    maduras e diferenciadas

   NIC I

   NIC II

   NIC III




                          Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto
                          Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
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HPV
   Causa necessária

   Maioria das lesões têm pouca probabilidade de progredir




                          Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto
                          Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
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A.   A prática é recomendada. Há alta convicção de que o
     benefício líquido é substancial
B.   A prática é recomendada. Há alta convicção de que o
     benefício líquido é moderado
C.   A prática não é recomendada rotineiramanete
D.   A prática não é recomendada
E.   A evidência atual é insuficiente para avaliar o balanço
     entre benefícios e danos decorrentes na prática

                         Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto
                         Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
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Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto
Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
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   ACHADOS CITOLÓGICOS CARACTERIZADOS
    PELA PRESENÇA DE ALTERAÇÕES CELULARES
     INSUFICIENTES PARA O DIAGNÓSTICO DE
             LESÃO INTRAEPITELIAL




                          (BETHESDA, 1988)
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   ASC-US
    células escamosas atípicas de significado indeterminado,
    possivelmente não neoplásico


   ASC-H
    células escamosas atípicas de significado indeterminado, não
    podendo excluir lesão de alto grau




                           Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto
                           Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
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   1,4% de todos os exames realizados

   53,5% de todos os exames alterados




                            SISCOLO, 2009
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PREVALÊNCIA NO BRASIL 2009

   1,2% dentre todos os exames

   46% dentre os resultados alterados

   1,85% - NIC II e III

ACOG 2008

   4,4% de todos os exames

   6,4 a 11,9% - NIC II e III

   0,1 a 0,2% -câncer de colo
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Recomendações:
   > 30 anos: repetir citologia em 6 meses (B)
   < 30 anos: repetir citologia em 12 meses (B)


Cuidados:
   Tratamento de processos infecciosos
   Melhora do trofismo genital (B)
   JAMAIS “ VER E TRATAR”
   Teste de identificação para HPV: NÃO RECOMENDADO




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Após repetição:
   Resultado normal: repetir em 6 meses (B)
   Novo ASC-US: COLPOSCOPIA (A)

   2 citologias consecutivas normais: RASTREIO TRIENAL




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Mulheres até 20 anos
   Citologia anual por 2 anos (B)

   Se persitir após 2 anos, ou alteração mais relevante :
    COLPOSCOPIA (B)

   2 citologias consecutivas negativas: REGRESSÃO (A)

   Teste do HPV: inaceitável (D)




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   Gestantes
1 a 15 casos ca de colo uterino :10000
Abordagem igual

 Imunossuprimidas
Colposcopia (B)




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BRASIL 2009

   0,2% - de todos os exames

    7% - dos exames alterados

    19,29% - NIC II / NIC III

    0% - Câncer de colo

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   COLPOSCOPIA (A)

   Teste do HPV oncogênico




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 Sem lesões: (B)
Nova citologia em 6 meses
Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas

 Com lesões:
Biópsia e seguir investigação específica (B)
Biópsia negativa, ou NIC I: citologia em 6 meses
Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas
  (A)

 Citologia com mesmo diagnóstico ou mais grave:
Exérese da Zona de Transformação (B)

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   SEM LESÕES: Nova citologia (B)

 Nova citologia Normal:
Repetição da citologia em 6 meses
Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas

 Nova Citologia mantém ASC-H ou HSIL:
Conização diagnóstica (B)

Alternativa: Revisão da lâmina




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 Com alteração colposcópica
Biópsia e investigação específica
Biópsia negativa:nova citologia em 6 meses (B)




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Mulheres até 20 anos (A)

 Colposcopia com achados maiores
Biópsia e investigação específica

Colposcopia com achados menores
Nova citologia em 12 meses




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Gestantes (A)
 13% NIC II/III (Onuma et al. 2006)



 COLPOSCOPIA
Biópsia apenas na suspeita de lesão invasora
Reavaliação 2 meses após o parto para confirmação diagnóstica
  e decisão terapêutica




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   Imunossuprimidas

IGUAL (B)




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   Células glandulares atípicas de significado
    indeterminado, possivelmente não neoplásicas

   Células glandulares atípicas de significado
    indeterminado,quando não se pode excluir lesão
    intraepitelial de alto grau


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Prevalência no Brasil – 2009

   0,13% de todos os exames

   4,6% dos resultados alterados

   15 a 56% - NIC II/III ou Câncer




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 Colposcopia (A)
Coleta de material para citologia do canal

Avaliação endometrial (A)
>35 anos: USG e/ou estudo anatomopatológico
<35anos: Investigação apenas em casos de sangramento
 uterino anormal

   Investigação de patologia Extra-uterina




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 Mulheres até 20 anos, Imunossuprimidas e Pós menopausa:
Conduta Igual (A)

 Gestante
Conização 90 dias após o parto (A)




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   “ origem indefinida”

   Baixa prevalência

   0,015% - de todos os exames

   0,5% dos exames alterados

   IDEAL – revisão de lâminas


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   Colposcopia (A)

Investigação do endométrio
Exame de imagem (B)




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   Mulheres até 20 anos
          Colposcopia (A)
   Gestantes
          Colposcopia (A)
   Imunossuprimidas
          Colposcopia (B)




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Condutas nas atipias escamosas e glandulares

  • 1. MRP Marcelle Rodrigues Pereira – R2 Orientadora: Dra. Vera Fonseca
  • 2. MRP CÂNCER DE COLO UTERINO  Segundo tumor mais frequente em mulher  Quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil  1990: 70% doença invasiva  Atualmente: 44% ca in situ  2010: 4986 mortes  2012: estimativas de 17.540 novos casos 2012 INCA - Ministério da Saúde
  • 3. MRP  Câncer de colo uterino:longa fase pré-invasiva  Proporção da espessura do epitélio que apresenta células maduras e diferenciadas  NIC I  NIC II  NIC III Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 4. MRP HPV  Causa necessária  Maioria das lesões têm pouca probabilidade de progredir Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 5. MRP A. A prática é recomendada. Há alta convicção de que o benefício líquido é substancial B. A prática é recomendada. Há alta convicção de que o benefício líquido é moderado C. A prática não é recomendada rotineiramanete D. A prática não é recomendada E. A evidência atual é insuficiente para avaliar o balanço entre benefícios e danos decorrentes na prática Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 6. MRP Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 7. MRP  ACHADOS CITOLÓGICOS CARACTERIZADOS PELA PRESENÇA DE ALTERAÇÕES CELULARES INSUFICIENTES PARA O DIAGNÓSTICO DE LESÃO INTRAEPITELIAL (BETHESDA, 1988)
  • 8. MRP  ASC-US células escamosas atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásico  ASC-H células escamosas atípicas de significado indeterminado, não podendo excluir lesão de alto grau Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 9. MRP  1,4% de todos os exames realizados  53,5% de todos os exames alterados SISCOLO, 2009
  • 10. MRP PREVALÊNCIA NO BRASIL 2009  1,2% dentre todos os exames  46% dentre os resultados alterados  1,85% - NIC II e III ACOG 2008  4,4% de todos os exames  6,4 a 11,9% - NIC II e III  0,1 a 0,2% -câncer de colo Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 11. MRP Recomendações:  > 30 anos: repetir citologia em 6 meses (B)  < 30 anos: repetir citologia em 12 meses (B) Cuidados:  Tratamento de processos infecciosos  Melhora do trofismo genital (B)  JAMAIS “ VER E TRATAR”  Teste de identificação para HPV: NÃO RECOMENDADO Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 12. MRP Após repetição:  Resultado normal: repetir em 6 meses (B)  Novo ASC-US: COLPOSCOPIA (A)  2 citologias consecutivas normais: RASTREIO TRIENAL Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 13. MRP Mulheres até 20 anos  Citologia anual por 2 anos (B)  Se persitir após 2 anos, ou alteração mais relevante : COLPOSCOPIA (B)  2 citologias consecutivas negativas: REGRESSÃO (A)  Teste do HPV: inaceitável (D) Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 14. MRP  Gestantes 1 a 15 casos ca de colo uterino :10000 Abordagem igual  Imunossuprimidas Colposcopia (B) Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 15. MRP BRASIL 2009  0,2% - de todos os exames  7% - dos exames alterados  19,29% - NIC II / NIC III  0% - Câncer de colo Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 16. MRP  COLPOSCOPIA (A)  Teste do HPV oncogênico Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 17. MRP  Sem lesões: (B) Nova citologia em 6 meses Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas  Com lesões: Biópsia e seguir investigação específica (B) Biópsia negativa, ou NIC I: citologia em 6 meses Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas (A)  Citologia com mesmo diagnóstico ou mais grave: Exérese da Zona de Transformação (B) Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 18. MRP  SEM LESÕES: Nova citologia (B)  Nova citologia Normal: Repetição da citologia em 6 meses Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas  Nova Citologia mantém ASC-H ou HSIL: Conização diagnóstica (B) Alternativa: Revisão da lâmina Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 19. MRP  Com alteração colposcópica Biópsia e investigação específica Biópsia negativa:nova citologia em 6 meses (B) Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 20. MRP Mulheres até 20 anos (A)  Colposcopia com achados maiores Biópsia e investigação específica Colposcopia com achados menores Nova citologia em 12 meses Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 21. MRP Gestantes (A)  13% NIC II/III (Onuma et al. 2006)  COLPOSCOPIA Biópsia apenas na suspeita de lesão invasora Reavaliação 2 meses após o parto para confirmação diagnóstica e decisão terapêutica Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 22. MRP  Imunossuprimidas IGUAL (B) Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 23. MRP  Células glandulares atípicas de significado indeterminado, possivelmente não neoplásicas  Células glandulares atípicas de significado indeterminado,quando não se pode excluir lesão intraepitelial de alto grau Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 24. MRP Prevalência no Brasil – 2009  0,13% de todos os exames  4,6% dos resultados alterados  15 a 56% - NIC II/III ou Câncer Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 25. MRP  Colposcopia (A) Coleta de material para citologia do canal Avaliação endometrial (A) >35 anos: USG e/ou estudo anatomopatológico <35anos: Investigação apenas em casos de sangramento uterino anormal  Investigação de patologia Extra-uterina Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 26. MRP  Mulheres até 20 anos, Imunossuprimidas e Pós menopausa: Conduta Igual (A)  Gestante Conização 90 dias após o parto (A) Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 27. MRP  “ origem indefinida”  Baixa prevalência  0,015% - de todos os exames  0,5% dos exames alterados  IDEAL – revisão de lâminas Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 28. MRP  Colposcopia (A) Investigação do endométrio Exame de imagem (B) Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
  • 29. MRP  Mulheres até 20 anos Colposcopia (A)  Gestantes Colposcopia (A)  Imunossuprimidas Colposcopia (B) Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011