O documento discute as diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de colo do útero. O câncer de colo é o segundo tumor mais frequente em mulheres e a quarta causa de morte por câncer no Brasil. O documento fornece recomendações sobre exames de rastreamento, incluindo citologia e colposcopia, e o manejo de resultados anormais como ASC-US e ASC-H.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
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É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O tratamento conservador deve ser visto como a opção de primeira linha para mulheres com prolapso genital, já que o tratamento cirúrgico apresenta risco de complicações e recorrência.
Material de 12 de junho de 2019
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O exame clínico das mamas faz parte do exame da mulher e deve ser realizado de rotina. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos.
Material de 02 de outubro de 2019
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Material de 03 de março de 2023
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O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas, que são glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
O tratamento conservador deve ser visto como a opção de primeira linha para mulheres com prolapso genital, já que o tratamento cirúrgico apresenta risco de complicações e recorrência.
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O exame clínico das mamas faz parte do exame da mulher e deve ser realizado de rotina. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos.
Material de 02 de outubro de 2019
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O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 18 de abril de 2018
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Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
Debate em Saúde: A mamografia na prevenção do câncer de mama: qual a idade id...Silvio Bromberg
A medicina está longe de ser uma ciência exata. Tal qual uma partitura musical que permite várias interpretações, lidar com doentes e doenças também permite diferentes opções, ainda que solidamente embasadas em conhecimentos técnico-científicos. Dessa diversidade de abordagem surge a idéia desta subseção, na qual áreas da medicina são abordadas e discutidas em diferentes ângulos, por renomados especialistas.
As ações para prevenção do câncer do colo do útero ocorrem por meio de ações de educação em saúde, vacinação de grupos indicados e detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras por meio de seu rastreamento.
O método de rastreamento do câncer do colo do útero e de suas lesões precursoras é o exame citopatológico.
População alvo: mulheres de 25 a 64 anos.
Periodicidade: a cada três anos, após dois exames anuais sem anormalidade.
Cobertura: todas as mulheres em idade de rastreamento devem realizar o exame segundo a periodicidade recomendada.
Material de 20 de julho de 2018
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Esta publicação faz parte de um conjunto de materiais técnicos consoantes com as ações da Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer e visa a subsidiar os profissionais da saúde em suas práticas assistenciais e apoiar os gestores na tomada de decisão em relação à organização e estruturação da linha de cuidados da mulher com câncer do colo do útero.
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.
O diagnóstico precoce do câncer de mama na rotina das Unidades Básicas de Saúde é fundamental para a diminuição das altas taxas de doença avançada no país.
Material de 07 de fevereiro de 2019
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Semelhante a Condutas nas atipias escamosas e glandulares (20)
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
2. MRP
CÂNCER DE COLO UTERINO
Segundo tumor mais frequente em mulher
Quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil
1990: 70% doença invasiva
Atualmente: 44% ca in situ
2010: 4986 mortes
2012: estimativas de 17.540 novos casos
2012 INCA - Ministério da Saúde
3. MRP
Câncer de colo uterino:longa fase pré-invasiva
Proporção da espessura do epitélio que apresenta células
maduras e diferenciadas
NIC I
NIC II
NIC III
Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto
Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
4. MRP
HPV
Causa necessária
Maioria das lesões têm pouca probabilidade de progredir
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Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
5. MRP
A. A prática é recomendada. Há alta convicção de que o
benefício líquido é substancial
B. A prática é recomendada. Há alta convicção de que o
benefício líquido é moderado
C. A prática não é recomendada rotineiramanete
D. A prática não é recomendada
E. A evidência atual é insuficiente para avaliar o balanço
entre benefícios e danos decorrentes na prática
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Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
6. MRP
Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto
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7. MRP
ACHADOS CITOLÓGICOS CARACTERIZADOS
PELA PRESENÇA DE ALTERAÇÕES CELULARES
INSUFICIENTES PARA O DIAGNÓSTICO DE
LESÃO INTRAEPITELIAL
(BETHESDA, 1988)
8. MRP
ASC-US
células escamosas atípicas de significado indeterminado,
possivelmente não neoplásico
ASC-H
células escamosas atípicas de significado indeterminado, não
podendo excluir lesão de alto grau
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Nacional do Câncer/Ministério da Saúde 2011
9. MRP
1,4% de todos os exames realizados
53,5% de todos os exames alterados
SISCOLO, 2009
10. MRP
PREVALÊNCIA NO BRASIL 2009
1,2% dentre todos os exames
46% dentre os resultados alterados
1,85% - NIC II e III
ACOG 2008
4,4% de todos os exames
6,4 a 11,9% - NIC II e III
0,1 a 0,2% -câncer de colo
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11. MRP
Recomendações:
> 30 anos: repetir citologia em 6 meses (B)
< 30 anos: repetir citologia em 12 meses (B)
Cuidados:
Tratamento de processos infecciosos
Melhora do trofismo genital (B)
JAMAIS “ VER E TRATAR”
Teste de identificação para HPV: NÃO RECOMENDADO
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12. MRP
Após repetição:
Resultado normal: repetir em 6 meses (B)
Novo ASC-US: COLPOSCOPIA (A)
2 citologias consecutivas normais: RASTREIO TRIENAL
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13. MRP
Mulheres até 20 anos
Citologia anual por 2 anos (B)
Se persitir após 2 anos, ou alteração mais relevante :
COLPOSCOPIA (B)
2 citologias consecutivas negativas: REGRESSÃO (A)
Teste do HPV: inaceitável (D)
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14. MRP
Gestantes
1 a 15 casos ca de colo uterino :10000
Abordagem igual
Imunossuprimidas
Colposcopia (B)
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15. MRP
BRASIL 2009
0,2% - de todos os exames
7% - dos exames alterados
19,29% - NIC II / NIC III
0% - Câncer de colo
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16. MRP
COLPOSCOPIA (A)
Teste do HPV oncogênico
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17. MRP
Sem lesões: (B)
Nova citologia em 6 meses
Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas
Com lesões:
Biópsia e seguir investigação específica (B)
Biópsia negativa, ou NIC I: citologia em 6 meses
Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas
(A)
Citologia com mesmo diagnóstico ou mais grave:
Exérese da Zona de Transformação (B)
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18. MRP
SEM LESÕES: Nova citologia (B)
Nova citologia Normal:
Repetição da citologia em 6 meses
Voltar ao rastreio trienal após 2 citologias normais consecutivas
Nova Citologia mantém ASC-H ou HSIL:
Conização diagnóstica (B)
Alternativa: Revisão da lâmina
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19. MRP
Com alteração colposcópica
Biópsia e investigação específica
Biópsia negativa:nova citologia em 6 meses (B)
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20. MRP
Mulheres até 20 anos (A)
Colposcopia com achados maiores
Biópsia e investigação específica
Colposcopia com achados menores
Nova citologia em 12 meses
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21. MRP
Gestantes (A)
13% NIC II/III (Onuma et al. 2006)
COLPOSCOPIA
Biópsia apenas na suspeita de lesão invasora
Reavaliação 2 meses após o parto para confirmação diagnóstica
e decisão terapêutica
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22. MRP
Imunossuprimidas
IGUAL (B)
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23. MRP
Células glandulares atípicas de significado
indeterminado, possivelmente não neoplásicas
Células glandulares atípicas de significado
indeterminado,quando não se pode excluir lesão
intraepitelial de alto grau
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24. MRP
Prevalência no Brasil – 2009
0,13% de todos os exames
4,6% dos resultados alterados
15 a 56% - NIC II/III ou Câncer
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25. MRP
Colposcopia (A)
Coleta de material para citologia do canal
Avaliação endometrial (A)
>35 anos: USG e/ou estudo anatomopatológico
<35anos: Investigação apenas em casos de sangramento
uterino anormal
Investigação de patologia Extra-uterina
Diretrizes Brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Instituto
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26. MRP
Mulheres até 20 anos, Imunossuprimidas e Pós menopausa:
Conduta Igual (A)
Gestante
Conização 90 dias após o parto (A)
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27. MRP
“ origem indefinida”
Baixa prevalência
0,015% - de todos os exames
0,5% dos exames alterados
IDEAL – revisão de lâminas
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28. MRP
Colposcopia (A)
Investigação do endométrio
Exame de imagem (B)
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29. MRP
Mulheres até 20 anos
Colposcopia (A)
Gestantes
Colposcopia (A)
Imunossuprimidas
Colposcopia (B)
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