Comunicação apresentada no dia 2 de fevereiro de 2013, em Torres Vedras.
Centro de Formação de Professores de Torres Vedras e Lourinhã.
Auditório dos Paços do Concelho
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis e envolver objetivos, recursos, finalidades e metas, sem impor diretrizes rígidas aos estudantes. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação docente e a aprendizagem dos alunos de forma eficaz.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil. De acordo com Piaget, Vygotsky e Wallon, o brincar é fundamental para o crescimento das crianças nos aspectos psicomotor, afetivo, cognitivo e social. Ao brincar, as crianças aprendem por meio da imitação, exploração e interação. Diferentes jogos e brinquedos podem ser usados na educação para desenvolver habilidades como raciocínio, memória e cooperação.
O documento discute o conceito de projeto e seu significado de algo a ser realizado no futuro de acordo com um plano ou intenção. Também apresenta os princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico da escola, como respeito às diferenças, qualidade do ensino e liberdade de expressão. O PPP deve ser um trabalho coletivo envolvendo toda a comunidade escolar. Por fim, defende a importância da leitura para a emancipação social e cidadania dos alunos.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
Ser cidadão significa poder desfrutar plenamente de direitos como voto, liberdade de expressão, saúde e educação. Isso permite participar da vida política e social da comunidade. Para ser um cidadão, é necessário respeitar os direitos de outros e participar de decisões coletivas para melhorar a própria vida e da comunidade. Quando todos desfrutam de direitos, há uma sociedade justa baseada na igualdade e equidade.
CULTURA DE PAZ x CULTURA DA VIOLÊNCIA. DIREITOS HUMANOS. A FAVOR DA PAZ E CON...Paulo David
Projeto de iniciativa da E.M Antenor Gomes Viana Júnior com O PROJETO: CULTURA DE PAZ X CULTURA DA VIOLÊNCIA de forma multidisciplinar, pluridisciplinar e interdisciplinar do ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS (1º ao 5º ano), ANOS FINAIS (6º ao 9º ano) e EJA PRESENCIAL (1º e 2º Segmentos) pretende realizar uma reflexão e ação de combate à violência escolar visando promover a Cultura de Paz. Palavra Chave: CULTURA E EDUCAÇÃO. VIOLÊNCIA E OSTENTAÇÃO. PAZ E VIDA.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre a família no ambiente escolar para alunos do 1o ano do ensino fundamental. O projeto tem como objetivo desenvolver um trabalho coletivo na escola incluindo a família no processo de ensino-aprendizagem para estimular o crescimento dos alunos. As atividades propostas incluem conversas, filmes, músicas, pesquisas genealógicas e a criação de um mural sobre a família.
O documento discute a importância da construção de valores na família e na escola. A família é o primeiro ambiente de formação da criança, enquanto a escola também desempenha um papel importante na educação. Pais e escola devem trabalhar juntos e ter objetivos comuns, como preparar os filhos/alunos para serem bons estudantes e futuros cidadãos produtivos.
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis e envolver objetivos, recursos, finalidades e metas, sem impor diretrizes rígidas aos estudantes. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação docente e a aprendizagem dos alunos de forma eficaz.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil. De acordo com Piaget, Vygotsky e Wallon, o brincar é fundamental para o crescimento das crianças nos aspectos psicomotor, afetivo, cognitivo e social. Ao brincar, as crianças aprendem por meio da imitação, exploração e interação. Diferentes jogos e brinquedos podem ser usados na educação para desenvolver habilidades como raciocínio, memória e cooperação.
O documento discute o conceito de projeto e seu significado de algo a ser realizado no futuro de acordo com um plano ou intenção. Também apresenta os princípios norteadores do Projeto Político Pedagógico da escola, como respeito às diferenças, qualidade do ensino e liberdade de expressão. O PPP deve ser um trabalho coletivo envolvendo toda a comunidade escolar. Por fim, defende a importância da leitura para a emancipação social e cidadania dos alunos.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
Ser cidadão significa poder desfrutar plenamente de direitos como voto, liberdade de expressão, saúde e educação. Isso permite participar da vida política e social da comunidade. Para ser um cidadão, é necessário respeitar os direitos de outros e participar de decisões coletivas para melhorar a própria vida e da comunidade. Quando todos desfrutam de direitos, há uma sociedade justa baseada na igualdade e equidade.
CULTURA DE PAZ x CULTURA DA VIOLÊNCIA. DIREITOS HUMANOS. A FAVOR DA PAZ E CON...Paulo David
Projeto de iniciativa da E.M Antenor Gomes Viana Júnior com O PROJETO: CULTURA DE PAZ X CULTURA DA VIOLÊNCIA de forma multidisciplinar, pluridisciplinar e interdisciplinar do ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS (1º ao 5º ano), ANOS FINAIS (6º ao 9º ano) e EJA PRESENCIAL (1º e 2º Segmentos) pretende realizar uma reflexão e ação de combate à violência escolar visando promover a Cultura de Paz. Palavra Chave: CULTURA E EDUCAÇÃO. VIOLÊNCIA E OSTENTAÇÃO. PAZ E VIDA.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar sobre a família no ambiente escolar para alunos do 1o ano do ensino fundamental. O projeto tem como objetivo desenvolver um trabalho coletivo na escola incluindo a família no processo de ensino-aprendizagem para estimular o crescimento dos alunos. As atividades propostas incluem conversas, filmes, músicas, pesquisas genealógicas e a criação de um mural sobre a família.
O documento discute a importância da construção de valores na família e na escola. A família é o primeiro ambiente de formação da criança, enquanto a escola também desempenha um papel importante na educação. Pais e escola devem trabalhar juntos e ter objetivos comuns, como preparar os filhos/alunos para serem bons estudantes e futuros cidadãos produtivos.
O documento discute a importância do brincar no desenvolvimento infantil. Ele explica que o brincar ajuda no desenvolvimento de habilidades como atenção, memória e imaginação e ocorre em três etapas de acordo com a idade da criança. Além disso, destaca que brinquedos e atividades lúdicas na sala de aula são fundamentais para o aprendizado e crescimento das crianças.
O documento descreve um projeto de educação ambiental desenvolvido por uma escola para promover a conscientização e mudança de hábitos em relação ao meio ambiente entre os alunos, professores e comunidade. O projeto inclui atividades como plantio de árvores, compostagem, reciclagem, visitas educativas e campanhas para reduzir o consumo e poluição. O objetivo é estimular novas atitudes que garantam um ambiente sustentável.
O modelo pedagógico de Reggio Emilia surgiu após a Segunda Guerra Mundial na cidade de Reggio Emilia na Itália, quando mães se uniram para criar uma escola que transmitisse a lição de reconstruir algo a partir das ruínas. O modelo enfatiza a expressão criativa da criança através das artes e a participação ativa dos pais e da comunidade na educação.
O documento discute o projeto político pedagógico da escola do campo, definindo-o como o instrumento que define a identidade da escola e o modelo pedagógico aplicado. Ele deve contemplar a diversidade do campo em seus aspectos sociais, culturais e econômicos e ancorar-se nos saberes e temporalidade próprios dos estudantes. Além disso, a lei de diretrizes e bases estabelece a autonomia das escolas na elaboração de seus projetos pedagógicos.
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
É o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocadas pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência , gêneros, preconceito social ou preconceito racial. Um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas.
Nesse sentido, para estabelecer uma ação de inclusão social, primeiramente é necessário observar e identificar quais seriam aqueles que estariam sistematicamente excluídos da sociedade, ou seja, que não gozam dos seus benefícios e direitos básicos, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura, entre outros. Inclusão Social é oferecer oportunidades de acesso a bens e serviços a todos.
- O documento descreve uma pesquisa sobre como a mídia de massa e o capitalismo influenciaram a manifestação cultural do Bumba-Meu-Boi no Maranhão, espetacularizando-a para fins comerciais.
- Originalmente, o Bumba-Meu-Boi era uma expressão folclórica local com roupas e temas simples relacionados à comunidade, mas hoje busca popularidade com belas índias, temas de moda e patrocínios de empresas.
- Isso faz com que perca sua essência e significado religios
Este documento fornece orientações sobre como capacitar a comunidade para acolher pessoas com deficiência mental. Explica o que é a deficiência mental e como fazer o diagnóstico, além de abordar como conviver com pessoas que têm deficiência e quais atitudes e competências são importantes nesse processo de inclusão.
Este documento descreve um projeto de extensão que promove a interdisciplinaridade entre arte e matemática no ambiente educativo. O projeto realiza oficinas pedagógicas interdisciplinares em uma escola pública com o objetivo de aproximar as áreas, (re)aprender conceitos de forma lúdica e envolver a comunidade escolar, universidade e futuros professores.
O documento discute a importância da reciclagem para o meio ambiente. A sociedade de consumo gera muitos resíduos, mas a reciclagem pode reduzir isso e usar os recursos de forma mais sustentável, além de gerar empregos. ONGs e governos incentivam as empresas e a população a reciclar mais.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
BNCC – Área de Ciências da Natureza,
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF: MEC/SEB, 2018. Páginas 319 a 329: A área de Ciências da Natureza. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf
PNAIC 2015 - Texto 4 o lugar da cultura escrita na educação da criançaElieneDias
O documento discute a relação entre infância, escrita e brinquedo no processo de alfabetização. Aprender a escrever não deve ser visto como saída da infância, mas como possibilidade de exercício de autoria durante a infância. O brinquedo desempenha papel importante na aprendizagem da escrita, ao ajudar a criança a compreender que objetos podem representar outros.
Este documento discute a importância da ludicidade e das brincadeiras na sala de aula. Ele apresenta várias atividades lúdicas que podem ser usadas para ensinar diferentes matérias de forma divertida e engajada, como contar histórias, cantar músicas, jogos, entre outras. O documento também discute como as brincadeiras podem ser adaptadas para incluir todas as crianças, independentemente de deficiências.
Mesmo trabalhando em uma variedade de campos de
atuação, a missão exclusiva da UNESCO é a construção da paz:
“O propósito da Organização é contribuir para a paz e a segurança,
promovendo cooperação entre as nações por meio da educação, da
ciência e da cultura, visando a favorecer o respeito universal à
justiça, ao estado de direito e aos direitos humanos e liberdades
fundamentais afirmados aos povos do mundo”.
Para atingir tal objetivo, a UNESCO trabalha cooperando
com os governos em seus três níveis, com o poder legislativo e a
sociedade civil, construindo uma imensa rede de parcerias,
mobilizando a sociedade, aumentando a conscientização e
educando para uma cultura de paz. No Rio de Janeiro, a UNESCO
está desenvolvendo, em parceria com o Governo do Estado, o
programa “Escolas de Paz”, cujo principal objetivo é dar
oportunidades de acesso aos jovens, ao mesmo tempo que educa
para valores, para a paz e para a construção da cidadania.
Nosso maior desafio é transformar os valores da Cultura de
Paz em realidade na vida cotidiana. Traduzir cada um dos desafios
propostos pela Cultura de Paz em realidade, na vida das pessoas.
Preparar a paz, portanto, significa:
• respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem
discriminar nem prejudicar;
• praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em
todas suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social,
em particular ante os mais fracos e vulneráveis, como as crianças
e os adolescentes;
• compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais,
cultivando a generosidade, a fim de terminar com a exclusão, a
injustiça e a opressão política e econômica;
• defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural,
privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo,
nem à maledicência e ao rechaço ao próximo;
• promover um consumo responsável e um modelo de
desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as
formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta;
• contribuir com o desenvolvimento de minha comunidade,
propiciando a plena participação das mulheres e o respeito dos
princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
O documento descreve uma agenda para um encontro sobre a ludicidade na alfabetização infantil. A agenda inclui leituras, vídeos, discussões e atividades experienciais sobre como garantir momentos de brincadeira na escola e quais espaços são adequados para isso.
Este projeto visa desenvolver valores humanos em alunos de 8o e 9o anos através de discussões e atividades sobre ética, paz, trabalho e solidariedade ao longo de 2011. Serão utilizados filmes, pesquisas, debates e apresentações em grupos com foco na aprendizagem construtivista e sociointeracionista. O progresso será avaliado por meio de panfletos e relatórios produzidos pelos alunos.
Aula ¨6 -Avaliação em Projetos de Intervenção (CEEPIS Curso de elaboração de ...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute monitoramento e avaliação de projetos de intervenção social. Apresenta definições de monitoramento e avaliação adotadas por organizações, e discute tipos de avaliação, critérios, indicadores, coleta de dados e análise para avaliação de projetos.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento descreve um projeto de uma escola sobre uma horta orgânica. Ele inclui a introdução do projeto, o diário de pesquisa, a definição de horta orgânica, a história da alimentação humana, os objetivos da horta, as importâncias da horta para a nutrição, educação e meio ambiente, como fazer uma horta corretamente e como ela ajuda o meio ambiente.
O documento discute a organização da rotina em escolas de educação infantil, destacando a importância da rotina para o desenvolvimento das crianças. Apresenta os principais momentos da rotina como acolhida, higiene, alimentação, sono e atividades, além de critérios para organização de uma rotina eficaz com intencionalidade educativa.
1. O documento discute como o primeiro curso de especialização em arquitetura nos trópicos da UFPA em 1986 permitiu uma maior ênfase nas questões climáticas e regionais na arquitetura de Belém.
2. Isso levou a discussões sobre a adequação da arquitetura às características locais e o surgimento de estilos mais peculiares e coerentes com a região.
3. O curso ajudou a despertar a consciência de que a arquitetura deve refletir a adequabilidade e diversidade manifestas em cada lugar
O documento é um projeto arquitetônico de uma UBS (Unidade Básica de Saúde) e contém informações como cortes das fachadas AA', BB', CC' e DD', planta baixa da obra com indicação de áreas, assinatura e dados do autor do projeto e observações remetendo para outra prancha do projeto.
O documento discute a importância do brincar no desenvolvimento infantil. Ele explica que o brincar ajuda no desenvolvimento de habilidades como atenção, memória e imaginação e ocorre em três etapas de acordo com a idade da criança. Além disso, destaca que brinquedos e atividades lúdicas na sala de aula são fundamentais para o aprendizado e crescimento das crianças.
O documento descreve um projeto de educação ambiental desenvolvido por uma escola para promover a conscientização e mudança de hábitos em relação ao meio ambiente entre os alunos, professores e comunidade. O projeto inclui atividades como plantio de árvores, compostagem, reciclagem, visitas educativas e campanhas para reduzir o consumo e poluição. O objetivo é estimular novas atitudes que garantam um ambiente sustentável.
O modelo pedagógico de Reggio Emilia surgiu após a Segunda Guerra Mundial na cidade de Reggio Emilia na Itália, quando mães se uniram para criar uma escola que transmitisse a lição de reconstruir algo a partir das ruínas. O modelo enfatiza a expressão criativa da criança através das artes e a participação ativa dos pais e da comunidade na educação.
O documento discute o projeto político pedagógico da escola do campo, definindo-o como o instrumento que define a identidade da escola e o modelo pedagógico aplicado. Ele deve contemplar a diversidade do campo em seus aspectos sociais, culturais e econômicos e ancorar-se nos saberes e temporalidade próprios dos estudantes. Além disso, a lei de diretrizes e bases estabelece a autonomia das escolas na elaboração de seus projetos pedagógicos.
Escola e sociedade. Pedagogia da esperança. Ética. Ética e moral. Compromisso ético. Ética e educação. Educação ética para um convívio ético na sociedade. O lugar da ética na educação num mundo globalizado. O lugar da ética no trabalho de um educador.
É o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocadas pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência , gêneros, preconceito social ou preconceito racial. Um termo amplo, utilizado em contextos diferentes, em referência a questões sociais variadas.
Nesse sentido, para estabelecer uma ação de inclusão social, primeiramente é necessário observar e identificar quais seriam aqueles que estariam sistematicamente excluídos da sociedade, ou seja, que não gozam dos seus benefícios e direitos básicos, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura, entre outros. Inclusão Social é oferecer oportunidades de acesso a bens e serviços a todos.
- O documento descreve uma pesquisa sobre como a mídia de massa e o capitalismo influenciaram a manifestação cultural do Bumba-Meu-Boi no Maranhão, espetacularizando-a para fins comerciais.
- Originalmente, o Bumba-Meu-Boi era uma expressão folclórica local com roupas e temas simples relacionados à comunidade, mas hoje busca popularidade com belas índias, temas de moda e patrocínios de empresas.
- Isso faz com que perca sua essência e significado religios
Este documento fornece orientações sobre como capacitar a comunidade para acolher pessoas com deficiência mental. Explica o que é a deficiência mental e como fazer o diagnóstico, além de abordar como conviver com pessoas que têm deficiência e quais atitudes e competências são importantes nesse processo de inclusão.
Este documento descreve um projeto de extensão que promove a interdisciplinaridade entre arte e matemática no ambiente educativo. O projeto realiza oficinas pedagógicas interdisciplinares em uma escola pública com o objetivo de aproximar as áreas, (re)aprender conceitos de forma lúdica e envolver a comunidade escolar, universidade e futuros professores.
O documento discute a importância da reciclagem para o meio ambiente. A sociedade de consumo gera muitos resíduos, mas a reciclagem pode reduzir isso e usar os recursos de forma mais sustentável, além de gerar empregos. ONGs e governos incentivam as empresas e a população a reciclar mais.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
BNCC – Área de Ciências da Natureza,
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF: MEC/SEB, 2018. Páginas 319 a 329: A área de Ciências da Natureza. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf
PNAIC 2015 - Texto 4 o lugar da cultura escrita na educação da criançaElieneDias
O documento discute a relação entre infância, escrita e brinquedo no processo de alfabetização. Aprender a escrever não deve ser visto como saída da infância, mas como possibilidade de exercício de autoria durante a infância. O brinquedo desempenha papel importante na aprendizagem da escrita, ao ajudar a criança a compreender que objetos podem representar outros.
Este documento discute a importância da ludicidade e das brincadeiras na sala de aula. Ele apresenta várias atividades lúdicas que podem ser usadas para ensinar diferentes matérias de forma divertida e engajada, como contar histórias, cantar músicas, jogos, entre outras. O documento também discute como as brincadeiras podem ser adaptadas para incluir todas as crianças, independentemente de deficiências.
Mesmo trabalhando em uma variedade de campos de
atuação, a missão exclusiva da UNESCO é a construção da paz:
“O propósito da Organização é contribuir para a paz e a segurança,
promovendo cooperação entre as nações por meio da educação, da
ciência e da cultura, visando a favorecer o respeito universal à
justiça, ao estado de direito e aos direitos humanos e liberdades
fundamentais afirmados aos povos do mundo”.
Para atingir tal objetivo, a UNESCO trabalha cooperando
com os governos em seus três níveis, com o poder legislativo e a
sociedade civil, construindo uma imensa rede de parcerias,
mobilizando a sociedade, aumentando a conscientização e
educando para uma cultura de paz. No Rio de Janeiro, a UNESCO
está desenvolvendo, em parceria com o Governo do Estado, o
programa “Escolas de Paz”, cujo principal objetivo é dar
oportunidades de acesso aos jovens, ao mesmo tempo que educa
para valores, para a paz e para a construção da cidadania.
Nosso maior desafio é transformar os valores da Cultura de
Paz em realidade na vida cotidiana. Traduzir cada um dos desafios
propostos pela Cultura de Paz em realidade, na vida das pessoas.
Preparar a paz, portanto, significa:
• respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem
discriminar nem prejudicar;
• praticar a não-violência ativa, repelindo a violência em
todas suas formas: física, sexual, psicológica, econômica e social,
em particular ante os mais fracos e vulneráveis, como as crianças
e os adolescentes;
• compartilhar o meu tempo e meus recursos materiais,
cultivando a generosidade, a fim de terminar com a exclusão, a
injustiça e a opressão política e econômica;
• defender a liberdade de expressão e a diversidade cultural,
privilegiando sempre a escuta e o diálogo, sem ceder ao fanatismo,
nem à maledicência e ao rechaço ao próximo;
• promover um consumo responsável e um modelo de
desenvolvimento que tenha em conta a importância de todas as
formas de vida e o equilíbrio dos recursos naturais do planeta;
• contribuir com o desenvolvimento de minha comunidade,
propiciando a plena participação das mulheres e o respeito dos
princípios democráticos, para criar novas formas de solidariedade.
O documento descreve uma agenda para um encontro sobre a ludicidade na alfabetização infantil. A agenda inclui leituras, vídeos, discussões e atividades experienciais sobre como garantir momentos de brincadeira na escola e quais espaços são adequados para isso.
Este projeto visa desenvolver valores humanos em alunos de 8o e 9o anos através de discussões e atividades sobre ética, paz, trabalho e solidariedade ao longo de 2011. Serão utilizados filmes, pesquisas, debates e apresentações em grupos com foco na aprendizagem construtivista e sociointeracionista. O progresso será avaliado por meio de panfletos e relatórios produzidos pelos alunos.
Aula ¨6 -Avaliação em Projetos de Intervenção (CEEPIS Curso de elaboração de ...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute monitoramento e avaliação de projetos de intervenção social. Apresenta definições de monitoramento e avaliação adotadas por organizações, e discute tipos de avaliação, critérios, indicadores, coleta de dados e análise para avaliação de projetos.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento descreve um projeto de uma escola sobre uma horta orgânica. Ele inclui a introdução do projeto, o diário de pesquisa, a definição de horta orgânica, a história da alimentação humana, os objetivos da horta, as importâncias da horta para a nutrição, educação e meio ambiente, como fazer uma horta corretamente e como ela ajuda o meio ambiente.
O documento discute a organização da rotina em escolas de educação infantil, destacando a importância da rotina para o desenvolvimento das crianças. Apresenta os principais momentos da rotina como acolhida, higiene, alimentação, sono e atividades, além de critérios para organização de uma rotina eficaz com intencionalidade educativa.
1. O documento discute como o primeiro curso de especialização em arquitetura nos trópicos da UFPA em 1986 permitiu uma maior ênfase nas questões climáticas e regionais na arquitetura de Belém.
2. Isso levou a discussões sobre a adequação da arquitetura às características locais e o surgimento de estilos mais peculiares e coerentes com a região.
3. O curso ajudou a despertar a consciência de que a arquitetura deve refletir a adequabilidade e diversidade manifestas em cada lugar
O documento é um projeto arquitetônico de uma UBS (Unidade Básica de Saúde) e contém informações como cortes das fachadas AA', BB', CC' e DD', planta baixa da obra com indicação de áreas, assinatura e dados do autor do projeto e observações remetendo para outra prancha do projeto.
No primeiro dia do V Fórum Nacional de Gestão da Atenção Básica, tivemos a apresentação do coordenador geral do grupo Técnico de Gerenciamento de Projetos, Diego Castro, sobre Equipamentos e o Requalifica UBS. #VForumAB
Titulo: Escopo da Construção de uma UBS
Alunos:Isabela Palmiro Sampaio,Rafael Bessa Hidalgo,Vanderlei,
Cidade: Presidente Prudente
Disciplina: Escopo
Turma: GP01
Data:06-06-2014
Hora:08:56
Comentarios:Por favor inserir os nomes de dois alunos, Wilsefe e Diego. Obrigado
Publico até ápos a correção
The document is a technical project plan for installing a sound system, CCTV cameras, and alarm system across multiple health units in Minas Gerais, Brazil. It includes diagrams of the proposed wiring and equipment layout for the 1st and 2nd floors, with symbols explaining the components. Notes provide guidance on installation methods and standards to comply with electrical codes.
1. O documento descreve as origens e trajetórias de pesquisa de duas pesquisadoras, Cybelle Miranda e Marcia Monteiro, sobre arquitetura assistencial e saúde no Brasil e Portugal.
2. Marcia Monteiro iniciou estudos sobre hospitais em Alagoas na década de 1980 e desde então expandiu suas pesquisas históricas sobre as relações entre arquitetura, modelo de assistência e contexto socioeconômico.
3. Já Cybelle Miranda ingressou no tema em 2009 ao participar do inventário
O documento discute projetos de arquitetura para ambientes de saúde, destacando a importância de profissionais com conhecimento médico e de normas de saúde, projetos flexíveis e expansíveis, e humanização dos espaços. Também lista projetos desenvolvidos para centros médicos e clínicas e apresenta detalhes de participação em exposição.
O documento discute pontos a considerar na implantação de unidades hospitalares, incluindo estudos do terreno, circulações, proximidades desejáveis, ampliações e reformas, partido arquitetônico e referências.
Este documento apresenta as diretrizes para a estrutura física das Unidades Básicas de Saúde que atendem a estratégia Saúde da Família no Brasil, com o objetivo de orientar gestores na elaboração de projetos arquitetônicos. O documento descreve as atividades realizadas pelas equipes de saúde da família e sugere a distribuição de espaços físicos de acordo com o número de equipes e população atendida. Além disso, fornece recomendações sobre aspectos estruturais,
Plantas Técnicas de Piso, Teto e Demolir-Construirdanilosaccomori
O documento apresenta exemplos de plantas técnicas de piso, teto e demolição/construção. É mostrado como representar a paginação de pisos, diferentes tipos de paginação de forros e detalhamentos de gesso no teto. Também são apresentadas convenções para diferenciar o que será demolido, construído ou mantido em plantas de reforma.
O documento discute como as cores afetam as pessoas e como são usadas em diferentes contextos. Especificamente, descreve como o amarelo é considerado a cor mais feliz e é amplamente usado em lápis nos EUA, embora possa ter associações negativas em outros contextos como quadrinhos. Também explica como as cores são usadas para atrair a atenção ou serem discretas dependendo do produto ou situação.
O termo Hospital tem sua origem no Latim – hospitale, adjetivo derivado de hospes (hóspede, viajante, estrangeiro), significando aquele que dá o agasalho ou que hospeda. Do primitivo latim, originaram-se os termos hospital e ospedale, aceitos em diversos países. Entretanto, nos primórdios da era cristã, a terminologia mais utilizada relacionava-se com o grego latinizado, salientando-se: Nosodochium: lugar para receber doentes. Ptochotrophium: asilo para pobres.
Poedotrophium: asilo para crianças. Xenotrophium: asilo e refúgio para viajantes estrangeiros. Gynetrophium: asilo para velhos. Hospitum: lugar que recebia enfermos incuráveis ou insanos.
A cor, é um elemento fundamental em qualquer processo de comunicação e merece uma atenção especial. É um componente com grande influência no dia a dia de uma pessoa, interferindo nos sentidos, emoções e intelecto; pode portanto, ser usada deliberadamente para se atingir objetivos específicos.
O documento discute o significado simbólico e cultural das cores. Explica que cada cor pode transmitir sentimentos diferentes dependendo da cultura, e fornece exemplos do significado de cores como vermelho, azul, verde e preto em diferentes contextos culturais. O documento também discute como as cores podem influenciar percepções de forma biológica, cultural e individual.
O documento discute a teoria das cores, explicando como enxergamos cores através da luz e dos cones do olho humano. Apresenta as cores primárias de acordo com a luz e pigmentos, e discute conceitos como temperatura, complementaridade e saturação de cores.
O documento discute as propriedades e classificações das cores. É dividido em cores primárias, secundárias e terciárias. Também discute cores quentes e frias, e policromia versus monocromia. Fornece exemplos de cada conceito e conclui ressaltando a importância histórica do uso de cores pela humanidade.
Este documento discute comunidades de prática e aprendizagem colaborativa. Apresenta definições de comunidades de prática como grupos que compartilham um domínio de interesse e aprendem uns com os outros. Discutem elementos estruturantes como domínio, comunidade e prática. Também aborda níveis de participação e estágios de desenvolvimento de comunidades.
1. O documento discute as semelhanças entre comunidades virtuais de aprendizagem e comunidades de prática. Ambos envolvem aprendizagem situada através da participação social e resolução colaborativa de problemas.
2. Comunidades de prática se formam quando indivíduos se unem em torno de uma área de interesse ou preocupação comum. Elas são definidas por práticas compartilhadas, senso de comunidade e aprendizagem ao longo do tempo.
3. Tanto comunidades virtuais quanto de prática
O documento discute o desenvolvimento local por meio de redes e negócios inclusivos. Ele descreve como as organizações da sociedade civil começaram a se organizar em redes para promover o desenvolvimento de suas comunidades de forma colaborativa e sustentável através de projetos, capacitação e geração de renda. O documento também fornece exemplos de como essa abordagem promoveu resultados positivos em diferentes localidades.
Este documento discute como as comunidades colaborativas online podem ser estudadas usando uma abordagem antropológica. Apresenta princípios-chave de comunidades, como identidade, participação e moderação. Argumenta que ferramentas como wikis podem promover aprendizagem através da colaboração e produção compartilhada de conhecimento.
Incubadora de Comunidade de Prática (CoP): Dias 09 e 10 de abril de 2007Neli Maria Mengalli
O documento discute a criação de uma Comunidade de Prática (CoP) em Moodle para gestores educacionais compartilharem boas práticas. Nos dias 9 e 10 de abril de 2007, os alunos aprendem sobre CoPs e iniciam a construção de ferramentas para a CoP em Moodle, que será posteriormente avaliada por educadores.
O documento discute o conceito de inteligência coletiva segundo Pierre Levy. A inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte que resulta em uma mobilização efetiva das competências através da coordenação em tempo real. Tecnologias da informação e comunicação permitem a coordenação das habilidades dos indivíduos em prol da coletividade. O documento também discute como diferentes formas de comunicação ao longo da história, como oralidade, escrita, imprensa e digital, contribuíram para aumentar a percepção,
A inteligência coletiva é uma inteligência distribuída por toda parte que resulta em uma mobilização efetiva das competências através da coordenação em tempo real. As tecnologias da informação e comunicação permitem coordenar as habilidades dos indivíduos em prol da coletividade. A inteligência coletiva existe na natureza e nas pessoas, e as linguagens e tecnologias ampliam essa inteligência ao possibilitar o compartilhamento de conhecimentos.
Este documento apresenta uma estratégia para o desenvolvimento de lideranças utilizando comunidades de líderes e novas tecnologias de aprendizagem. Ele discute tendências em liderança aberta, competências necessárias para líderes nesse contexto e como comunidades podem ser usadas para aprendizado informal e contínuo. A proposta é uma solução transmídia para educar líderes de forma social e on demand por meio de pílulas de conhecimento, ferramentas móveis e aprendizagem colaborativa.
Comunidades de prática_Adelina Silva_2008Adelina Silva
O documento discute as comunidades de prática e aprendizagem colaborativa. Ele define comunidades de prática como grupos que compartilham um domínio de interesse, objetivos, habilidades e histórias através de interações sustentadas. A aprendizagem colaborativa é consistente com comunidades de prática porque se baseia em confiança, colaboração e participação em um ambiente de comunicação.
O documento discute a pedagogia de projetos e como ela pode ser aplicada para ajudar os alunos a aprender de forma colaborativa. A pedagogia de projetos envolve dividir os alunos em grupos para desenvolver projetos que abordem questões reais e ajudem a comunidade, ao mesmo tempo em que trabalham habilidades como aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a viver em sociedade e aprender a ser.
Este documento discute o trabalho colaborativo em redes. Apresenta conceitos de redes e características de diferentes tipos de redes. Também aborda vantagens e desafios do trabalho em rede, incluindo a necessidade de definir objetivos, valores e responsabilidades dos membros.
Este documento apresenta uma palestra sobre redes sociais, comunicação e marketing. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Apresenta o cenário atual de fragmentação de experiências e identidades dos consumidores, com foco no presente e na customização.
2) Discutem o perfil do "consumidor 2.0", com protagonismo, personagens transitórias e estilos de vida variáveis.
3) Aponta desafios para o marketing digital, como entender os consumidores de forma sócio-cultural e criar significados
O profissional da informação na sociedade do conhecimento mediadores e intera...Monitor Científico FaBCI
O documento discute o papel do profissional da informação na sociedade do conhecimento como mediador e interagente. Apresenta como esses profissionais, especialmente bibliotecários, devem desenvolver competências para ajudar os usuários a navegar no fluxo de informações e construir conhecimento de forma colaborativa na era digital. Também discute tendências que afetam o futuro desses profissionais e domínios de competências importantes.
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
Pierre Lévy define inteligência coletiva como uma inteligência distribuída e valorizada que resulta em uma mobilização efetiva de competências. As tecnologias digitais ampliam nossa capacidade de compartilhar informações e cooperar, aumentando nossa percepção, inteligência e memória coletivas. A inteligência coletiva existe na natureza e entre os humanos, que inventaram linguagens para ampliar nossas formas de pensar e comunicar.
Apresentação do Texto:
Criação e Dialética do Conhecimento
de Hirotaka Takeuchi e Ikujiro Nonaka
Disciplina: Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação
Prof.: Fernando Goldman
Elaborado por: Danielle De Rosa Castro em Julho/2010
Comunidades de praticas - EBEAlgarve2009RBE Algarve
EBEAlgarve2009 - Comunicação de abertura:
Título: Comunidades de Prática: um conceito útil para pensar sobre…
Autor: Madalena Pinto dos Santos
Web: http://madalenapintosantos.googlepages.com
Evento: Encontro de Bibliotecas Escolares do Algarve
Tema: Construção de redes / construção de conhecimentos
Data: 5 de Maio 2009
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem, definindo-as como grupos dinâmicos onde pessoas compartilham práticas e tomam decisões juntas. Ele explica que essas comunidades pressupõem relacionamentos afetivos, emoção e sentimento de coesão. O conceito de comunidade evoluiu nos últimos 10-15 anos para atender às necessidades de inovação educativa e aos desafios da sociedade atual. O documento também menciona o Moodle, um software livre de apoio à aprendizagem em ambientes virtuais
Este documento discute a transversalidade e interdisciplinaridade no currículo escolar. Ele apresenta temas transversais importantes como ética, meio ambiente e pluralidade cultural e explica como esses temas podem ser abordados de forma interdisciplinar através de projetos que integram diferentes disciplinas. O documento também discute princípios como aprender a toda hora e ver o conhecimento como uma totalidade.
William Marchió - IV Seminário ConfinattoAgroTalento
O documento discute a gestão de mão de obra em confinamento. Ele enfatiza a importância da disciplina operacional, que envolve comprometimento com a execução correta de tarefas, e como isso pode ser alcançado através de treinamento adequado e liderança moderna que trate cada pessoa como única.
Tecnologias Digitais e Flipped ClassroomAdelina Silva
O documento discute como as tecnologias digitais e a metodologia de Flipped Classroom (aula invertida) podem promover a participação e colaboração no processo de construção de conhecimento. Defende que as ferramentas digitais devem ser usadas rotineiramente na sala de aula para engajar estudantes nativos digitais. Também discute como avaliar a eficácia desta abordagem pedagógica.
Cinema, TIC e Educação - contributos para a aprendizagem na sala de aulaAdelina Silva
O documento discute o uso do cinema e da tecnologia no ensino. Ele argumenta que as novas gerações de alunos são "nativos digitais" que se beneficiam de métodos de ensino personalizados e diversificados que incorporam dispositivos digitais e fontes de informação. Também discute como os filmes podem ser usados de diferentes maneiras em sala de aula, como contextualizar a matéria ou debater questões, e que os professores devem explorar essa ferramenta de forma eficaz.
Redes Sociais na Educação: miragem ou realidade?Adelina Silva
O artigo discute o potencial das redes sociais na educação. Em 3 frases:
A autora questiona se as redes sociais na educação são uma realidade ou uma miragem, já que apesar do seu uso generalizado, seu emprego educacional ainda é limitado. Dados mostram que a maioria dos portugueses usa redes como Facebook e Youtube, mas sua aplicação pedagógica ainda carece de desenvolvimento. Há exemplos bem-sucedidos de uso das redes para fins educativos, mas seu potencial pleno na educação ainda depende de mais es
A apresentação discute como a educação está mudando com o uso crescente das redes sociais e tecnologias digitais na sala de aula e na vida dos estudantes. Exemplos mostram como professores estão usando ferramentas como blogs, wikis e redes sociais para envolver mais os alunos no aprendizado e prepará-los para o mundo digital. A conclusão observa que as novas tecnologias estão mudando rapidamente como nos comunicamos, por isso é importante adaptar a educação para este mundo em constante mudança.
Novos espaços, novas etnografias: o “novo” objeto da Antropologia_23Nov2012Adelina Silva
O documento discute como a antropologia visual é um novo objeto de estudo antropológico. A antropologia visual envolve o uso de tecnologias como som e imagem no trabalho de campo, a construção de narrativas visuais, e a análise de produtos visuais. Ela também estuda as manifestações visuais da cultura, aspectos pictóricos da cultura, e usa meios visuais para comunicar conhecimento antropológico.
O documento discute como as comunidades virtuais permitem que os usuários construam novas identidades através de avatares, permitindo que eles se conectem e interajam online de maneiras que podem não ser possíveis offline. Ele também explora como pesquisadores diferentes definem e estudam o conceito de comunidades virtuais.
Este documento descreve o Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais (CEMRI) da Universidade Aberta. O CEMRI realiza investigação sobre migrações e relações interculturais em cinco áreas. O documento detalha as atividades, objetivos, áreas de investigação e projetos do CEMRI, incluindo o seu Laboratório de Antropologia Visual.
Teacher’s longlife training in virtual environmentsAdelina Silva
This document analyzes how teachers in a collaborative group called GETED learn from each other in a virtual environment on Moodle. It finds that teachers share resources, reflections on readings, and experiences to gain new knowledge and perspectives. They discuss themes, provide feedback, and critically analyze knowledge together. This collaborative learning helps teachers innovate, be more reflective in their practice, and appropriate new technologies critically.
This document summarizes a collaborative learning project involving teachers participating in virtual environments for lifelong training. It discusses the role of teachers, challenges of lifelong learning, and teachers' opinions on lifelong training and collaborative communities in virtual environments. Key aspects covered include sharing experiences, ideas, information, social roles, and goods through exchange. The document also highlights instigating the learning process, responsibility for searching and analyzing knowledge critically, and sharing knowledge through participation in meaningful activities.
Estratégia de ensino experimental personificadoAdelina Silva
O documento discute a mudança do paradigma tradicional de ensino para um paradigma focado na aprendizagem ativa do aluno. Ele descreve como as novas abordagens envolvem o aluno na construção do conhecimento ao invés de apenas reproduzi-lo, e como os professores assumem o papel de facilitadores. A tecnologia é vista como meio de expandir as fronteiras do conhecimento e permitir novas formas de interação e aprendizagem.
Este documento discute a colaboração e o trabalho em equipe. Ele descreve como a colaboração produz confiança, integridade e resultados através do consenso e alinhamento. Ele também discute como as redes de computadores, sistemas colaborativos e integração de sistemas de comunicação apoiam o trabalho em equipe e objetivos compartilhados.
Este documento discute comunidades colaborativas no ciberespaço e como elas podem ser usadas para fins educacionais. Ele descreve uma comunidade wiki chamada 10TS que foi usada em uma classe de secretariado. A participação dos alunos nesta comunidade ajudou no aprendizado colaborativo e na construção de identidade online. A moderação distribuída também foi importante para filtrar informações de valor.
Este documento resume uma apresentação sobre comunidades no espaço virtual. Discutem-se conceitos de comunidade e como as tecnologias digitais contribuem para novas formas de comunidade. Também descreve um caso de estudo de uma comunidade de aprendizagem online baseada em wiki.
Este documento discute as comunidades virtuais em antropologia. Aborda conceitos de comunidade e características atribuídas a comunidades. Também discute comunidades intencionais, comunidades múltiplas e sobrepostas, e a ilusão da comunidade segundo Bauman. Por fim, apresenta perspectivas de Mauss e MAUSS sobre o conceito de comunidade.
The document discusses research comparing real and virtual communities. A sociometric questionnaire was administered to two groups before and after a 3-month period of online interactions. The questionnaire assessed authority, organizational abilities, comfort in public, and recreational activities. For Group A, changes were seen in comfort in public and recreational activities. For Group B, changes were only seen in organizational abilities. Overall, the changes between pre and post were not significant. The researcher suggests some individuals may have felt more comfortable behind online nicknames. Knowledge that others knew their real identities may have also influenced interactions.
O documento discute o ensino recorrente nocturno em Portugal. A legislação prevê apoio escolar e o uso de TIC para os alunos. A plataforma Moodle tem potencial para reduzir barreiras e flexibilizar o processo de aprendizagem, mas enfrenta desafios como resistência, falta de recursos humanos e tempo.
The document discusses research comparing real and virtual communities. A sociometric questionnaire was used to assess four variables: authority/respect, organizational abilities, comfort in public, and recreational activities, before and after interactions in an online chatroom. For Group A, changes were seen in comfort in public and recreational activities. For Group B, changes were seen in organizational abilities. Overall, the changes between real and virtual community structures and organization were not significant. The researcher suggests some individuals may have felt more comfortable or uninhibited interacting online through usernames rather than in person. Interactions in the virtual community could still impact relationships in the real world, since participants knew each other offline.
O documento discute como as relações humanas têm mudado com o avanço tecnológico e a internet. A sociedade muda a natureza humana e a internet pode isolar as pessoas, mas o progresso também cria novas formas de comunicação e comunidades virtuais.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. Comunidades
Objetivo
Identidade Reputação
Governo
Comunicação Grupos História
(Gestão)
Limites Intercâmbio Expressão
Confiança Ambiente
(Fronteiras) (troca)
Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com
3. Os membros partilham um propósito comum que só
pode ser realizado conjuntamente.
Os membros identificam-se e interrelacionam-se.
Os membros constroem uma reputação baseada nas
opiniões expressas por outros.
Os promotores e membros determinam funções de cada
um, permitindo que a comunidade cresça.
Os membros devem poder interagir uns com os outros.
Os membros de comunidade agrupam-se de acordo
com interesses específicos.
4. Um ambiente sinérgico permite aos membros de
comunidade realizar seu propósito.
A comunidade sabe porque existe e o que ou quem é
fora e dentro.
A construção da confiança aumenta a eficiência e
facilita a resolução de conflitos.
A comunidade reconhece formas de troca de valores
, tal como o conhecimento, a experiência, o apoio...
A comunidade tem uma "alma" ou "personalidade"; os
membros sabem o que os outros membros fazem.
A comunidade deve ter em atenção acontecimentos
passados e deve reagir e mudar de acordo com eles.
5.
6. O que mudou?
Organização Empresarial
Organização Humana
Computadores Aprendizagem
6
7. Troca de
Valores
Troca de
Troca de π
Competências
Ideias
π
π
π
ππ ππ π
π π π ππ
π π π
Troca de Troca de
Informação Artefactos
Troca de Papeis
Sociais Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
12. Tipos de Comunidades
De interesse,
De interesses orientadas por De Aprendizagem De Prática
objectivos
1) Compromisso entre os
Pessoas em torno de um Para realizar um projeto, Relacionada a uma
membros
Objetivo interesse comum, troca de resolver um problema disciplina ou projeto
2) empreendimento comum
saberes específico educacional
3) rotinas e regras de conduta
Finda com a conclusão do
projeto, mas pode Sem duração e
Duração Duração variável Ligada ao prazo do projeto
transformar-se em objetivos definidos
comunidades de interesse
Participantes escolhidos
Formado por pessoas que já
de forma não aleatória,
desempenham as actividades
Adesão Espontânea ligados às suas diferentes Ligados a projetos
ligadas à comunidade no seu
competências (promove
quotidiano
criatividade e inovação)
12
13. Tipos de Comunidades (cont.)
De interesse,
De interesses orientadas por De Aprendizagem De Prática
objectivos
Individual, não é voltado
para a produção coletiva, relacionamento social,
Estimula a criação e Informal e tácita
Aprendizagem apesar de ser considerado baseado nas teorias
inovação Individual e/ou organizacional
como um todo; legado do construtivistas.
saber coletivo
Actividades orientadas
por um professor.
Criação da uma
Ex: listas de discussão, atmosfera de comunidade
Requer coordenação para ponto alto de intenção e
Outras fóruns, messenger, facebook, de construção de
as actividades envolvimento
Orkut, Second life conhecimento que utiliza
a aprendizagem
colaborativa entre alunos
e professores
13
14. Coesão
Alta
Comunidades de Conhecimento
Sentimento de Pertença à Comunidade
Comunidades de Prática
Comunidades de Aprendizagem
Comunidades Orientadas por Objetivos
Comunidades de Interesse
Coesão
Baixa
Fraca Forte
Intenção de Transformação
14
15.
16. Formadas por indivíduos que se empenham num
processo coletivo de aprendizagem num domínio
partilhado de atividade.
17. Experiências e vivências
Participação, contribuiç
Conhecimento do mundo ão, construção e GC
(re)Negociação Reificação
Comunidade
(re)Significação de Prática
18. Relações interpessoais sustentadas;
Promoção de envolvimento coletivo
partilhado (comum);
Fluxos de informação e propagação de
inovação rápidos;
Ausência de preâmbulos introdutórios – as
interações são uma mera continuação de um
processo contínuo de comunicação;
Forte sentimento de pertença;
Conhecimento do que os outros sabem, o que
sabem fazer e como contribuem;
19. Capacidade de percecionar a adequação de ações
e de produtos;
Utilização de ferramentas
específicas, representações e outros artefactos;
Histórias partilhadas, de vocabulário específico;
Certos estilos são reconhecidos como
característicos dos membros;
Discurso partilhado que reflete uma determinada
perspetiva sobre o mundo.
20. Reunem-se
espontaneamente
em
cada Interesse/
objetivo
comum
Conhecimento
implícito
constroem
Comunidade
tornando-se Confiança
de Prática entre os
membros
Inteligência
coletiva Com vista à
Partilha de
conduz à
conhecimento
Prática desenvolvendo
partilhada
27. Níveis de Participação
transacional
outsiders
lurkers periferia clientes
ocasional
beginners
experts ativos
Grupo central
leaders
coordenador
sponsors
suporte
Adaptado de Etienne and Beverly Wenger-Trayner
28. O núcleo dirige a CdP segundo
um acordo tácito. Coordena as Concentra a atividade mais intensa
atividades e promove os seus não só no “consumo” da
trabalhos e resultados. informação mas também na
produção de conhecimento
Indivíduos que seguem de perto a comunidade
e eventualmente poderão ter uma ou outra
contribuição.
30. • Marco Institucional da Gestão de Conhecimento, ou seja, o que se
1
pretende obter com a contribuição, troca, renovação de conhecimento
quer do ponto de vista organizacional quer pessoal.
Estratégia
• Regras de negociação claras e precisas que conduzem a dinâmicas das
comunidades e a sua relação com as áreas e processos de negociação
2 das organizações.
Gestão
• Ações organizativas para dinamizar e legitimar o papel das comunidades
3 e o valor que trazem para a sua dinamização, criação, troca, aplicação e
renovação de conhecimento.
Cultura
• Ferramentas e meios adequados para criar espaços de colaboração
eficientes do ponto de vista operativo (comunidades virtuais,
4
repositórios, etc).
Tecnologia
30
32. As comunidades identificam-se
pelas práticas...
• resolução de • discussão de ideias
problemas
• pedidos de • documentação de
informação processos
• partilha de • visitas
experiências • procura de
• partilha de soluções e recursos
recursos
PARTICIPAÇÃO - REIFICAÇÃO
33. aprender como
pertencer
comunidade
aprender como identidade
fazer Aprendizagem
aprender
prática
como tornar-se
significado
aprender
como experiência
33
35. Elementos estruturantes
Domínio
‘terreno comum’ Prática
‘área de investigação’ os métodos, as histórias,
a razão de ser os casos, os instrumentos,
os documentos...
‘repertório comum’
partilhado e negociado
Continuada e sustentada
Comunidade
relações entre os membros
partilha
sentido de pertença
Organização e alimento
36. Foco num corpo
de saber
Cria uma
base comum Cria um sentido de
e partilhada identidade comum
domínio É um campo
evolutivo
Não é um conjunto fixo
de problemas Ajuda a decidir
o que interessa
36
38. ideias
relações
convenções
implícitas
modos de fazer Prática pistas subtis
Tácito
percepções
visões partilhadas do mundo
38
39. Prática
diversidade negociada sustentar
a prática
compromisso mútuo
fazer coisas juntos responsabilidade
empreendimento
histórias artefactos conjunto
repertório partilhado ritmos negociação
estilos conceitos
discursos
39
40. Prática enquanto significado
Linguagem processo
negociação
de sentido
contínuo de
Relações sociais reajustamento
a elaboração, a conceção, o que
representa, nomeando, a codificação
participação reificação e a descrição, bem como o apreender,
o interpretar, utilizando, reutilizando,
essencial, pois é um dos a descodificação e a reformulação.
constituintes de processos
de negociação de seu
significado
41. Prática enquanto comunidade
• Empenhamento mútuo –
diversidade, manutenção da comunidade
• Empreendimento comum-
responsabilidade mútua, ritmos
• Repertório comum-
histórias, estilo, artefactos, rotinas
(combina aspetos reificativos e
participativos)
43. Prática enquanto fronteira
• Um indivíduo poderá pertencer a
diferentes CdPs fazendo a ligação (deliberada ou
não...) entre elas através de:
– Objetos de ligação – artefactos, conceitos
– Pessoas de ligação – um-para-um, imersão
(visitas), delegação
Participação Legítima Periférica
Para Lave e Wenger, a PLP é a característica de aprendizagem como uma forma de aprendizagem. Os
membros, ao aprender a prática da comunidade, participam na prática da comunidade, passando
gradualmente de periféricos à plena participação. Ou seja, a PLP faz parte do processo pelo qual um
aprendiz se torna um membro de uma CdP.
47. Fatores que condicionam uma CdP
Comunidade
• Assegurando que a comunidade partilha ideais de desenvolvimento e pesquisa
• Assegurando o envolvimento de thinking leaders
• Mantendo um interrelacionamento que permita resolver potenciais conflitos
• Desenvolvendo um sentimento de confiança, de valorização da participação individual e de
pertença
Gestão
• Explicitando a partilha de conhecimento
• Encontrando um “well-respected community member”
• Assegurando que as pessoas estão motivadas para participar e para contribuir
• Alinhando o desenvolvimento da comunidade de prática pelos valores defendidos pelos seus
membros.
Pessoal
• Fomentando o diálogo, a contribuição desinibida de cada participante, o permitirá aumentar a
confiança e a transferência de conhecimentos entre os membros, renovando o relacionamento
entre as pessoas .
Técnica
• Facilitando a contribuição de cada um e o seu acesso ao conhecimento e prática da
comunidade, utilizando, sempre que possível, ferramentas de trabalho colaborativo
49. - Identificar o - Lançar
- Informar das - Modelo de
domínio formalmente
atividades socialização
- Estabelecer um - Seguir uma
- Comunicar os - Captação de
líder rotina
casos de êxito novos membros
- Captar - Consolidar a
- Reconhecer a - Estimular a
potenciais participação
autoria das criação de nova
membros - Identificar e CdP
contribuições
- Propiciar canais recolher dados de
- Promoção
tecnológicos sucesso
1. Aplicando e utilizando o que a comunidade produz
2. Dando suporte institucional
(recursos, espaço, tempo, tecnologias)
3. Apoiando na criação de planos de reconhecimento e incentivos
Adelina Silva
para as pessoas que constituem a comunidade 49