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Comunidades de Prática
                            Adelina Silva
                  2 de Fevereiro de 2013
Comunidades
                           Objetivo

      Identidade                           Reputação
  Governo
                  Comunicação             Grupos            História
  (Gestão)


  Limites                   Intercâmbio                      Expressão
               Confiança                      Ambiente
(Fronteiras)                   (troca)


                                      Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com
Os membros partilham um propósito comum que só
       pode ser realizado conjuntamente.


  Os membros identificam-se e interrelacionam-se.


 Os membros constroem uma reputação baseada nas
          opiniões expressas por outros.

Os promotores e membros determinam funções de cada
      um, permitindo que a comunidade cresça.


Os membros devem poder interagir uns com os outros.


 Os membros de comunidade agrupam-se de acordo
           com interesses específicos.
Um ambiente sinérgico permite aos membros de
       comunidade realizar seu propósito.

 A comunidade sabe porque existe e o que ou quem é
                  fora e dentro.

  A construção da confiança aumenta a eficiência e
           facilita a resolução de conflitos.

 A comunidade reconhece formas de troca de valores
 , tal como o conhecimento, a experiência, o apoio...

A comunidade tem uma "alma" ou "personalidade"; os
  membros sabem o que os outros membros fazem.

 A comunidade deve ter em atenção acontecimentos
 passados e deve reagir e mudar de acordo com eles.
O que mudou?
                      Organização Empresarial
Organização Humana




   Computadores         Aprendizagem




                                                6
Troca de
                                     Valores




                                                                         Troca de
Troca de                                  π
                                                                     Competências
 Ideias

              π



                     π
                      π
                   ππ      ππ                                                         π
                  π π     π ππ
                   π             π              π
  Troca de                                                              Troca de
 Informação                                                            Artefactos




                             Troca de Papeis
                                     Sociais        Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
Não basta ter talento
ou a informação
Confiança
Colaboração
Tipos de Comunidades
                                            De interesse,
               De interesses               orientadas por           De Aprendizagem                  De Prática
                                             objectivos

                                                                                               1) Compromisso entre os
            Pessoas em torno de um      Para realizar um projeto,    Relacionada a uma
                                                                                                        membros
Objetivo   interesse comum, troca de     resolver um problema       disciplina ou projeto
                                                                                              2) empreendimento comum
                     saberes                   específico               educacional
                                                                                             3) rotinas e regras de conduta



                                                                  Finda com a conclusão do
                                                                      projeto, mas pode             Sem duração e
Duração        Duração variável        Ligada ao prazo do projeto
                                                                      transformar-se em           objetivos definidos
                                                                  comunidades de interesse




                                        Participantes escolhidos
                                                                                              Formado por pessoas que já
                                         de forma não aleatória,
                                                                                             desempenham as actividades
Adesão            Espontânea           ligados às suas diferentes    Ligados a projetos
                                                                                             ligadas à comunidade no seu
                                        competências (promove
                                                                                                      quotidiano
                                        criatividade e inovação)


                                                                                                                    12
Tipos de Comunidades (cont.)
                                                   De interesse,
                      De interesses               orientadas por          De Aprendizagem                    De Prática
                                                    objectivos
                 Individual, não é voltado
                 para a produção coletiva,                                relacionamento social,
                                                 Estimula a criação e                                      Informal e tácita
 Aprendizagem    apesar de ser considerado                                 baseado nas teorias
                                                      inovação                                       Individual e/ou organizacional
                 como um todo; legado do                                      construtivistas.
                       saber coletivo

                                                                          Actividades orientadas
                                                                            por um professor.
                                                                             Criação da uma
                  Ex: listas de discussão,                               atmosfera de comunidade
                                               Requer coordenação para                                  ponto alto de intenção e
    Outras      fóruns, messenger, facebook,                                 de construção de
                                                    as actividades                                           envolvimento
                     Orkut, Second life                                  conhecimento que utiliza
                                                                             a aprendizagem
                                                                         colaborativa entre alunos
                                                                               e professores



                                                                                                                            13
Coesão
 Alta



                                                                               Comunidades de Conhecimento
Sentimento de Pertença à Comunidade




                                                                      Comunidades de Prática

                                                              Comunidades de Aprendizagem


                                                     Comunidades Orientadas por Objetivos


                                              Comunidades de Interesse
      Coesão
      Baixa




                                      Fraca                                                           Forte

                                                         Intenção de Transformação


                                                                                                       14
Formadas por indivíduos que se empenham num
processo coletivo de aprendizagem num domínio
partilhado de atividade.
Experiências e vivências

                                               Participação, contribuiç
        Conhecimento do mundo                  ão, construção e GC


       (re)Negociação                                       Reificação


                                                            Comunidade
(re)Significação                                            de Prática
Relações interpessoais sustentadas;
Promoção de envolvimento coletivo
 partilhado (comum);
Fluxos de informação e propagação de
 inovação rápidos;
Ausência de preâmbulos introdutórios – as
 interações são uma mera continuação de um
 processo contínuo de comunicação;
Forte sentimento de pertença;
Conhecimento do que os outros sabem, o que
 sabem fazer e como contribuem;
Capacidade de percecionar a adequação de ações
 e de produtos;
Utilização de ferramentas
 específicas, representações e outros artefactos;
Histórias partilhadas, de vocabulário específico;
Certos estilos são reconhecidos como
 característicos dos membros;
Discurso partilhado que reflete uma determinada
 perspetiva sobre o mundo.
Reunem-se
                                                      espontaneamente
               em
               cada                                             Interesse/
                                                                 objetivo
                                                                  comum
    Conhecimento
      implícito
                                                                         constroem
                                        Comunidade

  tornando-se                                                           Confiança
                                   de       Prática                      entre os
                                                                        membros

Inteligência
  coletiva                                                                   Com vista à

                                                                 Partilha de
        conduz à
                                                               conhecimento
                       Prática            desenvolvendo
                      partilhada
Comunidades de Prática
             - Dimensões -
                               12 princípios
                                    das
                              Comunidades:
• Envolvimento mútuo
                                  •Objetivo
                                •Identidade
                                •Reputação
                                   •Grupos
• Empreendimento comum        •Comunicação
                                 •Ambiente
                                 •Confiança
                                   •Limites
                                   •História
                                    •Gestão
• Repertório partilhado         •Expressão
                               •Intercâmbio
Objetivo



• Promover o conhecimento coletivo do
  grupo
• Aumentar, ao mesmo tempo, o
  conhecimento do indivíduo
                                        22
24
26
Níveis de Participação
                                                                                           transacional

outsiders

                                                    lurkers                    periferia                  clientes




                                                                         ocasional
                                                                               beginners

                                                  experts             ativos

                                                            Grupo central
                                                            leaders

                                                 coordenador

                                                                                               sponsors
                suporte

Adaptado de Etienne and Beverly Wenger-Trayner
O núcleo dirige a CdP segundo
um acordo tácito. Coordena as                       Concentra a atividade mais intensa
atividades e promove os seus                        não só no “consumo” da
trabalhos e resultados.                             informação mas também na
                                                    produção de conhecimento




                  Indivíduos que seguem de perto a comunidade
                  e eventualmente poderão ter uma ou outra
                  contribuição.
29
• Marco Institucional da Gestão de Conhecimento, ou seja, o que se
    1
               pretende obter com a contribuição, troca, renovação de conhecimento
               quer do ponto de vista organizacional quer pessoal.
Estratégia


             • Regras de negociação claras e precisas que conduzem a dinâmicas das
               comunidades e a sua relação com as áreas e processos de negociação
    2          das organizações.
 Gestão



             • Ações organizativas para dinamizar e legitimar o papel das comunidades
    3          e o valor que trazem para a sua dinamização, criação, troca, aplicação e
               renovação de conhecimento.
 Cultura


             • Ferramentas e meios adequados para criar espaços de colaboração
               eficientes do ponto de vista operativo (comunidades virtuais,
    4
               repositórios, etc).
Tecnologia

                                                                                30
31
As comunidades identificam-se
       pelas práticas...
• resolução de       • discussão de ideias
  problemas
• pedidos de         • documentação de
  informação           processos
• partilha de        • visitas
  experiências       • procura de
• partilha de          soluções e recursos
  recursos
PARTICIPAÇÃO     -    REIFICAÇÃO
aprender como
                                pertencer
                  comunidade

aprender como                          identidade
fazer             Aprendizagem
                                        aprender
        prática
                                        como tornar-se

                         significado
             aprender
             como experiência



                                                         33
34
Elementos estruturantes

          Domínio
          ‘terreno comum’                            Prática
          ‘área de investigação’                     os métodos, as histórias,
          a razão de ser                             os casos, os instrumentos,
                                                     os documentos...
                                                     ‘repertório comum’

partilhado e negociado
                                                           Continuada e sustentada

                          Comunidade
                          relações entre os membros
                          partilha
                          sentido de pertença


                            Organização e alimento
Foco num corpo
                    de saber
   Cria uma
  base comum                       Cria um sentido de
  e partilhada                     identidade comum


                 domínio                   É um campo
                                            evolutivo
Não é um conjunto fixo
    de problemas         Ajuda a decidir
                         o que interessa



                                                        36
linguagem
       esquemas               ideias
      conceptuais                informações
ferramentas                               normas
                Prática
  estilos                              histórias
                  Explícito
      imagens                    documentos
                símbolos      critérios

                                               37
ideias
    relações
                                   convenções
   implícitas

modos de fazer   Prática           pistas subtis
                   Tácito

                              percepções
visões partilhadas do mundo


                                            38
Prática
diversidade negociada            sustentar
                                 a prática
   compromisso mútuo

fazer coisas juntos                                   responsabilidade

                                               empreendimento
 histórias        artefactos                      conjunto
  repertório partilhado                      ritmos          negociação
 estilos       conceitos
        discursos


                                                                    39
Prática enquanto significado

                                   Linguagem                    processo
      negociação
      de sentido
                                                                contínuo de
                                    Relações sociais            reajustamento




                                             a elaboração, a conceção, o que
                                             representa, nomeando, a codificação
participação         reificação              e a descrição, bem como o apreender,
                                             o interpretar, utilizando, reutilizando,
               essencial, pois é um dos      a descodificação e a reformulação.
               constituintes de processos
               de negociação de seu
               significado
Prática enquanto comunidade
• Empenhamento mútuo –
  diversidade, manutenção da comunidade
• Empreendimento comum-
  responsabilidade mútua, ritmos
• Repertório comum-
  histórias, estilo, artefactos, rotinas
  (combina aspetos reificativos e
  participativos)
Prática enquanto aprendizagem
         Estádios de Desenvolvimento




           Atividades Típicas

                                       TEMPO
Prática enquanto fronteira
• Um indivíduo poderá pertencer a
  diferentes CdPs fazendo a ligação (deliberada ou
  não...) entre elas através de:

   – Objetos de ligação – artefactos, conceitos
   – Pessoas de ligação – um-para-um, imersão
       (visitas), delegação

 Participação Legítima Periférica
 Para Lave e Wenger, a PLP é a característica de aprendizagem como uma forma de aprendizagem. Os
 membros, ao aprender a prática da comunidade, participam na prática da comunidade, passando
 gradualmente de periféricos à plena participação. Ou seja, a PLP faz parte do processo pelo qual um
 aprendiz se torna um membro de uma CdP.
REDES SOCIAIS
Pos.     Nº          Ferramenta                       Descrição
         Men-


Artefactos
  1
         ções

          61           Firefox                     Web Browser

  2       41         Del.ici.ous             Social Bookmarking tool

  3       38            Skype             Instant Messaging, VoIP tool

  4       37       Google search                 Web Search Tool

  5       35         Powerpoint               Presentation software

  6       31         Wordpress                     Blogging tool

 10       22            Word                Word processing software

 12       19          Bloglines                RSS/Feed Reader
                       Moodle              Course management system
 14       17          Google             Web-based document creation
                 docs&Spreadsheet
 15       15         Wikispaces                      Wiki tool

 22       11            Excel                  Spreadsheet software
        Fonte: adaptado de Hart, Jane (2007), Top 100 tools for learning

                                                                           45
Promoção da Colaboração
Fatores que condicionam uma CdP
     Comunidade
     • Assegurando que a comunidade partilha ideais de desenvolvimento e pesquisa
     • Assegurando o envolvimento de thinking leaders
     • Mantendo um interrelacionamento que permita resolver potenciais conflitos
     • Desenvolvendo um sentimento de confiança, de valorização da participação individual e de
       pertença


     Gestão
     • Explicitando a partilha de conhecimento
     • Encontrando um “well-respected community member”
     • Assegurando que as pessoas estão motivadas para participar e para contribuir
     • Alinhando o desenvolvimento da comunidade de prática pelos valores defendidos pelos seus
       membros.


     Pessoal
     • Fomentando o diálogo, a contribuição desinibida de cada participante, o permitirá aumentar a
       confiança e a transferência de conhecimentos entre os membros, renovando o relacionamento
       entre as pessoas .


     Técnica
     • Facilitando a contribuição de cada um e o seu acesso ao conhecimento e prática da
       comunidade, utilizando, sempre que possível, ferramentas de trabalho colaborativo
48
- Identificar o          - Lançar
                                              - Informar das       - Modelo de
domínio                  formalmente
                                              atividades           socialização
- Estabelecer um         - Seguir uma
                                              - Comunicar os       - Captação de
líder                    rotina
                                              casos de êxito       novos membros
- Captar                 - Consolidar a
                                              - Reconhecer a       - Estimular a
potenciais               participação
                                              autoria das          criação de nova
membros                  - Identificar e                           CdP
                                              contribuições
- Propiciar canais       recolher dados de
                                                                   - Promoção
tecnológicos             sucesso


                     1. Aplicando e utilizando o que a comunidade produz
                     2. Dando suporte institucional
                        (recursos, espaço, tempo, tecnologias)
                     3. Apoiando na criação de planos de reconhecimento e incentivos
                                           Adelina Silva
                        para as pessoas que constituem a comunidade            49
Qual o futuro?
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Comunidades de Prática

  • 1. Comunidades de Prática Adelina Silva 2 de Fevereiro de 2013
  • 2. Comunidades Objetivo Identidade Reputação Governo Comunicação Grupos História (Gestão) Limites Intercâmbio Expressão Confiança Ambiente (Fronteiras) (troca) Typaldos, C. (2000), RealCommunities.com
  • 3. Os membros partilham um propósito comum que só pode ser realizado conjuntamente. Os membros identificam-se e interrelacionam-se. Os membros constroem uma reputação baseada nas opiniões expressas por outros. Os promotores e membros determinam funções de cada um, permitindo que a comunidade cresça. Os membros devem poder interagir uns com os outros. Os membros de comunidade agrupam-se de acordo com interesses específicos.
  • 4. Um ambiente sinérgico permite aos membros de comunidade realizar seu propósito. A comunidade sabe porque existe e o que ou quem é fora e dentro. A construção da confiança aumenta a eficiência e facilita a resolução de conflitos. A comunidade reconhece formas de troca de valores , tal como o conhecimento, a experiência, o apoio... A comunidade tem uma "alma" ou "personalidade"; os membros sabem o que os outros membros fazem. A comunidade deve ter em atenção acontecimentos passados e deve reagir e mudar de acordo com eles.
  • 5.
  • 6. O que mudou? Organização Empresarial Organização Humana Computadores Aprendizagem 6
  • 7. Troca de Valores Troca de Troca de π Competências Ideias π π π ππ ππ π π π π ππ π π π Troca de Troca de Informação Artefactos Troca de Papeis Sociais Pierre Levy, CRC, Université d’Ottawa
  • 8. Não basta ter talento ou a informação
  • 11.
  • 12. Tipos de Comunidades De interesse, De interesses orientadas por De Aprendizagem De Prática objectivos 1) Compromisso entre os Pessoas em torno de um Para realizar um projeto, Relacionada a uma membros Objetivo interesse comum, troca de resolver um problema disciplina ou projeto 2) empreendimento comum saberes específico educacional 3) rotinas e regras de conduta Finda com a conclusão do projeto, mas pode Sem duração e Duração Duração variável Ligada ao prazo do projeto transformar-se em objetivos definidos comunidades de interesse Participantes escolhidos Formado por pessoas que já de forma não aleatória, desempenham as actividades Adesão Espontânea ligados às suas diferentes Ligados a projetos ligadas à comunidade no seu competências (promove quotidiano criatividade e inovação) 12
  • 13. Tipos de Comunidades (cont.) De interesse, De interesses orientadas por De Aprendizagem De Prática objectivos Individual, não é voltado para a produção coletiva, relacionamento social, Estimula a criação e Informal e tácita Aprendizagem apesar de ser considerado baseado nas teorias inovação Individual e/ou organizacional como um todo; legado do construtivistas. saber coletivo Actividades orientadas por um professor. Criação da uma Ex: listas de discussão, atmosfera de comunidade Requer coordenação para ponto alto de intenção e Outras fóruns, messenger, facebook, de construção de as actividades envolvimento Orkut, Second life conhecimento que utiliza a aprendizagem colaborativa entre alunos e professores 13
  • 14. Coesão Alta Comunidades de Conhecimento Sentimento de Pertença à Comunidade Comunidades de Prática Comunidades de Aprendizagem Comunidades Orientadas por Objetivos Comunidades de Interesse Coesão Baixa Fraca Forte Intenção de Transformação 14
  • 15.
  • 16. Formadas por indivíduos que se empenham num processo coletivo de aprendizagem num domínio partilhado de atividade.
  • 17. Experiências e vivências Participação, contribuiç Conhecimento do mundo ão, construção e GC (re)Negociação Reificação Comunidade (re)Significação de Prática
  • 18. Relações interpessoais sustentadas; Promoção de envolvimento coletivo partilhado (comum); Fluxos de informação e propagação de inovação rápidos; Ausência de preâmbulos introdutórios – as interações são uma mera continuação de um processo contínuo de comunicação; Forte sentimento de pertença; Conhecimento do que os outros sabem, o que sabem fazer e como contribuem;
  • 19. Capacidade de percecionar a adequação de ações e de produtos; Utilização de ferramentas específicas, representações e outros artefactos; Histórias partilhadas, de vocabulário específico; Certos estilos são reconhecidos como característicos dos membros; Discurso partilhado que reflete uma determinada perspetiva sobre o mundo.
  • 20. Reunem-se espontaneamente em cada Interesse/ objetivo comum Conhecimento implícito constroem Comunidade tornando-se Confiança de Prática entre os membros Inteligência coletiva Com vista à Partilha de conduz à conhecimento Prática desenvolvendo partilhada
  • 21. Comunidades de Prática - Dimensões - 12 princípios das Comunidades: • Envolvimento mútuo •Objetivo •Identidade •Reputação •Grupos • Empreendimento comum •Comunicação •Ambiente •Confiança •Limites •História •Gestão • Repertório partilhado •Expressão •Intercâmbio
  • 22. Objetivo • Promover o conhecimento coletivo do grupo • Aumentar, ao mesmo tempo, o conhecimento do indivíduo 22
  • 23.
  • 24. 24
  • 25.
  • 26. 26
  • 27. Níveis de Participação transacional outsiders lurkers periferia clientes ocasional beginners experts ativos Grupo central leaders coordenador sponsors suporte Adaptado de Etienne and Beverly Wenger-Trayner
  • 28. O núcleo dirige a CdP segundo um acordo tácito. Coordena as Concentra a atividade mais intensa atividades e promove os seus não só no “consumo” da trabalhos e resultados. informação mas também na produção de conhecimento Indivíduos que seguem de perto a comunidade e eventualmente poderão ter uma ou outra contribuição.
  • 29. 29
  • 30. • Marco Institucional da Gestão de Conhecimento, ou seja, o que se 1 pretende obter com a contribuição, troca, renovação de conhecimento quer do ponto de vista organizacional quer pessoal. Estratégia • Regras de negociação claras e precisas que conduzem a dinâmicas das comunidades e a sua relação com as áreas e processos de negociação 2 das organizações. Gestão • Ações organizativas para dinamizar e legitimar o papel das comunidades 3 e o valor que trazem para a sua dinamização, criação, troca, aplicação e renovação de conhecimento. Cultura • Ferramentas e meios adequados para criar espaços de colaboração eficientes do ponto de vista operativo (comunidades virtuais, 4 repositórios, etc). Tecnologia 30
  • 31. 31
  • 32. As comunidades identificam-se pelas práticas... • resolução de • discussão de ideias problemas • pedidos de • documentação de informação processos • partilha de • visitas experiências • procura de • partilha de soluções e recursos recursos PARTICIPAÇÃO - REIFICAÇÃO
  • 33. aprender como pertencer comunidade aprender como identidade fazer Aprendizagem aprender prática como tornar-se significado aprender como experiência 33
  • 34. 34
  • 35. Elementos estruturantes Domínio ‘terreno comum’ Prática ‘área de investigação’ os métodos, as histórias, a razão de ser os casos, os instrumentos, os documentos... ‘repertório comum’ partilhado e negociado Continuada e sustentada Comunidade relações entre os membros partilha sentido de pertença Organização e alimento
  • 36. Foco num corpo de saber Cria uma base comum Cria um sentido de e partilhada identidade comum domínio É um campo evolutivo Não é um conjunto fixo de problemas Ajuda a decidir o que interessa 36
  • 37. linguagem esquemas ideias conceptuais informações ferramentas normas Prática estilos histórias Explícito imagens documentos símbolos critérios 37
  • 38. ideias relações convenções implícitas modos de fazer Prática pistas subtis Tácito percepções visões partilhadas do mundo 38
  • 39. Prática diversidade negociada sustentar a prática compromisso mútuo fazer coisas juntos responsabilidade empreendimento histórias artefactos conjunto repertório partilhado ritmos negociação estilos conceitos discursos 39
  • 40. Prática enquanto significado Linguagem processo negociação de sentido contínuo de Relações sociais reajustamento a elaboração, a conceção, o que representa, nomeando, a codificação participação reificação e a descrição, bem como o apreender, o interpretar, utilizando, reutilizando, essencial, pois é um dos a descodificação e a reformulação. constituintes de processos de negociação de seu significado
  • 41. Prática enquanto comunidade • Empenhamento mútuo – diversidade, manutenção da comunidade • Empreendimento comum- responsabilidade mútua, ritmos • Repertório comum- histórias, estilo, artefactos, rotinas (combina aspetos reificativos e participativos)
  • 42. Prática enquanto aprendizagem Estádios de Desenvolvimento Atividades Típicas TEMPO
  • 43. Prática enquanto fronteira • Um indivíduo poderá pertencer a diferentes CdPs fazendo a ligação (deliberada ou não...) entre elas através de: – Objetos de ligação – artefactos, conceitos – Pessoas de ligação – um-para-um, imersão (visitas), delegação Participação Legítima Periférica Para Lave e Wenger, a PLP é a característica de aprendizagem como uma forma de aprendizagem. Os membros, ao aprender a prática da comunidade, participam na prática da comunidade, passando gradualmente de periféricos à plena participação. Ou seja, a PLP faz parte do processo pelo qual um aprendiz se torna um membro de uma CdP.
  • 45. Pos. Nº Ferramenta Descrição Men- Artefactos 1 ções 61 Firefox Web Browser 2 41 Del.ici.ous Social Bookmarking tool 3 38 Skype Instant Messaging, VoIP tool 4 37 Google search Web Search Tool 5 35 Powerpoint Presentation software 6 31 Wordpress Blogging tool 10 22 Word Word processing software 12 19 Bloglines RSS/Feed Reader Moodle Course management system 14 17 Google Web-based document creation docs&Spreadsheet 15 15 Wikispaces Wiki tool 22 11 Excel Spreadsheet software Fonte: adaptado de Hart, Jane (2007), Top 100 tools for learning 45
  • 47. Fatores que condicionam uma CdP Comunidade • Assegurando que a comunidade partilha ideais de desenvolvimento e pesquisa • Assegurando o envolvimento de thinking leaders • Mantendo um interrelacionamento que permita resolver potenciais conflitos • Desenvolvendo um sentimento de confiança, de valorização da participação individual e de pertença Gestão • Explicitando a partilha de conhecimento • Encontrando um “well-respected community member” • Assegurando que as pessoas estão motivadas para participar e para contribuir • Alinhando o desenvolvimento da comunidade de prática pelos valores defendidos pelos seus membros. Pessoal • Fomentando o diálogo, a contribuição desinibida de cada participante, o permitirá aumentar a confiança e a transferência de conhecimentos entre os membros, renovando o relacionamento entre as pessoas . Técnica • Facilitando a contribuição de cada um e o seu acesso ao conhecimento e prática da comunidade, utilizando, sempre que possível, ferramentas de trabalho colaborativo
  • 48. 48
  • 49. - Identificar o - Lançar - Informar das - Modelo de domínio formalmente atividades socialização - Estabelecer um - Seguir uma - Comunicar os - Captação de líder rotina casos de êxito novos membros - Captar - Consolidar a - Reconhecer a - Estimular a potenciais participação autoria das criação de nova membros - Identificar e CdP contribuições - Propiciar canais recolher dados de - Promoção tecnológicos sucesso 1. Aplicando e utilizando o que a comunidade produz 2. Dando suporte institucional (recursos, espaço, tempo, tecnologias) 3. Apoiando na criação de planos de reconhecimento e incentivos Adelina Silva para as pessoas que constituem a comunidade 49