Este documento discute o trabalho colaborativo em redes. Apresenta conceitos de redes e características de diferentes tipos de redes. Também aborda vantagens e desafios do trabalho em rede, incluindo a necessidade de definir objetivos, valores e responsabilidades dos membros.
1) O documento discute o conceito de comunidades de prática segundo Etiene Wenger (2000), definindo-as como grupos que compartilham um interesse comum e desenvolvem maneiras de aprender sobre esse interesse através da interação regular.
2) Wenger destaca três elementos cruciais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática.
3) As comunidades de prática podem se desenvolver em diferentes estágios, desde potencial até memorável.
O documento discute comunidades de prática e como a web 2.0 pode apoiá-las. Explica que comunidades de prática são grupos que compartilham interesses e práticas para aprender uns com os outros. Apresenta o caso do Linux como uma comunidade de prática online bem-sucedida.
Comunidades de Prática: conceitos, resultados e métodos de gestãoJose Claudio Terra
O documento discute comunidades de prática no contexto organizacional, definindo-as como grupos informais de pessoas unidas por um interesse comum em aprendizado. Aponta que apoiar comunidades de prática estratégicas promove aprendizado coletivo e inovação, trazendo benefícios às organizações e indivíduos.
Comunicação apresentada no dia 2 de fevereiro de 2013, em Torres Vedras.
Centro de Formação de Professores de Torres Vedras e Lourinhã.
Auditório dos Paços do Concelho
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
Seminario 5 - Definindo e redefinindo a comunidadeAna Baladeli
1 - O documento discute a definição e redefinição de comunidades, especialmente comunidades on-line. Aponta que comunidades virtuais emergem quando pessoas se encontram no ciberespaço e que comunidade não depende de um lugar físico.
2 - Aborda os desafios de grupos on-line lidarem com as fases de formação, normatização, conflitos e desempenho de uma comunidade sem contato face a face. Também discute a importância do conflito e como educadores podem estabelecer normas para resol
O documento discute definições de comunidades de prática de acordo com vários autores e descreve estágios de desenvolvimento de comunidades de prática. Também discute a relação entre comunidades de prática e comunidades de aprendizagem.
O documento discute comunidades de prática. Apresenta conceitos-chave como domínio, comunidade e prática. Detalha princípios para desenvolvimento e suporte a comunidades, como permitir diferentes níveis de participação e combinar familiaridade e estimulação. Também descreve características essenciais de moderadores como habilidades de liderança e negociação.
1) O documento discute o conceito de comunidades de prática segundo Etiene Wenger (2000), definindo-as como grupos que compartilham um interesse comum e desenvolvem maneiras de aprender sobre esse interesse através da interação regular.
2) Wenger destaca três elementos cruciais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática.
3) As comunidades de prática podem se desenvolver em diferentes estágios, desde potencial até memorável.
O documento discute comunidades de prática e como a web 2.0 pode apoiá-las. Explica que comunidades de prática são grupos que compartilham interesses e práticas para aprender uns com os outros. Apresenta o caso do Linux como uma comunidade de prática online bem-sucedida.
Comunidades de Prática: conceitos, resultados e métodos de gestãoJose Claudio Terra
O documento discute comunidades de prática no contexto organizacional, definindo-as como grupos informais de pessoas unidas por um interesse comum em aprendizado. Aponta que apoiar comunidades de prática estratégicas promove aprendizado coletivo e inovação, trazendo benefícios às organizações e indivíduos.
Comunicação apresentada no dia 2 de fevereiro de 2013, em Torres Vedras.
Centro de Formação de Professores de Torres Vedras e Lourinhã.
Auditório dos Paços do Concelho
Workshop de Netweaving na Comunicação OrganizacionalMarcel Ayres
Workshop da PaperCliQ sobre Netweaving na Comunicação Organizacional Online. Realizamos em março de 2010, como parte de um treinamento in-company para funcionários de uma empresa baiana. Veja mais workshops em www.slideshare.net/papercliq
Seminario 5 - Definindo e redefinindo a comunidadeAna Baladeli
1 - O documento discute a definição e redefinição de comunidades, especialmente comunidades on-line. Aponta que comunidades virtuais emergem quando pessoas se encontram no ciberespaço e que comunidade não depende de um lugar físico.
2 - Aborda os desafios de grupos on-line lidarem com as fases de formação, normatização, conflitos e desempenho de uma comunidade sem contato face a face. Também discute a importância do conflito e como educadores podem estabelecer normas para resol
O documento discute definições de comunidades de prática de acordo com vários autores e descreve estágios de desenvolvimento de comunidades de prática. Também discute a relação entre comunidades de prática e comunidades de aprendizagem.
O documento discute comunidades de prática. Apresenta conceitos-chave como domínio, comunidade e prática. Detalha princípios para desenvolvimento e suporte a comunidades, como permitir diferentes níveis de participação e combinar familiaridade e estimulação. Também descreve características essenciais de moderadores como habilidades de liderança e negociação.
Palestra sobre Estratégias de Redes Sociais mostrando conceitos, métodos e algumas aplicações de redes sociais. Quais as ferramentas são utilizadas na implementação de estratégias de redes sociais.
O documento discute as redes sociais online e a Web 2.0. Resume as principais características das redes sociais, como permitir que as pessoas se conectem e compartilhem informações. Também descreve a evolução da Web 1.0 para a Web 2.0, com ênfase na participação e colaboração dos usuários.
Este documento fornece uma introdução sobre redes, explicando que redes são compostas de nós e conexões e podem ser vistas em muitos sistemas. Discute o que são redes sociais e como sites de redes sociais permitem a formação de redes de pessoas. Também diferencia entre redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas.
Aula 1 disciplina topicos avancados em adm final 2012.1Angelo Peres
Recrutamento é o processo de atrair candidatos qualificados para uma organização, enquanto a seleção é o processo de escolher dentre os candidatos recrutados aqueles mais adequados aos cargos existentes. As redes sociais podem ser usadas eficazmente nesses processos, por exemplo, para conhecer melhor os candidatos e ampliar a triagem de currículos.
O documento discute comunidades de prática e como elas podem funcionar virtualmente. Define comunidades de prática como grupos que compartilham um interesse comum e aprendem uns com os outros ao longo do tempo. Explora três pilares centrais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática. Também discute como a tecnologia permite novas formas de comunidades de prática e seu potencial para melhorar os cuidados de saúde e aprendizagem.
O documento discute como poetas anteciparam as redes sociais antes da internet e como Drummond já falava sobre uma rede social 15 anos antes da internet surgir. Também aborda como as redes sociais existem desde que os primeiros humanos começaram a se relacionar e não são um fenômeno novo causado pela internet.
Slides usados na defesa da dissertação "Da Web 2.0 ao e-Learning 2.0: Aprender na Rede", Mestrado em Pedagogia do e-Learning, Universidade Aberta, 18-06-2009.
Este documento discute como as redes sociais podem ser usadas para disseminar conhecimento e promover inovação em organizações. Ele explica que conhecimento é construído a partir de informações compartilhadas em redes de relacionamentos e que essas redes podem conectar pessoas de dentro e fora das organizações. Também discute que mudanças são difíceis porque as pessoas tendem a resistir, mas que as redes sociais podem ajudar a superar essa resistência, conectando pessoas abertas à mudança e disseminando novas
O documento discute conceitos e aplicações de mídias sociais. Resume três características principais de redes sociais: 1) São relacionamentos entre pessoas baseados em afinidades; 2) Existem desde os primeiros humanos, não sendo um fenômeno novo; 3) Permitiram a disseminação viral de informações com o advento da internet.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
Este documento discute inteligência coletiva, inclusão digital e Web 2.0. Aborda como redes sociais e compartilhamento de informações online permitem que grupos trabalhem juntos de forma inteligente. Também explora como a inclusão digital e projetos de capacitação podem tornar a tecnologia acessível a mais pessoas.
O documento discute o desenvolvimento local por meio de redes e negócios inclusivos. Ele descreve como as organizações da sociedade civil começaram a se organizar em redes para promover o desenvolvimento de suas comunidades de forma colaborativa e sustentável através de projetos, capacitação e geração de renda. O documento também fornece exemplos de como essa abordagem promoveu resultados positivos em diferentes localidades.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para ARafael Arza
Trabalho apresentado no KM 2008 - Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para A
Gestão Do Conhecimento
Donária Coelho Duarte;Centro Universitário Unirg;Aline França De Abreu;Universidade
Federal De Santa Catarian.
O documento discute como a Web 2.0 pode ser usada como ferramenta educacional através de comunidades e redes sociais de aprendizagem. Ele explica que essas comunidades permitem que as pessoas aprendam juntas, construam conhecimento e gerenciem informações de forma colaborativa. Também descreve como a Web 2.0 trouxe novas possibilidades de recursos para ensino e aprendizagem, bem como novos modelos de negócios.
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão DigitalRenan Cardoso
Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no segundo semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como sistemas de conexões entre pessoas. Explica que redes sociais sempre existiram nas sociedades humanas e não dependem de tecnologias digitais. Também descreve fenômenos que ocorrem em redes sociais bem distribuídas, como aglomeração e enxameamento, e ressalta a importância de conectar pessoas em vez de instituições para fazer o "netweaving".
O documento discute o potencial das comunidades virtuais de aprendizagem para trazer educadores e alunos juntos na internet para a construção colaborativa de conhecimento. Aponta que as comunidades virtuais podem ser espaços para o desenvolvimento de projetos colaborativos e letramento digital, desde que haja identidade e memória coletiva entre os membros.
O documento discute novos modelos de negócios sustentáveis e colaborativos, como a economia circular, compartilhada e financiamento coletivo. Também aborda temas como propósito, valores compartilhados e como as empresas podem se adaptar aos tempos em mudança.
Este documento discute os benefícios do trabalho colaborativo na educação. A psicologia sócio-histórica afirma que a aprendizagem ocorre por meio da interação social e da internalização de modelos de outros indivíduos. Estudos mostram que o trabalho colaborativo entre professores e alunos pode melhorar o aprendizado, reduzir a reprovação e apoiar alunos com necessidades especiais.
Este documento discute as vantagens e desvantagens do trabalho colaborativo. As vantagens incluem o máximo aproveitamento dos talentos individuais, maior criatividade, motivação e responsabilidade. As desvantagens incluem dispersão, conflitos de personalidade, dificuldade em aplicar métodos de trabalho em grupo e falta de produtividade de alguns membros.
Palestra sobre Estratégias de Redes Sociais mostrando conceitos, métodos e algumas aplicações de redes sociais. Quais as ferramentas são utilizadas na implementação de estratégias de redes sociais.
O documento discute as redes sociais online e a Web 2.0. Resume as principais características das redes sociais, como permitir que as pessoas se conectem e compartilhem informações. Também descreve a evolução da Web 1.0 para a Web 2.0, com ênfase na participação e colaboração dos usuários.
Este documento fornece uma introdução sobre redes, explicando que redes são compostas de nós e conexões e podem ser vistas em muitos sistemas. Discute o que são redes sociais e como sites de redes sociais permitem a formação de redes de pessoas. Também diferencia entre redes centralizadas, descentralizadas e distribuídas.
Aula 1 disciplina topicos avancados em adm final 2012.1Angelo Peres
Recrutamento é o processo de atrair candidatos qualificados para uma organização, enquanto a seleção é o processo de escolher dentre os candidatos recrutados aqueles mais adequados aos cargos existentes. As redes sociais podem ser usadas eficazmente nesses processos, por exemplo, para conhecer melhor os candidatos e ampliar a triagem de currículos.
O documento discute comunidades de prática e como elas podem funcionar virtualmente. Define comunidades de prática como grupos que compartilham um interesse comum e aprendem uns com os outros ao longo do tempo. Explora três pilares centrais de comunidades de prática: domínio, comunidade e prática. Também discute como a tecnologia permite novas formas de comunidades de prática e seu potencial para melhorar os cuidados de saúde e aprendizagem.
O documento discute como poetas anteciparam as redes sociais antes da internet e como Drummond já falava sobre uma rede social 15 anos antes da internet surgir. Também aborda como as redes sociais existem desde que os primeiros humanos começaram a se relacionar e não são um fenômeno novo causado pela internet.
Slides usados na defesa da dissertação "Da Web 2.0 ao e-Learning 2.0: Aprender na Rede", Mestrado em Pedagogia do e-Learning, Universidade Aberta, 18-06-2009.
Este documento discute como as redes sociais podem ser usadas para disseminar conhecimento e promover inovação em organizações. Ele explica que conhecimento é construído a partir de informações compartilhadas em redes de relacionamentos e que essas redes podem conectar pessoas de dentro e fora das organizações. Também discute que mudanças são difíceis porque as pessoas tendem a resistir, mas que as redes sociais podem ajudar a superar essa resistência, conectando pessoas abertas à mudança e disseminando novas
O documento discute conceitos e aplicações de mídias sociais. Resume três características principais de redes sociais: 1) São relacionamentos entre pessoas baseados em afinidades; 2) Existem desde os primeiros humanos, não sendo um fenômeno novo; 3) Permitiram a disseminação viral de informações com o advento da internet.
Ambientes Colaborativos de Realidade Virtual e Aumentada 2007elliando dias
O documento discute ambientes colaborativos de realidade virtual (RV) e aumentada (RA) sob a ótica da colaboração. Apresenta como essas tecnologias agregam valor aos ambientes colaborativos e como eles apoiam a comunicação, coordenação e cooperação segundo o modelo 3C da colaboração. Também discute tendências futuras como a realidade aumentada ubíqua e aplicações sensíveis à localização.
Este documento discute inteligência coletiva, inclusão digital e Web 2.0. Aborda como redes sociais e compartilhamento de informações online permitem que grupos trabalhem juntos de forma inteligente. Também explora como a inclusão digital e projetos de capacitação podem tornar a tecnologia acessível a mais pessoas.
O documento discute o desenvolvimento local por meio de redes e negócios inclusivos. Ele descreve como as organizações da sociedade civil começaram a se organizar em redes para promover o desenvolvimento de suas comunidades de forma colaborativa e sustentável através de projetos, capacitação e geração de renda. O documento também fornece exemplos de como essa abordagem promoveu resultados positivos em diferentes localidades.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para ARafael Arza
Trabalho apresentado no KM 2008 - Comunidades De Prática E Comunidades Virtuais: Ferramentas Estratégicas Para A
Gestão Do Conhecimento
Donária Coelho Duarte;Centro Universitário Unirg;Aline França De Abreu;Universidade
Federal De Santa Catarian.
O documento discute como a Web 2.0 pode ser usada como ferramenta educacional através de comunidades e redes sociais de aprendizagem. Ele explica que essas comunidades permitem que as pessoas aprendam juntas, construam conhecimento e gerenciem informações de forma colaborativa. Também descreve como a Web 2.0 trouxe novas possibilidades de recursos para ensino e aprendizagem, bem como novos modelos de negócios.
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão DigitalRenan Cardoso
Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital
Trabalho sobre Inteligência Coletiva, Redes Sociais e Inclusão Digital apresentado na disciplina Sistemas de Informação lecionada pelo Professor Mateus Cozer no segundo semestre de 2012.
Centro Universitário da FEI
O documento discute o conceito de redes sociais, definindo-as como sistemas de conexões entre pessoas. Explica que redes sociais sempre existiram nas sociedades humanas e não dependem de tecnologias digitais. Também descreve fenômenos que ocorrem em redes sociais bem distribuídas, como aglomeração e enxameamento, e ressalta a importância de conectar pessoas em vez de instituições para fazer o "netweaving".
O documento discute o potencial das comunidades virtuais de aprendizagem para trazer educadores e alunos juntos na internet para a construção colaborativa de conhecimento. Aponta que as comunidades virtuais podem ser espaços para o desenvolvimento de projetos colaborativos e letramento digital, desde que haja identidade e memória coletiva entre os membros.
O documento discute novos modelos de negócios sustentáveis e colaborativos, como a economia circular, compartilhada e financiamento coletivo. Também aborda temas como propósito, valores compartilhados e como as empresas podem se adaptar aos tempos em mudança.
Este documento discute os benefícios do trabalho colaborativo na educação. A psicologia sócio-histórica afirma que a aprendizagem ocorre por meio da interação social e da internalização de modelos de outros indivíduos. Estudos mostram que o trabalho colaborativo entre professores e alunos pode melhorar o aprendizado, reduzir a reprovação e apoiar alunos com necessidades especiais.
Este documento discute as vantagens e desvantagens do trabalho colaborativo. As vantagens incluem o máximo aproveitamento dos talentos individuais, maior criatividade, motivação e responsabilidade. As desvantagens incluem dispersão, conflitos de personalidade, dificuldade em aplicar métodos de trabalho em grupo e falta de produtividade de alguns membros.
O documento discute o trabalho colaborativo entre professores, definindo-o como aquele em que todos compartilham decisões e responsabilidades pela qualidade do produzido. Aprendizagem colaborativa oferece vantagens como a imitação, essencial para o desenvolvimento. A zona de desenvolvimento proximal de Vygotsky também é discutida, assim como a importância da mediação social para o pensamento.
O documento discute como a aprendizagem colaborativa e as comunidades de aprendizagem na internet podem promover a construção do conhecimento através da interação social. Ele explica que as comunidades de aprendizagem permitem que grupos de pessoas com objetivos comuns aprendam juntos através da discussão, reflexão e compartilhamento de informações. O documento também descreve os conceitos e benefícios da aprendizagem colaborativa e como ela pode ser fundamental para o sucesso do aprendizado a distância.
OBA-MC: um modelo de objeto de aprendizagem centrado no processo de ensino-ap...Thiago Reis da Silva
O documento apresenta um modelo de Objeto de Aprendizagem (OA) centrado no processo de ensino-aprendizagem utilizando o padrão SCORM. O modelo proposto, chamado de OBA-MC, utiliza Mapas de Conteúdo e Dependências para planejar a disciplina de forma focada no ensino-aprendizagem e garantir a reutilização dos OAs seguindo o padrão SCORM.
Criação e manutenção de redes em Inteligência CompetitivaAlex Frachetta
O documento discute a importância da criação e manutenção de redes para o sucesso do ciclo de inteligência competitiva de uma organização. Ele também destaca como a rede externa formada pelo Grupo de Inteligência do Mercado Imobiliário de São Paulo (GIM-SP) fornece informações valiosas sobre lançamentos imobiliários.
4ª Revolução Industrial, Novas Economias e as Empresas BTomás de Lara
4ª Revolução Industrial está transformando todas indústrias e setores, as novas economias estão trazendo uma nova maneira de nos organizarmos como sociedade e com isto surge um novo modelo de empresa que usa sua força de mercado para transformar positivamente a sociedade e o meio ambiente, as Empresas B.
Festival internacional de novas economias colaboramerica (ouisharefest rio)Tomás de Lara
O documento descreve uma proposta de parceria para o evento ColaborAmerica, que tem como objetivo promover a nova economia na América Latina de forma inclusiva e sustentável. O evento irá reunir empreendedores, líderes e cidadãos de toda a região para discutir tendências em inovação social e nova economia.
Trabalho colaborativo envolve distribuir tarefas entre grupos para resolver problemas de forma cooperativa; requer estar aberto ao diálogo, compartilhar experiências e manter comunicação atualizada; pode envolver profissionais de diferentes lugares contribuindo online.
O documento apresenta uma palestra sobre Design Thinking ministrada pelo professor Fabio Silveira. A palestra discute os conceitos e métodos do Design Thinking, incluindo sua origem, princípios, ferramentas e exemplos de casos bem-sucedidos que utilizaram abordagens de Design Thinking.
A empresa está passando por dificuldades financeiras e precisa tomar medidas drásticas para se manter viável. O CEO propõe demitir vários funcionários e cortar benefícios para reduzir custos. Algumas áreas precisarão ser reestruturadas para se adaptar ao novo cenário.
[1] O documento fornece recomendações e ressources introdutórios sobre redes sociais para quem está começando a estudar o assunto.
[2] É recomendado ler três textos fundamentais de Barabási, Watts e Christakis & Fowler para entender as bases do estudo de redes.
[3] A lista de 15 idéias provocativas sobre redes sociais é apresentada para estimular a reflexão, embora nem todos os membros da Escola-de-Redes concordem com todas as idéias.
The cost of disengagement in Australia is $33.5 billion p.a. and the personal impact includes social and health issues So the question is, as managers and leaders, how do we discover talent? How do we develop it? How do we give people the opportunity to use it to do what they do best at work, so that they are engaged?
The Texas State graduate students covered the 2013 SXSW Interactive conference through the SXTXState Project. A team of 6 students produced over 120 articles, 44 videos, and engaged on social media before and during the conference. Their comprehensive multimedia coverage included interviews with notable speakers like Elon Musk and Rachel Maddow. Analytics showed strong engagement on their website and social media. After the exhausting but inspiring week, students reflected on the career and networking opportunities gained from participating.
Презентация 1.10 - Канадский эко-дом на берегу озераПавел Ефимов
Канадское архитектурное бюро Core выполнило сложную задачу по проектированию энергетически самодостаточного дома на скалистом берегу озера в Онтарио. Дом построен из заранее изготовленных деревянных конструкций из псевдотсуги, которые облегчили и ускорили возведение дома на сложном участке.
1. O documento discute o conceito de netweaving, que é a "arte de tecer redes" para conectar pessoas e fortalecer comunidades online.
2. Ele explica os tipos de redes, a importância da colaboração e do conteúdo gerado pelo usuário, e como a troca de valores simbólicos motiva as interações nas redes.
3. O documento também fornece melhores práticas para promover a participação ética nas redes, como o uso da influência ética e o gerenciamento de conflitos.
O documento discute o uso de redes sociais na educação, propondo a criação de uma página e grupo no Facebook para compartilhamento de informações entre membros da AABB. Também fornece dicas sobre configurações de privacidade, direitos autorais e o potencial das redes para a aprendizagem colaborativa.
Federação de redes e mídias sociais virtuaisJean José
O documento discute a proposta de uma rede social federada para a Pastoral da Juventude da Igreja Católica. A rede permitiria que os jovens compartilhassem informações sobre suas atividades religiosas de forma descentralizada, dando-lhes controle sobre seus próprios dados em diferentes plataformas. A rede também facilitaria a comunicação e acompanhamento das atividades da Pastoral da Juventude.
CVACs e CoPs: como e porque construi-las para profissionais da informacaoSuelybcs .
O documento discute comunidades virtuais de aprendizagem colaborativa (CVACs) e comunidades de prática (CoPs) para profissionais de informação. 1) CVACs envolvem aprendizagem colaborativa onde membros constroem conteúdo juntos com foco no desenvolvimento pessoal; 2) CoPs focam no desenvolvimento de ideias e práticas de interesse da instituição através de interação. Fatores cruciais para o sucesso de tais comunidades incluem temáticas focadas, uso de software livre e engajamento
A Web 2.0 permite aos usuários produzir e modificar conteúdo na internet. Isso inclui blogs, wikis e redes sociais que estimulam a colaboração e a construção coletiva do conhecimento. Softwares sociais como esses podem ser usados na educação para promover a participação dos alunos, a flexibilidade e a aprendizagem colaborativa.
Redes - uma introdução às dinamicas da conectividade e da auto-organizaçãoColaborativismo
O livro apresenta conceitos e reflexões sobre redes, sua história, suas dinâmicas, potencialidades e desafios. Aponta fundamentos e princípios de organização bem como alguns instrumentos e aspectos-chave para sua gestão. Traz ainda relatos de experiências, imagens, documentos, bibliografia sobre o tema, indicações de sites para pesquisa e outros materiais que podem ajudar a qualquer pessoa ou grupo que queira iniciar um processo de construção ou consolidação de redes já existentes.
O documento discute as redes sociais e a Web 2.0, definindo redes sociais, descrevendo a história das redes sociais online desde os anos 1960, e explicando conceitos como o mundo pequeno, as características da Web 2.0 como participação coletiva e experiência orientada ao usuário. Também discute tipos de redes sociais como Facebook e LinkedIn, e como a Web 2.0 mudou a comunicação e publicação de conteúdo.
Por que trabalhar em rede nos dias de hoje? O modelo colaborativo da Rede Der...Max Nolan Shen
O documento descreve a Rede Dervish, uma rede de "cultural hackers" que constrói marcas com propósito para um mundo em transição. A rede valoriza a colaboração, autonomia e liberdade de seus membros e busca criar um ecossistema para projetos que apoiem sua causa de marcas com significado. Os membros podem participar de diferentes formas e a rede é sustentada por projetos dos quais os membros participam.
Este documento apresenta um plano de ensino para a disciplina de Inteligência Coletiva com 10 horas de carga horária ministrada em 23 de março de 2013. O plano inclui o conteúdo programático, metodologia e avaliação da disciplina assim como a bibliografia e currículo resumido do docente.
O documento discute como as pessoas se conectam e constroem relações em redes sociais online. Ele observa como os participantes do programa Acessa Escola usam a comunidade Orkut para trocar informações, construir confiança e sentido coletivamente, e explora como as redes sociais podem potencializar a cooperação entre pessoas.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social para organizar e compartilhar capacitações de uma rede de estudantes, profissionais e empreendedores socialmente responsáveis. A rede visa usar ferramentas da Web 2.0 para inspirar e divulgar ideias e projetos de impacto de forma viral.
O documento descreve uma iniciativa para criar uma plataforma de mídia social para organizar e compartilhar capacitações de uma rede de estudantes, profissionais e empreendedores socialmente responsáveis. A rede visa usar ferramentas da Web 2.0 para inspirar e divulgar ideias e projetos de impacto de forma viral.
Redes Sociais O Impacto Da Colaboracao Em Massagilbertociro
A rede minasBIOenergia tem como objetivo promover a inovação no setor de bioenergia em Minas Gerais através da construção colaborativa de conhecimento. A rede usa ferramentas da Web 2.0 para permitir a interação entre atores do setor em comunidades temáticas, fomentando o compartilhamento de informações e experiências. A estrutura descentralizada da rede visa potencializar a geração de conhecimento coletivo a partir das múltiplas conexões entre os atores.
- O documento discute como as tecnologias digitais e redes podem inovar a participação pública
- Apresenta algumas ideias sobre o impacto do digital e redes, mas reconhece que existem poucas certezas
- Propõe uma plataforma chamada "Liberopinion" para melhorar a interação entre cidadãos e candidatos durante as eleições
A engrenagem e aforça da colaboração em massaminasinvest
O documento discute o potencial da colaboração em massa e redes sociais para promover o compartilhamento de conhecimento e inovação. A convergência das tecnologias digitais está levando a novas formas de organização baseadas na colaboração horizontal entre pessoas e empresas. Redes como a JATROPHANET podem conectar atores de um setor e potencializar a criação e difusão de ideias de forma descentralizada.
O documento discute a arte de tecer redes e como nutri-las de forma efetiva. Aborda temas como a importância da comunicação, colaboração e visão compartilhada entre os membros da rede. Também destaca a necessidade de planejamento estruturado, educação dos participantes e encontros presenciais para fortalecer a articulação e sustentação da rede.
Apresentação Monografia Federação de redes e mídias sociais virtuaisJean José
Apresentação usada na banca de defesa de monografia do acadêmico Jean J F Bianchi, para obtenção do grau de Bacharel em Sistemas de Informação pela Universidade do Oeste de Santa Catarina - UNOESC. Banca: Orientadora Profª Ma. Carla de Almeida M. Basso (UNOESC); Profº Me. Tiago Zonta (UNOESC); Profª Ma. Rebeca da Cunha Recuero Rebs (ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketing).
Com o objetivo de aplicar os conhecimentos na área de tecnologia da informação e
comunicação, foi realizado um estudo sobre novas teorias de organização de informação na
Web. Com o expressivo crescimento das Redes e Mídias Sociais Virtuais e a popularização de
sites e weblogs, o termo Web social federada surge no ano de 2010, com um conceito a
princípio simples, de proporcionar padrões para que as pessoas em diferentes redes sociais
possam se conectar umas com as outras. Neste trabalho foi buscado justificar os estudos e a
aplicação da Web Social Federada, pelo processo de Federação das Redes e Mídias Sociais
Virtuais, apresentar o conceito de comunidades virtuais, redes e mídias sociais virtuais e o
processo de federação destas, na linha de pesquisa de interconexão. Para isso se apresenta um
projeto de Sistema de Informação para a Comunicação de uma organização religiosa. De
inicio um breve estudo histórico do impacto das novas mídias digitais, para essa organização,
os novos conceitos organizacionais da web, o direito básico à informação e comunicação.
Após proposto um sistema de informação que respeite a individualidade de cada grupo na
rede, e ao mesmo tempo, permita que a informação possa fluir melhor e de forma mais ágil,
através de uma rede social federada.
---
Aiming to apply the knowledge in the area of information technology and communication, a
study was conducted on new theories of organizing information on the Web. With the
significant growth of Networking and Virtual Social Media and the popularization of websites
and weblogs, the term Social Federated Web arose in 2010, with a concept in principle
simple, to provide standards for people in different social networks can connect with each
other. In this research we seek justify the study and application of the Social Federated Web,
by process of Federation of Networking and Virtual Social Media, introduce the concept of
virtual communities, networks and virtual social media and its federation process, in the
search line of interconnection. For it we present a project of Information System for
Communication of a religious organization. Initially a brief historical study of the impact of
new digital media for this organization, new organizational concepts of the web, the basic
right to information and communication and further proposed an information system that
respects the individuality of each group on the network, and at the same time, allowing that
the information can flow better and faster, through a social fede
O documento analisa o potencial do Twitter como ferramenta estratégica para a gestão de marcas. Apresenta o Twitter como uma rede social que possibilita diálogos em tempo real e compartilhamento de informações relevantes. Também discute que marcas precisam estar presentes onde os consumidores estão, como no Twitter, para estabelecer conexões significativas por meio de conversas honestas.
O documento discute conceitos essenciais sobre redes, incluindo: (1) redes estão presentes em todos os aspectos da vida; (2) redes descrevem como coisas se conectam e interagem; (3) padrões podem ser revelados através da análise de redes.
Influência das Comunidades de SL na formação dos melhores profissionais de TIJose Pissin
O documento discute como as comunidades de código aberto influenciam a formação de profissionais de TI. Ele descreve como as comunidades surgiram e se desenvolveram, destacando a importância da troca de conhecimento e da meritocracia. Também explica como as empresas usam as comunidades para encontrar e contratar talentos.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Trabalho co-labor-ativo
Oficina sobre rede para o do Projeto de
Capacitação Continuada em Gestão
Participativa de Unidades de Conservação na
Mata Atlântica do Sudeste + Goiás
Cristiano Lafetá – 2008
6. Objetivos
• Sensibilizar para o trabalho colaborativo:
vantagens da articulação
• Apresentar os desafios da articulação:
rede é mais uma solução possível e a
internet é só uma ferramenta
• Apresentar os primeiros passos para o
trabalho em sinergia: princípios e valores
7. Metodologia
• Diálogo aberto com os participantes quanto:
– ao seu entendimento sobre redes
– às suas expectativas em relação a uma possível rede
de UCs
– às suas dúvidas e questões relativas ao trabalho em
rede
– ao comprometimento, à sensação de pertencimento e
ao compartilhamento de princípios que a articulação
em redes exige a cada de seus nós (ou nodos)
articulados
8. Bases do diálogo
• Para o nosso diálogo, usaremos dois textos da senadora pelo Acre e ex-
ministra do Meio Ambiente, Marina Silva:
– “O espelho da Politnet”
– “Tecendo os nós da rede”
• Usaremos também duas frases do físico Fritjof Capra,
autor de, entre outros livros, “A Teia da Vida” e
“Conexões Ocultas”
• Alem de frases de textos do Dalberto Adulis (Coord. Executivo da ABDL e
especialista em rede); da Vivianne Amaral (ex-facilitadora da REPEA e tb
especialista em rede); do Augusto de Franco (especialista em redes de
indivíduos para o desenvolvimento local); entre outras referências de
especialistas
9. Fritjof Capra
“Sempre que olhamos para a vida, olhamos para
redes”
“O uso mais geral do termo rede é para uma
estrutura de laços entre atores de um sistema
social. Estes atores podem ser papéis, indivíduos,
organizações, setores ou Estados-nação. Os seus
laços podem basear-se na conversação, afeto,
amizade, parentesco, autoridade, trocas
econômicas, troca de informação ou quaisquer
outras coisas que constituam a base de uma
relação.”
10. Pensando nas frases do Capra...
• Tudo é rede?
• Se tudo pode ser visto como rede, então
por que estudar redes?
• De que redes você
participa?
11. Redes e Redes
• Redes: família, amigos, associações, clubes e
congregações com finalidades de entretenimento, lazer,
esporte ou religiosa
• Redes sociais: as redes acima + (no mundo da internet)
Orkut, Facebook, e-Groups de amigos...
• Redes físicas: a própria internet,
rede de transporte, de água,
de energia...
• Redes de empresas
12. Redes e Redes
• Redes de movimentos sociais: MST, Greenpeace, Fórum Social Mundial
• Redes para o desenvolvimento: Rede DLIS, GTA, RTS, Sustainable
Development Network, RMA
• Redes de/para políticas públicas: alguns do exemplos acima, Rede ANDI,
EducaRede, PróMenino, European Policy Institutes Network
• Redes de informação
• Redes de conhecimento
• Comunidades de prática
• Comunidade de aprendizagem
14. Uma compreensão das redes...
“Seres humanos vivendo em coletividades
estabelecem relações entre si.
Tais relações podem ser vistas como
conexões, caminhos ou dutos pelos quais
trafegam mensagens.”
(Augusto de Franco, no seminário Redes e Desenvolvimento 2008 –
30/07/2008)
15. REDE CENTRALIZADA REDE DESCENTRALIZADA REDE DISTRIBUÍDA
Comunicados oficiais do rei Rádio Rádios e TVs
Cinema independentes/comunitários
Enciclopédias
TV Internet (devidamente apropriada)
Imprensa
Ciência aplicada Ciência apropriada
Academia pura/ laboratórios e
centros de conhecimentos Atores sociais articulados Atores sociais articulados (esferas
isolados (esferas de poder de poder distribuídas com
descentralizadas com compromissos compartilhados)
Poder concentrado
compromissos distribuídos)
16. Um conceito possível...
(alguns princípios...)
“Redes são comunidades de indivíduos e instituições, que
atuam em padrão relacional horizontal, de forma coordenada
e autônoma, em situações virtuais e presenciais, para a
realização de objetivos compartilhados.”
Vivianne Amaral
apresentação usada no 1º Encontro do Redesenvolvimento 2005/06
17. Sobre conceitos possíveis...
“O importante é não procurarmos um modelo para definir o
que é rede, pois as configurações e dinâmicas são
variadíssimas (...) . O que há em comum são os princípios
sistêmicos do padrão organizacional em rede.”
Vivianne Amaral
“Redes Sociais: conexões”
Para entrar no debate e saber mais sobre a variedade de olhares sobre as redes, visite a seção
‘Tema do mês’, da página sobre redes, no site da Rits: www.rits.org.br
18. Redes e Redes
Redes são metáforas, mais do que
conceitos claros (Cariola 1995:1)
• Redes são arranjos sociais
• Redes são fóruns/espaços para troca
(propósitos, comunicação e
pertencimento)
• Redes abrem oportunidades
• Redes fortalecem capacidades
• Redes mantêm capacidades
19. Características
dos artigos da Marina Silva:
A internet:
– é fluida e abertura
– possibilita a comunicação horizontal
As redes:
– são estruturas abertas
– estão em constante expansão – integração
de novos nós
Os membros das redes:
– devem compartilhamento dos mesmos
códigos – conjuntos de valores / objetivo
comum
20. Levando em consideração o que já
conversamos até aqui...
• O que sua UC poderia ganhar ao integrar
uma rede?
• Que benefícios a articulação com outras
UCs e atores interessados poderia trazer
ao seu trabalho?
• Como o trabalho colaborativo poderia
contribuir em suas atividades cotidianas?
21. Vantagens
• Gera sinergia social
• Permite a seus membros:
– aprimorar a qualidade e repercussão de suas
intervenções
– avançar na compreensão e elaboração de
modelos de desenvolvimento
– ter capacidade para apresentá-los e
disseminá-los em uma escala ampliada e em
níveis mais altos
22. Vantagens...
A articulação em rede possibilita
ampliar o escopo de atuação e a
escala de abrangência, o
intercâmbio de informações e
conhecimento e o ganho de capital
social.
23. Comparando-se a forma de organização das redes com formas tradicionais, como
as rigidamente hierarquizadas, é possível identificar algumas vantagens, como:
• reúnem "estoque" de • propiciam situações para
conhecimento e capital troca de conhecimento e
social; construção coletiva;
• possibilitam o surgimento • criam condições para
de iniciativas produção de conhecimento
"descentralizadas" na conjunto;
medida em que os • abrem múltiplos canais de
membros podem iniciar comunicação que facilitam a
processos de comunicação transmissão de informações
e troca; e idéias;
• têm maior flexibilidade • são mais flexíveis,
frente a mudanças no meio possibilitando a entrada e
ambiente; saída de membros e a
• possibilitam acomodar adaptação a novos contextos.
diversidade e diferenças,
favorecendo a inovação;
Dalberto Adulis
“O Desafio das Redes” – disponível no Portal ADBL
24. Levando em consideração o que já
conversamos até aqui...
• Para você, quais seriam os principais
desafios numa articulação em rede?
25. Desafios das redes
Dizer que os integrantes da rede devem ter
objetivos ou interesses comuns não
significa que ao integrar a rede todos
passarão a pensar e atuar da mesma forma,
nem que a partir deste momento tudo será
harmonia e colaboração.
Dalberto Adulis
“O Desafio das Redes” – disponível no Portal ABDL
26. Desafios das redes
Superar esta concepção ingênua das redes é um
desafio que deve ser enfrentado por todos os
participantes. As redes não são boas nem más por
si só, assim como não estão alheias a conflitos e
disputas por poder.
Dalberto Adulis
“O Desafio das Redes” – disponível no Portal ABDL
27. Desafios das redes
É comum os integrantes de uma rede viverem o
dilema entre a necessidade de coordenação e a
almejada autonomia de todos os componentes.
Além disso, às vezes é difícil conciliar a
diversidade de opiniões e interesses particulares
com a idealização de que é necessário o
consenso geral.
Dalberto Adulis
“O Desafio das Redes” – disponível no Portal ABDL
28. Desafios das redes
Algumas funções tendem a ser mais difíceis
nas redes, como a coordenação, a
definição de responsabilidades e a
alocação de recursos para alcançar os
objetivos. Além disso, geralmente a
mensuração e avaliação dos resultados
alcançados também tende a ser mais
difícil.
Dalberto Adulis
“O Desafio das Redes” – disponível no Portal ABDL
29. Desafios das redes
O bom funcionamento de uma rede
depende dos seus integrantes
definirem:
– objetivos claros
– missão
– compromissos
– atividades que desejam desenvolver
Dalberto Adulis
“O Desafio das Redes” – disponível no Portal ABDL
30. Uma boa rede começa com...
Os integrantes, de forma participativa, devem
definir:
• Visão: como será o futuro se/quando nosso
trabalho der certo?
• Missão: por que estamos em rede?
• Objetivos e metas: quais os objetivos concretos
a serem alcançados pela rede?
• Valores e princípios
• Critérios para ingresso
• Papéis e responsabilidades dos membros
31. • Os próximos slides trazem um pouco da
organização das redes citadas no artigo
de Marina Silva “Tecendo os Nós da
Rede”, disponível em:
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI31
32. As 4 redes citadas no artigo
• REBRIP:
“A Rede Brasileira Pela Integração dos
Povos (REBRIP) foi criada em 1998 e
formalizada em ata durante a I
Assembléia Geral, realizada em setembro
de 2001. A rede é uma articulação de
ONGs, movimentos sociais, entidades
sindicais e associações profissionais
autônomas e pluralistas...”
– Uma Rede de Organizações
33. Rebrip
• REBRIP:
é constituída por:
Assembléia Geral é a instância máxima de decisão da
Rede e deverá acontecer, ordinariamente, uma vez a
cada dois anos, ou em caráter extraordinário, por
decisão da Coordenação Geral por maioria simples.
Cabe à Assembléia: a) Formular as diretrizes políticas
de atuação da Rede; b) Avaliar a implementação do
Programa de Ação do exercício anterior; c) Discutir e
aprovar o Programa de Ação do período consecutivo,
elaborado pela Coordenação Geral em exercício; d)
Eleger os membros da Coordenação Geral; e) Aprovar a
entrada de novos membros na Rede; f) Nomear a
Secretaria Executiva.
34. Rebrip
• A REBRIP realiza suas ações por meio de
grupos de trabalhos temáticos
35. REJUMA
A Rede de Juventude pelo Meio Ambiente
funciona basicamente por meio virtual e se faz
presencial em seus ‘nós’ regionais. Trata-se de
uma rede de pressão para políticas públicas
para o meio ambiente a e juventude e suas
ações são coordenadas. É um rede bem fluida e
sem coordenação central ou secretaria
executiva. Está conectada a outras redes de
referência, com a REBEA, o Um Milhão de
Histórias de Vida de Jovens e o TakingITGlobal
36. Ecossocialistas
A Rede Brasileira de Ecossocialismo está
com seu site corrompido, porém é
possível saber, por notícias publicadas em
outros espaços de rede, que eles também
se estruturam em torno de instâncias de
decisão, coordenadorias regionais e
coordenadoria nacional
37. Rede de Agendas 21
“As redes podem crescer progressivamente
sem qualquer centralização de poder. É uma
excelente aplicação de gestão
compartilhada. É uma metodologia
participativa ideal para a construção das
AGENDAS 21 Locais”
Jorge Carlos Silveira Duarte, Gerente de
Desenvolvimento Social e do programa Redes
Sociais do Senac São Paulo
38. Rede de Agendas 21
Não tem coordenação... é uma estrutura mais
livre, mais fluida e que permite maior autonomia
a seus membros.
Foi já construída levando-se em consideração
aspectos e valores das redes inspirados por
seus principais ativistas. Vale visita ao site:
http://www.redeagenda21.org.br/oQue_eModelodeR
Lá, vocês encontram um bom texto do professor
Chico Whitaker, entusiasta das redes livres e
das conexões ocultas; um dos principais
articuladores/realizadores do Fórum Social
Mundial
40. Obrigado!
Cristiano de Brito Lafetá
consultor em redes de transformação social e para
o desenvolvimento sustentável
cristiano.lafeta@gmail.com (email e google talk)
Skype: crislafeta