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Inteligência Coletiva
Baseado na palestra de Pierre Levy
O que é inteligência coletiva?
“É uma inteligência distribuída por toda parte,
incessantemente valorizada, coordenada em tempo
real, que resulta em uma mobilização efetiva das
competências.”
(LÉVY, Pierre. 2007)
Podemos acrescentar a esta definição ...
“… o reconhecimento das habilidades que se
distribuem nos indivíduos, a fim de coordená-las
para serem usadas em prol da coletividade. A
coordenação dos inteligentes coletivos ocorre
com a utilização das tecnologias da informação e
comunicação.” (BEMBEM; SANTOS, 2013.)
“... mesmo que eu deva me informar e
dialogar, mesmo que possa aprender do
outro, jamais saberei tudo o que
ele sabe”
(Pierre Levy, 2007)
A inteligência coletiva não tem que ser criada, ela já
existe e está por toda parte...
A inteligência coletiva existe na natureza, nos
pássaros, abelhas, peixes, formigas, etc. Há nos seres
vivos cooperação para solucionar problemas em
conjunto.
E nas pessoas?
A inteligência coletiva das pessoas é
especial porque existe a linguagem que
nos permite perguntar, dialogar, contar
histórias e a consciência, que nos
possibilita refletir sobre nós mesmos e
nossas relações.
A humanidade inventou diferentes linguagens e
tecnologias para expressar as suas formas de sentir,
pensar, compartilhar conhecimentos e aumentar a
inteligência coletiva.
Vamos refletir sobre algumas delas?
Oralidade
Antigamente
nossas conversas
só aconteciam
“de boca”,
ou seja,
oralmente.
Escrita
Em seguida surgiram a escrita e o papel.
A escrita expandiu a nossa memória.
Imprensa
Também criamos a imprensa que
possibilitou que os saberes produzidos
pudessem ser compartilhados com um
número maior de pessoas. A partir dela
foi possível produzir (e reproduzir)
livros, jornais e revistas.
Digital
Agora manipulamos os bits e bytes* nas
plataformas digitais colaborativas. Nossa
possibilidade de compartilhar o que
pensamos, fazemos, sentimos e
produzimos é ampliada ainda mais com
as novas tecnologias.
*As capacidades de armazenamento dos suportes de memória
são medidas em bits (unidade de codificação elementar: 0 ou 1)
ou em bytes (8 bits). O byte corresponde ao espaço de memória
necessário para codificar um caracter alfabético. Um kilobyte
(Kb) = 1.000 bytes. Um megabyte (Mb) = 1.000.000 bytes. Um
gigabyte (Gb) = 1.000.000.000 bytes (LÉVY, Pierre. O Que é
Virtual? Rio de Janeiro: Editora 34, 1996).
A relação com as tecnologias de
comunicação podem melhorar
nossos processos cognitivos
A escrita, a imprensa e a internet contribuem para
aumentar nossa capacidade de percepção,
inteligência e memória, por exemplo.
Percepção
Quando acessamos músicas
produzidas em todo o Planeta, em
jornais de todos os países ou
quando temos a possibilidade de
conversar com pessoas de
qualquer continente, temos a
oportunidade de ampliar os
sentidos que construímos para
nossa realidade. Isso amplia nossa
percepção.
A cada nova tecnologia inventada para
ampliação dos processos de
comunicação, a humanidade torna-se
mais inteligente! Isso por que elas
possibilitam ampliação da capacidade
reflexiva e da consciência das pessoas e
das comunidades. As máquinas são
apenas um meio para
isso ocorrer.
Inteligência
Memória
O registro e o compartilhamento das
ideias e das experiências das pessoas e
dos coletivos vêm possibilitando um
aumento da memória da humana. O
acesso a produção de saberes
construídos ao longo da história
possibilitou a invenção de conhecimentos
cada vez mais poderosos. A construção
da ciência é um exemplo disso.
A inteligência coletiva é produzida nas
relações de colaboração.
Os computadores distribuem nossa
inteligência pela rede. Quando
interagimos pelas plataformas digitais,
ampliamos as possibilidades de conexão.
E nas comunidades virtuais, podemos
influenciar a prática do outro.
Redes Virtuais
Relação
O saber está na humanidade, e todos as pessoas participam
oferecendo e produzindo conhecimento; todos são autores,
editores, críticos e bibliotecários. As relações são baseadas na
valorização dos sujeitos e de suas habilidades.
Relação
Nossas ações podem influenciar e ser
percebidas pelo outro por meio de
palavras-chave, conhecidas como tags
e hashtags, pelos links que
compartilhamos, pelas nossas curtidas
e até mesmo pelas compras que
fazemos.
Empoderamento
Toda ação que realizamos na rede
transforma o sistema de relações dessa
rede. Essa interdependência confere poder
aos usuários que têm a possibilidade de
influenciar a prática dos demais.
Propósito
Quando você faz alguma coisa online,
você faz para si, mas organiza para os
demais. Por isso, verifique as fontes de
informação antes de compartilhar e
verifique se não há plágio. Você
também é responsável pelo conteúdo
que compartilha.
Ética
Em uma rede nunca estamos sós e de
alguma forma o que fazemos pode
contribuir para construção de
conhecimentos e memória comum ou
dificultá-la. Dessa forma é muito
importante considerar o que os outros
dizem ou já disseram nos ambientes em
que você participa e promover o diálogo.
“A inteligência coletiva possui um aspecto
teórico que exige pensamento crítico e
reflexivo para compreender o todo. Em
paralelo, há o aspecto prático que exige
habilidades particulares a serem
adquiridas.”
Pierre Levy
Propostas de Pierre Lévy para
contribuírmos com a construção da
inteligência coletiva comprometida com o
desenvolvimento das pessoas e das
comunidades por meio das redes virtuais.
* O modelo está detalhado no módulo gestão do conhecimento.
Ciclo de Aprendizado
Comunidade de Práticas e inteligência
coletiva
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presença digital central, que permite aproximar os
trabalhadores do SUS, fomentar a comunicação e a
aprendizagem a partir do compartilhamento das
experiências nessa construção de inteligência coletiva.
Prática implícita torna-se explícita.
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nossos hábitos (implícita) com os outros
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prática explícita.
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Sinergia
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com a socialização entre os membros da rede. Aí
temos a inteligência coletiva ocorrendo.
... como
acontece nas
comunidades
virtuais da CdP.
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publicamente o aprendizado
recíproco como mediação das
relações entre os homens
(...)
quem é o outro? É alguém que sabe.
E que sabe as coisas que eu não sei
(...)
Poderei associar minhas
competências às suas, de tal modo
que atuemos melhor juntos que
separados ”
Pierre Levy (2007. pg 27)
Baseado na palestra Diálogos sobre Inteligência Coletiva, de Pierre Levy
Disponível em: http://goo.gl/c4Tv3S
Referência Bibliográfica:
LEVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do
ciberespaço. São Paulo, Edições Loyola, 2007
Este conteúdo possui licença Crative Commons: Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuições não-comercial-
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Apresentação inteligência coletiva

  • 2. O que é inteligência coletiva? “É uma inteligência distribuída por toda parte, incessantemente valorizada, coordenada em tempo real, que resulta em uma mobilização efetiva das competências.” (LÉVY, Pierre. 2007)
  • 3. Podemos acrescentar a esta definição ... “… o reconhecimento das habilidades que se distribuem nos indivíduos, a fim de coordená-las para serem usadas em prol da coletividade. A coordenação dos inteligentes coletivos ocorre com a utilização das tecnologias da informação e comunicação.” (BEMBEM; SANTOS, 2013.)
  • 4. “... mesmo que eu deva me informar e dialogar, mesmo que possa aprender do outro, jamais saberei tudo o que ele sabe” (Pierre Levy, 2007)
  • 5. A inteligência coletiva não tem que ser criada, ela já existe e está por toda parte... A inteligência coletiva existe na natureza, nos pássaros, abelhas, peixes, formigas, etc. Há nos seres vivos cooperação para solucionar problemas em conjunto.
  • 6.
  • 7. E nas pessoas? A inteligência coletiva das pessoas é especial porque existe a linguagem que nos permite perguntar, dialogar, contar histórias e a consciência, que nos possibilita refletir sobre nós mesmos e nossas relações.
  • 8. A humanidade inventou diferentes linguagens e tecnologias para expressar as suas formas de sentir, pensar, compartilhar conhecimentos e aumentar a inteligência coletiva. Vamos refletir sobre algumas delas?
  • 10. Escrita Em seguida surgiram a escrita e o papel. A escrita expandiu a nossa memória.
  • 11. Imprensa Também criamos a imprensa que possibilitou que os saberes produzidos pudessem ser compartilhados com um número maior de pessoas. A partir dela foi possível produzir (e reproduzir) livros, jornais e revistas.
  • 12. Digital Agora manipulamos os bits e bytes* nas plataformas digitais colaborativas. Nossa possibilidade de compartilhar o que pensamos, fazemos, sentimos e produzimos é ampliada ainda mais com as novas tecnologias. *As capacidades de armazenamento dos suportes de memória são medidas em bits (unidade de codificação elementar: 0 ou 1) ou em bytes (8 bits). O byte corresponde ao espaço de memória necessário para codificar um caracter alfabético. Um kilobyte (Kb) = 1.000 bytes. Um megabyte (Mb) = 1.000.000 bytes. Um gigabyte (Gb) = 1.000.000.000 bytes (LÉVY, Pierre. O Que é Virtual? Rio de Janeiro: Editora 34, 1996).
  • 13. A relação com as tecnologias de comunicação podem melhorar nossos processos cognitivos A escrita, a imprensa e a internet contribuem para aumentar nossa capacidade de percepção, inteligência e memória, por exemplo.
  • 14. Percepção Quando acessamos músicas produzidas em todo o Planeta, em jornais de todos os países ou quando temos a possibilidade de conversar com pessoas de qualquer continente, temos a oportunidade de ampliar os sentidos que construímos para nossa realidade. Isso amplia nossa percepção.
  • 15. A cada nova tecnologia inventada para ampliação dos processos de comunicação, a humanidade torna-se mais inteligente! Isso por que elas possibilitam ampliação da capacidade reflexiva e da consciência das pessoas e das comunidades. As máquinas são apenas um meio para isso ocorrer. Inteligência
  • 16. Memória O registro e o compartilhamento das ideias e das experiências das pessoas e dos coletivos vêm possibilitando um aumento da memória da humana. O acesso a produção de saberes construídos ao longo da história possibilitou a invenção de conhecimentos cada vez mais poderosos. A construção da ciência é um exemplo disso.
  • 17. A inteligência coletiva é produzida nas relações de colaboração.
  • 18. Os computadores distribuem nossa inteligência pela rede. Quando interagimos pelas plataformas digitais, ampliamos as possibilidades de conexão. E nas comunidades virtuais, podemos influenciar a prática do outro. Redes Virtuais
  • 19. Relação O saber está na humanidade, e todos as pessoas participam oferecendo e produzindo conhecimento; todos são autores, editores, críticos e bibliotecários. As relações são baseadas na valorização dos sujeitos e de suas habilidades.
  • 20. Relação Nossas ações podem influenciar e ser percebidas pelo outro por meio de palavras-chave, conhecidas como tags e hashtags, pelos links que compartilhamos, pelas nossas curtidas e até mesmo pelas compras que fazemos.
  • 21. Empoderamento Toda ação que realizamos na rede transforma o sistema de relações dessa rede. Essa interdependência confere poder aos usuários que têm a possibilidade de influenciar a prática dos demais.
  • 22. Propósito Quando você faz alguma coisa online, você faz para si, mas organiza para os demais. Por isso, verifique as fontes de informação antes de compartilhar e verifique se não há plágio. Você também é responsável pelo conteúdo que compartilha.
  • 23. Ética Em uma rede nunca estamos sós e de alguma forma o que fazemos pode contribuir para construção de conhecimentos e memória comum ou dificultá-la. Dessa forma é muito importante considerar o que os outros dizem ou já disseram nos ambientes em que você participa e promover o diálogo.
  • 24. “A inteligência coletiva possui um aspecto teórico que exige pensamento crítico e reflexivo para compreender o todo. Em paralelo, há o aspecto prático que exige habilidades particulares a serem adquiridas.” Pierre Levy
  • 25. Propostas de Pierre Lévy para contribuírmos com a construção da inteligência coletiva comprometida com o desenvolvimento das pessoas e das comunidades por meio das redes virtuais.
  • 26. * O modelo está detalhado no módulo gestão do conhecimento. Ciclo de Aprendizado
  • 27. Comunidade de Práticas e inteligência coletiva As redes não possuem centro. A plataforma Comunidade de Práticas possui uma presença digital central, que permite aproximar os trabalhadores do SUS, fomentar a comunicação e a aprendizagem a partir do compartilhamento das experiências nessa construção de inteligência coletiva.
  • 28. Prática implícita torna-se explícita. Ao compartilhar a prática incorporada aos nossos hábitos (implícita) com os outros pares da comunidade, tornamos essa prática explícita.
  • 29. Prática explícita torna-se implícita Também há uma transformação do que é explícito em implícito. Ou seja, você aprende a partir do que foi explicado, exposto e compartilhado na rede...
  • 30. ... como acontece nos relatos de experiência da CdP.
  • 31. Sinergia Esses movimentos acontecem de forma sinérgica com a socialização entre os membros da rede. Aí temos a inteligência coletiva ocorrendo.
  • 33. “Postulemos explícita, aberta e publicamente o aprendizado recíproco como mediação das relações entre os homens (...) quem é o outro? É alguém que sabe. E que sabe as coisas que eu não sei (...) Poderei associar minhas competências às suas, de tal modo que atuemos melhor juntos que separados ” Pierre Levy (2007. pg 27)
  • 34.
  • 35. Baseado na palestra Diálogos sobre Inteligência Coletiva, de Pierre Levy Disponível em: http://goo.gl/c4Tv3S Referência Bibliográfica: LEVY, Pierre. A Inteligência Coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo, Edições Loyola, 2007
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