O documento discute a preocupação com a próxima safra de café no Brasil devido à demora nas chuvas nas principais regiões produtoras. Meteorologistas preveem que as áreas continuarão secas por mais 15 dias e só depois receberão chuvas normais. O atraso nas chuvas eleva os preços do café e ameaça reduzir a produção da safra 2015/2016 no Brasil, maior produtor mundial.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O documento discute diversos assuntos relacionados ao mercado de café no Brasil e no mundo, como: 1) a valorização da saca de café no Brasil não foi suficiente para compensar os prejuízos dos agricultores; 2) o café do Oeste da Bahia está perto de receber selo de certificação de origem; 3) pesquisadores desenvolvem técnica de poda programada para o café arábica.
A seca afetou as principais regiões produtoras de café no Cerrado Mineiro, resultando em uma perda estimada de 12% na safra recém-colhida, o equivalente a 600 mil sacas a menos do que o esperado. Mesmo as lavouras irrigadas sofreram com a estiagem prolongada, levando a problemas na produção e qualidade dos grãos.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O documento discute diversos assuntos relacionados ao mercado de café no Brasil e no mundo, como: 1) a valorização da saca de café no Brasil não foi suficiente para compensar os prejuízos dos agricultores; 2) o café do Oeste da Bahia está perto de receber selo de certificação de origem; 3) pesquisadores desenvolvem técnica de poda programada para o café arábica.
A seca afetou as principais regiões produtoras de café no Cerrado Mineiro, resultando em uma perda estimada de 12% na safra recém-colhida, o equivalente a 600 mil sacas a menos do que o esperado. Mesmo as lavouras irrigadas sofreram com a estiagem prolongada, levando a problemas na produção e qualidade dos grãos.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
1) Chuvas constantes em Minas Gerais estão atrasando a colheita do café e prejudicando a qualidade do grão.
2) O clima úmido ameaça a expectativa de alta qualidade da safra 2016/2017 de café arábica.
3) Áreas de café ao sul de Minas Gerais podem ser atingidas por geada na segunda-feira, de acordo com previsão meteorológica.
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
O documento resume as atividades do Conselho Nacional do Café, incluindo apresentações sobre custos de produção do café e efeitos climáticos na safra. Também discute as floradas irregulares nos cafezais do Sul de Minas Gerais devido às chuvas pontuais e a incerteza sobre o tamanho da próxima safra diante dos efeitos da seca. Finalmente, relata a premiação de produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro.
A seca afetou severamente as lavouras de café no Brasil, prejudicando as safras de 2014/2015 e possivelmente 2016/2017. As altas temperaturas também aumentaram a incidência de doenças como a ferrugem tardia. Algumas técnicas como irrigação e plantio intercalar podem ajudar os produtores a mitigar os efeitos da seca nas próximas safras.
1) Minas Gerais é o maior produtor mundial de café, responsável por 1 em cada 5 xícaras consumidas no mundo. 2) A cafeicultura é a principal atividade econômica de 340 cidades mineiras e sustenta mais de 4 milhões de pessoas no estado. 3) No entanto, a seca que atingiu Minas Gerais pode reduzir as próximas safras e comprometer a qualidade do café produzido na região.
O documento discute a preocupação de produtores de café com a falta de chuvas antes do período crucial de florada, que determinará o tamanho da safra de 2018. A estiagem pode comprometer a florada e reduzir a produção no próximo ano se não houver chuvas em breve. Além disso, ventos frios desfolharam os cafezais em excesso neste ano, o que também ameaça a florada e a safra de 2018.
O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
A seca que atinge a região de Araguari, no Cerrado Mineiro, vem prejudicando a produção de café. A falta de chuvas está levando à perda de folhas nos cafezais e dificultando o desenvolvimento dos grãos. Alguns produtores estimam uma redução de até 15% na próxima safra. Além disso, a estiagem favorece o surgimento de pragas e a escassez hídrica obriga a racionamento da irrigação.
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
1) A denominação de origem do café do cerrado mineiro foi lançada nos EUA durante uma feira de cafés especiais em Seattle.
2) O café da região do cerrado mineiro, que abrange 55 municípios em Minas Gerais, recebeu a primeira certificação de origem do Brasil.
3) O selo de denominação de origem valoriza o produto mineiro no mercado externo e garante características únicas de acordo com o clima e solo da região.
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
O documento discute a situação da safra de café no Brasil e em outros países. A ministra da
Agricultura, Kátia Abreu, destaca que as chuvas de fevereiro serão decisivas para o café brasileiro.
Pesquisas apontam que a safra brasileira de 2015 deve ter queda de 2,7% em relação a 2014, enquanto
a Etiópia deve ter aumento de 23% nas exportações.
Os documentos discutem: 1) A seleção de 24 profissionais para compor o júri nacional do Cup of Excellence de café no Brasil. 2) A previsão de queda de 40% na safra de café de uma cooperativa em Minas Gerais devido à seca. 3) A visita de representantes da Conab à UFLA para ajustar a estimativa da safra nacional de café diante dos impactos da estiagem.
O documento discute o crescimento da produção de café no Cerrado mineiro e os desafios enfrentados pelos produtores devido à estiagem. Apesar de o Cerrado ter sofrido menos com a seca do que outras regiões, os cafeicultores estão preocupados com os baixos níveis de água para irrigar a safra de 2015. Além disso, a produção nacional de café deve ficar abaixo das estimativas iniciais devido aos efeitos da estiagem.
This Romanian text discusses identity, expressing feelings, shapes and colors, roles of employer and employee, and travelers in Europe. It mentions knowing who you are, saying what you feel, forms and colors, boss and worker, and who does this, along with several numbers.
1) Chuvas constantes em Minas Gerais estão atrasando a colheita do café e prejudicando a qualidade do grão.
2) O clima úmido ameaça a expectativa de alta qualidade da safra 2016/2017 de café arábica.
3) Áreas de café ao sul de Minas Gerais podem ser atingidas por geada na segunda-feira, de acordo com previsão meteorológica.
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
O documento resume as atividades do Conselho Nacional do Café, incluindo apresentações sobre custos de produção do café e efeitos climáticos na safra. Também discute as floradas irregulares nos cafezais do Sul de Minas Gerais devido às chuvas pontuais e a incerteza sobre o tamanho da próxima safra diante dos efeitos da seca. Finalmente, relata a premiação de produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro.
A seca afetou severamente as lavouras de café no Brasil, prejudicando as safras de 2014/2015 e possivelmente 2016/2017. As altas temperaturas também aumentaram a incidência de doenças como a ferrugem tardia. Algumas técnicas como irrigação e plantio intercalar podem ajudar os produtores a mitigar os efeitos da seca nas próximas safras.
1) Minas Gerais é o maior produtor mundial de café, responsável por 1 em cada 5 xícaras consumidas no mundo. 2) A cafeicultura é a principal atividade econômica de 340 cidades mineiras e sustenta mais de 4 milhões de pessoas no estado. 3) No entanto, a seca que atingiu Minas Gerais pode reduzir as próximas safras e comprometer a qualidade do café produzido na região.
O documento discute a preocupação de produtores de café com a falta de chuvas antes do período crucial de florada, que determinará o tamanho da safra de 2018. A estiagem pode comprometer a florada e reduzir a produção no próximo ano se não houver chuvas em breve. Além disso, ventos frios desfolharam os cafezais em excesso neste ano, o que também ameaça a florada e a safra de 2018.
O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
A seca que atinge a região de Araguari, no Cerrado Mineiro, vem prejudicando a produção de café. A falta de chuvas está levando à perda de folhas nos cafezais e dificultando o desenvolvimento dos grãos. Alguns produtores estimam uma redução de até 15% na próxima safra. Além disso, a estiagem favorece o surgimento de pragas e a escassez hídrica obriga a racionamento da irrigação.
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
1) A denominação de origem do café do cerrado mineiro foi lançada nos EUA durante uma feira de cafés especiais em Seattle.
2) O café da região do cerrado mineiro, que abrange 55 municípios em Minas Gerais, recebeu a primeira certificação de origem do Brasil.
3) O selo de denominação de origem valoriza o produto mineiro no mercado externo e garante características únicas de acordo com o clima e solo da região.
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
O documento discute a situação da safra de café no Brasil e em outros países. A ministra da
Agricultura, Kátia Abreu, destaca que as chuvas de fevereiro serão decisivas para o café brasileiro.
Pesquisas apontam que a safra brasileira de 2015 deve ter queda de 2,7% em relação a 2014, enquanto
a Etiópia deve ter aumento de 23% nas exportações.
Os documentos discutem: 1) A seleção de 24 profissionais para compor o júri nacional do Cup of Excellence de café no Brasil. 2) A previsão de queda de 40% na safra de café de uma cooperativa em Minas Gerais devido à seca. 3) A visita de representantes da Conab à UFLA para ajustar a estimativa da safra nacional de café diante dos impactos da estiagem.
O documento discute o crescimento da produção de café no Cerrado mineiro e os desafios enfrentados pelos produtores devido à estiagem. Apesar de o Cerrado ter sofrido menos com a seca do que outras regiões, os cafeicultores estão preocupados com os baixos níveis de água para irrigar a safra de 2015. Além disso, a produção nacional de café deve ficar abaixo das estimativas iniciais devido aos efeitos da estiagem.
This Romanian text discusses identity, expressing feelings, shapes and colors, roles of employer and employee, and travelers in Europe. It mentions knowing who you are, saying what you feel, forms and colors, boss and worker, and who does this, along with several numbers.
Epamig, reaproveitamento da água, cafeicultura, chuvas, colheita, cana, café, seca, capixaba, Climatempo, Patos de Minas, exportação, Secex, Porto de Santos, São Paulo, agronegócio, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais
O documento discute os tipos de migrações de acordo com o espaço, duração e forma. Quanto ao espaço, existem migrações externas entre países e internas dentro do mesmo país. Quanto à duração, as migrações podem ser definitivas ou temporárias. Quanto à forma, as migrações podem ser voluntárias, forçadas, legais ou clandestinas.
1) O documento discute ecologia de populações, incluindo demografia por estágio de vida, análise de perturbação, sensibilidade populacional a taxas vitais e opções de manejo.
2) É apresentado um exemplo de análise de sensibilidade para a população de tartarugas, investigando o impacto de diferentes taxas vitais no crescimento populacional.
3) Também é descrito o ciclo de vida da baleia-franca-do-norte e estimativas de parâmetros demográficos,
O documento discute vários tópicos relacionados à ecologia de populações, incluindo instruções para aula, troca de turmas, história do pensamento ecológico, definições de ecologia, distinções entre ecologia e ambientalismo, e a organização da disciplina da ecologia.
Este artigo discute três pontos fundamentais sobre a política de recursos humanos nas organizações: 1) As pessoas são seres complexos com valores, atitudes e interações dinâmicas; 2) As pessoas são motivadas por razões racionais e emocionais; 3) As pessoas trabalham para satisfazer necessidades como dinheiro, status social e auto-identidade.
A escola desenvolveu um projeto usando mandalas em sala de aula para melhorar a concentração dos alunos. A professora Maria Ângela liderou com sucesso este projeto e recebeu elogios pelo seu excelente trabalho no ensino da língua portuguesa.
The document is from A.U. Saleem and addresses a person who is feeling depressed, alone, and on the edge of despair. It reassures the person that even when they feel small and abandoned, the tax service will always be with them and never abandon them.
O documento descreve alguém que está passando por uma fase difícil em sua vida com muitas questões não resolvidas e incerteza. A pessoa sente falta de Deus e deseja ouvi-Lo para receber orientação e bênçãos, e caminhar ao Seu lado, guiada por Sua palavra e espírito, em vez de por emoções.
O autor pede ao Espírito Santo para orar por ele, levando suas necessidades a Deus e usando as palavras certas para expressar o que ele precisa, pois está fraco e com o coração ferido, mas continua clamando a Deus em busca de ajuda.
Durante uma reunião, várias ferramentas de uma marcenaria discutiram seus defeitos e pediram a expulsão umas das outras. Quando o marceneiro chegou e usou todas as ferramentas em seu trabalho, elas perceberam que cada uma tinha qualidades valiosas. Ao trabalharem juntas sob a orientação do marceneiro, poderiam produzir móveis de qualidade.
Os alunos do 8o ano aprendem sobre ângulos e equações através de colorir retas transversais cortando retas paralelas. Eles aprendem sobre ângulos formados e equações envolvendo ângulos quando retas paralelas são cortadas por uma reta transversal.
La encuesta mostró que el colegio tiene un clima abierto según la clasificación de Hoy y Clover. Tanto los docentes como los directivos perciben una buena relación entre ellos y un líder comprometido. Los docentes se sienten entusiasmados con su trabajo pero a veces sienten que tienen interrupciones administrativas innecesarias. La percepción general es positiva hacia los directivos y su liderazgo.
Resolução Grágica do Problema dos Navios:
Um navio parte do Porto A em direção ao Porto B ao meio dia.
No mesmo horário um outro navio parte do Porto B em direção ao Porto A.
Isso vem ocorrendo há vários anos...
Sabendo que para percorrer essa distância cada navio leva 7 dias.
Com quantos navios cada navio cruzará?
Os alunos reproduziram desenhos para melhorar sua memória, atenção aos detalhes e habilidades de traço observando semelhanças. A professora e alunos da oitava série receberam elogios por seu trabalho original.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção automatizados sejam seguros e éticos. A Comissão Europeia espera que as novas regras ajudem a promover a inovação e a adoção segura de veículos autônomos na UE.
O documento discute os princípios da imunidade tributária e da não-cumulatividade no direito tributário brasileiro. Ele explica que a imunidade tributária isenta certos entes como partidos políticos, sindicatos e entidades educacionais do pagamento de impostos. Também isenta livros, jornais e papel destinado à impressão. A não-cumulatividade permite a compensação de créditos tributários obtidos em uma etapa com débitos da etapa seguinte, evitando a bitributação.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
A estiagem afetou a produção de café em Minas Gerais, fazendo a safra cair até 20% em algumas regiões. Os produtores já se preocupam com os impactos na próxima safra devido ao fraco crescimento das plantas sem chuva. A região do Cerrado Mineiro se destacou em competição de cafés certificados durante evento sobre o setor.
O documento discute:
(1) O 15o Cup of Excellence - Early Harvest, que ocorrerá no Brasil e representa a 100a edição do principal concurso de qualidade para café no mundo;
(2) A cidade mineira de Viçosa foi escolhida para sediar o evento, que contará com compensação de carbono por meio do plantio de árvores;
(3) Os estoques de café do Brasil estão se esgotando devido à forte demanda e quebra na safra causada pela seca, o que pode levar o país a ter dificulda
1) O secretário-executivo do Ministério da Agricultura minimizou as divergências entre as estimativas do governo e do setor privado para a safra de café, dizendo que a diferença não é muito grande.
2) Ele reconheceu que as chuvas para a próxima safra estão atrasadas e que só será possível avaliar o impacto da estiagem nos próximos meses.
3) O Banco Mundial defendeu que o crédito de longo prazo poderia dar mais previsibilidade ao setor cafeeiro e aumentar a prod
A seca extrema de janeiro no Brasil ameaça a safra de café de 2022 e faz os preços subirem. As lavouras no Sudeste do Brasil, principal região produtora, receberam menos da metade da chuva esperada, prejudicando até 30% da produção em algumas propriedades. A extensão total dos danos ainda é incerta, mas pode reduzir as estimativas iniciais da safra brasileira.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
1) A seca severa nas principais regiões produtoras de café no Brasil está danificando as plantações e reduzindo as perspectivas para a safra de 2018.
2) Muitos produtores e cooperativas acreditam que a produção ficará abaixo dos 60 milhões de sacas previstos, com possibilidade de ficar perto de 50 milhões de sacas.
3) A falta de chuvas está causando desfolha prematura nas plantações e colocando em risco a primeira florada, impactando o potencial produtivo da pró
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
A OIC estima que a safra mundial de café em 2014 seja de 145,194 milhões de sacas, estável em relação a 2013. A produção de arábica teve queda de 4% e a de robusta aumentou 6%. A média do preço composto da OIC em agosto atingiu o maior nível dos últimos três meses.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O documento discute a queda nas exportações mundiais de café em agosto de 2014 e as perspectivas para a produção brasileira de café em 2015. Consultores preveem que a produção brasileira ficará abaixo de 40 milhões de sacas devido aos efeitos da seca. Além disso, chuvas irregulares em regiões produtoras não foram suficientes para reverter o déficit hídrico e ameaçam prejudicar a próxima safra.
1) A colheita do café arábica está atrasada na maioria das regiões devido ao clima seco durante a floração e enchimento dos grãos.
2) O potencial da safra de café de 2016 no Sul de Minas está comprometido por irregularidades climáticas que afetaram as floradas.
3) A colheita do café conilon na região de São Gabriel da Palha (ES) está quase encerrada, com quebras de até 40% devido à estiagem.
A reunião ordinária do Conselho Nacional do Café (CNC) ocorrerá em 7 de novembro em Ribeirão Preto para debater questões climáticas, de mercado, programas de sustentabilidade e cooperação internacional. O evento contará com palestras sobre esses temas e uma apresentação sobre os custos de produção do café. O mercado internacional de café encerrou outubro com queda nos preços do arábica devido às chuvas no Brasil.
Semelhante a Clipping cnc 07102014 versao de impressao (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. CLIPPING – 07/10/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Demora nas chuvas aumenta preocupação com a próxima safra de café do Brasil
Thomson Reuters
07/10/2014
Por Roberto Samora; com reportagem adicional de Luc Cohen em Nova York e Reese Ewing em São
Paulo
Reuters - Uma demora para o desenvolvimento das chuvas nas principais áreas de café arábica do
Brasil, num mês em que normalmente ocorre a principal florada para a próxima safra no maior
produtor global, eleva as preocupações com a colheita de 2015/16, catapultando os preços nesta
segunda-feira.
As áreas de café deverão continuar secas em sua maioria nos próximos 15 dias, e só depois disso
receberão níveis normais de precipitações, ao final de outubro, disseram meteorologistas nesta
segunda-feira.
O café em Nova York começou a semana com alta de quase 10 por cento, para uma máxima de mais
de dois anos e meio de 2,255 dólares por libra-peso, com o mercado reagindo a previsões climáticas
numa situação de grande déficit hídrico nas regiões produtoras brasileiras, após os cafezais terem
sofrido com estiagem atípica no último verão, um dos mais secos da história.
"Cada dia sem chuva, a sede aumenta, e está caindo muita
folha dos cafezais... está desfolhando os pés de café e
secando os ramos... Uma chuva mais cedo iria manter o
potencial que a gente está estimando... Se demorar muito
a chover, só Deus sabe...", afirmou o agrônomo José Braz
Matiello, da Fundação Procafé, órgão de pesquisa do setor
cafeeiro.
A safra de café arábica 2015/16 do Brasil tem potencial,
segundo o pesquisador, para 27 milhões a 29 milhões de
sacas de 60 kg, e a de café robusta ficaria entre 13
milhões e 14 milhões de sacas.
Para Matiello, haveria uma estabilidade na produção total do próximo ano ante 2014/15, para 43
milhões de sacas, mas muito em função de um crescimento da safra de café robusta. "O divisor de
águas aí é o conilon (robusta), aparentemente está bom."
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vê uma safra 14/15 acima da previsão da
fundação, em 45 milhões de sacas, sendo 32 milhões de arábica.
Matiello, que esteve recentemente no Sul de Minas, principal região produtora de café do Brasil, disse
que a situação ainda é crítica com relação às floradas para 2015.
"Tem lugares que não abriu flor, outros abriu um pouco, outros abriu normal, as lavouras estão
murchas, isso na principal área produtora".
Segundo o pesquisador, uma vez que a florada ainda não está estabelecida na maioria das regiões, é
cedo para afirmar se o potencial vai ser alcançado ou não.
EFEITO DA SAFRA ANTERIOR
Ele disse ainda que as lavouras que não frutificaram na última safra ou que passaram por poda
anteriormente têm maior potencial produtivo, mas, claro, precipitações são necessárias de qualquer
modo. “As lavouras que estavam podadas, que descansaram da produção, elas estão com nível de
folha suficiente, desde que chova para abrir a flor...", disse.
Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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2. Quando os preços do café estavam em níveis muito baixos, antes mesmo da seca do início do ano,
muitos cafeicultores optaram pela poda, praticamente abrindo mão da safra 2014 e visando uma
produção maior em 2015.
O gerente de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé, a maior cooperativa de
cafeicultores do Brasil, Mário Ferraz, lembrou que a próxima safra já seria uma de
baixa no ciclo bianual do arábica, e que muitas das lavouras, embora não tenham
produzidos bons frutos por conta da seca, tiveram uma frutificação intensa em 14/15.
"Se essa chuva demorar para vir, o déficit hídrico vai se agravar... já seria um ano de
safra mais baixa, principalmente no Sul de Minas... quanto mais demorar, mais vai se
agravar, com certeza vai ter prejuízo, as lavouras estão depauperadas", afirmou Ferraz, evitando
fazer estimativas.
Café: quebras são de 35% a 40% na região de Espírito Santo de Pinhal (SP)
Notícias Agrícolas
07/10/2014
Jhonatas Simião
A safra de café da Coopinhal, em Espírito Santo do Pinhal (SP), já foi encerrada e, mesmo com todos
os cuidados dos produtores, a cooperativa registrou quebras de 35% a 40% nas cidades atendidas
devido à falta de chuva e às altas temperaturas.
Segundo o engenheiro agrônomo da Coopinhal, Celso Scanavachi, a expectativa era receber de 120
a 125 mil sacas. No entanto, a cooperativa recebeu até o momento apenas cerca de 70 mil. “A
quebra foi acima da expectativa, apenas algumas áreas de serra, onde se tem clima mais ameno,
que tivemos uma perda menor, mas não deixou de ser menos que 20%”, afirma. Os cafezais irrigados
também já começam a registrar queda de produção.
A expectativa para a próxima safra é que os números sejam ainda menores. “Nós já sabemos que a
safra 2015 será baixa porque a lavoura vem com crescimento de ramo deficitário”, diz. Sem chuvas,
os cafeicultores também não conseguem realizar adubação nas plantas.
A região recebeu nos últimos dias floradas inexpressivas, mas os produtores têm dúvidas quanto ao
‘pegamento’. “Tudo depende do que vamos ter de umidade suficiente para o crescimento desses
chumbinhos daqui para frente”, afirma Scanavachi.
Com índice de chuva deficitário a planta precisa cada vez mais de água para manter o chumbinho. “A
planta usa a água para tentar salvar sua constituição física e joga o fruto fora para tentar se
reconstituir”, explica o engenheiro agrônomo.
No ano passado, quando a seca também afetou a região, o chumbinho já estava definido. No entanto,
neste ano ainda não, visto que a seca perdura desde o início do ano. Segundo Scanavachi, a safra
de 2015 pode ser 20% menor que a atual.
BSCA realiza série de ações promocionais na Rússia
P1 / Ascom BSCA
07/10/2014
Paulo A. C. Kawasaki
Neste ano, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) participou de importante evento na
Rússia, mercado que registra uma crescente aceitação pelos cafés especiais do Brasil. Nos dias 15 e
16 de setembro, a entidade esteve, pela primeira vez, na United Coffee & Tea Industry Event. Os
associados da BSCA fizeram uma série de contatos com potenciais clientes, visando à possibilidade
de parcerias e aproveitando a vantagem de o Brasil ser o único país produtor presente no evento.
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3. A diretora executiva da Associação, Vanusia Nogueira,
ministrou palestra para uma plateia com 23 russos do setor
cafeeiro e muitos profissionais da imprensa – importantes
para a formação de opinião – a respeito dos cafés
especiais do Brasil, a qual teve uma repercussão, segundo
ela, bastante interessante.
Além disso, foram realizadas duas sessões de prova e
degustação profissional do produto nacional, as quais
despertaram o interesse do público russo, causando até fila do lado de fora do espaço. “Esse feito
demonstra uma grande evolução do profissional da Rússia com relação aos critérios e métodos de
seleção de cafés especiais”, destaca.
BSCA NA RÚSSIA II
Em seu trabalho desenvolvido na passagem pela Rússia, no mês passado, a BSCA também marcou
presença na 23ª edição da maior feira de alimentos e bebidas daquele país, a World Food Moscow,
que ocorreu entre 15 e 18 de setembro. Realizada na capital russa, a feira contou com cerca de 30
mil visitantes, os quais puderam conhecer e apreciar os nossos cafés especiais em um dos dois
pavilhões brasileiros no local.
Por não ser um evento específico sobre café, a World Food Moscow não se trata de um ambiente
para prospectar vendas de fato. Assim, a BSCA focou sua participação na apresentação dos cafés
especiais brasileiros para o público consumidor local entender que existe esse produto superior. Além
disso, o associado Baggio Café contribuiu com a promoção de cafés torrados, o que também
possibilitou a realização de alguns contatos comerciais.
BSCA NA RÚSSIA III
A passagem da Associação Brasileira de Cafés Especiais pela Rússia também contou com uma visita
a Vladivostok, realizada em conjunto com a Kafema, parceira da Associação nessa região, de 17 a 21
de setembro.
Com o objetivo de promover e representar os cafés especiais brasileiros de seus associados, a BSCA
realizou sessões de provas durante dois dias, nas quais os produtos foram apresentados aos
profissionais locais do setor e aos convidados em geral.
“Transmitimos informações sobre as características e a sustentabilidade dos cafés especiais
brasileiros a aproximadamente 25 pessoas em cada sessão. Essa ação promocional gerou interesse
do público, principalmente por esta ser a primeira visita de produtores a Vladivostok”, destaca.
Vanusia conclui citando que esse trabalho foi de grande valia, “pois a aproximação traz uma interação
a partir de agora”.
Café: comercialização da safra 2014 chega a 47% no Paraná, aponta Deral
Agência Safras
07/10/2014
Fábio Rübenich
O Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado do Paraná, acompanha a comercialização da safra 2014
de café. Segundo levantamento semanal do Deral, o índice de produção de café já
comercializada no estado alcança 47 por cento até 06 de outubro, contra 45 por
cento na semana anterior, 29 de setembro.
O Deral indica que foram colhidas apenas 30.403 toneladas (506,7 mil sacas de 60 quilos) de café
em 2014, com queda de 70 por cento em comparação à safra anterior, em uma área de 33.593
hectares (recuo de 48 por cento). A produtividade dos cafezais foi de 905 quilos de café por hectare
cultivado, 41 por cento a menos que em 2013 (1.531 quilos por hectare).
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4. As geadas do ano passado e ainda a estiagem do último verão reduziram a produtividade dos
cafezais paranaenses, também com muitas lavouras sendo podadas e erradicadas.
Colômbia: cafés especiais em alta
Valor Econômico
07/10/2014
A Colômbia pretende dobrar suas exportações de cafés
especiais para aproveitar a demanda por produtos de
qualidade superior e "exclusivos", afirmou Luis Muñoz
(foto: Reuters/John Vizcaino), diretor da federação de
cafeicultores colombianos, à agência Bloomberg.
Os cafés especiais representam atualmente cerca de 35%
dos embarques colombianos de café. A federação deseja
que essa proporção suba para 70% até 2020.
Um surto de ferrugem do café na América Central também gerou maior procura pelo grão
colombiano, já que o fungo restringe a oferta e provoca alta dos preços lá.
Ontem, o café arábica negociado em Nova York alcançou o maior valor em mais de dois anos, em
meio às incertezas sobre os impactos da falta de chuvas na produção brasileira de 2015. Os lotes
com vencimento em dezembro subiram 6,92% (1.430 pontos), a US$ 2,208 a libra-peso.
Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3724646/cafes-especiais-em-alta#ixzz3FT71a5Wd
Produção de café da Colômbia sobe 6% em setembro, diz federação
Thomson Reuters
07/10/2014
Luis Jaime Acosta
A produção de café da Colômbia subiu 6 por cento em setembro em relação ao mesmo mês do ano
passado, impulsionada por um aumento na produtividade de plantações mais novas, disse nesta
segunda-feira a Federação Nacional de Cafeicultores.
No nono mês do ano, o país sul-americano produziu 912 mil sacas de 60 quilos, em comparação com
860 mil sacas em setembro de 2013.
Mas a produção caiu em comparação com 1,15 milhão de sacas de agosto.
As exportações cresceram 23 por cento, para 830 mil sacas, informou a organização que reúne
produtores do país sul-americano.
Entre janeiro e setembro, a produção de café da Colômbia cresceu 16 por cento, para 8,83 milhões
de sacas, enquanto as exportações subiram 17 por cento, para 7,91 milhões de sacas.
Nos últimos 12 meses, a produção de café da Colômbia cresceu 22 por cento, para 12,1 milhões de
sacas, enquanto as exportações aumentaram 23 por cento, para 10,8 milhões de sacas, disse a
federação.
A Colômbia é o maior produtor de café arábica lavado. Em 2013, a safra foi de 10,9 milhões de
sacas.
Em 2014, a Colômbia espera colher cerca de 12 milhões de sacas.
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