A seca extrema de janeiro no Brasil ameaça a safra de café de 2022 e faz os preços subirem. As lavouras no Sudeste do Brasil, principal região produtora, receberam menos da metade da chuva esperada, prejudicando até 30% da produção em algumas propriedades. A extensão total dos danos ainda é incerta, mas pode reduzir as estimativas iniciais da safra brasileira.
As três principais informações do documento são:
1) O ministro da Agricultura brasileiro disse que o Brasil só liberaria estoques públicos de café se os preços subirem muito, mas não fará nada agora devido à colheita em curso.
2) Uma nova onda de frio é esperada para meados de junho e pode afetar lavouras de milho, café e algodão no Brasil.
3) A exportação de café do Vietnã caiu 19,4% no primeiro quadrimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano
A seca que atinge a região de Araguari, no Cerrado Mineiro, vem prejudicando a produção de café. A falta de chuvas está levando à perda de folhas nos cafezais e dificultando o desenvolvimento dos grãos. Alguns produtores estimam uma redução de até 15% na próxima safra. Além disso, a estiagem favorece o surgimento de pragas e a escassez hídrica obriga a racionamento da irrigação.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O documento discute o crescimento da produção de café no Cerrado mineiro e os desafios enfrentados pelos produtores devido à estiagem. Apesar de o Cerrado ter sofrido menos com a seca do que outras regiões, os cafeicultores estão preocupados com os baixos níveis de água para irrigar a safra de 2015. Além disso, a produção nacional de café deve ficar abaixo das estimativas iniciais devido aos efeitos da estiagem.
A seca afetou as principais regiões produtoras de café no Cerrado Mineiro, resultando em uma perda estimada de 12% na safra recém-colhida, o equivalente a 600 mil sacas a menos do que o esperado. Mesmo as lavouras irrigadas sofreram com a estiagem prolongada, levando a problemas na produção e qualidade dos grãos.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
As três principais informações do documento são:
1) O ministro da Agricultura brasileiro disse que o Brasil só liberaria estoques públicos de café se os preços subirem muito, mas não fará nada agora devido à colheita em curso.
2) Uma nova onda de frio é esperada para meados de junho e pode afetar lavouras de milho, café e algodão no Brasil.
3) A exportação de café do Vietnã caiu 19,4% no primeiro quadrimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano
A seca que atinge a região de Araguari, no Cerrado Mineiro, vem prejudicando a produção de café. A falta de chuvas está levando à perda de folhas nos cafezais e dificultando o desenvolvimento dos grãos. Alguns produtores estimam uma redução de até 15% na próxima safra. Além disso, a estiagem favorece o surgimento de pragas e a escassez hídrica obriga a racionamento da irrigação.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O documento discute o crescimento da produção de café no Cerrado mineiro e os desafios enfrentados pelos produtores devido à estiagem. Apesar de o Cerrado ter sofrido menos com a seca do que outras regiões, os cafeicultores estão preocupados com os baixos níveis de água para irrigar a safra de 2015. Além disso, a produção nacional de café deve ficar abaixo das estimativas iniciais devido aos efeitos da estiagem.
A seca afetou as principais regiões produtoras de café no Cerrado Mineiro, resultando em uma perda estimada de 12% na safra recém-colhida, o equivalente a 600 mil sacas a menos do que o esperado. Mesmo as lavouras irrigadas sofreram com a estiagem prolongada, levando a problemas na produção e qualidade dos grãos.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento discute a preocupação com a próxima safra de café no Brasil devido à demora nas chuvas nas principais regiões produtoras. Meteorologistas preveem que as áreas continuarão secas por mais 15 dias e só depois receberão chuvas normais. O atraso nas chuvas eleva os preços do café e ameaça reduzir a produção da safra 2015/2016 no Brasil, maior produtor mundial.
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
1) A denominação de origem do café do cerrado mineiro foi lançada nos EUA durante uma feira de cafés especiais em Seattle.
2) O café da região do cerrado mineiro, que abrange 55 municípios em Minas Gerais, recebeu a primeira certificação de origem do Brasil.
3) O selo de denominação de origem valoriza o produto mineiro no mercado externo e garante características únicas de acordo com o clima e solo da região.
Chuvas, geadas e quebra de safra na Ásia pressionam os preços do café para cima. Estoques baixos de café também contribuem para a alta dos preços. A Cooxupé planeja crescer sustentavelmente até 2021 com base em um novo planejamento estratégico. O aperto no crédito no Brasil ameaça produtores e exportações agrícolas, já que os bancos restringem empréstimos devido à crise econômica.
O documento discute três tópicos principais: 1) O presidente do Conselho Nacional do Café espera que as colheitas de café no Brasil em 2014 e 2015 sejam menores que o normal, próximas a 40 milhões de sacas, devido à seca no início deste ano. 2) Foram desenvolvidas várias tecnologias de pós-colheita para café por pesquisadores da UFV e do Consórcio Pesquisa Café para auxiliar pequenos produtores. 3) Essas tecnologias incluem equipamentos para lavagem, secagem, armazenamento
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
A estiagem e altas temperaturas no início de 2014 comprometeram a safra de café deste ano no Brasil, que deve ser cerca de 50% menor do que o esperado. As próximas safras de 2015 e 2016 também podem ser afetadas, já que os danos nas raízes das plantações prejudicarão a produção. A Região do Cerrado Mineiro lançará internacionalmente sua Denominação de Origem durante evento de café especialty nos EUA, para promover a qualidade e origem de seus cafés.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
A 16a edição da FEMAGRI, feira de máquinas e insumos agrícolas realizada pela Cooxupé, teve recorde de público e volume de negócios acima das expectativas, indicando que os produtores de café estão investindo em suas propriedades. A Cooxupé pode rever para baixo sua previsão de recebimento de café para 2017/2018 devido à bienalidade negativa e outros fatores que podem reduzir a produção. A safra brasileira de café em 2017/2018 deve ficar entre 35-40 milhões de sac
O Ministério da Agricultura repassou R$ 1,162 bilhão aos bancos que operam com o Funcafé para crédito ao setor cafeeiro. A produção brasileira de café deve ser a menor da história em 2016 devido à seca, com estoques projetados em apenas 6 milhões de sacas. O Funcafé repassou R$ 2 milhões à Embrapa para bolsas de estudos sobre café.
As chuvas recentes em regiões produtoras de café em São Paulo, Minas Gerais e Paraná foram insuficientes para melhorar a umidade das lavouras segundo um agrometeorologista. A estiagem vem impulsionando os preços do café que subiram mais de 50% desde o início do ano. Algumas regiões podem ter perdas de até 20% na safra deste ano e também na próxima devido à falta de chuva.
O documento discute três tópicos principais: 1) O Brasil realizou pagamento à Organização Internacional do Café após esforços do Conselho Nacional do Café; 2) Cafés especiais estão ganhando popularidade entre consumidores brasileiros, impulsionando o mercado; 3) Geadas em Minas Gerais e no Paraná podem reduzir a produção de café no Brasil em 2017.
O documento discute a preocupação de produtores de café com a falta de chuvas antes do período crucial de florada, que determinará o tamanho da safra de 2018. A estiagem pode comprometer a florada e reduzir a produção no próximo ano se não houver chuvas em breve. Além disso, ventos frios desfolharam os cafezais em excesso neste ano, o que também ameaça a florada e a safra de 2018.
1) Regiões produtoras de café em Minas Gerais tiveram déficit hídrico em janeiro e fevereiro, causando perdas na safra 2014/2015 e aumento nos preços do café arábica em Nova York.
2) Cooperativas estimam perdas de até 30% na safra mineira devido à falta de chuvas.
3) Analistas confirmam que as perdas na safra são irreversíveis, apesar das recentes chuvas, podendo levar o mercado global de café a ter déficit na safra 2014/2015.
O documento discute o consumo de café na Argentina, que está crescendo entre os jovens devido à chegada de novas cafeterias. A pesquisa mostra que os argentinos consomem em média 1 xícara de café a cada 3-4 dias, bem abaixo de outros países, e que preferem tomar café em casa. Variedades gourmet e locais de encontro estimulam o aumento do consumo.
O documento discute incentivos fiscais federais para captação de recursos, mencionando modalidades como doações para fundos da criança e do adolescente, entidades sem fins lucrativos e atividades culturais e esportivas. Também aborda brevemente o funcionamento dos fundos e conselhos da criança e do adolescente.
Este documento presenta información sobre la carrera de Pedagogía y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional Autónoma de Honduras. Incluye los requisitos para ingresar a la carrera, la visión y misión, objetivos generales y específicos, y el perfil del egresado. También presenta el plan de estudios y varios temas y actividades desarrolladas durante el periodo como exposiciones, material de lectura, trabajos prácticos y cuestionarios.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento discute a preocupação com a próxima safra de café no Brasil devido à demora nas chuvas nas principais regiões produtoras. Meteorologistas preveem que as áreas continuarão secas por mais 15 dias e só depois receberão chuvas normais. O atraso nas chuvas eleva os preços do café e ameaça reduzir a produção da safra 2015/2016 no Brasil, maior produtor mundial.
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
1) A denominação de origem do café do cerrado mineiro foi lançada nos EUA durante uma feira de cafés especiais em Seattle.
2) O café da região do cerrado mineiro, que abrange 55 municípios em Minas Gerais, recebeu a primeira certificação de origem do Brasil.
3) O selo de denominação de origem valoriza o produto mineiro no mercado externo e garante características únicas de acordo com o clima e solo da região.
Chuvas, geadas e quebra de safra na Ásia pressionam os preços do café para cima. Estoques baixos de café também contribuem para a alta dos preços. A Cooxupé planeja crescer sustentavelmente até 2021 com base em um novo planejamento estratégico. O aperto no crédito no Brasil ameaça produtores e exportações agrícolas, já que os bancos restringem empréstimos devido à crise econômica.
O documento discute três tópicos principais: 1) O presidente do Conselho Nacional do Café espera que as colheitas de café no Brasil em 2014 e 2015 sejam menores que o normal, próximas a 40 milhões de sacas, devido à seca no início deste ano. 2) Foram desenvolvidas várias tecnologias de pós-colheita para café por pesquisadores da UFV e do Consórcio Pesquisa Café para auxiliar pequenos produtores. 3) Essas tecnologias incluem equipamentos para lavagem, secagem, armazenamento
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
A estiagem e altas temperaturas no início de 2014 comprometeram a safra de café deste ano no Brasil, que deve ser cerca de 50% menor do que o esperado. As próximas safras de 2015 e 2016 também podem ser afetadas, já que os danos nas raízes das plantações prejudicarão a produção. A Região do Cerrado Mineiro lançará internacionalmente sua Denominação de Origem durante evento de café especialty nos EUA, para promover a qualidade e origem de seus cafés.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
A 16a edição da FEMAGRI, feira de máquinas e insumos agrícolas realizada pela Cooxupé, teve recorde de público e volume de negócios acima das expectativas, indicando que os produtores de café estão investindo em suas propriedades. A Cooxupé pode rever para baixo sua previsão de recebimento de café para 2017/2018 devido à bienalidade negativa e outros fatores que podem reduzir a produção. A safra brasileira de café em 2017/2018 deve ficar entre 35-40 milhões de sac
O Ministério da Agricultura repassou R$ 1,162 bilhão aos bancos que operam com o Funcafé para crédito ao setor cafeeiro. A produção brasileira de café deve ser a menor da história em 2016 devido à seca, com estoques projetados em apenas 6 milhões de sacas. O Funcafé repassou R$ 2 milhões à Embrapa para bolsas de estudos sobre café.
As chuvas recentes em regiões produtoras de café em São Paulo, Minas Gerais e Paraná foram insuficientes para melhorar a umidade das lavouras segundo um agrometeorologista. A estiagem vem impulsionando os preços do café que subiram mais de 50% desde o início do ano. Algumas regiões podem ter perdas de até 20% na safra deste ano e também na próxima devido à falta de chuva.
O documento discute três tópicos principais: 1) O Brasil realizou pagamento à Organização Internacional do Café após esforços do Conselho Nacional do Café; 2) Cafés especiais estão ganhando popularidade entre consumidores brasileiros, impulsionando o mercado; 3) Geadas em Minas Gerais e no Paraná podem reduzir a produção de café no Brasil em 2017.
O documento discute a preocupação de produtores de café com a falta de chuvas antes do período crucial de florada, que determinará o tamanho da safra de 2018. A estiagem pode comprometer a florada e reduzir a produção no próximo ano se não houver chuvas em breve. Além disso, ventos frios desfolharam os cafezais em excesso neste ano, o que também ameaça a florada e a safra de 2018.
1) Regiões produtoras de café em Minas Gerais tiveram déficit hídrico em janeiro e fevereiro, causando perdas na safra 2014/2015 e aumento nos preços do café arábica em Nova York.
2) Cooperativas estimam perdas de até 30% na safra mineira devido à falta de chuvas.
3) Analistas confirmam que as perdas na safra são irreversíveis, apesar das recentes chuvas, podendo levar o mercado global de café a ter déficit na safra 2014/2015.
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Martín se encuentra con su hermana Caro mientras va al jardín a buscar a su esposa Mariana y su hija Camila. Caro los acompaña y se entristece al enterarse que Camila se quedó dormida, ya que quería saludarla. Mariana invita a Caro a su casa para que juegue con Camila y coman juntos, lo que alegra a Caro.
O documento descreve os principais tipos de dados em C - int, char, float e double. O tipo int armazena números inteiros em 16 bits. O tipo char armazena um único caractere em 8 bits. O tipo float armazena números de ponto flutuante em 32 bits divididos em sinal, expoente e mantissa. O tipo double armazena números de ponto flutuante em 64 bits.
This document provides information about purchasing a Motorola 01-W2845D03G DMS-100 INTCONN MODULE from Launch 3 Telecom. It describes the product, lists contact information for purchasing, and details payment and shipping options. Launch 3 Telecom offers services like repairs, maintenance contracts, de-installation, and recycling in addition to sales.
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
El documento trata sobre la octava sesión ordinaria de educación secundaria. Se discuten varios temas relacionados con la educación secundaria incluyendo planes de estudio y evaluaciones.
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1. The current ratio decreased from 2014 to 2015, indicating lower short-term financial flexibility. However, other liquidity metrics like quick ratio and cash interval improved slightly.
2. Leverage ratios show that Tata Motors' reliance on debt increased from 2014 to 2015 as debt ratios rose. However, the company also increased equity financing.
3. Profitability ratios mostly declined from 2014 to 2015, with lower returns on assets, equity and lower earnings per rupee of sales, suggesting slightly weaker
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Mico-leão-dourado: Está faltando floresta para elesDimas Marques
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El sistema financiero mexicano está constituido por grupos financieros, bancos comerciales, bancos de desarrollo, casas de bolsa y otras instituciones que captan ahorros e inversiones para canalizarlos a empresas e instituciones gubernamentales. Todas estas instituciones tienen el objetivo central de captar recursos de algunas personas y ponerlos a disposición de otras para que puedan invertirlos y generar rendimientos. El sistema financiero mexicano está regulado por la Secretaría de Hacienda y Crédito Público a través de
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This document provides information about purchasing a Motorola PCA-0099-01 GIG-E SX MULTI I/O product from Launch 3 Telecom. It describes how to purchase the product via phone, email, or by filling out a request for quote form online. It also provides details on payment methods, same-day shipping and order tracking, warranty, and additional services offered by Launch 3 Telecom such as repairs, maintenance contracts, and de-installation of telecom equipment.
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O documento discute:
1) A possibilidade de instalação de uma fábrica da Nestlé no Brasil para produzir cápsulas de café gerou polêmica entre produtores.
2) O coordenador do Conselho Nacional do Café afirmou que a proposta da Nestlé é honesta e trará benefícios ao mercado brasileiro de café.
3) As previsões indicam chuvas abaixo da média em setembro nas regiões cafeeiras do Sudeste, o que pode levar a uma quebra na safra de 2015/2016.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
1) Chuvas constantes em Minas Gerais estão atrasando a colheita do café e prejudicando a qualidade do grão.
2) O clima úmido ameaça a expectativa de alta qualidade da safra 2016/2017 de café arábica.
3) Áreas de café ao sul de Minas Gerais podem ser atingidas por geada na segunda-feira, de acordo com previsão meteorológica.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento resume as atividades do Conselho Nacional do Café, incluindo apresentações sobre custos de produção do café e efeitos climáticos na safra. Também discute as floradas irregulares nos cafezais do Sul de Minas Gerais devido às chuvas pontuais e a incerteza sobre o tamanho da próxima safra diante dos efeitos da seca. Finalmente, relata a premiação de produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro.
Robério Silva foi reconduzido ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café por mais dois anos e meio. Seus planos para o segundo mandato incluem buscar novas fontes de financiamento para o setor cafeeiro e estabelecer a OIC como a principal fonte de estatísticas sobre o mercado de café. As exportações brasileiras de café devem ter bom ritmo nos próximos meses devido à safra recorde de arábica, apesar dos problemas com a produção de conilon na região Sudeste devido à seca.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) O dólar alto tem compensado a queda na produção de café no Brasil em 2015, mantendo os lucros dos exportadores. No entanto, há expectativa de nova queda na produção de 5% a 11% devido à seca.
2) O Conselho Nacional do Café (CNC) estima que a produção brasileira caia entre 5% a 11% em 2015, com volumes entre 40,3 e 43,2 milhões de sacas. Minas Gerais pode ter queda de até 5% ou alta de 1,3%, dependendo das condições climáticas.
3)
O documento discute a queda nas exportações mundiais de café em agosto de 2014 e as perspectivas para a produção brasileira de café em 2015. Consultores preveem que a produção brasileira ficará abaixo de 40 milhões de sacas devido aos efeitos da seca. Além disso, chuvas irregulares em regiões produtoras não foram suficientes para reverter o déficit hídrico e ameaçam prejudicar a próxima safra.
Epamig, reaproveitamento da água, cafeicultura, chuvas, colheita, cana, café, seca, capixaba, Climatempo, Patos de Minas, exportação, Secex, Porto de Santos, São Paulo, agronegócio, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais
O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
A reunião ordinária do Conselho Nacional do Café (CNC) ocorrerá em 7 de novembro em Ribeirão Preto para debater questões climáticas, de mercado, programas de sustentabilidade e cooperação internacional. O evento contará com palestras sobre esses temas e uma apresentação sobre os custos de produção do café. O mercado internacional de café encerrou outubro com queda nos preços do arábica devido às chuvas no Brasil.
Semelhante a Clipping cnc 13022014 versão de impressão (18)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
1. CLIPPING – 13/02/2014
Acesse: www.cncafe.com.br
Cinturão cafeeiro do Brasil luta contra rara ameaça: calor e tempo seco
Thomson Reuters
13/02/2014
Por Reese Ewing
Reuters - No cinturão cafeeiro do Brasil, a geada costumava ser
o maior risco para os fazendeiros e negociantes de
commodities. Mas depois de anos de migração para regiões
mais quentes, os agricultores agora se veem às voltas com a
luta para superar um fenômeno raro: o calor escaldante.
Janeiro foi o mês mais quente e seco registrado até hoje em boa
parte do Sudeste do Brasil, castigando culturas no coração
agrícola do país e empurrando fortemente para cima os preços
das commodities nos mercados mundiais.
Com sinais emergindo de que as lavouras do maior produtor global podem estar definhando (foto:
Fabiano Teixeira Odebrecht / Rede Social do Café), os preços no mercado futuro subiram 26 por
cento ao longo de sete dias, para seu valor mais alto em nove meses.
A onda de calor lançou muitos cafeicultores brasileiros em terreno desconhecido. Janeiro,
normalmente o mês mais chuvoso na região cafeeira, pegou os cafeicultores desprevenidos,
deixando-os com poucas opções, a não ser contar as perdas.
Alguns poucos, como Marcio Diogo, terceira geração de uma família de produtores de Espírito
Santo do Pinhal, em São Paulo, estão se empenhando na instalação de linhas de irrigação para
limitar esses prejuízos, que podem ter alcançado 30 por cento da produção em sua propriedade de
75 hectares, de acordo com seu relato.
"Meu avô que começou aqui 80 anos atrás... nunca tinha visto um janeiro como este", disse Diogo,
enquanto caminhava pelo cafezal com 25.000 pés plantados há pouco tempo, que ele encomendou
seis meses atrás.
"Tive de molhar este campo seis vezes, com trator", prosseguiu, citando algo que normalmente não
precisa fazer.
A seca não poderia ter vindo em pior hora para Diogo e outros produtores, que enfrentaram nos
últimos dois anos preços baixos no mercado mundial de café. Ainda não está claro se a recente alta
nos preços, em parte provocada pela seca no Brasil, vai compensar, no final, a perda de produção
causada pelo tempo seco.
Celso Scanavachi, agrônomo da cooperativa local de café Coopinhal, disse que as fazendas da
região receberam somente de 10 a 12 centímetros de água da chuva em janeiro, menos de metade
da média de precipitação no mês.
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2. Espírito Santo do Pinhal, encravada ao longo da divisa entre os dois Estados maiores produtores do
tipo arábica no Brasil --Minas Gerais e São Paulo-- não está sozinha.
Duas horas para o norte, no sul de Minas --Estado que produz 25 por cento da safra de café do
país--, no mês passado caiu entre 4,5 e 8,6 centímetros de chuva, quando a média é de 26,5-30,1
centímetros.
Sem dúvida, 2014 vai ficar marcado como o ano da pior seca na história recente do cinturão
cafeeiro no Brasil.
O impacto, porém, ainda é difícil de avaliar. Antes da seca o governo estimou a colheita em até 50
milhões de sacas de 60 quilos, enquanto os cálculos do mercado eram de 60 milhões de sacas.
Novas previsões ainda vão levar alguns meses para sair, até analistas e fazendeiros formarem um
quadro mais preciso sobre os danos.
"Está claro que haverá perdas, mas ninguém sabe ainda qual a dimensão, porque isto nunca
aconteceu. Estamos em território inexplorado", disse Lúcio Dias, produtor e diretor de vendas da
Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil.
Qualquer que tenha sido o prejuízo, o mundo provavelmente não ficará sem café em nenhum
momento no curto prazo, graças aos grandes estoques de grãos acumulados nos últimos anos.
Algum alívio de curto prazo parece estar a caminho. Uma frente fria passava sobre o sul do Brasil
nesta quarta-feira e deve trazer um pouco de umidade para as lavouras nos próximos dias, embora
não haja previsão de chuva por todo o cinturão cafeeiro antes de 20 de fevereiro.
Ainda assim, é pouco provável que as chuvas sejam pesadas o suficiente para reverter o dano às
lavouras ou recuperar a chuva perdida em janeiro e começo de fevereiro.
"Aqueles são os meses de pico para a temporada chuvosa, e ele já está terminando", disse Celso
Custódio, meteorologista sênior da Somar Meteorologia.
Café: clima seco no Centro-Sul do Brasil segue elevando preços
Cepea/Esalq USP
13/02/2014
As cotações do café arábica seguem subindo com força no Brasil, ainda
impulsionados pelo clima quente e seco em todas as regiões produtoras. Na
quarta-feira, 12, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6, bebida dura para melhor
(posto na capital paulista), fechou a R$ 344,38/saca de 60 kg, expressivo aumento
de 13,54% em relação ao dia 31 de janeiro.
De acordo com informações do Cepea, a seca deste ano já preocupa, inclusive, o desenvolvimento
da safra 2015/16. Isso porque a falta de umidade pode debilitar as plantas, podendo interferir no
vigor e na produtividade dos cafezais.
A baixa remuneração nos dois últimos anos também deve ter desestimulado os investimentos, o
que pode resultar em menor resistência das árvores. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
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3. Cafés Especiais do Brasil atendem às diferentes demandas mundiais
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café
13/02/2014
Carolina Costa e Flávia Bessa
O consumo dos cafés especiais cresce de maneira expressiva
no Brasil e no mundo comparativamente ao mercado dos cafés
comuns. Dados recentes mostram que a demanda pelos grãos
especiais cresce em torno de 15% ao ano, principalmente no
exterior, em relação ao crescimento de cerca de 2% do café
commodity. O segmento representa hoje cerca de 12% do
mercado internacional da bebida. O valor de venda atual para
alguns cafés diferenciados tem um sobrepreço médio que varia
entre 30% e 40% do café convencional. Em alguns casos, pode
ultrapassar a barreira dos 100%.
Devido à diversidade de regiões ocupadas pela cultura do café, o País produz tipos variados desse
produto, fato que possibilita atender às diferentes demandas mundiais, referentes a paladar e
preços. O Brasil tem 12 principais regiões produtoras de café (identificados como Sul de Minas,
Matas de Minas, Chapada de Minas, Cerrado de Minas, Mogiana-SP, Montanhas do Espírito Santo,
Conilon Capixaba, Paraná, Planalto da Bahia, Cerrado da Bahia e Conilon de Rondônia), o que
evidencia a variedade de aromas e sabores dos cafés do Brasil. Mesmo sendo os aspectos
sensoriais os mais relevantes na caracterização de um café especial, os padrões de
sustentabilidade ambiental, econômica e social da cafeicultura brasileira cada vez mais têm
influenciado na caracterização do produto.
Para saber da expansão dos vários Cafés Especiais do Brasil no mercado interno e externo, e ainda
sobre o que falta fazer para consolidar e conquistar novos mercados, a Embrapa Café,
coordenadora do Consórcio Pesquisa Café, entrevistou Vanúsia Nogueira, diretora-executiva da
Associação Brasileira de Cafés Especiais – BSCA. Vanúsia é formada em Engenharia de Sistemas
e Administração pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-RJ. Tem dois MBAs
e um pós-MBA com focos em gestão, marketing e gestão avançada de projetos na FGV-RJ. No
momento, está concluindo Doutorado em Marketing pela Universidad Nacional de Rosario, na
Argentina. Filha e neta de produtores e comercializadores de café, trabalhou por 15 anos para uma
empresa de consultoria e auditoria (Pwc). Desde 2002, trabalha mercados de nicho para os cafés
brasileiros e, desde 2007, colabora com ações da BSCA. Confira a entrevista:
Embrapa Café - Qual é a missão institucional da BSCA? E quando ela foi criada?
Vanusia Nogueira - A BSCA foi criada em 1991 por 12 produtores de café que vislumbraram
grandes oportunidades para os cafés finos e especiais brasileiros, os quais eram completamente
desconhecidos dos consumidores no Brasil e no mundo. A principal missão da BSCA, desde sua
fundação, é a promoção de cafés especiais brasileiros, principalmente fora do País.
Embrapa Café - A definição de café especial, além da qualidade, reflete, muitas vezes, os efeitos
da cultura, costumes e valores de cada povo, região ou país, estando associada ao prazer que a
bebida proporciona. Para ser considerado especial, quais requisitos o café precisa atender e como é
feita essa identificação?
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4. Vanusia Nogueira - Acredito que o primeiro ponto a ser discutido é que não existe uma definição
oficial do que é café especial. Algumas instituições chegam a simplificar, dizendo que, ao final do
dia, um café especial é aquele que alguém paga mais por ele porque identificou algum atributo que,
para ele, agregou valor. Ou seja, poderíamos dizer que um café especial pode não ser
necessariamente produto de altíssima qualidade, mas possuir forte conotação de atributos sociais
e/ou ambientais. A BSCA entende que, para um café ser considerado especial, ele precisa atender
a requisitos mínimos de qualidade (80 pontos na escala Specialty Coffee Association of America SCAA ou Cup of Excellence) e também pode atender a outros atributos que o valorizarão ainda
mais, como as certificações de sustentabilidade, os orgânicos, os fair trades e as origens especiais,
que podem ser caracterizadas por uma propriedade ou uma região demarcada oficialmente.
Embrapa Café - Poderia explicar o que é café de origem certificada, café gourmet, café orgânico e
café fair trade?
Vanusia Nogueira - Café de origem certificada é aquele que vem de uma região demarcada
oficialmente (Indicações Geográficas - IGs, podendo ser por Indicações de Procedência - IPs ou
Denominações de Origem - DOs). Cada região deve se caracterizar por atributos que a identificam,
delimitar onde ela está estabelecida, definir a qualidade mínima que a caracteriza, assim como o
protocolo de rastreabilidade e confirmação de qualidade. O café gourmet é aquele que atende a
altos requisitos de qualidade e não se preocupa com os métodos utilizados para sua produção. Ou
seja, é a qualidade do produto em si. Café orgânico é aquele produzido por meio de requerimentos
que caracterizam a agricultura orgânica e, para tal, são certificados. É importante ressaltar que
existem diferenças entre países e continentes quanto à caracterização de uma produção orgânica.
O café fair trade é aquele produzido por membro de uma instituição certificada como de comércio
justo, ou seja, onde a maioria dos produtos provêm da agricultura familiar. Também é importante
destacar que nem todos os cafés produzidos por certificados orgânicos ou fair trade serão
considerados especiais face aos atributos de qualidade. Traduzindo, o mercado paga primeiro pela
qualidade e, depois, pelas demais qualificações.
Embrapa Café - O Brasil desponta como um dos maiores fornecedores de cafés especiais,
diferenciados por sua qualidade e agregação de valores socioambientais. Praticamente todas as
regiões cafeeiras do Brasil produzem grãos especiais, como o Cerrado, Zona da Mata e Sul de
Minas Gerais, Serra do Espírito Santo, Bahia, São Paulo e Paraná. A que se deve esse resultado e,
na sua opinião, qual a contribuição da pesquisa do Consórcio Pesquisa Café para termos esse
cenário hoje?
Vanusia Nogueira - A produção de café especial está diretamente ligada a alguns fatores. Os
principais são a escolha correta da cultivar, a localização, da topografia e do microclima da região e,
posteriormente, dos tratos e do manejo antes, durante e após a colheita. Costumamos dizer que
somos um País privilegiado pela natureza e, no caso do café, não é diferente. “Recebemos” o café
de braços abertos e aqui ele encontrou sua vocação. Nas microrregiões onde encontramos os
requisitos naturais expostos acima, chega a ser “fácil” produzir café especial, mas, nas outras áreas,
também podemos chegar a esse patamar por meio da pesquisa, tecnologia e muito cuidado. Ou
seja, os desafios são maiores, mas podem ser superados. Acredito que, em todos os pontos
citados, o Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, tem contribuído
sobremaneira, especialmente ao identificar cultivares mais propícias à qualidade e processos de
mecanização pós-colheita para produzir com qualidade.
Embrapa Café - Quais as principais características do mercado de café especial brasileiro,
especialmente no Brasil, e por que está evoluindo o gosto da população por esse tipo de café?
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5. Vanusia Nogueira - É fácil se habituar por tudo o que é bom! Com o café não tem sido diferente. O
brasileiro, até bem pouco tempo, não tinha contato com os bons cafés, sejam eles brasileiros ou de
nossos concorrentes. Com o crescimento do número dos “amantes do café”, iniciou-se o aumento
da abertura de boas cafeterias em diferentes cidades brasileiras e esse movimento se tornou um
ciclo virtuoso: mais cafeterias, mais gente conhecendo bons cafés, mais cafeterias. Considero isso,
felizmente, um caminho sem volta.
Embrapa Café - Em geral, o café consumido nas três esferas de governo é adquirido com base nos
menores preços de mercado. Que iniciativa pode ser tomada para que os servidores públicos, que
são formadores de opinião, também possam consumir café de melhor qualidade e até especial?
Vanusia Nogueira - Não só os servidores públicos, como nós quando os visitamos (risos). Nós
merecemos degustar nossos produtos de melhor qualidade. Alterações de legislações, com inclusão
de requisitos mínimos de qualidade para as compras de governo (que não devem ser tão mínimos
assim, na minha opinião), são de primordial relevância para esse nosso “cartão de visitas”.
Embrapa Café - E sobre a performance dos cafés especiais brasileiros no mundo, quais os tipos
mais apreciados pelos principais países consumidores?
Vanusia Nogueira - É sempre importante lembrar que o Brasil, infelizmente, foi retardatário no seu
posicionamento competitivo para cafés especiais. Fizemos nossas primeiras inserções nesse
mercado há cerca de duas décadas após nossos principais concorrentes. Ou seja, hoje temos a
metade do tempo de nossos competidores nesse mercado. Minha opinião é que o Brasil já
conseguiu se posicionar em uma colocação bem confortável na percepção dos compradores de
cafés, mas ainda não estamos no imaginário da maioria dos consumidores em mercados
tradicionais, como provedores de cafés tão finos quanto nossos concorrentes. Todos sabem que
produzimos muito, somos os maiores, mas não necessariamente sabem que também estamos entre
os melhores. Já nos mercados em que o consumo de café especial teve início mais recente,
estamos muito bem posicionados.
Embrapa Café - Como o Brasil poderia aproveitar melhor e expandir a participação nesse nicho de
mercado que é crescente internamente e também no exterior? Ações sistemáticas de promoção e
marketing ajudariam, por exemplo? Pode-se dizer que a imagem internacional dos cafés especiais
do Brasil está consolidada?
Vanusia Nogueira - Não considero que a imagem esteja consolidada. Há muito que fazer ainda.
Precisamos focar a promoção da diversidade de produtos que possuímos para que possamos
alavancar nossa participação nesse nicho. Entretanto, quero fazer uma consideração: é muito
melhor ter o que oferecer para que não frustremos demandas por falta de possibilidade de oferta.
Embrapa Café - E quais são as melhores estratégias, na ótica da BSCA, para a conquista e a
consolidação de mercados de cafés especiais no mundo, mas também para que os consumidores
percebam o Brasil como um dos grandes produtores de cafés especiais?
Vanusia Nogueira - O bom seria se pudéssemos contar com recursos para realização de
campanhas massivas focadas no consumidor, como faz, por exemplo, a Coca-Cola. No entanto,
sabemos que essa não é a realidade desse negócio e partimos para um trabalho com os
formadores de opinião e compradores potenciais, usando muita criatividade para chegar ao
consumidor final, quando possível.
Embrapa Café - Nesse contexto, podemos afirmar que os cafés brasileiros atendem ao gosto do
mercado internacional especialmente em que requisitos? Em que ponto podem ainda podem
melhorar?
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6. Vanusia Nogueira - Os cafés naturais brasileiros já são um sucesso internacional por sua doçura e
seu corpo. Já os cafés lavados/despolpados têm atingido níveis de acidez muito interessantes e
chegado a substituir os cafés suaves de nossos concorrentes, agradando a todos os paladares. Ou
seja, temos cafés para todos os tipos e gostos. Acredito que ainda podemos melhorar muito no
processo de separação dos grãos na colheita e na pós-colheita. O café especial é o maduro, o
cereja. Não pode ter verde misturado. Considero que, se os cafeicultores acreditarem nisso,
poderemos elevar muito nossa produção de cafés finos.
Embrapa Café - Dos países que mais importam café no mundo, quais os que mais buscam cafés
especiais brasileiros e, além disso, quais são mercados potenciais?
Vanusia Nogueira - Os japoneses apreciam muito nosso produto e a Coreia do Sul está adquirindo
hábitos de consumo muito favoráveis aos nossos cafés.
Embrapa Café - Está havendo expansão de cafeterias sofisticadas na Ásia, Oceania e também no
Brasil, nos últimos anos. Na sua opinião, como esse fenômeno pode ser explicado?
Vanusia Nogueira - Bom produto atrelado ao prazer de estar com amigos em um local muito
agradável. Esta é a fórmula do sucesso.
Embrapa Café - A China, o mais populoso país do mundo, consome pouco café. Na sua opinião, o
que pode ser feito para que o café brasileiro também seja amplamente consumido nesse país?
Vanusia Nogueira - A China é uma nação grande consumidora de chá, assim como o Japão e a
Coreia do Sul. Acredito que o primeiro passo é “apresentar” o produto café ao chinês e buscar
entender como ele pode vir a saboreá-lo.
Embrapa Café – O que representa para a cultura do café no País e para a economia brasileira o
crescimento da demanda por cafés especiais e, consequentemente, da valorização desse produto
no mercado?
Vanusia Nogueira - Em momentos de crise de preço do café, como passamos nos dois últimos
anos, acredito que ter cafés finos tenha sido a fronteira da sustentabilidade econômica para muitos
produtores brasileiros.
Embrapa Café - A despeito de a pluralidade dos sabores e aromas dos cafés do Brasil ser fato
inquestionável pelos conhecedores da cultura, no mercado internacional, pode-se dizer que o Brasil
ainda possui a imagem de ‘apenas’ grande produtor de café commodity. Como alterar essa visão da
cafeicultura brasileira no exterior?
Vanusia Nogueira - Pelas últimas pesquisas realizadas, acredito que o mundo continua com essa
imagem do Brasil apenas em alguns mercados específicos. Eles são muito importantes, claro, mas
digamos que a questão está bem localizada e temos trabalhado para reverter esse quadro.
Embrapa Café - As crises mais recentes da economia mundial afetaram a exportação de cafés
especiais do Brasil? De que forma? Quais as perspectivas de mercado no futuro para os cafés
especiais brasileiros no País e no exterior?
Vanusia Nogueira - As exportações de cafés especiais brasileiros só tem aumentado,
independente da crise. Nossa expectativa é que sigamos crescendo, mas de forma responsável e
atendendo a todas às demandas dos mercados interno e externo.
Saiba mais sobre o Consórcio Pesquisa Café, a Embrapa Café e a BSCA nos sites:
www.consorciopesquisacafe.com.br
www.sapc.embrapa.br
www.bsca.com.br.
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7. FEMAGRI: Cooxupé mostra tecnologia para aumentar produtividade e reduzir custos
Cooxupé / Phábrica de Ideias
13/02/2014
A Cooxupé, por meio de seu presidente, Carlos Alberto Paulino da
Costa, declarou aberta oficialmente a 13ª edição da FEMAGRI – Feira
de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas – da Cooperativa
Regional de Cafeicultores em Guaxupé (MG). O pronunciamento foi
realizado na manhã desta quarta-feira (12), contando com a presença
de cooperados, autoridades e diretores da cooperativa.
Carlos Paulino ressaltou a importância da FEMAGRI para o setor
cafeeiro. “A todo o momento, há novos equipamentos e produtos para a
lavoura. Há uma evolução no mercado e o produtor precisa aproveitar
as oportunidades.” – O convite do presidente é para que os cafeicultores aproveitem a possibilidade
de negociar equipamentos e máquinas pagando em até 3 anos, com valores pré fixados. Antes, a
compra poderia ser feita apenas em 12 meses. “Comprar podendo pagar em 3 anos ajudará muito,
pois, poderemos trabalhar de forma mais tranquila. Esta é uma das vantagens de ser um cooperado
da Cooxupé”, afirmou o produtor Sebastião Ferreira Cardoso Segundo, que já comprou um limpador
de café aproveitando a condição inédita de negociação.
Segundo José Eduardo Santos Jr, superintendente de Desenvolvimento do Cooperado, um dos
destaques em relação a novidades em mecanização na FEMAGRI, é uma máquina que possibilita
mover o café para secagem em uma espécie de “terreiro tecnológico”, imitando o processo feito
manualmente. “A tecnologia é acessível e pode contribuir para melhorar a produtividade e baixar os
custos, contribuindo muito em um momento de escassez de mão de obra nas lavouras”, enfatizou
em seu pronunciamento.
Cooxupé e SENAR-MG renovam convênio para capacitar cafeicultores em 2014
Cooxupé / Phábrica de Ideias
13/02/2014
Durante a 13ª Femagri – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas que
está acontecendo na cidade de Guaxupé, a Cooxupé renovou a parceria com o
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural de Minas para capacitar cafeicultores. O
acordo renovado teve a assinatura do presidente da cooperativa, Carlos Alberto
Paulino da Costa, e do superintendente do SENAR, Antônio do Carmo Neves.
Com a parceria, cerca de 3.300 produtores serão capacitados por meio dos 280 cursos previstos
para serem realizados ao longo do ano, sob investimento de 580 mil reais. “Com objetivo de realizar
a educação profissional e a promoção social das pessoas do meio rural, o SENAR MINAS em
parceria com a Cooxupé vê uma oportunidade de garantir a quantidade e a qualidade do
treinamento", explica o superintendente Antônio do Carmo Neves.
Para o presidente da Cooxupé, Carlos Alberto Paulino da Costa, é gratificante ver que um convênio,
que nasceu há cinco anos da necessidade de aumentar o treinamento do homem no campo, hoje
faz com que ele tenha capacidade em instrumentar um maquinário e crescer profissionalmente. “A
Cooxupé não mede esforços para promover ações que beneficiam os cooperados, levando a eles
oportunidades para melhor qualidade de vida”, afirma o presidente.
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8. Volume de negócios cresceu 15% no primeiro dia da FEMAGRI 2014
Cooxupé / Phábrica de Ideias
13/02/2014
A 13ª FEMAGRI – Feira de Máquinas,
Implementos e Insumos Agrícolas promovida
pela Cooxupé – Cooperativa Regional de
Cafeicultores de Guaxupé registrou um
crescimento de 15% no volume de negócios
comparado ao primeiro dia do evento no ano
passado. Aproximadamente 7 mil pessoas
passaram pela Feira nesta quarta, dia 12/02.
A movimentação também foi grande no
estacionamento, que recebeu mais de 2.500
veículos.
Nesta edição do evento, a FEMAGRI apresenta para os cafeicultores diversas tecnologias nacional
e internacional acessíveis para alavancar a produtividade e ao mesmo tempo reduzir os custos nas
lavouras. Outra novidade anunciada pela Cooxupé foi o prazo para parcelamento dos negócios que
se estendeu para três anos com valores pré-fixados. Até na edição passada, o prazo era de uma
safra. “O cooperado da Cooxupé encontra na FEMAGRI a oportunidade de fazer negócio utilizando
o seu café como moeda de troca, pois o grão é o seu principal dinheiro”, afirma Carlos Alberto
Paulino da Costa, presidente da Cooxupé.
Neste ano, a FEMAGRI espera receber mais de 20 mil pessoas. Na área de negócios, a expectativa
é que o volume mantenha ou ultrapasse R$ 50 milhões.
Imaflora e Associação 4C intensificam parceria
Imaflora
13/02/2014
O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (IMAFLORA), referência em certificação e
boas práticas na cadeia do café no Brasil, e a Associação 4C, plataforma global para cafés
sustentáveis, iniciaram uma parceria para somar esforços e expandir sua atuação no Brasil.
Por meio de um termo de colaboração, IMAFLORA e a Associação 4C unem forças para criar
sinergias e otimizar a utilização de recursos a fim de apoiar a produção sustentável na cafeicultura
brasileira.
Como parte do acordo, o IMAFLORA irá hospedar a nova gerente nacional da Associação 4C em
sua sede em Piracicaba (SP), construída a partir de princípios de construção sustentável. Desse
modo, a gerente poderá usar a infraestrutura do Instituto para facilitar o contato com os membros
brasileiros do Programa e para estimular a associação de novos membros.
“A Associação 4C vê a colaboração com o Imaflora como uma parceria única e inovadora que
possibilitará a soma de esforços com outros padrões e o uso eficiente de recursos escassos para
beneficiar nossos membros no Brasil”, afirma Melanie Rutten-Sülz, Diretora Executiva do 4C.
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9. Outro ponto dessa colaboração é o apoio à melhoria continua em direção à sustentabilidade, unindo
forças das duas organizações para construir condições favoráveis para que produtores e seus
parceiros de negócios possam avançar no cumprimento das exigências da 4C e caminhar em
direção à certificação da Rede de Agricultura Sustentável (Rainforest Alliance CertifiedTM).
“Nós acreditamos no potencial da Associação 4C para promover práticas sustentáveis na
cafeicultura através dos seus padrões e sistema de verificação. Esta parceira é um passo
importante para trazer mais produtores para o início da linha da sustentabilidade e prepará-los para
cumprir os padrões da Rede de Agricultura Sustentável e atingir a certificação Rainforest Alliance
CertifiedTM.” reforça Mauricio Voivodic, Secretário Executivo do Imaflora.
Café faz cérebro e músculos de atleta trabalharem melhor
Agência Saúde - Ministério da Saúde
13/02/2014
Foto: www.porquecafe.com.br
Uma série de estudos do Consórcio Pesquisa Café, rede integrada
de instituições científicas brasileiras coordenada pela Embrapa Café,
comprovou que a bebida faz bem para a saúde se consumida em
doses moderadas. Quem toma de três a quatro xícaras (500 mg) por
dia abastece o corpo com vitaminas e nutrientes básicos como
potássio, zinco, cálcio, ferro, magnésio e diversos outros minerais,
além de compostos antioxidantes (a exemplo dos ácidos
clorogênicos). Um trabalho científico divulgado no site da Associação
Brasileira da Indústria do Café, entidade parceira do Consórcio,
identificou também benefícios para esportistas.
De acordo com o artigo “Café e atletas”, do médico Darcy Roberto Lima, a cafeína influencia o
rendimento físico em vários esportes. Segundo ele, corredores de maratona e outros atletas que
praticam exercícios intensos aumentam os níveis de endorfina no cérebro, criando uma forma de
autogratificação interna que os faz seguir adiante, mesmo após atingirem um ponto máximo de
cansaço (o que levaria pessoas sem treinamento a pararem por fadiga).
Ainda conforme o estudo, caso os atletas tomassem café diariamente durante os treinos, na dose
mínima de quatro xícaras, os ácidos clorogênicos da bebida bloqueariam os receptores que são
estimulados pelas endorfinas (substância química utilizada pelos neurônios na comunicação do
sistema nervoso). Essa reação faria com que as células cerebrais aumentassem a descarga de
endorfinas a fim de fornecer o estímulo necessário para o atleta prosseguir, atingindo a
autogratificação num nível mais alto.
“Atletas assim treinados, teriam um cérebro trabalhando contra uma resistência a autogratificação. E
quando esta resistência fosse retirada, certamente este cérebro estaria com uma maior capacidade
de produzir a autogratificação. Desta forma, atletas treinados consumindo diariamente café, caso
parassem de tomá-lo na véspera e nos dias de competição, poderiam ter sua performance
aumentada de forma significativa, sem qualquer tipo de ‘doping’. Apenas aumentando, além da
capacidade dos músculos, a capacidade do cérebro de prosseguir mais além”, escreveu o médico.
Benefícios - Outros estudos conduzidos por Darcy Roberto Lima mostram que o consumo diário e
moderado de café também pode ajudar a combater doenças físicas e mentais, como depressão,
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10. asma, diabetes, alcoolismo, mal de Parkinson e Alzheimer, além de melhorar a atenção, a memória,
o aprendizado e o humor.
Produtores de café da Colômbia começarão a receber subsídios nesta semana
CafePoint
13/02/2014
O presidente da Colômbia, Juan Manual Santos, confirmou na última sexta-feira que a partir dessa
semana começará a pagar o programa Proteção da Receita Cafeeira (PIC), um subsídio aplicado
diretamente ao preço do grão por carga de 125 quilos.
Precisamente, espera-se que o Comitê Nacional de Cafeicultores, do qual participam os ministros
da Fazenda, Agricultura e Comércio e a diretora do Departamento Nacional de Planejamento,
definam os protocolos e a metodologia para o pagamento do auxílio.
Esses, segundo disse o ministro da Fazenda, Mauricio Cárdenas, estabelecerão as regras claras e
procedimentos para a revisão de cotas que é feita através do Sistema de Informação Cafeeira
(Sica). “É uma conjuntura muito mais favorável para os cafeicultores”, disse Santos, ao se referir ao
aumento da produção e à recuperação de preços.
Segundo a decisão tomada no último Comitê, esse auxílio que para 2014 tem um orçamento de 1
bilhão de pesos (US$ 487.329), será pago sob as mesmas condições de 2013. Dessa forma, a
fórmula não mudou, com o pagamento seguindo sujeito à produtividade, de acordo com o que
apareça registrado no Sica. Será feito através de compradores autorizados, contra fatura e será
retroativo para janeiro e o que já foi de fevereiro. Estima-se que poderiam ser uns 60 bilhões de
pesos (US$ 29,23 milhões).
Será definido também um mecanismo de auto-registro para incluir os cafeicultores que não
receberam PIC no ano passado e que demonstram que colheram café. De acordo com o estimado,
cerca de 200.000 produtores não receberam o subsídio. Também deve-se estabelecer o mecanismo
que permita livrar o programa de possíveis fraudes, de forma que haverá vigilância nos
departamentos onde há maiores indícios disso. De acordo com o atual preço interno do grão, o PIC
que será aplicado será de 145.000 pesos (US$ 70,66) por carga.
Os saldos pendentes do pagamento do PIC do ano passado começaram a ser pagos, segundo
confirmaram ao presidente do Comitê de Cafeicultores de Caldas, Marcelo Salazar. Esse saldo no
país seria de um pouco mais de 30 bilhões de pesos (US$ 14,61 milhões), mas o número está
sujeito à verificação que a Federação Nacional de Cafeicultores está fazendo das faturas.
A menor injeção de dólares tem feito com que o preço do café melhore, pois traz como
consequência uma taxa de câmbio favorável. Assim afirmou o gerente da Federação de
Cafeicultores, Luis Genaro Muñoz, que vê como esperançoso o panorama desse produto. Ele
ratificou que a produção de sacas de café alcançou 1,011 milhão em janeiro, volume que não se via
há seis anos. A reportagem é do http://www.elcolombiano.com, adaptada pelo CafePoint.
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