1. CLIPPING – 23/09/2014
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Café: Fontelles minimiza divergência em estimativas para safra
Agência Estado
23/09/2014
Conselho Nacional do Café – CNC
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Fernando Nakagawa
O secretário-executivo do
Ministério da Agricultura, Gerardo
Fontelles, minimizou a polêmica
envolvendo as previsões
divergentes do setor privado e do governo sobre a produção de café no
Brasil. Ao citar que 97% da atual safra já foi colhida e com a lembrança de
que é preciso esperar mais alguns meses para verificar o real efeito da
estiagem sobre a nova safra, Fontelles nega que haja grande diferença
entre as perspectivas para a produção cafeeira no Brasil. Ele reconhece,
porém, que o período de chuvas para a próxima safra está atrasado.
Durante o 4º Fórum Consultivo sobre Financiamento do Setor Cafeeiro, realizado na capital britânica
pela Organização Internacional do Café (OIC), o secretário-executivo da Agricultura citou que os
números mais recentes para a atual safra mostram diferença, mas não muito expressiva. "A
estimativa oficial do governo é de cerca de 45 milhões de sacas contra 43 milhões de sacas da
entidade do setor, a Fundação Procafé. Não é uma divergência tão grande e os números dependem
muito da metodologia", disse Fontelles ao Broadcast.
Sobre a atual safra, o secretário comentou ainda que a colheita está quase concluída, o que reduz o
espaço para grandes diferenças de avaliação. "A atual safra já está dada. Só faltam 3% para ser
colhidos".
Próxima safra – O secretário disse que é cedo para estimar o impacto da estiagem na próxima safra.
Ele reconhece que houve menor índice pluviométrico em regiões importantes como Minas Gerais e
São Paulo, mas ainda seria cedo para avaliar o possível impacto. Fontelles explicou que as projeções
para a produção de café dependem de dois aspectos estruturais relacionados à produção: área
plantada e clima. Sobre o primeiro item, houve pouca variação e o secretário citou apenas a redução
de algumas áreas plantadas no Paraná.
O segundo aspecto, porém, tem mostrado problemas com a estiagem verificada no Centro-Sul do
País. "Deixa passar o período da chuva para vermos. É preciso esperar chover para ver como será a
floração", disse. "Já deveria estar chovendo, mas temos de ver o que vai acontecer de agora para
frente. Assim que começar a chover, vai começar a floração e poderemos fazer uma previsão mais
acurada", disse.
Fontelles defende que estimativas mais precisas sobre a nova safra poderão ser feitas entre
dezembro de 2014 e janeiro de 2015 - quando o período de chuvas já vai estar mais avançado e o
impacto da estiagem ficará mais evidente. Há, ainda, um fator conjuntural, que é a bianualidade na
produtividade das lavouras de café, disse o secretário-executivo.
2. Banco Mundial: crédito de longo prazo daria previsibilidade ao setor café
Agência Estado
23/09/2014
Conselho Nacional do Café – CNC
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Fernando Nakagawa
O Banco Mundial defende que o setor de café pode
ingressar em um círculo virtuoso com a ajuda do crédito
internacional. Durante o 4º Fórum Consultivo sobre
Financiamento do Setor Cafeeiro, realizado na capital
britânica pela Organização Internacional do Café (OIC), a instituição defendeu que a oferta de
financiamento aos produtores pode dar mais previsibilidade às safras e ainda aumentaria a
produtividade nas lavouras.
O economista-sênior da equipe de financiamento agrícola e gestão de risco do Banco Mundial, Roy
Parizat, afirmou, durante o evento da OIC, que os cafeicultores enfrentam dois grandes problemas
financeiros: gestão de risco e acesso ao crédito. Esta é uma situação comum aos produtores de café
em todo o mundo, disse o economista, que coordena estudo sobre risco e financiamento ao setor e
que deverá ser publicado em breve.
"A melhora da gestão de risco dos produtores geraria acesso mais fácil ao mercado de crédito e
poderia iniciar um circulo virtuoso para os cafeicultores", disse. "Com empréstimo de longo prazo,
criaríamos mais sustentabilidade e, no final, isso aumentaria a produtividade", disse.
O Banco Mundial já tem apoiado a atividade cafeeira em vários países. Com ações em duas frentes -
linhas de financiamento do próprio Banco Mundial e projetos do IFC, o braço de investimentos
financeiros -, a instituição apoia desde pequenos produtores na Ásia até grandes grupos, como o
Juan Valdez Café, da Colômbia. Nas apresentações feitas nessa manhã, porém, não foi listado
nenhum grande projeto no Brasil.
Paraná: produção de café deve corresponder a 58,3% da área total cultivada
Canal Rural
23/09/2014
Com informações do Deral
O Estado do Paraná estima uma área total de café de 58.090 hectares, segundo
último levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral). A área em
produção está estimada em 33.868 hectares, 1,3% menor que a registrada no
último levantamento e equivalente a 58,3% da área total do Estado.
Os 24.222 ha restantes estão em formação, compondo as lavouras novas e as lavouras adultas que
não estão produzindo nesta safra. A maioria devido ao manejo de podas, realizado devido às geadas
ocorridas em 2013.
A produção está prevista entre 490 a 530 mil sacas 60 kg, quantidade 6,4% inferior a registrada no
último levantamento, com produtividade média de 15,1 sc/ha se calculado sobre a área em produção.
3. A redução da produção se deve principalmente a prolongada estiagem e as elevadas temperaturas
registradas na fase de formação e enchimento dos grãos (janeiro a março), período de maior
necessidade de normalidade hídrica. Com o avanço dos trabalhos de colheita, a quebra da safra, em
consequência dos problemas climáticos, está sendo confirmada.
Grãos miúdos e leves predominam na maioria das regiões, afetando o peso e também, em parte, a
qualidade física e sensorial da produção. O último relatório de Previsão de Safra Subjetiva do Deral,
de agosto, aponta que 93% da safra já foi colhida e que 34% foi comercializada pelos cafeicultores.
Segundo o Departamento, até meados de setembro a colheita deverá estar concluída e a atenção
passa à comercialização. O mercado continua apresentando alta volatilidade nos preços, e o
potencial de produção para próxima safra é de floradas mais intensas já a partir das próximas
semanas.
Receita diária com exportação de café soma US$ 29,3 milhões na 3ª semana
Agência Safras
23/09/2014
Conselho Nacional do Café – CNC
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Lessandro Carvalho
A receita média diária obtida com as exportações totais brasileiras de café foi de
US$ 29,316 milhões na terceira semana de setembro, contando 5 dias úteis. A
média diária até agora no acumulado do mês é de US$ 26,999 milhões, 34,8%
superior no comparativo com a média diária de setembro de 2013, que foi de US$
20,028 milhões.
Em relação a agosto/2014, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 26,933
milhões, a receita média de exportações de café de setembro/2014 é 0,2% maior, conforme os dados
acumulados até o dia 21.
Até o dia 21 de setembro, com 15 dias úteis contabilizados, foram exportadas 1,818 milhão de sacas
de 60 quilos de café em grão, com receita de US$ 364,4 milhões e um preço médio de US$ 200,40
por saca.
Em agosto de 2014, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,689 milhões de sacas,
e alcançaram 2,460 milhões de sacas em setembro de 2013.
As informações partem do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e
foram divulgadas nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Café: exportações pelo Porto de Santos aumentam 34% no ano
Agência Safras
23/09/2014
Fábio Rübenich
As exportações de café em grãos pelo Porto de Santos cresceram 90,6 por cento
em agosto comparado ao mesmo mês do ano de 2013.
4. Conforme informações da assessoria de comunicação social da Codesp (Companhia Docas do
Estado de São Paulo), os embarques de café caf
no mês de agosto de 2014 totalizaram 164.983
toneladas, contra 86.579 toneladas no mesmo mês de 2013.
No acumulado do ano até agosto, foram exportadas 934.000 toneladas de café pelo Porto de Santos,
alta de 34,2 por cento ante as 695.731 toneladas embar
Semana Internacional do Café gera R$
Ascom Semana Internacional do Café
23/09/2014
embarcadas nos primeiros oito meses de 2013.
85 milhões em negócios
A Semana Internacional do Café 2014
cadeia produtiva do Brasil e um dos principais do mundo,
gerou o total de R$ 85 milhões em negócios,
movimentando R$ 25 milhões na feira e R$ 60 milhões,
indiretamente. O resultado registra expressivo crescimento
de 15%, em relação à edição de 2013. Realizado de 15 a
18 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte, o
evento contou com 13 mil visitantes nacionais e internacionais; três mil produtores e, ainda, 100
expositores e 150 marcas que integraram a maior feira da área, o 9º Espaço Café Brasil. A feira,
criada em 2006, reuniu, este ano, stands das áreas produtoras de Minas Gerais, Mogiana Paulista,
Norte Pioneiro do Paraná, Montanhas do Espírito Santo e Conilon Capi
iniciativa do SISTEMA FAEMG, Café Editora e Sebrae.
“Estamos no caminho certo. Com a expertise adquirida nesses dois anos de evento, aliada à vontade
de cada parceiro e de cada expositor, o projeto ganha força”, avalia o diretor da
das Comissões Estadual e Nacional de Café, Breno de Mesquita. Para a gerente de Agronegócio do
Sebrae-MG, Priscilla Lins, durante a SIC, a sociedade pôde conhecer, como necessário, os
resultados dos projetos realizados pela entidade junt
visitantes e expositores”, anuncia a gerente. O diretor da Café Editora, Caio Fontes, enfatiza a
consolidação de Belo Horizonte como capital nacional do café. “Estar em Minas é fundamental para
que a cadeia produtiva de cafés especiais ganhe visibilidade e mostre ao mundo o quanto o café
brasileiro é diferenciado”, afirma.
Expositores também comemoram: “Como tivemos ótimos resultados, já solicitei ao marketing que
inclua a feira no planejamento para voltarmos no
Negócios da Klabin, Marciel Longo. A gerente de vendas da Bertanha, Gilséia de Castilho, destaca a
importância da participação do pequeno produtor: “Achei ótimo que os pequenos estejam aprendendo
a vender o produto, com isso, a cadeia produtiva cresce”. O gerente de produtos da Jacto confirma a
participação, na próxima edição do evento: “O contato qualificado foi melhor do que esperávamos;
certamente, estaremos aqui no próximo ano.”
O objetivo da SIC consiste em fortalecer e valorizar o segmento, um dos maiores da economia
nacional, cujo produto é o principal do agronegócio brasileiro. Durante o evento, foram realizadas 150
horas de palestras e workshops, com a participação de conceituados profissionais de diver
que apresentaram conteúdos relevantes sobre campo, certificação, torra, cafeterias, tendências e
negócios. Participaram produtores, cooperativas, indústrias, segmentos de máquinas e equipamentos
para o setor, embalagens, corretoras de mercado, s
indústria de cápsulas. A programação incluiu eventos técnicos, como o Seminário Internacional DNA
Café 2014, 1º Fórum da Agricultura Sustentável e Cafeteria Gourmet, além de Rodada de Negócios &
Coffee of the Year, dentre outras atrações.
A SIC 2014 conta com Patrocinadores Diamante Sistema Ocemg, Sescoop e Sistema OCB;
Patrocinador Ouro Case, Patrocinador Prata Sicoob Sistema Crediminas e Patrocinadores Bronze
Jacto e Bertanha.
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tores Capixaba. A SIC 2014 é uma
junto ao setor. “A cada ano, vamos trazer mais
iva ano que vem”, afirma o coordenador de Novos
to, m serviços de cafés (B2C e B2B), e
, 70711-902 – Brasília (DF)
é cadas 2014, maior encontro da
. xaba. Faemg e presidente
o diversos países
erviços e-commerce e
5. HISTÓRICO
A Semana Internacional do Café foi criada em 2013, durante o Encontro da OIC (Organização
Internacional do Café), em Belo Horizonte, com a realização, pela primeira vez em Minas Gerais, do
Espaço Café Brasil - depois de sete edições, em São Paulo. A escolha do estado para sediar a feira
deu-se em função de Minas ser o maior produtor de café do Brasil, responsável por 51,4% da safra
nacional. Os resultados significativos de público e negócios gerados foram decisivos para renovar a
escolha da capital mineira: em 2013, a maior feira do setor contou com a participação de 110 marcas
expositoras que atraíram cerca de 12 mil profissionais e interessados, gerando mais de R$ 70
milhões em negócios. Em tempo: A Semana Internacional do Café 2015 já tem data marcada, de 24 a
26 de setembro.
RESULTADOS
- 13 mil visitantes
- R$ 85 milhões em negócios diretos e pós-feira
- 3 mil produtores e 100 marcas participantes
- 150 horas de palestras e workshops
- 50 mil cafezinhos servidos
REPERCUSSÃO
Breno Mesquita, diretor da FAEMG: “O evento foi muito bom, com a presença de um público
interessado nos produtos e nas palestras técnicas da programação. A feira está muito focada e
permitiu que o produtor tivesse acesso a conhecimento, novas tecnologias e comercialização.
Estamos no caminho certo. Com a expertise adquirida nesses dois anos de evento, aliada à vontade
de cada parceiro e de cada expositor, o projeto ganha força. A tendência é a Semana Internacional
do Café se perpetuar, trazendo, cada vez mais novidades e conhecimento ao produtor e a todo o elo
da cadeia produtiva”.
Priscila Lins, gerente de Agronegócio do Sebrae-MG: “A Semana superou nossas expectativas,
tanto em termos de negócios, quanto em satisfação dos expositores. Nossos visitantes elogiaram
muito e falaram que encontraram tudo que vieram buscar. Para o Sebrae, foi muito importante porque
conseguimos apresentar nossos projetos, o que a entidade realiza no setor cafeeiro. Pudemos
apresentar para a sociedade os resultados destes projetos. A cada ano, vamos trazer mais visitantes
e mais expositores.”
Caio Fontes, diretor da Café Editora: “A segunda edição da SIC veio para consolidar o evento na
capital mundial do café. Estar em Minas Gerais é fundamental para que toda a cadeia produtiva de
cafés especiais ganhe visibilidade e possa mostrar ao mundo o quanto o café brasileiro é
diferenciado. Somos o evento oficial do setor no país e estamos apresentando para o mundo a
qualidade de nossa produção e de nossos especialistas. A feira é a melhor oportunidade para ampliar
os contatos estratégicos com diversos públicos relacionais e de interesse que, certamente, vão
render bons negócios futuros”.
Marciel Longo, coordenador de Novos Negócios da Klabin: “A SIC superou nossas expectativas.
Havíamos trazido certa quantidade de amostras e, já no segundo dia, já tinha acabado. A
receptividade com o nosso produto foi muito boa. Estamos lançando a embalagem em papel para o
mercado cafeeiro e o produto foi muito bem recebido pelo produtor, como uma inovação viável e que
atende as necessidades atuais do mercado. Tivemos muitos e muito bons contatos que vão render
negócios no curto e médio prazo. Como tivemos ótimos resultados, já solicitei ao marketing que
inclua a feira no planejamento para voltarmos no ano que vem”.
Gilséia de Castilho Bertanha, gerente de Vendas da Bertanha: “Essa é nossa primeira
participação na SIC e achamos excelente. O nível de visitação foi melhor do que esperávamos.
Conseguimos ter contato com os proprietários e produtores de café; pudemos ter esse contato direto,
tanto quem estava visitando, como o próprio expositor que também é nosso público-alvo. Estamos
saindo daqui com muitos contatos e negócios encaminhados de clientes e novos clientes. Achei ótimo
que o pequeno produtor tenha vindo e esteja aprendendo a vender o produto, com isso, a cadeia
produtiva cresce”.
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6. Walmi Martin, gerente de Produtos da Jacto: “A feira é importante para a empresa devido ao nível
do visitante. Aqui conversamos diretamente com o proprietário, ou com o diretor das propriedades.
Esse contato qualificado foi melhor do que esperávamos. Certamente, estaremos aqui no próximo
ano.”
PREMIAÇÕES
Coffe of the Year 2014 – Amostras nacionais de café enviadas por produtores de todo o país foram
provadas por classificadores nacionais e internacionais; 10 deles selecionados, para que visitantes da
SIC votassem no melhor café do ano. Campeão: Fazenda Ninho da Águia. Produtor: Clayton
Barbossa Monteiro. Região: Matas de Minas. Cidade: Alto Caparaó (MG). Espécie: Arábica. 2º lugar:
Fazenda Dona Nenem. Produtor: Eduardo Pinheiro Campos. Região: Cerrado Mineiro. Cidade: Patos
de Minas (MG). Espécie: Arábica. 3º lugar: Fazenda São Judas Tadeu. Produtor: Antonio Rigno de
Oliveira Filho. Região: Chapada da Diamantina. Cidade: Piatã (BA). Espécie: Arábica.
14º Campeonato Brasileiro de Baristas – Principal foco das atenções nas feiras mundiais de cafés
especiais; o barista tem 15 minutos para preparar e servir aos juízes: quatro espressos, quatro
capuccinos e quatro drinques de assinatura, sem álcool. Campeão: Thiago Sabino (Octavio Café,
SP); 2º lugar: Graciele Rodrigues (Lucca Cafés Especiais, PR); 3º lugar: Leo Moço (Barista Coffee
Bar, PR).
4º Campeonato Brasileiro de Cafés – Foco na arte de preparar café pelo método filtrado e manual:
competidores precisam usar técnica e habilidade para extrair o melhor do café coado e agradar os
jurados. Campeã: Carolina Franco (Lucca Cafés Especiais, PR); 2º lugar: Jéssica Oliveira (Cafe du
Coin, PR); 3º lugar: Amanda Paixão (Octavio Café, SP).
7º Campeonato Brasileiro de Cup Tasters – Testes triangulares durante os quais três xícaras com
café são preparadas: duas idênticas e a outra de um café diferente. Provadores e classificadores de
café podem participar do evento que testa a habilidade em separar corretamente os cafés diferentes.
O participante pode separar a xícara como preferir. Campeão: Edimilson Generoso (Alicerce Café,
MG); 2º lugar: André Luiz da Cunha (Coopinhal, ES); 3º lugar: Carolina Franco (Lucca Cafés
Especiais, PR).A Semana Internacional do Café 2014, maior encontro da cadeia produtiva do Brasil e
um dos principais do mundo, gerou o total de R$ 85 milhões em negócios, movimentado R$ 25
milhões na feira e R$ 60 milhões, indiretamente. O resultado registra expressivo crescimento de 15%,
em relação à edição de 2013. Realizado de 15 a 18 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte,
o evento contou com 13 mil visitantes nacionais e internacionais; três mil produtores e, ainda, 100
expositores e 150 marcas que integraram a maior feira da área, o 9º Espaço Café Brasil. A feira,
criada em 2006, reuniu, este ano, stands das áreas produtoras de Minas Gerais, Mogiana Paulista,
Norte Pioneiro do Paraná, Montanhas do Espírito Santo e Conilon Capixaba. A SIC 2014 é uma
iniciativa do SISTEMA FAEMG, Café Editora e Sebrae.
Safra de café 14/15 do Vietnã deverá cair pra 25 mi sacas, diz associação
Thomson Reuters
23/09/2014
Sarah McFarlane
Reuters - A produção de café do Vietnã em 2014/15 deverá cair para cerca de 25 milhões de sacas
de 60 kg, disse o vice-presidente da associação nacional de café e cacau Vicofa nesta terça-feira.
Falando no intervalo de um evento da Organização Internacional do Café (OIC), Do Ha Nam disse
que a produção do país deverá cair cerca de 10 por cento ante o ano anterior, devido a uma
combinação de envelhecimento das árvores e chuvas fortes no período de florada em algumas
regiões.
Em julho, uma pesquisa da Reuters estimou a produção de café 14/15 do Vietnã em 27,5 milhões de
sacas.
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7. Safra 2015 de café da Colômbia deverá subir para até 13 mi sacas, diz federação
Thomson Reuters
23/09/2014
Sarah McFarlane
Reuters - A produção de café da Colômbia está caminhando para subir para até 13 milhões de sacas
de 60 kg em 2015, disse o presidente da Federação Colombiana de Café, Juan Esteban Orduz, nesta
terça-feira.
Falando no intervalo de um fórum da Organização Internacional do Café (OIC), o executivo disse que
o principal produtor de café arábica lavado espera a manutenção de crescimento sólido na produção.
Para 2014, a federação estima que a produção da Colômbia em 2014 fique entre 11,5 milhões e 12
milhões de sacas.
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