A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O diretor da OIC está preocupado com a oferta global de café nos próximos 5 anos devido aos baixos preços e mudanças climáticas. O IBGE manteve estável a produção de café do Brasil em 2017. A colheita do café conilon no ES chegou a 90% e a safra deve ficar acima da anterior.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
1) Será realizado um workshop sobre preparação de cafés para concursos de qualidade em Pacaembu nesta sexta-feira.
2) Um produtor de Venda Nova do Imigrante decidiu se dedicar à seleção e venda de grãos de café especial, inclusive pela internet, obtendo sucesso.
3) Foi publicado na revista Science o artigo sobre o sequenciamento completo do genoma do café (Coffea canephora), do qual participou o pesquisador brasileiro Alan Andrade.
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O IBGE prevê uma produção de café no Brasil em 2014 que será apenas 0,1% maior do que em 2013, ano de baixa produção. A produção de café arábica deve ser 1,4% menor do que o estimado em janeiro, enquanto a produção de café robusta deve ser 2,1% menor. A estiagem tem prejudicado as lavouras e reduzido a qualidade dos grãos em vários estados produtores como Minas Gerais.
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
A produção brasileira de café em 2016 pode ser a segunda maior da história, ficando atrás apenas da safra recorde de 2012. A safra deve ficar entre 49,13 e 51,94 milhões de sacas, representando um aumento de 13,6% a 20,1% em relação a 2015. Além disso, pesquisa da UFLA sobre novas embalagens para café especial pode revolucionar o mercado, mantendo a qualidade dos grãos por mais tempo.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
O documento resume notícias sobre o café no Brasil e no mundo, incluindo: a divulgação dos preços mínimos para a safra de 2015-2016, com aumento de 7% para o café conilon e manutenção do preço do arábica; início da colheita do conilon no ES, com projeção de queda de 30% na produção; e plano de El Salvador para renovar um terço de seus cafezais.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O diretor da OIC está preocupado com a oferta global de café nos próximos 5 anos devido aos baixos preços e mudanças climáticas. O IBGE manteve estável a produção de café do Brasil em 2017. A colheita do café conilon no ES chegou a 90% e a safra deve ficar acima da anterior.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
1) Será realizado um workshop sobre preparação de cafés para concursos de qualidade em Pacaembu nesta sexta-feira.
2) Um produtor de Venda Nova do Imigrante decidiu se dedicar à seleção e venda de grãos de café especial, inclusive pela internet, obtendo sucesso.
3) Foi publicado na revista Science o artigo sobre o sequenciamento completo do genoma do café (Coffea canephora), do qual participou o pesquisador brasileiro Alan Andrade.
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O IBGE prevê uma produção de café no Brasil em 2014 que será apenas 0,1% maior do que em 2013, ano de baixa produção. A produção de café arábica deve ser 1,4% menor do que o estimado em janeiro, enquanto a produção de café robusta deve ser 2,1% menor. A estiagem tem prejudicado as lavouras e reduzido a qualidade dos grãos em vários estados produtores como Minas Gerais.
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
A produção brasileira de café em 2016 pode ser a segunda maior da história, ficando atrás apenas da safra recorde de 2012. A safra deve ficar entre 49,13 e 51,94 milhões de sacas, representando um aumento de 13,6% a 20,1% em relação a 2015. Além disso, pesquisa da UFLA sobre novas embalagens para café especial pode revolucionar o mercado, mantendo a qualidade dos grãos por mais tempo.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
O documento resume notícias sobre o café no Brasil e no mundo, incluindo: a divulgação dos preços mínimos para a safra de 2015-2016, com aumento de 7% para o café conilon e manutenção do preço do arábica; início da colheita do conilon no ES, com projeção de queda de 30% na produção; e plano de El Salvador para renovar um terço de seus cafezais.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
A colheita de café na área da Cooxupé, cooperativa associada ao CNC, atingiu 80,31%, um avanço em relação a 2015. A OIC reduziu a estimativa da safra global de café para 143,3 milhões de sacas devido à queda na produção mexicana causada pela ferrugem. O valor bruto da produção agropecuária brasileira em 2016 está estimado em R$ 516,4 bilhões, com crescimento em produtos como banana, batata-inglesa e café.
Dois conteiners de café da cooperativa Cocatrel foram exportados para os EUA e um para a Itália. A exportação direta traz benefícios como valorização da marca e melhores preços. A colheita do café no Sul de Minas gera cerca de 300 mil empregos temporários. Chuvas atrasaram a colheita e derrubaram parte dos grãos, mas a expectativa é de retomada das atividades.
A 3a FECOM - Feira de Negócios Cocatrel Minasul ocorrerá entre 12 e 14 de setembro para 11 mil cooperados conhecerem novidades e adquirirem produtos. A Cooxupé deve receber menos café do que o esperado nesta safra devido à baixa produtividade. A OIC elevou a previsão da safra mundial de café 2016/17 para 153,9 milhões de sacas.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido a um período seco em janeiro, a safra pode ser menor do que as estimativas iniciais. Além disso, a produção mundial de café em 2014/15 deve cair 3,6% em relação ao ano anterior, principalmente devido a condições climáticas adversas no Brasil e na Indonésia.
A OIC estima que a safra mundial de café em 2014 seja de 145,194 milhões de sacas, estável em relação a 2013. A produção de arábica teve queda de 4% e a de robusta aumentou 6%. A média do preço composto da OIC em agosto atingiu o maior nível dos últimos três meses.
1) O secretário-executivo do Ministério da Agricultura minimizou as divergências entre as estimativas do governo e do setor privado para a safra de café, dizendo que a diferença não é muito grande.
2) Ele reconheceu que as chuvas para a próxima safra estão atrasadas e que só será possível avaliar o impacto da estiagem nos próximos meses.
3) O Banco Mundial defendeu que o crédito de longo prazo poderia dar mais previsibilidade ao setor cafeeiro e aumentar a prod
O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
A Cooxupé espera receber 4,6 milhões de sacas de café na safra deste ano, mantendo a meta próxima das 4,2 milhões de sacas do ano passado. A colheita iniciou lentamente em maio devido às chuvas, mas deve acelerar nos próximos meses. A qualidade dos grãos dependerá das condições climáticas.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
A Organização Internacional do Café reduziu a estimativa da produção mundial de café para a temporada 2013/2014 para 145,2 milhões de sacas, uma queda de 129 mil sacas em relação à estimativa anterior. O preço médio do café caiu 7,3% em junho, atingindo o nível mais baixo desde fevereiro. A colheita do café em São Paulo deve terminar com perdas de 30% e preços baixos para os produtores.
A Conab estima que a produção brasileira de café na safra de 2014 será de 44,57 milhões de sacas, 9,33% menor que na safra anterior. A produção de arábica cairá 15,81% devido à seca e geadas, enquanto a produção de robusta aumentará 13,49% com melhora da produtividade e expansão de área plantada. Os preços do café devem se manter altos nos próximos dois anos, segundo o Ministério da Agricultura.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O documento resume a primeira estimativa da safra de café de 2015-2016 no Brasil realizada pela Conab e Mapa. A produção total deve ficar entre 44,11 e 46,61 milhões de sacas, podendo ter queda de 2,7% ou aumento de 2,8% em relação à safra anterior. Haverá redução na produção de conilon de 6,3% a 8,8% devido à estiagem do ano passado, mas o arábica pode crescer 0,6% a 6,5%. No entanto, a estiagem atual gera incerte
O documento resume a primeira estimativa da safra de café de 2015-2016 no Brasil realizada pela Conab e Mapa. A produção total deve ficar entre 44,11 e 46,61 milhões de sacas, podendo ter queda de 2,7% ou aumento de 2,8% em relação à safra anterior. Haverá redução na produção de conilon de 6,3% a 8,8% devido à estiagem do ano passado, mas o arábica pode crescer 0,6% a 6,5%. No entanto, a estiagem atual gera incerte
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
O relatório observou, no entanto, que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) espera que a
colheita no Brasil, o maior produtor do mundo, caia 2,3 por cento, para 44,3 milhões de sacas em
2015/16, com uma ligeira recuperação na safra do arábica superada por uma queda na produção de
robusta.
Café: queda do preços continua diante da especulação sobre safra no Brasil, diz OIC
Agência Estado
11/06/2015
Fernando Nakagawa
Os preços internacionais do café continuaram em trajetória
de queda no mês passado em meio à especulação sobre o
desempenho da safra brasileira da commodity. A tendência
é destaque no relatório mensal da Organização
Internacional do Café (OIC), divulgado hoje na capital britânica. De acordo com indicador da entidade,
o preço médio do grão atingiu o menor nível desde janeiro de 2014.
O indicador composto da ICO, que indica o preço médio do café, caiu 4,3% em maio na comparação
com abril e atingiu 123,49 centavos de dólar por libra-peso no mês passado. Esse é o menor preço
médio desde janeiro de 2014, destaca a OIC. "O preço diário permaneceu relativamente estável na
primeira metade do mês, mas então passou a cair de mais de 130 centavos por libra-peso para a
mínima de 116,99 centavos, diante da preocupação sobre o abastecimento da safra brasileira",
explica o relatório.
"Isso sugere que o mercado não tem preocupações imediatas com o abastecimento. Na verdade,
uma das grandes tradings já prevê excedente no fornecimento global para a safra 2015/16", diz o
relatório. A especulação aconteceu durante o período em que a Companhia Nacional de
Abastecimento (Conab) divulgou a segunda estimativa para a produção no Brasil, que deverá cair
2,3% para 44,3 milhões de sacas, de acordo com o governo brasileiro. "O que está na extremidade
inferior do intervalo inicial projetado em janeiro", diz a OIC.
Além da especulação sobre os rumos da safra no Brasil, outro fator brasileiro que influenciou o
mercado global é a moeda. "A fraqueza continuada do real brasileiro gerou pressão descendente
sobre os preços", diz o relatório, que nota que, apesar da desvalorização do real, as exportações
brasileiras caíram ligeiramente em abril. Normalmente, a queda do real torna os produtos brasileiros
mais competitivos no exterior, o que pode alavancar os embarques.
Café: colheita alcança 4% na área de atuação da Cooxupé até 5 de junho
Agência Estado
11/06/2015
Tomas Okuda
A colheita de café da safra 2015 está em fase inicial na área de atuação da
Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), considerada a maior
cooperativa do mundo no setor e uma das principais exportadoras do grão no Brasil.
Na primeira semana de junho, o porcentual colhido alcançava 5,77% em São Paulo;
4,92% no sul de Minas e 2,23% no cerrado mineiro, totalizando uma média de 3,99%.
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Em comunicado, a Cooxupé informa que no ano passado o acompanhamento da colheita começou
na semana de 15 de junho e alcançava 20,31%, pois os trabalhos estavam mais acelerados. Em
2013, o índice era de 7,86% e de 6,32% em 2012. A cooperativa pretende divulgar semanalmente a
evolução da atividade de colheita em sua área de atuação.
Venda antecipada garante retorno ao café prejudicado pela umidade
Canal Rural
11/06/2015
Henrique Bighetti / Edição Caroline Kleinübing
O município de Araguari, um dos principais
produtores de café do Cerrado mineiro, deve ter
queda de 40% na produção nesta safra. A colheita
do grão já começou e os produtores estão
preocupados com a qualidade do produto,
prejudicada pelo excesso de chuvas.
A coloração verde é sinal de que o processo de
maturação dos grãos não está completo. Na
fazenda visitada pela nossa reportagem, 40% dos
cafezais está na mesma situação. Mesmo assim, o
produtor já iniciou a colheita e, para este ano,
estima uma média de produção de 30 sacas por hectare, quase 30% a menos em relação à safra
2014/2015.
– Mesmo que esse café não esteja totalmente maduro, nós já estamos retirando ele para desocupar a
lavoura. Queremos deixar as lavouras livres desses grãos para preparar para a floração da safra
seguinte – Sergio Bronzi, produtor rural.
A prorrogação do período chuvoso provocou a queda de uma grande quantidade de grãos de café. O
contato com a umidade do solo prejudicou o processou de maturação e influenciou na qualidade e no
preço do produto. A saca de 60 Kg, que deveria ser comercializada a R$ 350, deve ser vendida agora
por R$ 250.
O produtor acredita que vai conseguir uma boa média de preço na safra, já que 40% da produção foi
vendida no começo do ano, quando os preços estavam em patamares mais elevados.
– A preocupação agora é fazer a quantidade vendida no mercado futuro, com a qualidade contratada
mediante a situação, de tanto café verde ainda. Os cafés que estão caindo ao chão – relata o
produtor.
Segundo dados da Associação dos Cafeicultores de Araguari, para a safra 2015/2016, a expectativa
é que o município produza cerca de 400 mil sacas de café em 20 mil hectares cultivados. Uma
redução de 42% em comparação com a safra 2014/2015. A média de produção por hectare reduziu
de 40 para 30 sacas.
– Para diminuir o custo dos tratos culturais, o pessoal faz o esqueletamento, e nós tivemos muito
esqueletamento aqui na região, por isso, que a safra desse ano vai ser menor. E a gente acredita que
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no próximo ano, a safra deve ser bem maior aqui na região – aposta Cláudio Morales Garcia,
presidente da Associação.
Mesmo com a queda nos preços do café nas últimas semanas, os valores atuais ainda cobrem o
custo de produção na região, que segundo Garcia, está em cerca de R$ 10 mil por hectare.
– Como nós acreditamos que 2016 será uma safra alta, nós estamos incentivando o produtor a
realizar a venda futura para ele garantir preço e fazer uma média de venda no ano que vem, pois nós
ainda não sabemos qual será o tamanho da safra no Brasil – indica o presidente.
Receita das exportações de café cresce 15,05% nos 5 primeiros meses de 2015
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
11/06/2015
Cláudia Lafetá
A receita das exportações de café chegou a U$ 2,7 bilhões nos cinco primeiros meses deste ano. O
valor é 15,05% maior do que os U$ 2,3 bilhões registrados no mesmo período de 2014. Os dados são
do Informe Estatístico do Café, publicado mensalmente pelo Departamento do Café (DCAF) da
Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa).
Ainda segundo o Informe Estatístico, também houve crescimento no volume exportado de janeiro a
maio. Os embarques do produto aumentaram 1,85%, em comparação com igual período de 2014. Ao
todo, foram mais de 15,010 milhões de sacas de café de 60 kg vendidas ao exterior. Nos cinco
primeiros meses do ano passado, o país exportou 14,737 milhões de sacas de café.
No período analisado, o produto representou 7,9% de todas as exportações brasileiras. Os principais
países importadores são Alemanha, Estados Unidos, Itália, Bélgica e Japão. O café é o quinto item
mais exportado pelo agronegócio brasileiro, ficando atrás do complexo soja, carnes, produtos
florestais e do complexo sucroalcooleiro.
Consórcio Pesquisa Café divulga Revista Coffee Science - edição de abril/junho 2015
Embrapa Café
11/06/2015
Flávia Bessa e Lucas Tadeu Ferreira
A Coffee Science, revista técnico-científica especializada em cafeicultura,
lança mais uma edição (abril/junho - volume 10, número 2, 2015). A
publicação é uma iniciativa do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela
Embrapa Café, em parceria com a Universidade Federal de Lavras - Ufla e
tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento da pesquisa e da cultura
do café no Brasil. A revista publica trimestralmente artigos originais
completos com tradução integral para o inglês e está disponível no
Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café e no site da revista
Coffee Science.
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Entre os assuntos abordados nesta edição, está o artigo sobre "Atributos químicos de um Latossolo
submetido ao controle de plantas invasoras em plantio de café". As análises de variâncias revelaram
que, de modo geral, os atributos químicos do solo são influenciados significativamente pelos métodos
de controle de plantas invasoras e, de modo particular, essa influência variou com a camada
analisada. Entre os métodos de controle das plantas invasoras estudados, a utilização da roçadora
propiciou as melhores condições químicas do solo, tanto da camada superficial como da
subsuperficial. A utilização de herbicida de pré-emergência, que mantém a superfície do solo
desprovida de cobertura vegetal, influenciou negativamente os atributos químicos do solo. O capim-
braquiária apresentou mais eficiência que o amendoim-forrageiro no manejo da frente alcalina,
embora esse último tenha sido mais eficiente na ciclagem do fósforo.
Outro artigo, denominado "Análise estatística das distribuições espaciais do bicho-mineiro do cafeeiro
e de vespas predadoras", trata da vulnerabilidade do cafeeiro ao ataque de pragas que podem causar
prejuízos significativos ao produtor, sendo a que mais preocupa os cafeicultores brasileiros é o bicho
mineiro, cujo controle biológico é feito por vespas predadoras. O trabalho verificou se existe diferença
entre as distribuições espaciais de folhas minadas, minas predadas e vespas em diferentes situações
climáticas. Os resultados comprovaram que não houve diferença na distribuição espacial de folhas
minadas e de minas predadas entre o período seco e chuvoso. Folhas minadas e vespas
apresentaram a mesma distribuição espacial, tanto no período seco quanto no mês de mais
infestação da praga. As distribuições de minas predadas e vespas, no entanto, foram diferentes, tanto
para o período seco quanto para o mês de mais infestação da praga.
O "Estudo tecnológico da madeira de Coffea arabica L. visando à combustão completa e pirólise"
pesquisou os resíduos madeireiros para comprovar viabilidade como fonte energética. O destaque foi
a cultivar Catuaí que apresentou mais densidade básica, maior estoque de carbono e mais
densidades energéticas. As madeiras do sistema convencional (cultivares Mundo Novo e Catuaí)
mostraram-se mais indicadas para a combustão completa em caldeiras ou fornos devido à relação
K2O/CaO. O trabalho permitiu afirmar que as madeiras do sistema orgânico (cultivares Mundo Novo e
Catuaí) e do sistema natural (cultivar Mundo Novo) tendem a apresentar mais rendimento em carvão
vegetal se carbonizadas em baixas temperaturas.
Outro artigo sobre a "Qualidade do carvão vegetal produzido a partir da madeira do cafeeiro para uso
bioenergético" apresenta pesquisa que utilizou três sistemas de cultivo existentes no Sul de Minas
Gerais (natural agroflorestal, orgânico e convencional) e duas cultivares (Mundo Novo e Catuaí). O
carvão vegetal da cultivar Catuaí (sistemas orgânico e convencional) destacou-se para uso
siderúrgico e energético, principalmente, pelos maiores valores de densidade relativa aparente,
densidades energéticas, estoque em carbono fixo e rendimentos em carvão vegetal e em carbono
fixo. Esse efeito da cultivar foi responsável pela formação de grupo similar entre o carvão vegetal
proveniente da madeira dos sistemas orgânico e convencional. O carvão vegetal do cafeeiro
proveniente do sistema convencional apresentou a melhor relação K/Ca. Logo, é o mais indicado
para ser utilizado como combustível em caldeiras, gaseificadores e demais sistemas de conversão
energética.
Para melhor entender a conjuntura do mercado de café, foi realizada a pesquisa quantitativa
"Competitividade e estrutura de mercado internacional de café: análise de 2003 a 2012", que analisou
a vantagem comparativa revelada, posição relativa do mercado, índice de exportação líquida,
participação no mercado e índice de concentração em comparação ao Brasil. Constatou-se que o
mercado do café é concentrado, tanto nas exportações quanto nas importações, e com pouca
oscilação entre os principais países compradores e vendedores ao longo do período estudado, com
ressalvas para o decrescimento das exportações colombianas e acréscimos das vietnamitas. Isso
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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evidencia que o mercado internacional apresenta atores solidamente posicionados. Contudo,
ressalta-se que diversos competidores, em nível de exportação, apresentam taxas de crescimento
superiores à brasileira. São países desenvolvidos que dominam tecnologia/padrões de
processamento, coordenação de cadeia produtiva e marketing, que lhes possibilita a diferenciação do
produto. A Vantagem Comparativa Revelada mostra que os países com mais vantagem comparativa
no mercado internacional de café são: Etiópia, Honduras, Colômbia, Vietnã e Brasil. Já a posição
relativa de mercado mostra que os países mais relevantes são: Brasil, Vietnã, Colômbia, Honduras e
Suíça.
Esta mais recente edição da revista também traz ainda outros estudos relevantes para a cafeicultura
como "Avaliação de um sistema de aplicação de fertilizantes a taxa variável adaptado à cultura
cafeeira", "Operações pós-colheita e qualidade físico-química e sensorial de cafés", "Doses de ruídos
a qual estão submetidos operadores de derriçadoras portáteis de café", "Dinâmica de macronutrientes
em genótipos de coffea canephora com potencial para utilização como porta-enxerto”, “Classes de
declividade do terreno e potencial para mecanização no estado do Paraná”, entre outros que valem a
pena serem conhecidos.
Revista Coffee Science: avanços e consolidação – A Coffee Science é publicada trimestralmente
na versão impressa e eletrônica contendo artigos originais completos da comunidade científica
nacional e internacional, visando promover o desenvolvimento da cafeicultura nas áreas de Ciências
Agrárias, Ciências Biológicas, Ciência dos Alimentos e Ciências Sociais Aplicadas, entre outras. É
indexada ao AGRIS-FAO (International Information System for the Agricultural Sciencesand
Technology), AGROBASE-IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia),
Latindex (Sistema Regional de Informaciónen Línea para Revistas Científicas de América Latina,
Caribe, España y Portugal), CAB Abstracts (CABI – Common wealth Agricultural Bureaux
International), Scientific Commons (University of St. Gallen – Switzerland), Scopus-Elsevier,
Periódicos Capes, Agricola (USDA – National Agricultural Library) e na Wageningen UR Digital
Library.
Cresce receita com venda de café aos árabes
ANBA
11/06/2015
O Brasil faturou mais com exportações de café ao mercado árabe nos primeiros cinco meses de 2015
do que no mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados pelo Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). A receita com os embarques ficou em US$ 85,1 milhões de
janeiro a maio de 2014 e em US$ 87,3 milhões em iguais meses deste ano. O crescimento foi de
2,5% ou US$ 2,2 milhões.
O aumento, porém, ocorreu em função dos preços maiores do produto embarcado para os árabes, já
que não houve o mesmo movimento com os volumes. A quantidade de café que o Brasil vendeu ao
mundo árabe caiu 11% em igual comparação. Foram 655,5 mil sacas de 60 quilos exportadas de
janeiro a maio de 2014 e 581,7 mil sacas nos últimos cinco meses. Ou seja, houve um recuo de 73,8
mil sacas. O mercado árabe, porém, seguiu representando 4% das exportações totais de café do
Brasil neste ano como nos primeiros meses de 2014.