O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O documento discute o impacto da seca no Brasil na safra de café de 2015 e 2016. A retomada parcial das chuvas não será suficiente para recuperar as perdas causadas pela falta de chuvas no ano passado e início deste ano, comprometendo a produtividade e qualidade da safra atual e a próxima. As especulações no mercado que pressionaram os preços para baixo não refletem a realidade da produção.
O documento resume as condições climáticas e seus impactos na safra de café brasileira de 2014/2015. Uma seca severa nos primeiros meses do ano danificou as lavouras de arábica em várias regiões, resultando em grãos de menor qualidade e produtividade abaixo do esperado. A safra total deve ficar entre 40,1 a 43,3 milhões de sacas, 15,2% menor do que no ano anterior.
O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
O mercado global de café deve permanecer com bons níveis de estoques nos próximos meses devido ao crescimento de 4,8% nas exportações totais na primeira metade da temporada 2016/17, atingindo 60 milhões de sacas. As exportações elevadas e os estoques crescentes levaram os preços a caírem 3% em abril, com o preço do arábica caindo mais do que o do robusta. As perspectivas para a oferta de café em 2017/18 estão cada vez mais positivas.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil e no mundo. Chuvas abaixo da média e estiagem afetam lavouras de café no sul e no Cerrado de Minas Gerais, prejudicando a safra de 2015. Exportações de café brasileiro cresceram mais de 50% em janeiro de 2015, mas estoques globais podem não ser suficientes para impedir alta nos preços devido à demanda firme e quebras de safra no Brasil e em outros países.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido a um período seco em janeiro, a safra pode ser menor do que as estimativas iniciais. Além disso, a produção mundial de café em 2014/15 deve cair 3,6% em relação ao ano anterior, principalmente devido a condições climáticas adversas no Brasil e na Indonésia.
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
O documento resume as últimas informações sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. No Brasil, os preços do café arábica e robusta caíram em maio, impulsionados pela colheita em andamento e pela queda nas cotações internacionais. A produção brasileira total deve cair 9,3% na safra 2014/2015, com quedas maiores para o arábica devido à estiagem. Já a colheita do robusta no Espírito Santo está dentro do esperado.
A Conab estima que a produção brasileira de café na safra de 2014 será de 44,57 milhões de sacas, 9,33% menor que na safra anterior. A produção de arábica cairá 15,81% devido à seca e geadas, enquanto a produção de robusta aumentará 13,49% com melhora da produtividade e expansão de área plantada. Os preços do café devem se manter altos nos próximos dois anos, segundo o Ministério da Agricultura.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido ao clima adverso em 2014 e início de 2015, há uma clara redução na quantidade de frutos nos pés de café e desuniformidade dos grãos, o que inevitavelmente resultará em uma quebra na produção da safra de 2015. Além disso, observa-se um atraso no desenvolvimento dos internódios dos cafeeiros, o que também comprometerá a safra de 2016.
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
O documento discute o impacto da seca no Brasil na safra de café de 2015 e 2016. A retomada parcial das chuvas não será suficiente para recuperar as perdas causadas pela falta de chuvas no ano passado e início deste ano, comprometendo a produtividade e qualidade da safra atual e a próxima. As especulações no mercado que pressionaram os preços para baixo não refletem a realidade da produção.
O documento resume as condições climáticas e seus impactos na safra de café brasileira de 2014/2015. Uma seca severa nos primeiros meses do ano danificou as lavouras de arábica em várias regiões, resultando em grãos de menor qualidade e produtividade abaixo do esperado. A safra total deve ficar entre 40,1 a 43,3 milhões de sacas, 15,2% menor do que no ano anterior.
O documento resume notícias relacionadas à produção e comercialização de café no Brasil e no mundo. A colheita da safra de café na região da Alta Mogiana deve começar apenas em junho devido ao alto índice de grãos verdes. As exportações brasileiras de café verde caíram em abril ao menor nível desde julho de 2016 por conta da entressafra. As vendas globais de café solúvel devem atingir US$ 42,5 bilhões em 2025 impulsionadas principalmente pela Ásia.
O mercado global de café deve permanecer com bons níveis de estoques nos próximos meses devido ao crescimento de 4,8% nas exportações totais na primeira metade da temporada 2016/17, atingindo 60 milhões de sacas. As exportações elevadas e os estoques crescentes levaram os preços a caírem 3% em abril, com o preço do arábica caindo mais do que o do robusta. As perspectivas para a oferta de café em 2017/18 estão cada vez mais positivas.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute a situação da produção de café no Brasil e no mundo. Chuvas abaixo da média e estiagem afetam lavouras de café no sul e no Cerrado de Minas Gerais, prejudicando a safra de 2015. Exportações de café brasileiro cresceram mais de 50% em janeiro de 2015, mas estoques globais podem não ser suficientes para impedir alta nos preços devido à demanda firme e quebras de safra no Brasil e em outros países.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido a um período seco em janeiro, a safra pode ser menor do que as estimativas iniciais. Além disso, a produção mundial de café em 2014/15 deve cair 3,6% em relação ao ano anterior, principalmente devido a condições climáticas adversas no Brasil e na Indonésia.
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
Os documentos falam sobre:
1) Os estoques privados de café no Brasil totalizando 15,2 milhões de sacas em março de 2014.
2) A produção nacional de café na safra 2014/15 deve ser menor do que o esperado, entre 40 a 44 milhões de sacas, devido à seca e calor no início do ano que afetaram o peso dos grãos.
3) O extremo sul da Bahia está se tornando um novo polo de produção de café conilon, com a colheita na região superando 1 milhão de sacas nesta
O documento resume as últimas informações sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. No Brasil, os preços do café arábica e robusta caíram em maio, impulsionados pela colheita em andamento e pela queda nas cotações internacionais. A produção brasileira total deve cair 9,3% na safra 2014/2015, com quedas maiores para o arábica devido à estiagem. Já a colheita do robusta no Espírito Santo está dentro do esperado.
A Conab estima que a produção brasileira de café na safra de 2014 será de 44,57 milhões de sacas, 9,33% menor que na safra anterior. A produção de arábica cairá 15,81% devido à seca e geadas, enquanto a produção de robusta aumentará 13,49% com melhora da produtividade e expansão de área plantada. Os preços do café devem se manter altos nos próximos dois anos, segundo o Ministério da Agricultura.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido ao clima adverso em 2014 e início de 2015, há uma clara redução na quantidade de frutos nos pés de café e desuniformidade dos grãos, o que inevitavelmente resultará em uma quebra na produção da safra de 2015. Além disso, observa-se um atraso no desenvolvimento dos internódios dos cafeeiros, o que também comprometerá a safra de 2016.
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
O documento discute:
1) O secretário de Defesa Agropecuária se reunirá com produtores de café para entender as preocupações com importações de café peruano.
2) O Conselho Nacional do Café considera inaceitável a autorização para importar grãos arábicas do Peru durante a safra brasileira.
3) O IBGE reduziu a estimativa da safra brasileira de café de 2015 para 42,4 milhões de sacas, 6,1% abaixo da safra de 2014.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
ABAG, café, Cooxupé, Carlos Paulino, safra de café, geada, exportações, agronegócio, Ministério da Agricultura, Bureau de Inteligência Competitiva do Café, Embrapa Café, Honduras
O diretor da OIC está preocupado com a oferta global de café nos próximos 5 anos devido aos baixos preços e mudanças climáticas. O IBGE manteve estável a produção de café do Brasil em 2017. A colheita do café conilon no ES chegou a 90% e a safra deve ficar acima da anterior.
1) O orçamento do Funcafé para 2014 é de R$ 3,825 bilhões e será destinado a linhas de financiamento para a cadeia do café.
2) Há preocupação com a estiagem que pode reduzir as safras de 2014 e 2015 e aumentar os preços internacionais do café.
3) As indústrias de café podem definir reajustes nos próximos dias devido à alta recente dos preços internacionais.
O documento resume notícias sobre a colheita de café no Brasil e no mundo. A colheita na região da Cooxupé atingiu 49,7% e está mais avançada do que nos anos anteriores. Chuvas atrasaram a colheita no centro-oeste de SP. Mecanização é alternativa para falta de mão de obra na colheita na Bahia.
As três frases resumem os principais pontos do documento:
1) A OIC prevê pressão sobre a safra brasileira de 2016/17 devido a potenciais contratempos em grandes produtores como Indonésia e Vietnã.
2) As exportações globais de café caíram 3,1% na safra 2014/15, enquanto as exportações brasileiras atingiram novo recorde de 36,3 milhões de sacas.
3) A Nestlé selecionou 16 lotes de café como finalistas do Concurso Colheita Premiada para
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
O documento discute:
1) As cotações do café arábica subiram novamente em abril, enquanto os preços do robusta caíram levemente;
2) Uma produção menor de café no Brasil na safra 2014/2015 deve reduzir os estoques nacionais e globais;
3) Recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira estão disponíveis para produtores durante a colheita.
Semelhante a Clipping cnc 20062016 versão de impressão (19)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 20/06/2016
Acesse: www.cncafe.com.br
Café: presidente do CNC concedeu entrevista ao programa Direto ao Ponto
Canal Rural
20/06/2016
Apesar de o café ser uma bebida vinculada
ao poder de manter as pessoas acordadas,
é uma medida do governo que vem tirando
o sono dos produtores do grão no Brasil. Em
2015, uma portaria do Ministério da
Agricultura autorizou a importação do café
verde do Peru.
Após pressão do setor, a decisão foi
suspensa. Mas no dia 9 de maio deste ano,
uma nova resolução da pasta liberou a
compra do produto peruano. A medida foi
tomada na gestão da ex-ministra Kátia
Abreu. O novo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, assumiu o comando do órgão dias depois
e garantiu que iria revogar a autorização. No entanto, nenhuma iniciativa oficial foi publicada
até agora.
Esse foi um dos temas da entrevista com o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC),
Silas Brasileiro, que vai ao ar no programa Direto ao Ponto deste domingo, 19 de junho. Para
ele, a autorização da importação do café peruano não faz sentido e ainda traz riscos aos
produtores brasileiros.
Além da concorrência desleal, já que o Peru não segue as mesmas regras trabalhistas e
ambientais do Brasil, existe um grande perigo fitossanitário. De acordo com o CNC, importar o
grão pode ocasionar a entrada de pragas já erradicadas no país, não só na cafeicultura, mas
em cultivos como o do cacau.
Marketing
O presidente do CNC também ressaltou que é preciso investir em marketing e propaganda do
café brasileiro. Segundo ele, não existe produto melhor no mundo, mas a falta visão do
governo para valorizar a imagem do grão.
Silas Brasileiro criticou, por exemplo, a inexistência de ações durante a Copa do Mundo FIFA
em 2014, momento oportuno para divulgação internacional. O mesmo vai acontecer com a
Olimpíada, na avaliação dele.
Assista à entrevista no site do Canal Rural: http://www.canalrural.com.br/noticias/direto-ao-
ponto/cafe-setor-quer-menos-importacao-mais-incentivo-62595.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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Preço do café arábica segue em queda em maio
Cepea/Esalq USP
20/06/2016
Pelo segundo mês consecutivo, os preços do café arábica caíram no mercado
interno. A queda esteve atrelada ao baixo volume de negócios durante a
maior parte de maio. A média do Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6
bebida dura para melhor foi de R$ 460,36/saca de 60 kg, 1,36% inferior à de
abril, mas ainda 9,11% superior à do mesmo período do ano passado.
Já no mercado externo, a média dos contratos negociados na Bolsa de Nova York (ICE Futures
US) avançou 1% no mês, fechando a 125,72 centavos de dólar por libra-peso no dia 31. O
dólar se desvalorizou 0,37% em maio, com média de R$ 3,53 no mês.
Estoque de passagem deve ser o menor desde 2011/12
Faltando dois meses para o fechamento da temporada de exportação 2015/16, cálculos do
Cepea indicam que os estoques brasileiros de passagem devem ser reduzidos pela segunda
safra consecutiva. A estimativa do Cepea levou em consideração dados de estoques e de
oferta nacionais divulgados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) para
a temporada 2015/16 e de consumo doméstico da Abic (Associação Brasileira das Indústrias
de Café).
O USDA indica que o Brasil teria disponível 58,8 milhões de sacas de 60 kg na temporada
2015/16 (estoques entrada + produção). Desse volume, descontando-se o consumo doméstico
de 20,5 milhões de sacas (quantidade apontada pela Abic para o ano de 2015) e exportações
de 34 milhões de sacas, os estoques de passagem poderiam se aproximar de 4 milhões de
sacas ao final da temporada – pouco acima dos observados na safra 2011/12.
Considerando-se os embarques brasileiros até abril (acumulado da temporada 2015/16, de
julho/15 a abril/16), os envios totais de café somam 30,45 milhões de sacas (considerando-se
arábica e robusta), volume apenas 2% inferior ao do mesmo período do ano passado, segundo
dados do Cecafé (Conselho de Exportadores de Café do Brasil).
Vale lembrar, no entanto, que os embarques em toda a safra 2014/15 atingiram volumes
recordes – foram 36,5 milhões de sacas exportadas. Dados do USDA, por sua vez, mostram
que os estoques brasileiros vêm caindo desde a temporada 2013/14 (quando foram de 11,95
milhões de sacas) e tudo indica que os estoques na safra 2015/16 sejam ainda mais baixos.
Segundo o USDA, o menor estoque brasileiro das últimas safras foi de 2,24 milhões de sacas
(na temporada 2011/12). A atual baixa oferta de café, especialmente de grão de alta qualidade,
por sua vez, pode limitar os embarques neste final de temporada 2015/16. Já para o segundo
semestre, exportadores têm expectativa de que a entrada da nova temporada eleve o volume
de café de maior qualidade – até o momento, o clima vem favorecendo a produção nacional de
arábica. A maior produção prevista para safra 2016/17, contudo, não é um indicativo de
recuperação nos estoques finais (em junho/17).
Outros importantes países produtores não devem registrar elevada oferta para exportação. O
Vietnã, maior produtor de robusta, já indicou que deve ter redução de 30% na produção da
temporada 2016/17. A Colômbia ainda sofre com os efeitos do El Niño, segundo informa a FNC
(Federação Nacional de Cafeicultores), visto que o elevado volume de café de baixa qualidade
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tem reduzido os embarques do país colombiano na atual temporada. Nos países africanos e na
Indonésia, os embarques da safra 2016/17 também podem ser limitados, devido à crescente
demanda interna (de consumidores africanos e indonésios).
Baixa oferta eleva preço do café robusta
Cepea/Esalq USP
20/06/2016
Os preços do café robusta subiram em maio no mercado interno,
impulsionados pela baixa oferta da variedade. No Brasil, as lavouras que
foram castigadas pelas secas estão apresentando baixo rendimento,
impactando na disponibilidade da safra 2016/17.
Além disso, a qualidade também vem preocupando os agentes consultados
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pelo Cepea. Em maio, o Indicador CEPEA/ESALQ do robusta peneira 13 acima teve média de
R$ 386,71/saca de 60 kg, 1,9% superior à de abril. O tipo 7/8 bica corrida subiu 0,56% na
mesma comparação, com a média passando para R$ 376,8/sc.
No mercado internacional, os preços também registraram fortes altas. Além das preocupações
com a safra brasileira variedade, o Vietnã – importante produtor de robusta – também vem
sendo castigado pelos efeitos do El Niño, podendo ter redução de 30% na safra 2016/17. Com
isso, o contrato Julho/16 do robusta negociado na Bolsa de Londres (Euronext Liffe) fechou a
US$ 1.645 por tonelada em 31 de maio, avanço de 3,65% na comparação com 30 de abril.
Elevado volume de grão verde reduz ritmo de colheita de robusta
A colheita de café robusta no Espírito Santo, que foi iniciada em meados de abril, ainda seguiu
em ritmo lento em maio. Segundo colaboradores consultados pelo Cepea, aproximadamente
50% da safra do Espírito Santo havia sido colhida até o final do mês. Em Rondônia, o total
colhido chegou a 80% da área. No mesmo período do ano passado, a colheita nos dois
estados já se aproximava dos 70 e 80%, respectivamente.
Em muitas regiões do Espírito Santo, o início da colheita desta temporada 2016/17 foi
adiantado, uma vez que o forte calor e a falta de chuvas durante quase todo o desenvolvimento
da safra indicavam para uma maturação precoce dos grãos. Porém, com a colheita das
primeiras áreas, alguns produtores relataram quantidade considerável de grãos verdes e, por
isso, diminuíram o ritmo das atividades em maio.
Em Rondônia, os trabalhos de campo também começaram mais cedo e, assim como no
Espírito Santo, o forte calor dos últimos meses adiantou o processo de maturação dos grãos.
No estado rondoniense, entretanto, os trabalhos no campo foram paralisados no meio de abril
devido ao grande volume de chuvas e também à constatação de um significativo percentual de
grãos ainda verdes nos pés.
A colheita de café robusta também deve ser encerrada mais cedo neste ano, em decorrência
da menor produção. Assim, as atividades de campo podem acabar em meados de junho e não
no final do mês e/ou início de julho, como o habitual. Até meados de maio, o rendimento dos
cafés estava sendo até 25% menor que em uma safra normal.
Neste cenário de baixa disponibilidade de robusta, as negociações envolvendo o grão da
temporada 2016/17 estiveram limitadas no correr de maio. Quanto à comercialização para
entrega futura, o percentual de contratos realizados também esteve abaixo do de anos
anteriores. Neste caso, o receio de que a quantidade e a qualidade dos grãos da temporada
não sejam atingidas limitou os negócios. Os poucos contratos de robusta realizados tinham
entregas programadas já para o mês de maio e para junho.
Parte dos colaboradores relatou, inclusive, que as entregas de maio já registraram alguns
atrasos, uma vez que produtores tiveram dificuldades em formar lotes de qualidade superior.
Esse contexto de oferta enxuta de robusta, por sua vez, deve refletir nas cotações e nos
embarques da variedade nos próximos meses.
No pico de colheita, agentes até acreditam que as cotações possam recuar, mas, no segundo
semestre, a oferta restrita deve elevar os valores do robusta. No curto prazo, torrefadoras
sinalizam baixo estoque e, com isso, devem comprar mais intensamente no correr da colheita
do robusta.
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Excesso de chuva compromete a qualidade do café produzido em MG
Globo Rural
20/06/2016
Helen Martins
As montanhas de Carmo de Minas, no sul de Minas Gerais, são cobertas de cafezais. A região
é famosa pela produção de café fino e está na época da colheita. Mas, no galpão da
Cooperativa dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde, as sacas prontas para exportação são da
safra passada. Quase nada chegou da colheita deste ano. Das 40 mil sacas esperadas nesta
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época, apenas seis mil estão armazenadas.
“Desde o dia 30 de maio até 9 de junho a gente estava com a colheita paralisada. E isso vai
provocar um atraso de 15 a 20 dias na chegada de café”, diz Ralph de Castro Junqueira,
presidente da cooperativa.
O atraso foi provocado pelo clima. Os cafezais da região receberam nos primeiros dias de
junho o dobro da chuva esperada para todo o mês.
A chuva excessiva chegou na fase da colheita, quando boa parte dos grãos estava
vermelhinha, no chamado café cereja. A chuva derrubou exatamente estes grãos. O chão está
forrado de grãos que entraram em contato com a terra e fermentaram com a umidade.
A colheita recomeçou com a volta do sol. O agricultor Otaviano Ribeiro Ceglia, dono de uma
lavoura de 35 hectares, optou por colher primeiro os grãos que ainda restam no pé. A colheita
é chamada de safra zero na região. O funcionário bate nos galhos para retirar os grãos.
Depois, a planta será podada e ficará um ano sem produzir. Em 2018, deve voltar com uma
carga melhor. Já as plantas mais novas têm a colheita por derriça.
Nos galhos do cafezal da propriedade encontram-se grãos escuros, verdes e os poucos
vermelhos já são colhidos murchos, alguns até em processo de fermentação.
“A minha previsão era 1,4 mil sacos. Com essa queda, deve cair uns 20% na quantidade. Mas,
na qualidade, vai ser mais de 50%”, diz Ceglia.
Há prejuízo também para o trabalhador, que ganha por quantidade colhida. “Tem muito pouco
café. Um pé de café que dava 10 litros de café, se tiver cinco litros no máximo possível de café
no pé. O resto está tudo no chão”, diz o trabalhador rural Jerkson da Silva.
Só quando acabar a colheita dos pés será feita a varrição dos grãos que caíram. “Sempre dá
café no chão, mas igual esse ano eu ainda não vi”, diz o trabalhador rural Joaquim da Silva.
Todo o café colhido vai para o terreiro para perder umidade e o sol está ajudando. Mas, a
maioria dos grãos colhidos até agora tem qualidade média. O que é comprovado na análise
feita na cooperativa.
O gerente de qualidade Wellington Pereira compara duas amostras da mesma fazenda. A
primeira, colhida antes do período chuvoso, foi bem processada e é mais uniforme. A outra foi
prejudicada pela chuva e tem muitos grãos pretos. “Cerca de 30% da colheita da Mantiqueira
está no chão e provavelmente os próximos cafés que os produtores vão enviar para a
cooperativa estarão com esse padrão de qualidade”, diz.
Mas é no laboratório de qualidade que acontece o teste final, do sabor. “Pode resultar numa
fermentação acentuada, numa limitação de açúcar no grão e, possivelmente, um café mais
aguado. Isso vai determinar um café de baixa qualidade”, completa Pereira.
A baixa qualidade faz reduzir o valor. O presidente da cooperativa já calcula a queda nos
preços. “Um café especial a gente consegue vender até a R$ 1,5 mil a saca de café. Então, o
produtor que iria colher um café que poderia estar vendendo a saca por R$ 1,5 mil, vai pegar a
saca de café no chão e vender a R$ 350, no máximo, R$ 400 a saca”, diz Junqueira.
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Entre as principais regiões produtoras do país só no cerrado mineiro não houve muita perda
nas lavouras de café arábica. Já no sul de Minas Gerais e em São Paulo, os prejuízos ainda
estão sendo calculados.
Alta no preço já faz com que feijão seja vendido mais caro que café em MG
G1 Sul de Minas
20/06/2016
A alta no preço do feijão (foto: reprodução
G1 Sul de MG) já faz com que a saca do
grão seja vendida por um valor mais alto do
que o da saca do café no Sul de Minas.
Segundo a Ceasa, o preço médio da saca
de 60 kg do feijão carioquinha é de até R$
600, enquanto a saca de 60 kg do café tipo
arábica é comercializada a R$ 492 - uma
diferença de 18%.
O feijão carioquinha subiu 33% nos últimos
meses. No campo, o grão está miúdo.
Dentro das vagens, ele quase não aparece. O motivo é que este ano o tempo não ajudou,
dizem os especialistas.
"O grosso da produção ocorre no Paraná, a semeadura é feita em agosto, setembro e a
colheita, dezembro, janeiro e aí choveu muito, tiveram perdas muito grandes", explicou o
especialista em melhoramento de feijão, Magno Antônio Patto Ramalho.
O reflexo está na quebra da produção. No ano passado, por exemplo, o produtor Décio
produziu 1,8 mil kg por hectare. Neste ano, ele deve colher apenas 600 kg por hectare.
"A vagem de feijão normalmente dá em torno de seis, sete grãos. [Agora] está em torno de
dois, três grãos por vagem. O lucro do produtor deve ser maior do que no ano passado.", disse
o produtor rural Décio Paulino da Costa.
Na mesa do consumidor, o feijão está pesado. O carioquinha, um dos mais consumidos, subiu
33%. Para economizar, fazendo trocas no cardápio e comendo outros tipos, como o feijão
preto, por exemplo, que é 40% mais barato.
"Eu tenho que servir feijão e aí eu dei duas opções, o vermelho, que é a metade do preço, e o
preto, que é a metade do preço também", disse a comerciante Elizabeth Rodrigues de Castro.
Segundo o especialista Magno Ramalho, o preço da saca do feijão superou o do café em
outras ocasiões, quando o grão estava desvalorizado. Mas o que acontece agora é incomum,
já que a cotação do café está boa.
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Cultivo de feijão Guandu protege lavoura de café contra geadas
G1 PR
20/06/2016
Geadas fortes e moderadas
causaram prejuízos a
agricultores do Paraná. Na
Região Metropolitana de
Curitiba, hortaliças queimaram, e
o preço de folhagens subiu mais
de 30%.
No interior, o milho safrinha foi a
cultura mais atingida, causando
danos que estão sendo
avaliados por produtores e
técnicos.
Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), pelo menos 50% dos 2,2 milhões de
hectares do grão estão em áreas sucetíveis aos efeitos da geada. O frio forte em pleno outono
castigou também pastagens e outras lavouras como a cevada e o café (foto: reprodução G1
Paraná).
Alguns produtores do estado conseguiram evitar a perda de toda a plantação nova, porque
aplicaram uma técnica incentivada pela Emater. É o cultivo do feijão Guando junto com o café.
O feijão forma um túnel que serve como um cobertor, protegendo a lavoura de café.
"Essa técnica é importante não só para a geada, quando ela protege o café que fica menos
queimado, como também auxilia na época muito quente, diminui a insolação. Aí, o pé de café
sente menos seca também", explica o agrônomo Romeu Gair.
Elói Ferri cultiva café em 7 hectares, na zona rural de Londrina. Recentemente a geada atingiu
sua lavoura. A maior parte, na fase 'adulta', não sofreu tanto.
Mas em 2 hectares os pés de café, ainda em crescimento, queimaram bastante. O cafeicultor
estima que para 2017 a produção deve cair de 120 para 80 sacas.
E ele só não perdeu mais graças a técnica de cultivo do café com o feijão Guandu. "Estimo que
perdi pelo menos 30%, mas onde o feijão cresceu, protegeu e não queimou o café".
Técnicas como esta são bem-vindas e devem ser aplicadas, segundo os técnicos. Até porque
meteorologistas alertam que deve gear mais no Paraná este ano.
"No caso da geada é preciso acompanhar toda entrada de massa polar. A previsão climática é
de que tenham entradas de novas massas de ar, com maior risco até setembro. Muitas culturas
não se tem o que fazer, agora o café, principalmente os novos, tem sim como proteger contra
estes eventos extremos de geada", comenta a agrometeorologista Everly Moraes.
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Em teste no "fuso olímpico", seleção muda rotina e conta com ajuda do café
Globo Esporte
20/06/2016
Danielle Rocha
A rotina teve de ser alterada. Tudo
foi atrasado. Hora de acordar, de
treinar e de fazer as refeições. O
café também deu uma ajudinha
para espantar o sono. A partida
contra os Estados Unidos pela Liga
Mundial foi utilizada como um
ensaio. Começou às 23h10 de
sábado e entrou pela madrugada de
domingo, exatamente para testar
uma situação real pela qual a
equipe irá passar na Olimpíada do
Rio, em agosto. À exceção da
estreia contra o México, o Brasil
(foto: Getty Images/no GE) atuará sempre no último jogo da rodada, previsto para as 22h35.
Bruninho diz que os jogadores se portaram bem, mas admite que a maior preocupação da
seleção é com o pós-jogo.
- A gente treinou no sábado de 12h30 até 13h30. Chegamos no hotel às 14h, almoçamos às
14h30. O pior desse horário é depois para dormir. Você joga um jogo desse, com adrenalina a
mil, vai dormir como? (risos) Já é difícil dormir num jogo às 20h, imagina às 23h10? - afirmou.
Eder endossa as palavras do levantador. Disse que o grupo já teve uma palestra sobre sono no
CT de Saquarema. Todas as informações são válidas para tentar traçar uma estratégia para
que os jogadores entrem no "novo fuso".
- Acho que correu tudo normal. Na Superliga mesmo nós temos uns jogos que são um pouco
mais tarde, que começam 21h30 e não vejo nenhum problema com relação de adaptação
porque estamos acostumados com troca de rotina quando viajamos para jogar em outro país. A
gente não sofre tanto para se acostumar. Toma um café antes de vir, rolou café depois do
jantar (risos). E no jantar você tem que controlar, não dá para comer um feijão com arroz.
Depois da partida a gente chega e faz um lanche. É tudo uma questão de atrasar a rotina, mas
depois desse jogo vamos poder ver como nos comportaremos no hotel. Porque a grande
preocupação é na volta do Maracanãzinho até a Vila (na Barra). É um deslocamento de uns 40
minutos. Então até voltar, até se alimentar, ir dormir, baixar a adrenalina... A gente já teve até
palestra, sobre formas de dormir após o jogo.
De acordo com o central, estão sendo estudadas algumas ferramentas para ajudar nesse
sentido.
- Eles falaram que tem uma máquina que você segura e ela baixa a temperatura da mão. E o
organismo mandando sangue para a mão, teoricamente baixa um pouco o ritmo cardíaco e
acelera um pouco o processo do sono. Apresentaram um óculos, não sei se é um protótipo
deles, que fica com duas luzes e isso ajudaria na temperatura corporal. Não sei, de repente
10. Conselho Nacional do Café – CNC
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também com alguma medicação controlada. No Brasil a melatonina não é liberada, mas na
Europa e Estados Unidos é usada como suplemento alimentar. Então, a gente está buscando
formas para melhorar essa questão do sono.
Safra de café da Etiópia cresce moderadamente apesar da pior seca em décadas
Agência SAFRAS
20/06/2016
Lessandro Carvalho
A produção de café da Etiópia vai crescer moderadamente em 2015/16
apesar do país africano estar enfrentando uma das piores secas em
décadas. Segundo o bureau do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA) em Adis Abeba, a produção deve aumentar para 6,52
milhões de sacas, contra 6,51 milhões de sacas na temporada anterior. As
informações partem da Dow Jones.
A expectativa é de que a safra fique também em nível parecido em 2016/17. A pior seca em 50
anos, causada pelo El Niño, afetou milhões de hectares de lavouras na Etiópia no último ano,
deixando 10 milhões de pessoas com necessidade de ajuda para alimentos. Para o café,
entretanto, o efeito foi limitado.
A Etiópia participa com algo em torno de 4,5% da produção global, mas como consome mais
da metade do que produz, a expectativa é que as exportações sigam inalteradas em 2015/16
no comparativo com a temporada anterior, em 3,525 milhões de sacas.