O documento discute a evolução atípica e agressiva da ferrugem no Sul de Minas Gerais, que atingiu mais de 95% de algumas lavouras. Também menciona a queda na produção de café no Espírito Santo devido à estiagem, estimada em 4 milhões de sacas, e um prejuízo de R$1,2 bilhões para a economia do estado. Além disso, relata a queda de 50% na safra de café conilon em São Gabriel da Palha no ES.
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
1) Estoques de café mantidos por países exportadores estão cobrindo um déficit na produção global na safra 2015/2016.
2) O consumo mundial de café cresceu modestamente 1,2% em 2015, totalizando 152,1 milhões de sacas.
3) Uma forte estiagem no Espírito Santo deve causar perdas significativas na safra 2016 de café conilon na região.
As chuvas recentes em regiões produtoras de café em São Paulo, Minas Gerais e Paraná foram insuficientes para melhorar a umidade das lavouras segundo um agrometeorologista. A estiagem vem impulsionando os preços do café que subiram mais de 50% desde o início do ano. Algumas regiões podem ter perdas de até 20% na safra deste ano e também na próxima devido à falta de chuva.
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
O documento discute: 1) A forte seca que atinge as regiões produtoras de café no Brasil deve provocar quebras nas safras de 2015 e 2016; 2) O CNC contratou a Fundação Procafé para fazer um levantamento do tamanho real da produção e dos impactos da estiagem; 3) Os primeiros resultados indicam que a safra de 2015 será menor, com redução da produtividade em muitas propriedades devido à falta de chuva.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O Conselho Monetário Nacional aprovou a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira para linhas de capital de giro para cooperativas e indústrias de café. A produção mundial de café deve diminuir 1% na safra 2014/15, principalmente devido à queda na produção brasileira. Pesquisadores estimam perdas de 15% a 30% na produção de café no Sul de Minas Gerais devido à seca.
1) Estoques de café mantidos por países exportadores estão cobrindo um déficit na produção global na safra 2015/2016.
2) O consumo mundial de café cresceu modestamente 1,2% em 2015, totalizando 152,1 milhões de sacas.
3) Uma forte estiagem no Espírito Santo deve causar perdas significativas na safra 2016 de café conilon na região.
As chuvas recentes em regiões produtoras de café em São Paulo, Minas Gerais e Paraná foram insuficientes para melhorar a umidade das lavouras segundo um agrometeorologista. A estiagem vem impulsionando os preços do café que subiram mais de 50% desde o início do ano. Algumas regiões podem ter perdas de até 20% na safra deste ano e também na próxima devido à falta de chuva.
Cocatrel, chuva, café, Sul de Minas, estoques finais, Brasil, agricultores, café conilon, Espírito Santo, Incaper, IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, Procafé, Varginha, Minas Gerais, USDA, Costa Rica, El Niño, alimentos
O documento discute: 1) A forte seca que atinge as regiões produtoras de café no Brasil deve provocar quebras nas safras de 2015 e 2016; 2) O CNC contratou a Fundação Procafé para fazer um levantamento do tamanho real da produção e dos impactos da estiagem; 3) Os primeiros resultados indicam que a safra de 2015 será menor, com redução da produtividade em muitas propriedades devido à falta de chuva.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
1) As vendas de mudas e sementes de café no Brasil devem registrar mais um ano de queda em 2014, entre 25% a 90% em comparação a 2013, devido à cautela dos produtores em investir em novas lavouras.
2) As exportações de café da Etiópia tiveram queda de 8,79% em volume e 15,8% em receita nos últimos 10 meses em relação ao ano anterior, afetadas por interrupções de energia e flutuações de preços.
3) Cuba produziu apenas um quarto do café que consome
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
Epamig, reaproveitamento da água, cafeicultura, chuvas, colheita, cana, café, seca, capixaba, Climatempo, Patos de Minas, exportação, Secex, Porto de Santos, São Paulo, agronegócio, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
O documento discute a liberação de mais R$ 594 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para bancos que operam com recursos na safra de 2014, o aumento de 0,70% no custo total da cafeicultura no segundo trimestre de 2014 devido ao preço dos fertilizantes, e a perspectiva de quebra de 20% na produção de café arábica em Araxá (MG) por causa da seca.
O Brasil deverá colher 42,15 milhões de sacas de café em 2015, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. A produção de café arábica deve cair 3,1% e a de conilon deve cair 16,7%, principalmente devido à estiagem no Espírito Santo. A área plantada com café no país caiu 0,4% em relação ao ano passado.
O documento discute a queda nas exportações mundiais de café em agosto de 2014 e as perspectivas para a produção brasileira de café em 2015. Consultores preveem que a produção brasileira ficará abaixo de 40 milhões de sacas devido aos efeitos da seca. Além disso, chuvas irregulares em regiões produtoras não foram suficientes para reverter o déficit hídrico e ameaçam prejudicar a próxima safra.
Café, leilões, Conab, estoque público, chuva de granizo, Sul de MG, SP, granizo, interior de São Paulo, Zona da Mata de Minas, Incaper, Marilândia, ES, seca
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo devido ao risco de surto da broca-do-café. Isso permite medidas de controle como a importação de inseticidas. As exportações de café da Cooxupé cresceram 19,4% em 2014, atingindo recorde. Por outro lado, a seca prejudica as lavouras de café no Brasil e no Espírito Santo.
O documento discute três tópicos principais: 1) A colheita de café robusta no Espírito Santo está atrasada em relação ao ano passado devido à grande quantidade de grãos verdes e à espera de preços mais altos; 2) As chuvas fora de época também estão atrasando a colheita de café conilon em Rondônia; 3) O Sul de Minas Gerais teve chuvas abaixo da média em abril, exigindo monitoramento de doenças segundo a Fundação Procafé.
O diretor da OIC está preocupado com a oferta global de café nos próximos 5 anos devido aos baixos preços e mudanças climáticas. O IBGE manteve estável a produção de café do Brasil em 2017. A colheita do café conilon no ES chegou a 90% e a safra deve ficar acima da anterior.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
1) A fase internacional do 100o Cup of Excellence de café especial começa na próxima semana na Universidade Federal de Viçosa.
2) As exportações brasileiras de café tiveram aumento de receita e volume em setembro e nos primeiros nove meses de 2014.
3) A seca continua afetando as regiões cafeeiras e pode causar perdas ainda maiores na próxima safra de café em Altinópolis (SP).
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O documento discute a situação da safra de café no Brasil e em outros países. A ministra da
Agricultura, Kátia Abreu, destaca que as chuvas de fevereiro serão decisivas para o café brasileiro.
Pesquisas apontam que a safra brasileira de 2015 deve ter queda de 2,7% em relação a 2014, enquanto
a Etiópia deve ter aumento de 23% nas exportações.
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
Epamig, reaproveitamento da água, cafeicultura, chuvas, colheita, cana, café, seca, capixaba, Climatempo, Patos de Minas, exportação, Secex, Porto de Santos, São Paulo, agronegócio, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais
As projeções divergentes para a safra de café robusta no Brasil variando de 12 a 16 milhões de sacas estão afetando os preços do café arábica. A falta de estimativas precisas para a produção de robusta inflam as projeções totais do Brasil, levando a distorções nos mercados. Uma colhedora desenvolvida na UFV pode revolucionar a cafeicultura ao permitir a colheita mecanizada em terrenos íngremes.
O documento discute a liberação de mais R$ 594 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para bancos que operam com recursos na safra de 2014, o aumento de 0,70% no custo total da cafeicultura no segundo trimestre de 2014 devido ao preço dos fertilizantes, e a perspectiva de quebra de 20% na produção de café arábica em Araxá (MG) por causa da seca.
O Brasil deverá colher 42,15 milhões de sacas de café em 2015, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. A produção de café arábica deve cair 3,1% e a de conilon deve cair 16,7%, principalmente devido à estiagem no Espírito Santo. A área plantada com café no país caiu 0,4% em relação ao ano passado.
O documento discute a queda nas exportações mundiais de café em agosto de 2014 e as perspectivas para a produção brasileira de café em 2015. Consultores preveem que a produção brasileira ficará abaixo de 40 milhões de sacas devido aos efeitos da seca. Além disso, chuvas irregulares em regiões produtoras não foram suficientes para reverter o déficit hídrico e ameaçam prejudicar a próxima safra.
Café, leilões, Conab, estoque público, chuva de granizo, Sul de MG, SP, granizo, interior de São Paulo, Zona da Mata de Minas, Incaper, Marilândia, ES, seca
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo devido ao risco de surto da broca-do-café. Isso permite medidas de controle como a importação de inseticidas. As exportações de café da Cooxupé cresceram 19,4% em 2014, atingindo recorde. Por outro lado, a seca prejudica as lavouras de café no Brasil e no Espírito Santo.
O documento discute três tópicos principais: 1) A colheita de café robusta no Espírito Santo está atrasada em relação ao ano passado devido à grande quantidade de grãos verdes e à espera de preços mais altos; 2) As chuvas fora de época também estão atrasando a colheita de café conilon em Rondônia; 3) O Sul de Minas Gerais teve chuvas abaixo da média em abril, exigindo monitoramento de doenças segundo a Fundação Procafé.
O diretor da OIC está preocupado com a oferta global de café nos próximos 5 anos devido aos baixos preços e mudanças climáticas. O IBGE manteve estável a produção de café do Brasil em 2017. A colheita do café conilon no ES chegou a 90% e a safra deve ficar acima da anterior.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
1) A fase internacional do 100o Cup of Excellence de café especial começa na próxima semana na Universidade Federal de Viçosa.
2) As exportações brasileiras de café tiveram aumento de receita e volume em setembro e nos primeiros nove meses de 2014.
3) A seca continua afetando as regiões cafeeiras e pode causar perdas ainda maiores na próxima safra de café em Altinópolis (SP).
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O documento discute a situação da safra de café no Brasil e em outros países. A ministra da
Agricultura, Kátia Abreu, destaca que as chuvas de fevereiro serão decisivas para o café brasileiro.
Pesquisas apontam que a safra brasileira de 2015 deve ter queda de 2,7% em relação a 2014, enquanto
a Etiópia deve ter aumento de 23% nas exportações.
A montagem de maquetes por alunos da sétima série retrata o estudo do relevo de São Paulo conduzido neste mês de junho, incluindo uma visita ao Pico do Jaraguá sob a orientação da Profa Margarete, onde os alunos observaram aclives íngremes e a torre do pico com 1265 metros de altitude.
This 3 minute YouTube video provides an overview of the key features and benefits of Google's new Pixel smartphones. The Pixel and Pixel XL are introduced as Google's first phones developed in-house, designed to showcase the best of Android. The video highlights the phones' advanced cameras with features like unlimited Google Photos storage, as well as their powerful performance and integration with Google Assistant for help with everyday tasks.
JFCS American Society of Public Accountants will hold its annual conference from June 17-19 at the 9341 Sam Rittenberg Blvd. location in Charleston, SC. The conference welcomes attendees and will provide accounting information over the three day period in Charleston.
Uma professora ensinou criativamente sobre desmatamento e suas consequências para o meio ambiente para seus alunos do 6o ano usando mandalas e pintura, mostrando visualmente o problema do desmatamento e como afeta o planeta e todos os seres vivos. Os alunos aprenderam sobre a destruição causada pelas queimadas de agosto e setembro e elogiaram os esforços da professora para tornar a lição memorável.
O documento fornece informações sobre serviços de consultoria oferecidos por uma empresa, incluindo captação de recursos, desenvolvimento institucional, assessoria jurídica e marketing. Também discute conceitos relacionados ao terceiro setor e ferramentas de gestão como planejamento estratégico e orçamento.
El documento presenta un programa para explorar e implementar nuevas tecnologías en el aula en la Facultad de Ciencias Agrarias del Politécnico Colombiano Jaime Isaza Cadavid. El programa incluye cursos sobre topografía, planimetría, altimetría y levantamientos topográficos, que cubren temas teóricos y prácticos como instrumentos de medición, métodos de levantamiento, cálculos planimétricos y dibujos de planos.
A seca afetou as principais regiões produtoras de café no Cerrado Mineiro, resultando em uma perda estimada de 12% na safra recém-colhida, o equivalente a 600 mil sacas a menos do que o esperado. Mesmo as lavouras irrigadas sofreram com a estiagem prolongada, levando a problemas na produção e qualidade dos grãos.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
1) O dólar alto tem compensado a queda na produção de café no Brasil em 2015, mantendo os lucros dos exportadores. No entanto, há expectativa de nova queda na produção de 5% a 11% devido à seca.
2) O Conselho Nacional do Café (CNC) estima que a produção brasileira caia entre 5% a 11% em 2015, com volumes entre 40,3 e 43,2 milhões de sacas. Minas Gerais pode ter queda de até 5% ou alta de 1,3%, dependendo das condições climáticas.
3)
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
Dois conteiners de café da cooperativa Cocatrel foram exportados para os EUA e um para a Itália. A exportação direta traz benefícios como valorização da marca e melhores preços. A colheita do café no Sul de Minas gera cerca de 300 mil empregos temporários. Chuvas atrasaram a colheita e derrubaram parte dos grãos, mas a expectativa é de retomada das atividades.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O documento resume notícias sobre o café no Brasil e no mundo, incluindo: a divulgação dos preços mínimos para a safra de 2015-2016, com aumento de 7% para o café conilon e manutenção do preço do arábica; início da colheita do conilon no ES, com projeção de queda de 30% na produção; e plano de El Salvador para renovar um terço de seus cafezais.
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 23/06/2015
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Café: ferrugem surpreende no Sul de Minas com evolução atípica e agressiva
Notícias Agrícolas
23/06/2015
Por Aleksander Horta / Nandra Bites
Na região Sul de Minas Gerais, produtores
seguem com a colheita do café, porém
surpreendidos pela evolução atípica da ferrugem
(foto: IICA). Este ano o fungo que parecia
controlado até o mês de maio, atingiu nos últimos
dias mais de 95% de algumas lavouras em
Varginha.
Para Rodrigo Naves Paiva, engenheiro agrônomo
da Fundação Procafé, até o produtor que fez a
aplicação de fungicidas no tempo certo, deverá
aplicá-la mais uma vez até o final da colheita. “O
que ocasionou essa pressão foi a evolução da
ferrugem de anos anteriores no final dos ciclos. As precipitações em março, juntamente com a
temperatura na faixa de 20º a 24º, acompanhada de períodos de chuvas e orvalhos, provocou esse
índice alarmante”.
Contrariamente a outras safras, onde o habitual é que se façam três aplicações de remédios -
dependendo da variação do clima -, este ano, segundo o agrônomo, a aplicação poderá ocorrer
novamente em plena colheita, nos casos em que o fungo atingiu até 65% da lavoura. “Nos casos em
que passou deste percentual, não tem mais solução, o produtor deverá colher o café e fazer a
triagem após a colheita”.
A ferrugem é considerada a doença mais relevante na cafeicultura, segundo Paiva. Os fungos
causam lesões nas folhas e essas lesões reduzem a área planto sintética, provocando a desfolha.
“Quando há redução nas folhas, isso interfere diretamente na produtividade do ano seguinte, porque
essas folhas que estão caindo é que ajudam na produção da próxima safra. A folha remanescente
ajuda tanto na manutenção, como no crescimento do próximo ciclo”, explica.
Com isso, o período atual é de índices elevados da ferrugem, porém a tendência é que isso diminua
nas próximas semanas. “O pico já foi atingido em abril e maio, portanto essas grandes quantidades
de folhas infectadas que caíram farão que haja um índice menor da praga, bem como a temperatura
amena, com menos chuvas e com a chegada do inverno. Em Boa Esperança (MG), por exemplo, o
índice já diminuiu para o produtor”.
Entretanto, para o agrônomo, o ideal é que o cafeicultor da região fique atento ao relatório mensal
desenvolvido para eles, com o aviso fitossanitário de acompanhamento da evolução da ferrugem e de
outras pragas.
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ES tem perda prevista de R$ 1,2 bilhões com safra do café em 2015
G1 ES
23/06/2015
Do G1 ES, com informações da TV Gazeta
A estiagem ocasionou queda na produção do café conilon no Espírito Santo. Segundo o Centro de
Comércio de Café de Vitória, a produção de 2015 perdeu cerca de 4 milhões de sacas do produto, o
que representa um rombo de R$ 1,2 bilhões na economia do estado.
"O Espírito Santo atravessou a pior seca dos últimos 40 anos, segundo o Incaper. Em dezembro de
2014 a janeiro e fevereiro de 2015, o nível de chuvas foi pequeno. Isso está refletindo no café, nessa
produção, que é bem menor do que a de 2014", explicou o presidente do Centro de Comércio de
Café de Vitória (CCCV), Jorge Luiz Nicchio.
Os cinco principais destinos do café do estado são Estados Unidos, Alemanha, Bélgica, Reino Unido
e Turquia. De acordo com o CCCV, as exportações de 2015 aumentaram 40% nos cinco primeiros
meses, em relação a 2014, mas esse café é da safra passada, de 2014. A expectativa é que o
volume de exportação diminua a partir de agosto e setembro de 2015.
"Para falar em números absolutos, em 2015, nós vamos colher cerca de quatro milhões de sacas a
menos que em 2014. Isso significa 1,2 bilhões a menos na economia capixaba", completou o
presidente do CCCV.
Para Jorge Luiz Nicchio, o produtor é o mais prejudicado, mas a queda na produção atinge outras
áreas da economia. "Isso vai refletir na economia como um todo. É menos dinheiro circulando, é
menor arrecadação para o Espírito Santo também", comentou.
De acordo com o Centro de Comércio de Café de Vitória, o mercado de café é cotado a níveis
internacionais. "A alta do dólar não vai nem para o produtor nem para o exportador. O que é
vantajoso é que o café do Espírito Santo ganha em competitividade com os seus principais
concorrentes, que são a Colômbia e o Vietnã", disse o presidente do CCCV.
Concorrentes – O segundo maior produtor mundial de café é o Vietnã, com uma estimativa de 29
milhões de sacas para 2015, sendo 95% de conilon. A Colômbia, que é o terceiro maior produtor,
com 13 milhões de sacas. Minas Gerais, que é o maior produtor do Brasil, tem uma perspectiva de
produção maior do que em 2014.
Safra – A safra do café conilon teve queda de 50% em São Gabriel da Palha, no Noroeste do Espírito
Santo. "Foi um susto muito grande. Quando nós trazíamos o café para secar e pilar, o café não dava
o que se esperava. E os compromissos agora? Chega na hora de pagar, tem que pagar", disse o
produtor rural Romário Medeiros.
Em 2014, o produtor colheu 3.800 sacas do grão. A produção de 2015 não chegou nem a 1.600
sacas, uma queda de 54%.
São poucas as lavouras que ainda têm café no estado. A colheita já terminou em 80% das
propriedades.
De acordo com o Incaper, as perdas nas lavouras chegam a 50%. Por conta da longa estiagem, o
produtor José Colombi Filho também perdeu metade da produção. "O verão foi tão abafado, tão
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quente, sem chuva, que mesmo irrigando as plantas não aguentavam. A terra estava molhada, mas a
planta estava sentindo", explicou José Filho.
O armazém da maior cooperativa do estado não fica cheio. "O café que entra na cooperativa, entra
por uma porta e sai pela outra. O sócio gosta de guardar café, mas hoje não está dando para
guardar, o preço é muito alto", contou o responsável pelo local.
Em Vargem Alta (ES), chuvas derrubam os cafés maduros das plantas
Notícias Agrícolas
23/06/2015
Fernanda Custódio
Os produtores rurais iniciaram a colheita do grão arábica na região de Vargem Alta (ES). Nesse
momento, a preocupação é com as chuvas que está derrubando os grãos maduros e deve afetar a
qualidade dos cafés. Devido ao clima irregular, os grãos estão desuniformes e a quebra na produção
deve ficar acima do projetado inicialmente.
O cafeicultor do município, Amarildo José Sartori, explica que, a perspectiva inicial era de uma quebra
ao redor de 18% no estado, entre as variedades de arábica e conilon, conforme dados do Incaper
(Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural). Para o arábica, a projeção
era de perda de 3,9% em relação à produção do ano anterior.
“O que percebemos é uma desuniformidade nos grãos, temos café passa, café verde, café maduro, o
que acaba acentuando a quebra. Falo isso, pois precisaremos de mais medidas para fazer uma saca
de café beneficiado. Outro fator preponderante é a maturação desigual dos grãos, o que irá tornar a
colheita muito mais difícil”, afirma o cafeicultor.
Preços x Custos de produção – Já os preços da saca do bebida rio estão ao redor de R$ 290,00 a
R$ 305,00 na localidade. O café de melhor qualidade é cotado entre R$ 390,00 a R$ 400,00.
Entretanto, com a alta do dólar, todos os insumos utilizados para a fertilização estão mais altos.
“Custos de produção elevados associado a esse valor depreciado e mão-de-obra cara, irá fazer com
que o produtor empate, ou fique no prejuízo nesta safra”, diz Sartori.
Safra conilon – Para o café conilon, a projeção também é de quebra acima do esperado. Com a
colheita mais adiantada, alguns produtores já relatam perdas de até 50% na produção, mesmo em
lavouras irrigadas. As altas temperaturas e o déficit hídrico foram os principais fatores que resultaram
na perda.
Café: exportações pelo Porto de Santos aumentam 16% em maio
Agência SAFRAS
23/06/2015
Fábio Rübenich
As exportações de café em grãos pelo Porto de Santos cresceram 15,7 por cento
em maio comparado ao mesmo mês do ano de 2014. Conforme informações da
assessoria de comunicação social da Codesp (Companhia Docas do Estado de
São Paulo), os embarques de café no mês de maio de 2015 totalizaram 132.391
toneladas, contra 114.451 toneladas no mesmo mês de 2014.
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“É a quebra dos cafeicultores”, disse o porta-voz da Aliança Nacional de Organizações Agropecuárias
e Cafeeiras, Javier Galván. Ele pediu ajuda à Secretaria de Agricultura, mas a resposta foi tardia e a
baixa na produção não parou desde 2013. “Estamos diante de uma situação complicada que não se
resolve com a criação de viveiros para novas mudas, pois a cafeicultura se desenvolve em 350 mil
unidades de produção, a maioria delas em regiões indígenas de alta e muito alta marginalidade”. Em
Chiapas e Guerrero, a situação é deplorável e em Oaxaca está bem ruim, advertiu ele, que também é
representante dos cafeicultores da União Nacional de Organizações Regionais Camponesas
Autônomas.
Ele estimou que em Chiapas, 10% dos 180 mil produtores abandonaram seus cafezais; em Oaxaca,
20% dos 105 mil, inclusive há funcionários do governo estadual e federal que creem que muitos
produtores abandonarão o cultivo, mas não consideram que a situação também é produto de uma
política que não se renovou. Estamos diante de um forte problema social, porque o café é circulação
monetária e emprego nas comunidades. Para o atual ciclo, a previsão é de uma produção de 3,1
milhões de sacas de 60 quilos.
José A. Rocha Flores, da SPR Uniónde Ejidos e Comunidades de San Fernando – produtores de café
orgânico – disse que se perderam 613 mil sacas de 60 quilos e 12 milhões de empregos em Chiapas.
Não se tomaram as medidas necessárias para deter a ferrugem dos cafezais, disse.
Ele disse que há dois anos, a organização propôs que em Chiapas se estabelecesse um cerco
sanitário na fronteira com a Guatemala, pois a doença tem uma rota migratória, já que as esporas dos
fungos pegam na roupa ou o calçado e se disseminam conforme as pessoas avançam entre os
campos, além da criação de zonas de amortização e prevenção. A Secretaria de Agricultura ignorou
as propostas e, atualmente, a perda de área de café pela ferrugem está entre 30% e 50%.
Trabalho manual no campo é tema da nova exposição do Museu do Café
Museu do Café
23/06/2015
O Museu do Café, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de
São Paulo, inaugura, no dia 25 de junho, às 19h30, a exposição
temporária “Feito à Mão”. Com curadoria compartilhada entre a
equipe da instituição cultural e o fotógrafo Vilson Palaro Júnior, a
exposição apresenta fotografias do trabalho manual realizado na
lavoura e no preparo de café.
Todas as imagens foram registradas durante aproximadamente
dois anos pelo fotógrafo, que visitou inúmeras fazendas e pequenas produções de café em diferentes
estados para compor o seu acervo. “Foi a minha primeira experiência com café, nunca tinha
trabalhado com isso antes. Conhecia os cafeicultores, pois sempre morei perto de regiões produtoras,
então foi fácil o acesso a eles”, explica.
São 38 imagens que mostram ao público todos os processos que o grão passa, desde o plantio até o
preparo do café, sempre focando na técnica artesanal, bastante comum em produções de pequena
escala. Segundo a coordenadora técnica do Museu do Café, Marcela Rezek, “Vilson Palaro é uma
pessoa apaixonada pelo tema, que se interessa em preservar a cultura do café. Essa parceria traz
para o museu uma visão bem peculiar do campo, mostrando ao público um pouco desse cotidiano”.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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Para o fotógrafo, a oportunidade de ter o seu trabalho exposto no Museu do Café é um grande
reconhecimento. “Eu fotografei, editei e também filmei as visitas às fazendas, e ver o resultado desse
processo é muito gratificante. Não haveria lugar melhor para mostrar meu trabalho”.
Sobre o autor – Vilson Palaro Junior começou a fotografar por hobbie há 25 anos. Hoje, leva sua
carreira de fotógrafo lado a lado com a de juiz no interior do Estado de São Paulo. Com seus
registros, conquistou prêmios nacionais e internacionais, como o concurso Arte da Magistratura e a
Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Florença, na Itália, além de ter produzido exposições
por todo o Brasil.
O Museu do Café fica à rua XV de Novembro, 95, no Centro Histórico de Santos. Seu horário de
funcionamento é de terça a sábado das 9h às 17h, e aos domingos entre 10h e 17h. Os ingressos
para visitação custam R$ 6, estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada. Aos
sábados, a visitação é gratuita. Já a Cafeteria do Museu funciona de segunda a sábado das 9h às
18h, e aos domingos entre 10h e 18h. Outras informações estão disponíveis no site
www.museudocafe.org.br.
Serviço: Inauguração da exposição “Feito à Mão”
Local: Museu do Café
Endereço: Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos – SP
Data: 25 de junho
Horário: 19h30
Preço: Grátis
Telefone: (13) 3213-1750