1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 14/04/2014
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Uma em cada cinco xícaras de café consumidas no mundo sai de Minas Gerais
Canal Rural - Ascom FAEMG
14/04/2014
Da Ascom FAEMG
Se Minas Gerais fosse um país, seria o maior produtor mundial de café. No ano-safra 2012/2013,
uma em cada cinco xícaras de café consumidas no mundo saiu de Minas Gerais. O grão é cultivado
em 607 dos 853 municípios do Estado, sendo a principal atividade econômica em 340 cidades. De
acordo com a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), mais de quatro milhões
de mineiros dependem, direta ou indiretamente, da cafeicultura para seu sustento.
– Cada vez mais, o mundo reconhece o Brasil como grande produtor. E mais importante, como
produtor de cafés de excelente qualidade – destaca o diretor da Faemg e presidente das Comissões
de Cafeicultura da entidade e da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), Breno
Mesquita, no Dia Internacional do Café.
– Temos hoje o resultado de muito trabalho do produtor, que viu nos cafés especiais um mercado em
constante crescimento, acreditou e investiu na produção de grãos de alta qualidade como alternativa
à produção de simples commodity.
Mesquita destaca que a data este ano será ofuscada por uma inimiga comum do agronegócio neste
início de ano, a seca.
– Há grande preocupação em função da seca que atingiu todo o cinturão produtor, especialmente em
Minas Gerais. Já sabemos que haverá queda na safra 2014/2015 e também na seguinte, de
2015/2016. Nosso maior receio é perdermos na qualidade que conquistamos, e deixarmos de
oferecer ao mundo um tipo de café que só se produz no Brasil.
Em 2013, a safra foi de 49,15 milhões de sacas em todo o país. Do total, 27,66 milhões (cerca de
56%) tiveram origem em Minas Gerais, em área plantada de 1,03 milhão de hectares, distribuídos por
mais de 600 municípios. Segundo a OIC, a produção mundial no período foi de 144,61 milhões de
sacas, o que confirma a participação mineira da ordem de 19%. Para 2014, safra de ciclo baixo, a
produção esperada para o país é de cerca de 47 milhões de sacas, sendo 25,7 milhões produzidas
em Minas Gerais.
Em 2013, o café mineiro rendeu R$ 11,1 bilhões (produção e indústria), ou 8,6% do PIB do
agronegócio mineiro, que somou R$ 142,56 bilhões. O Valor Bruto da Produção de Café em 2013
somou R$ 14,13 bilhões, com a saca comercializada a um preço médio de R$ 288,84. O VBP do café
representa 30,42% do valor da soma dos 20 principais produtos agrícolas de Minas Gerais. Para
2014, o VBP de café está estimado em R$ 8 bilhões.
Desafios – Lavouras com boa produtividade, fazendas que empregam grande quantidade de mão-
de-obra, produção de cafés finos e campeões de Concursos de Qualidade são características da
cafeicultura mineira. Lavouras montanhosas respondem por cerca de 80% da cafeicultura mineira,
produção que vem perdendo competitividade devido ao alto uso e custo com mão-de-obra.
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Segundo Breno Mesquita, o maior desafio é o produtor se manter na atividade diante do elevado
custo de produção, principalmente em momentos de queda de preços como observado no último ano.
Tecnologia economiza até 76% de água no processamento via úmida do café
Embrapa Café - Gerência de Transferência de Tecnologia
14/04/2014
Flávia Bessa
Tecnologia de remoção de resíduos para recirculação da água do
processamento de café desenvolvida pelo Consórcio Pesquisa Café
(Embrapa Café, Instituto Capixaba de Pesquisa e Extensão Rural –
Incaper e pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
– Epamig) denominada Sistema de Limpeza de Águas Residuárias
– SLAR é opção disponível para os cafeicultores de todos os portes
para processamento de café com qualidade, sustentabilidade e, em
especial, com economia de água.
O sistema permite a redução do consumo de água no
beneficiamento do café em até 76% mediante a reutilização desse
recurso natural. Ao término da jornada de processamento, a água
pode ser usada na ferti-irrigação. Além disso, os resíduos sólidos que ficam do processamento via
úmida podem ser utilizados na produção de compostos orgânicos. Estudos demonstram que o uso
dessa água residuária é benéfica para as plantas de café e podem reduzir a dosagem necessária de
aplicação de fertilizantes na lavoura.
Segundo o pesquisador da Embrapa Café Sammy Fernandes, além da contribuição ambiental, o
SLAR tem a vantagem de ser uma tecnologia acessível para pequenos produtores por seu baixo
custo de instalação e manutenção. “Existem no mercado equipamentos para processamento de frutos
de café que economizam água, mas nem todo cafeicultor tem acesso. O SLAR tem a função de
remover os resíduos sólidos na água proveniente do processamento de frutos, viabilizando a
reutilização e a economia desse recurso natural finito”.
Como surgiu o SLAR – Com o objetivo de maximizar resultados da produção e da renda,
cafeicultores a partir da década de 1980 começaram a fazer uso intensivo da água em tecnologias de
processamento via úmida para obtenção do café cereja descascado, cuja qualidade de bebida é
superior. No entanto, o uso dessas tecnologias resultou na geração de grande quantidade de água
residuária de café que, com potencial de poluir o ambiente aquático. Para reduzir o volume de água
empregada no processamento café via úmida e facilitar o aproveitamento agrícola da água residuária,
foi desenvolvido o Sistema de Limpeza de Águas Residuárias - SLAR.
Entenda a tecnologia – O SLAR é constituído por três caixas de decantação/flotação interligadas e
duas peneiras filtros (estáticas). As caixas retêm os resíduos mais densos que a água por decantação
(acumulam-se no fundo do recipiente) e os menos densos por flotação. A água, já mais limpa, passa
para a segunda caixa onde o processo é repetido e continuado até a terceira caixa. Ao final desse
processo, a água é direcionada às peneiras onde ocorre a retenção de resíduos com potencial para
obstruir o "esguicho" do descascador. Após passar pelas peneiras a água é bombeada para uma
caixa de água residuária e é reutilizada no descascamento dos frutos. Em outras palavras, o SLAR
remove os resíduos sólidos na água provenientes do processamento de frutos, viabilizando a
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reutilização da água e a diminuição do consumo. Ao término da jornada de processamento a água é
descartada em lagoas/valas de infiltração ou aproveitada para a ferti-irrigação.
Para transferir esse conhecimento aos produtores de café em várias regiões produtoras, a Embrapa
Café, Universidade Federal de Viçosa, Epamig, Incaper e instituições consorciadas estão percorrendo
as principais regiões produtoras promovendo capacitações e cursos de pós-colheita de café. “As
pesquisas do Consórcio atendem o cafeicultor, especialmente os da cafeicultura familiar, com
treinamento e transferência de tecnologias adequadas à propriedade. O cafeicultor tem mais
condições de produzir café de melhor qualidade”, diz o pesquisador da Embrapa Café Anísio Diniz.
Tecnologia acessível – Para saber mais informações sobre o SLAR, acesse a publicação lançada
pela Embrapa Café intitulada “Produção de Café Cereja Descascado – Equipamentos e Custo de
Processamento”. O Comunicado Técnico apresenta as vantagens do emprego de equipamentos e
tecnologias necessárias à produção do café cereja descascado, tais como máquinas de pré-limpeza,
lavadores, descascadores, Sistema de Limpeza da Água Residuária – SLAR,
secagem/armazenagem, entre outros.
Café: receita diária com exportação soma US$ 29,0 mi na segunda semana de abril
Agência Safras
14/04/2014
A receita média diária obtida com as exportações totais brasileiras de café foi de US$ 29,056 milhões
na segunda semana de abril, contando 5 dias úteis. A média diária até aqui no acumulado do mês (01
a 13 de abril) é de US$ 25,718 milhões, 14,3% maior no comparativo com a média diária de abril de
2013, que foi de US$ 22,493 milhões.
Em relação a março/2014, quando a média diária dos embarques totais de café atingira US$ 23,619
milhões, a receita média de exportações de café de abril/2014 é 8,9% maior, conforme os dados
acumulados até o dia 13.
Até o dia 13 de abril, com 09 dias úteis contabilizados, foram exportadas 1,256 milhão de sacas de 60
quilos de café em grão, com receita de US$ 215,2 milhões e um preço médio de US$ 171,20 por
saca.
Em março de 2014, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram 2,556 milhões de sacas, e
alcançaram 2,458 milhões de sacas em abril de 2013. As informações partem do Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e foram divulgadas nesta segunda-feira pela
Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Riquezas no campo devem somar maior valor da história
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
14/04/2014
O Valor Bruto da Produção (VBP) das lavouras e da pecuária devem atingir o maior resultado já
registrado no país, alcançando 445,75 bilhões – alta de 1,8% sobre os R$ 437,99 bilhões obtidos no
ano passado e atual recorde nacional. O estudo foi elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica
do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (AGE/Mapa) durante o mês de março de
2014.
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A projeção é realizada todos os meses e tem como base os levantamentos da safra feitos
periodicamente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), no caso das lavouras, e da pesquisa trimestral do abate de animais
feita pelo IBGE, em relação à pecuária, além de estudos dos preços médios pagos aos produtores
realizados por institutos de pesquisa de mercado.
Em relação ao VBP das lavouras, o crescimento deverá ser de 3,2% em relação a 2013, alcançando
R$ 293,43 bilhões. Entre os destaques positivos estão as culturas de algodão (+73,2%), pimenta-do-
reino (28,6%), laranja (24,6%), cacau (+14,9%), mandioca (13,6%), banana (12,1%), café (10,5%),
maçã (8,9%) e soja (8,3%).
Já a pecuária deve alcançar R$ 152,32 bilhões, com destaque para as carnes bovina, com alta de
16,2% sobre o ano passado, e suína (+10,9%).
“De modo geral, o comportamento das atividades agropecuárias este ano é favorável. A maior parte
dos produtos analisados vêm apresentando aumento no valor da produção”, explica o coordenador
de Planejamento Estratégico do Mapa, José Garcia Gasques.
Os resultados regionais devem garantir o Centro-Oeste como o principal VBP do país, com R$ 110,7
bilhões, seguido pelo Sul (R$ 108,7 bilhões) e Sudeste (R$ 107,3 bilhões). Já os valores por estado
garantem os primeiros lugares, respectivamente, para São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande
do Sul e Goiás. As cinco localidades são responsáveis por 62,4% de toda a riqueza produzida nos
campos brasileiros.
Veja tabelas do VBP em http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/0VBP/VBP_marco_2014.zip
Tomar café pode ajudar a evitar câncer de fígado
Exame.com
14/04/2014
José Eduardo Mendonça, do Planeta Sustentável
O hábito de tomar café diariamente pode proteger as pessoas de desenvolver a forma mais comum
de câncer de fígado, sugere estudo divulgado ontem, da autoria de pesquisadores da Universidade
do Sul da Califórnia.
“Agora podemos acrescentar o carcinoma à lista de eventos como Parkinson, diabete tipo 2 e
acidentes cerebrais vasculares, que podem ser prevenidos com o café”, disse V. Wendy Setiawan,
professor de medicina preventiva da universidade.
A descoberta foi anunciada no encontro anual da Sociedade Americana de Pesquisa do Câncer, e é
considerada preliminar por ainda não ter sido publicado em revista científica.
O estudo inclui 179.890 homens e mulheres de diversas raças nos EUA. Eles foram acompanhados
por até 18 anos para o rastreamento de seu consumo de café e seus estilos de vida.
Ao final, 498 dos participantes desenvolveram um carcinoma hepatocelular. Os pesquisadores
encontraram uma relação dose-dependente entre o fato e o consumo de café.
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Especificamente, quem bebia de uma a três xícaras por dia tinha uma chance 29% menor de ter o
câncer, comparadas a pessoas que bebiam menos de 6 xícaras por semana. E as pessoas que
bebiam mais de quatro xícaras por dia apresentaram um risco 42% menor.
Um em cada 81 homens e uma em 196 mulheres terão um câncer de fígado no curso de suas vidas,
de acordo com a Sociedade Americana do Câncer.
Uma redução de risco de 29% abaixa as chances de diagnose de um para 104 em homens e de uma
em 253 para mulheres, de acordo com o Medical Xpress.
Geneticista tenta construir uma xícara melhor de café
CaféPoint
14/04/2014
Conhecido por seu estudo sobre genética do leite e seus efeitos em humanos, o
geneticista da universidade UC Davis, Juan Medrano, recentemente voltou seus esforços
de pesquisa para o café.
“Eu comecei um projeto de pesquisa para examinar as diferenças de expressão de genes
entre o café produzido em diferentes altitudes. O café é uma commodity única que afeta a vida de
milhões de pessoas em todo o mundo”.
A chave é identificar os reguladores de genes (envolvidos no controle da expressão de outros genes)
que estão relacionados ao sabor e a outras qualidades, como a forma como se sente o café na boca,
disse ele.
Para fazer isso, ele gastou tempo em locais como Boquete, no Panamá, local da famosa fazenda de
café Kotowa. Essa fazenda produz uma variedade chamada Geisha, apreciado por seus sabores de
bergamota e jasmim. O café Geisha foi introduzido no mercado em 2004. Dois anos depois, a
variedade registrou um recorde vendendo a mais de US$ 170 a libra em leilão.
O que Medrano aprendeu em Boquete ajudará outros cientistas do setor de café e produtores a
entender melhor o que torna certa variedade mais aromática e saborosa que outras.
Medrano, que nasceu na Guatemala, começou a avaliar muitos aspectos da produção de café e de
seu sabor dois anos atrás, enquanto visitava amigos no Panamá. No caminho, ele se encontrou com
o agrônomo especialista em café, Jose Kawashima, da companhoa de café Mi Cafeto, do Japão.
Kawashima é altamente conceituado por suas sensibilidades quando se fala em produção de café e é
conhecido por inventar um método de selar hermeticamente os grãos torrados em garrafas de vinhos
para preservar seu frescor e aroma.
Esse tipo de evolução colocou o café no caminho de se tornar uma bebida especial, similar ao vinho.
E, assim como no vinho, a ciência terá um papel fundamental no futuro, disse Medrano.
A meta é entender a variabilidade dos genes de café a nível de DNA. Isso permitiria que Medrano e
outros identificassem precisamente as forças genéticas que contribuem com certos sabores, bem
como o fator crucial de resistência a doenças. “A resistência a doenças é a maior prioridade, à
medida que ameaça todos da indústria”, disse o professor de ciência dos alimentos e tecnologia da
UC Davis, J. Bruce German.
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German é diretor do recentemente fundado Coffee Center, no campus do Instituto de Alimentos e
Saúde – e um grupo de oito cientistas da UC Davis. Esse grupo recentemente se reuniu com os
membros da indústria e os produtores de café e varejistas em sua conferencia inicial de café na UC
Davis.
A meta é estabelecer um grupo de ciência dedicado ao café na universidade. Quando isso acontecer,
as doenças relacionadas ao café serão o maior foco. Essa não é uma questão pequena,
especialmente recentemente, com o aparecimento de níveis quase epidêmicos da ferrugem do café
que está devastando a produção de café em regiões como América Central e do Sul. O fungo
apareceu primeiramente em 1970.
A mudança climática, incluindo as mudanças nos padrões de chuva, é vista como uma razão pela
qual o fungo vem surgindo em altitudes elevadas, onde já foi raro. A altitude é crucial na produção de
café. O sabor e o aroma do café mudam significativamente com as mudanças na altitude, à medida
que a temperatura e o microclima variam bastante. Os cafés de altas altitudes são geralmente de
melhor qualidade, disse Medrano.
“Gostaríamos de identificar quais vias metabólicas são diferencialmente expressas de cafés sendo
cultivados em diferentes altitudes”.
A singularidade do café é muito ofuscada por seu status como uma commodity mundial. O café é
amplamente visto como a segunda commodity mais comercializada, depois do petróleo.
No entanto, Medrano está animado sobre o que será colhido do sequenciamento do genoma do café.
Esse sequenciamento não foi oficialmente anunciado ou publicado, disse Medrano.
Entretanto, a ciência internacional de café pode ter já sequenciado as duas variedades de café,
arábica e robusta. O café arábica é mais amplamente conceituado e é responsável por 70% do café
consumido mundialmente, de acordo com dados da indústria. A reportagem é do
http://www.sacbee.com, adaptada pelo CaféPoint.