O documento discute a preocupação de produtores de café com a falta de chuvas antes do período crucial de florada, que determinará o tamanho da safra de 2018. A estiagem pode comprometer a florada e reduzir a produção no próximo ano se não houver chuvas em breve. Além disso, ventos frios desfolharam os cafezais em excesso neste ano, o que também ameaça a florada e a safra de 2018.
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
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CLIPPING – 12/09/2017
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Novo aplicativo da Cocatrel é lançado na abertura da 3ª FECOM
Ascom Cocatrel
12/09/2017
Cocatrel inova e lança aplicativo
durante a Feira de Negócios
Cocatrel Minasul - FECOM. A partir
de agora seus cooperados poderão
ter tudo o que precisam nas palmas
das mãos. São notícias, portal do
cooperado, clima, Revista Cocatrel,
chats, tudo ao alcance de todos,
com muito mais facilidade.
“A ideia é conectar nossos
cooperados, empresas parceiras,
fornecedores, comunidade,
imprensa, etc. para que as
informações relevantes à Cocatrel
cheguem a todos com muito mais agilidade e segurança. Com esse aplicativo a Cocatrel dá um
salto na sua maneira de comunicar”, explica Ana Luisa Leite, assessora de comunicação da
cooperativa.
Por enquanto o app está disponível apenas para Android, mas em breve estará também para
IOS. Para baixar o aplicativo, basta entrar no “Google Play Store” e fazer o download.
3ª FECOM — A Feira de Negócios Cocatrel Minasul começou hoje. Com negociações
acontecendo em todas as filiais das cooperativas e área de exposição na Cocatrel, em Três
Pontas (MG), a feira tem como objetivo viabilizar bons negócios e aproximar os cooperados do
que há de melhor no mercado de adubos, fertilizantes, defensivos e maquinário para a
cafeicultura.
A FECOM acontece entre os dias 12 e 14 de setembro, oferecendo ótimas condições de
pagamento e troca por café. Na área de exposição, há 30 expositores e agrônomos e técnicos
da cooperativa à disposição dos cooperados Cocatrel.
Seca e desfolha dos cafezais trazem preocupação para safra em 2018, diz Cooxupé
Thomson Reuters
12/09/2017
Por Roberto Samora / Edição de Luciano Costa
Reuters - Com uma colheita menor que a esperada de café praticamente concluída em 2017,
produtores da principal região cafeeira do Brasil estão agora preocupados com previsões de
chuvas escassas antes de um período chave para determinar o tamanho da próxima safra,
disse o presidente da maior cooperativa de cafeicultores do mundo.
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Chuvas em bons volumes nas próximas
semanas são importantes para o despertar
de uma boa florada de uma safra 2018 que
começou mal, após o frio prolongado e
ventos desfolharem as árvores em 2017,
afirmou à Reuters Carlos Paulino da Costa,
presidente da Cooperativa Regional de
Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé), que
lidera mais de 13 mil cooperados no Sul de
Minas, Cerrado mineiro e Vale do Rio Pardo
(SP).
“A próxima safra vai depender das
condições meteorológicas, e tem uma seca
prenunciada até o final de outubro. Se concretizar isso, vai afetar a safra futura”, declarou
Costa, no final da tarde de terça-feira.
A região do Sul de Minas Gerais só vai ver alguma chuva, e ainda assim em volumes
relativamente pequenos, a partir do dia 19 de setembro, de acordo com dados do terminal
Eikon, da Thomson Reuters. Isso após um período de precipitações abaixo do normal.
Essa previsão climática é semelhante para as demais áreas de Minas Gerais, Estado que
responde por mais da metade da produção de café do Brasil, o maior produtor e exportador
global.
Uma boa safra no ano que vem seria importante para ajudar a regularizar os estoques no país,
que estão historicamente baixos. A colheita de 2018 será a de alta no ciclo bianual do arábica.
Mas, sem uma boa florada, o potencial de boa parte dos pés de café não seria aproveitado.
Além disso, Costa citou os efeitos de ventos frios neste ano para as árvores. Segundo ele, essa
situação climática levou à queda das folhas em um nível que seria superior ao normal.
“Teve muito café que desfolhou muito, o café, para pegar a florada, precisa ter folhas”, disse
ele, lembrando que houve um vento muito frio que desfolhou os cafezais.
“O frio não foi muito intenso, mas foi muito longo, isso afeta também.”
Dessa forma, ele descartou a possibilidade de uma safra recorde de 60 milhões de sacas para
o país no próximo ano, brincando que, para isso, o Brasil teria que pegar café de vizinhos como
a Colômbia.
O volume de 60 milhões de sacas foi citado recentemente pela consultoria MB Agro, num
cenário de boas condições climáticas.
Costa avalia que a safra de café arábica do Brasil teria de aumentar para cerca de 48 milhões
de sacas, ante 35,4 milhões neste ano, para a produção total --incluindo a de robusta-- atingir
60 milhões de sacas, um salto que seria impossível.
Para Costa, é mais factível falar em uma safra total do Brasil entre 50 milhões e 52 milhões de
sacas, no próximo ano.
FLORADA PEQUENA
Segundo Costa, houve uma “florada pequena” na região de atuação da cooperativa há cerca
de uma semana e há expectativa de outra florada ao final de setembro, quando normalmente
ocorrem as flores “mais abundantes” que vão se transformar nos frutos a serem colhidos no
ano que vem.
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Mas “precisaria de chuva, o café é uma planta perene, mas precisa de chuva”, afirmou o
presidente da Cooxupé, lembrando que em muitas regiões que dependem de irrigação os
córregos e o lençol freático estão secando.
“Não é todo mundo que está tendo água, no Cerrado tem muito café irrigado, mas tem
dificuldade para irrigar”, comentou.
Diante do cenário, comentou Costa, os produtores seguem segurando suas vendas. Em julho,
as exportações do país foram as menores da histórica recente.
Estiagem pode afetar florada do café e causa apreensão na região da Alta Mogiana
G1 Ribeirão e Franca
12/09/2017
Por Jornal da EPTV 2ª edição
A estiagem que favoreceu a colheita do café
na região da Alta Mogiana começa, agora, a
preocupar os produtores. A chegada de
setembro marca o início da florada, mas,
sem chuva, a produção dos frutos para safra
2018 pode ser severamente afetada (foto:
Mauricio Glauco/EPTV).
O levantamento feito pela Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab) em
maio deste ano estimou uma safra de 4,37
milhões de sacas de café no Estado de São
Paulo. Embora, o volume colhido até agora tenha sido praticamente a metade do volume em
2016, por causa da bienalidade do ciclo - alternância com safras altas e baixas -, os
cafeicultores não enfrentaram problemas da colheita e na secagem.
“A colheita fluiu bem, a qualidade do produto foi boa por causa de uma secagem bastante
regular. Não precisamos nem correr para cobrir o café na parte de secagem”, diz o cafeicultor
Gilmar Berlese, que tem uma fazenda em Brodowski (SP).
Mas o tempo seco comemorado até agosto virou motivo de preocupação desde o início de
setembro. Sem chuva com índices relevantes desde junho, as reservas hídricas do cafezal
começam a se esgotar, e podem afetar a produtividade das plantas.
“O sol de setembro é muito forte e começa a agredir a planta. A planta desidratada vai
prejudicar a florada. O chamado botão, que se transforma em flor, é muito sensível, e se não
houver o socorro da chuva, a água que a planta necessita, nós vamos ter prejuízo. O sinal
amarelo já está aceso”, afirma Berlese.
De acordo com o superintendente da Cooperativa de Cafeicultores e
Agropecuaristas (Cocapec) Ricardo Lima de Andrade (foto: arquivo CNC),
a cultura do café se adaptou à região da Alta Mogiana em função das
características climáticas favoráveis – verão chuvoso e inverno seco. No
entanto, se a estiagem se prolongar, a safra 2018 pode ser afetada.
“As lavouras estão bem cuidadas, foram utilizadas todas as tecnologias
para a condução dos cafeeiros e a chuva virá justamente pra poder
confirmar esse processo de florescimento, e garantir que tudo aquilo que
ele [cafeicultor] fez, possa se transformar no fruto pro ano que vem”, diz
Andrade.
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Segundo o superintendente, os institutos preveem chuva para daqui a 15 dias, o que torna o
período mais apreensivo.
“É o ano da gente que está em jogo, todo investimento com adubação, pulverização, todos os
tratos culturais estão aqui. Se não vier a chuva, vamos ter prejuízo muito grande”, afirma
Berleze.
Colheita de café está na reta final na região de atuação da Cooxupé
Agência Estado
12/09/2017
A colheita de café na área de atuação da
Cooperativa Regional de Cafeicultores em
Guaxupé (Cooxupé), a maior do setor no
mundo, está na reta final, atingindo 98,28%
da produção esperada até sábado passado
(9).
Os trabalhos estão adiantados em
comparação com a mesma época do ano
passado, quando a colheita atingia 96,75%, e também em relação à 2015 (93,34%), mostra
levantamento atualizado da Cooxupé. O índice era de 96,13% em 2014 e de 91,55% em 2013.
No relatório anterior, relativo aos trabalhos até 2 de setembro, a colheita alcançava 96,96%.
Por área de atuação, os cafeicultores cooperados da Cooxupé já colheram em São Paulo
97,39% da safra, 98,13% no sul de Minas e 98,78% no cerrado mineiro.
Cafezais nas principais regiões produtoras estão com potencial produtivo comprometido
Notícias Agrícolas
12/09/2017
Aleksander Horta e Izadora Pimenta
As lavouras de café sofrem um grande estresse
neste momento, o que pode ser um complicador para
a atividade no próximo ano. Era aguardada uma
superssafra, mas a tendência é que, dependendo de
uma condição em curto prazo, a superssafra pode
estar prejudicada. Essa é a avaliação de José Braz
Matiello (foto: arquivo CNC), engenheiro agrônomo
da Fundação Procafé.
Em função de um menor volume de chuvas, do calor,
do frio e de algumas doenças, lavouras ficaram
desfolhadas em várias regiões do país. A falta de
água é grande e o solo não possui armazenamento suficiente, além de o ar contar com uma
umidade baixa neste momento, levando a uma perda de água maior. Estes fatores, para
Matiello, indicam uma deficiência de reservas para a frutificação da colheita em 2018.
A folhagem do café, como ele destaca, é a reserva da planta para passar por este período.
Assim, pode não sobrar para a florada do café, que utiliza muita reserva. A medida em que a
desfolha aumenta, reduz o número de frutos por ramo.
Ele diz ser difícil saber de antemão o quanto a próxima safra será menor do que o esperado.
Tudo irá depender da retomada das chuvas. Variando de região para região, ainda há reserva
para gastar em um período mais curto.
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Para que as floradas ocorram e para que as plantas recuperem suas reservas, são necessárias
chuvas de 20mm. "Se puder 40mm, melhor ainda", aponta o engenheiro agrônomo.
IBGE eleva previsão de safra de café do Brasil para 47,8 mi sacas
Thomson Reuters
12/09/2017
Por Roberto Samora
Reuters - O Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) estimou nesta terça-feira a
produção do café do país deste ano em 47,8 milhões
de sacas de 60 kg, aumento de 1,1 por cento em
relação ao mês anterior.
Apesar de redução de 0,2 por cento na área a ser
colhida, o rendimento médio cresceu 1,4 por cento,
“pois à medida que avança a colheita, os produtores
se deparam com um produto de maior qualidade,
grãos maiores e mais pesados”, disse o IBGE em
relatório.
A colheita no país, maior produtor e exportador global de café, está praticamente finalizada.
Os números do IBGE, atualizados mensalmente, divergem dos dados de outro órgão oficial, a
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), atualizados pela última vez em maio. Naquela
oportunidade, a Conab havia estimado a safra total em 45,6 milhões de sacas.
A próxima atualização de estimativa da Conab está prevista para 21 de setembro.
A avaliação do IBGE também diverge de alguns representantes do setor produtivo, que
apontaram uma safra com grãos menores do que o esperado, em meio a chuvas aquém do
ideal.
A estimativa da produção do café arábica apresentou um aumento de 0,4 por cento em relação
ao mês anterior, para 37,4 milhões de sacas de 60 kg. O rendimento médio da safra de arábica
aumentou 0,7 por cento em relação ao mês anterior.
Em Minas Gerais, maior produtor do café arábica, com uma participação de 69,7 por cento do
total nacional, a estimativa da produção aumentou 1,4 por cento, refletindo crescimento de 1,9
por cento no rendimento médio.
A produção mineira deve alcançar 26,1 milhões de sacas de 60kg. No Espírito Santo, a
estimativa da produção de arábica foi de 3 milhões de sacas de 60 kg, redução de 6,2 por
cento em relação ao mês anterior.
O IBGE estimou a safra de café robusta (conilon) do Brasil em 10,4 milhões de sacas, ante
9,98 milhões de sacas na projeção divulgada em outubro.
O Espírito Santo, maior produtor e responsável por 57,7 por cento da produção de robusta do
país, deve colher uma safra de 6 milhões de sacas de 60kg, aumento de 3,6 por cento em
relação ao mês anterior, reflexo, principalmente do crescimento de 3,4 por cento do rendimento
médio.
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O IBGE lembrou que os preços elevados do conilon incentivaram os produtores a investirem
mais nas lavouras em 2017.
Secex: exportações de café chegam a 535 mil sacas em setembro
Agência SAFRAS
12/09/2017
Lessandro Carvalho
As exportações brasileiras de café em grão em setembro, até o dia 10,
com 5 dias úteis contabilizados, foram de 535.000 sacas de 60 quilos, com
receita de US$ 87,1 milhões e um preço médio de US$ 162,90 por saca.
Em agosto de 2017, as exportações brasileiras de café em grão totalizaram
2,375 milhões de sacas, e alcançaram 2,755 milhões de sacas em
setembro de 2016.
A receita média diária obtida com as exportações de café em grão foi de US$ 20,553 milhões
na segunda semana de setembro (04 a 10). A média diária até agora no acumulado do mês é
de US$ 20,018 milhões, 4,8% maior no comparativo com a média diária de agosto de 2017,
que foi de US$ 19,104 milhões.
Em relação a setembro de 2016, quando a média diária dos embarques totais de café atingira
US$ 24,414 milhões, a receita média de exportações de café de setembro/2017 é 18,0%
menor, conforme os dados acumulados até o dia 10. As informações partem da Secretaria de
Comércio Exterior (Secex).
Países árabes compram mais café brasileiro
ANBA
12/09/2017
No sentido contrário ao desempenho geral do setor, as exportações de café aos países árabes
cresceram 5% de janeiro a agosto, comparado com igual período do ano passado, totalizando
793.026 sacas de 60 quilos embarcadas. Os dados foram divulgados pelo Conselho dos
Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) nesta segunda-feira (11).
No total, os produtores brasileiros exportaram 19,3 milhões de sacas de café nos primeiros oito
meses do ano, volume 9,2% inferior ao do mesmo período de 2016. Esses embarques
renderam US$ 3,3 bilhões aos produtores, alta de 3,9% na mesma base de comparação. Aos
árabes, separadamente, o avanço em receita chegou a 30%, para US$ 133,7 milhões.
O presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, destacou em nota o resultado positivo do mês de
agosto em isolado. Segundo o Cecafé, os embarques totais no mês passado avançaram 27,4%
na comparação com julho.
“Agosto já traz para o setor uma perspectiva melhor, ainda que tímida, com dados mostrando
sinais de recuperação. Isso reflete também em uma tendência para os próximos meses, como
consequência das últimas safras colhidas. A expectativa é que, em setembro, o volume de
exportação siga com disposição a crescer em torno de 20%”, disse o executivo, em
comunicado.
Na comparação com agosto de 2016, porém, as exportações de café do mês passado
registraram queda de 22% em volume. Foram enviadas 2,37 milhões de sacas no mês,
gerando US$ 388,5 milhões em receita – que também caiu, 20,5%, apesar do preço médio da
saca ter ficado 1,9% superior na mesma comparação.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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Carvalhaes minimizou o desempenho negativo na comparação anual. “Os resultados já eram
esperados por conta do cenário com uma safra menor e baixos estoques de cafés
remanescentes.”
Os Estados Unidos seguem como principal cliente do café brasileiro, com 19,8% do total das
exportações registradas de janeiro a agosto. Alemanha, com 17,1%, e Itália, com 9,2%,
aparecem na sequência. Nenhum país árabe figura entre os dez maiores mercados
compradores listados pelo Cecafé.