O documento discute: 1) A colheita da safra de café de 2015 no Brasil está atrasada devido ao clima adverso; 2) Isso impacta negativamente a qualidade dos grãos de café; 3) As inscrições para o concurso Cup of Excellence de cafés especiais estão abertas até setembro.
1) Chuvas constantes em Minas Gerais estão atrasando a colheita do café e prejudicando a qualidade do grão.
2) O clima úmido ameaça a expectativa de alta qualidade da safra 2016/2017 de café arábica.
3) Áreas de café ao sul de Minas Gerais podem ser atingidas por geada na segunda-feira, de acordo com previsão meteorológica.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
O documento discute três tópicos principais: 1) A demanda por cafés especiais continua forte apesar do aumento de preços devido à seca; 2) A qualidade dos cafés especiais da safra de 2014 não foi comprometida pela estiagem, com grãos menores mas mais adocicados; 3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados cresceram 61,2% entre janeiro e abril de 2014.
O documento discute: 1) A colheita da safra de café de 2015 no Brasil está atrasada devido ao clima adverso; 2) Isso impacta negativamente a qualidade dos grãos de café; 3) As inscrições para o concurso Cup of Excellence de cafés especiais estão abertas até setembro.
1) Chuvas constantes em Minas Gerais estão atrasando a colheita do café e prejudicando a qualidade do grão.
2) O clima úmido ameaça a expectativa de alta qualidade da safra 2016/2017 de café arábica.
3) Áreas de café ao sul de Minas Gerais podem ser atingidas por geada na segunda-feira, de acordo com previsão meteorológica.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
O documento discute três tópicos principais: 1) A demanda por cafés especiais continua forte apesar do aumento de preços devido à seca; 2) A qualidade dos cafés especiais da safra de 2014 não foi comprometida pela estiagem, com grãos menores mas mais adocicados; 3) As exportações brasileiras de cafés diferenciados cresceram 61,2% entre janeiro e abril de 2014.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute o impacto da seca no Brasil na safra de café de 2015 e 2016. A retomada parcial das chuvas não será suficiente para recuperar as perdas causadas pela falta de chuvas no ano passado e início deste ano, comprometendo a produtividade e qualidade da safra atual e a próxima. As especulações no mercado que pressionaram os preços para baixo não refletem a realidade da produção.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O documento resume notícias relacionadas ao mercado de café no Brasil e no mundo na semana de 25 a 29 de agosto de 2014. Apresenta a posse do novo diretor do Dcaf, a valorização dos preços futuros do café devido à seca, e informa sobre eventos e cursos relacionados ao setor cafeeiro no período.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
1) A OIC quer melhorar a confiabilidade das estatísticas do café para aumentar a transparência do mercado mundial e reduzir especulações;
2) O Brasil pediu à OIC a criação de um grupo para verificar dados de produção quando surgirem dúvidas;
3) Os preços futuros do café na bolsa de Nova York atingiram o maior patamar desde 2012 devido à queda nas estimativas da safra brasileira por causa da seca.
O mercado global de café deve permanecer com bons níveis de estoques nos próximos meses devido ao crescimento de 4,8% nas exportações totais na primeira metade da temporada 2016/17, atingindo 60 milhões de sacas. As exportações elevadas e os estoques crescentes levaram os preços a caírem 3% em abril, com o preço do arábica caindo mais do que o do robusta. As perspectivas para a oferta de café em 2017/18 estão cada vez mais positivas.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
O documento discute a participação da delegação brasileira na 115a Sessão do Conselho Internacional do Café da OIC, onde destacaram os resultados dos esforços para ampliar a representatividade da organização. Também aborda a promoção dos Cafés do Brasil na Expo Milão 2015 e o pagamento parcial das anuidades do Brasil à OIC, resultando na suspensão de seus direitos na organização.
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
Este documento presenta un diseño de situación de aprendizaje basado en la didáctica crítica. La situación de aprendizaje se centra en el concepto de "estado" y tiene como objetivo que los estudiantes analicen los componentes y funciones del estado mexicano. Incluye preguntas generadoras, actividades para estudiantes y profesores, y concluye enfatizando la importancia de contextualizar el aprendizaje de los estudiantes.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute o impacto da seca no Brasil na safra de café de 2015 e 2016. A retomada parcial das chuvas não será suficiente para recuperar as perdas causadas pela falta de chuvas no ano passado e início deste ano, comprometendo a produtividade e qualidade da safra atual e a próxima. As especulações no mercado que pressionaram os preços para baixo não refletem a realidade da produção.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
Chuvas fortes no Sul de Minas Gerais e São Paulo derrubaram entre 25% e 50% dos grãos de café, comprometendo a qualidade da safra 2016/17 e reduzindo a oferta de café de alta qualidade. A indústria adotou cautela sobre o tamanho e qualidade da safra, e cafeicultores correm risco de não cumprir contratos futuros devido à perda de qualidade do grão.
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O documento resume notícias relacionadas ao mercado de café no Brasil e no mundo na semana de 25 a 29 de agosto de 2014. Apresenta a posse do novo diretor do Dcaf, a valorização dos preços futuros do café devido à seca, e informa sobre eventos e cursos relacionados ao setor cafeeiro no período.
O Conselho Nacional do Café divulgou que os agentes financeiros contrataram R$ 1,293 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira até 29 de julho para financiar a safra de café de 2015. A colheita em Minas Gerais está atrasada e com grãos menores devido à seca no ano passado. As exportações de café pelo Porto de Santos cresceram 10,5% nos primeiros seis meses de 2015.
1) A OIC quer melhorar a confiabilidade das estatísticas do café para aumentar a transparência do mercado mundial e reduzir especulações;
2) O Brasil pediu à OIC a criação de um grupo para verificar dados de produção quando surgirem dúvidas;
3) Os preços futuros do café na bolsa de Nova York atingiram o maior patamar desde 2012 devido à queda nas estimativas da safra brasileira por causa da seca.
O mercado global de café deve permanecer com bons níveis de estoques nos próximos meses devido ao crescimento de 4,8% nas exportações totais na primeira metade da temporada 2016/17, atingindo 60 milhões de sacas. As exportações elevadas e os estoques crescentes levaram os preços a caírem 3% em abril, com o preço do arábica caindo mais do que o do robusta. As perspectivas para a oferta de café em 2017/18 estão cada vez mais positivas.
A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 94% e a safra brasileira de café foi reduzida para 47,8 milhões de sacas. As chuvas anteciparam as floradas no Sul de Minas, o que pode afetar a qualidade do café.
O documento discute a participação da delegação brasileira na 115a Sessão do Conselho Internacional do Café da OIC, onde destacaram os resultados dos esforços para ampliar a representatividade da organização. Também aborda a promoção dos Cafés do Brasil na Expo Milão 2015 e o pagamento parcial das anuidades do Brasil à OIC, resultando na suspensão de seus direitos na organização.
O Brasil terá a maior queda na produção de café desde 1965 devido à prolongada estiagem. A colheita deste ano deve cair 18% e a do próximo ano pode ser ainda menor, criando um déficit global na oferta. Os preços do café devem continuar subindo por causa da escassez provocada pelos problemas climáticos no Brasil.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
Este documento presenta un diseño de situación de aprendizaje basado en la didáctica crítica. La situación de aprendizaje se centra en el concepto de "estado" y tiene como objetivo que los estudiantes analicen los componentes y funciones del estado mexicano. Incluye preguntas generadoras, actividades para estudiantes y profesores, y concluye enfatizando la importancia de contextualizar el aprendizaje de los estudiantes.
Sensory data and mental models are used along with heuristics to generate recommendations. Algorithms and heuristics can be improved for better and less biased results, and transparency and opt-out options should be provided so users can view non-customized results.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As propostas incluem exigir que os fabricantes garantam a segurança dos sistemas e que os veículos possam ser monitorados e controlados remotamente. As novas regras também visam estabelecer padrões comuns para testes e certificação de veículos autônomos na UE.
El documento proporciona información sobre un curso de VB.NET que se llevará a cabo los jueves por la noche y los sábados por la tarde en el laboratorio 02. El profesor Juan Sánchez Méndez enseñará sobre el lenguaje de programación VB.NET y el uso de librerías para bases de datos, con el objetivo de que los estudiantes aprendan a implementar aplicaciones que actualicen y consulten datos en bases de datos.
Este documento enumera tres días mundiales que ocurren en noviembre de 2011: el 14 de noviembre es el Día Mundial de la Diabetes, el 16 de noviembre es el Día Mundial de la Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica, y el 25 de noviembre es el Día Internacional de la Eliminación de la Violencia hacia la Mujer.
The document provides information about an industrial training report submitted by Rajesh Kumar to fulfill the requirements for a Bachelor of Technology degree. It includes a declaration by Rajesh Kumar, an acknowledgement of those who provided guidance and support, and an introduction to CSIO (Central Scientific Instruments Organisation) where the training took place. CSIO is described as a laboratory that works on research, design and development of scientific and industrial instruments across various fields.
Jean Piaget fue un epistemólogo, psicólogo y biólogo suizo conocido por crear la epistemología genética y estudiar el desarrollo cognitivo infantil. Observó que los niños dan respuestas consistentes pero equivocadas a ciertas preguntas. Esto lo llevó a teorizar que el pensamiento infantil es cualitativamente diferente al de los adultos. Según Piaget, el desarrollo cognitivo ocurre en cuatro etapas asociadas con la edad debido a factores como la maduración bioló
La evolución de las carcasas de computadoras ha pasado por diferentes etapas: de las primeras cajas de escritorio rectangulares de color beige en los años 80 y 90, a las torres verticales más grandes a mediados de los 90, hasta las carcasas más estéticas y compactas de Apple en 1998 que marcaron una tendencia, así como el uso cada vez más común de colores negros y grises metalizados desde 2007.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O documento discute as exportações e preços do café no Brasil e em outros países produtores em 2014 e as perspectivas para 2015. Especificamente, (1) as exportações de café de Minas Gerais cresceram 32% em 2014 devido aos preços mais altos, (2) as cotações do café arábica na bolsa de Nova York subiram nos últimos dias de 2014, fazendo com que cooperativas brasileiras realizassem mais negócios, (3) a produção de café da Colômbia cresceu 12% em 2014.
O documento discute o concurso Cup of Excellence Naturals 2014, que selecionou 44 amostras de cafés naturais de alta qualidade de produtores brasileiros para competir no júri internacional. Também menciona que a BSCA anunciou cursos de formação e calibragem de provadores de café qualificados, e que as exportações dos cinco principais estados brasileiros somaram US$ 65,69 bilhões em 2014, lideradas por São Paulo.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
- As chuvas no Brasil atrasaram a colheita do café e aumentaram preocupações sobre a qualidade da safra, fazendo com que os preços internacionais subissem. A produção brasileira deve ser menor que o esperado, pressionando ainda mais os preços.
- Evento no oeste da Bahia apresentou novas tecnologias para a produção de café, com participação de instituições de pesquisa como a Embrapa Café. Tópicos incluíram irrigação, adubação, controle de ervas daninhas e secagem.
- O gover
Turbulências na economia brasileira e incertezas sobre a safra 2016/17 causaram volatilidade nos preços internacionais do café. Os preços futuros do arábica caíram em setembro, enquanto os preços do robusta no Brasil atingiram novos recordes. As exportações brasileiras de café cresceram 5,6% em setembro, porém a receita cambial caiu 17,7% devido à desvalorização do real.
Representantes da produção cafeeira se reuniram com o governo para sugerir medidas que melhorem o cenário econômico do setor, como revisar os conceitos de aplicação dos recursos do Funcafé e anunciar os valores destinados às linhas de crédito de forma unificada. O setor também solicitou alterações nas resoluções do Bacen e a criação de uma linha de financiamento para prorrogar passivos de CPRs.
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
O documento resume as últimas informações sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. No Brasil, os preços do café arábica e robusta caíram em maio, impulsionados pela colheita em andamento e pela queda nas cotações internacionais. A produção brasileira total deve cair 9,3% na safra 2014/2015, com quedas maiores para o arábica devido à estiagem. Já a colheita do robusta no Espírito Santo está dentro do esperado.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido ao clima adverso em 2014 e início de 2015, há uma clara redução na quantidade de frutos nos pés de café e desuniformidade dos grãos, o que inevitavelmente resultará em uma quebra na produção da safra de 2015. Além disso, observa-se um atraso no desenvolvimento dos internódios dos cafeeiros, o que também comprometerá a safra de 2016.
[1] A FEMAGRI abre oportunidades para produtores de café de Minas Gerais e São Paulo encontrarem novas tecnologias e soluções para aumentar a eficiência e reduzir custos; [2] Os preços do café arábica avançaram em janeiro impulsionados pela valorização do dólar e expectativa de estoques mais apertados; [3] A Conab estima uma safra maior de café no Brasil em 2016/2017, entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas.
O documento resume notícias do setor de café no Brasil e no mundo. A União Europeia reduziu suas reexportações de café em fevereiro e importações em março. Nos EUA, as reexportações aumentaram em fevereiro. No Paraná, a colheita de café atingiu 9% da área cultivada. O Cecafé realizará evento sobre o Brasil como parceiro no agronegócio de café mundial. A demanda por cafés especiais deve crescer 6-7% no Brasil em 2017.
O documento discute diversos assuntos relacionados ao mercado de café no Brasil e no mundo, como: 1) a valorização da saca de café no Brasil não foi suficiente para compensar os prejuízos dos agricultores; 2) o café do Oeste da Bahia está perto de receber selo de certificação de origem; 3) pesquisadores desenvolvem técnica de poda programada para o café arábica.
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1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
As ações internacionais de promoção dos cafés especiais brasileiros em março na Austrália, China e Singapura geraram US$ 13,4 milhões em negócios. A Cooxupé analisa a safra de 2018 com otimismo, esperando uma boa colheita. O 10o Simcafé em Franca terá novidades e competições para degustadores e preparadores de café.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
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CLIPPING – 05/03/2015
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Cafés do Brasil: Starbucks compra vencedor do CoE Naturals por R$ 9.384
P1 / Ascom BSCA
05/03/2015
Paulo André Colucci Kawasaki
Os cafés especiais naturais brasileiros vêm caindo no
gosto dos compradores e apreciadores mundiais. No
leilão do Cup of Excellence Naturals 2014, realizado na
quarta-feira, 4 de março, o produto cultivado pelos irmãos
Antônio Márcio e Sebastião Afonso da Silva (foto ao
centro: divulgação BSCA), no Sítio Baixadão, em Cristina,
região da Mantiqueira de Minas Gerais, foi arrematado
pela Starbucks Coffee Trading Company por US$ 23,80
por libra-peso, quebrando o recorde do certame. Esse
lance correspondeu a *R$ 9.384 (US$ 3.148) por cada
saca de 60 kg e proporcionou uma arrecadação total para
este lote de *R$ 144.733 (US$ 48.552).
A trader de cafés especiais da Starbucks, Ann Traumann,
em sua passagem pelo Brasil durante a fase internacional
do concurso realizado pela Associação Brasileira de
Cafés Especiais (BSCA), em parceria com Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Alliance for Coffee Excellence
e Sebrae, disse que teve uma experiência incrível e que se encantou com o produto nacional.
“Descobri muitos lotes de cafés naturais maravilhosos. Os produtores brasileiros mostraram e me
provaram que o Brasil é um país de cafés especiais”, revelou na ocasião.
Todos os lotes foram comercializados ao término do leilão, gerando uma receita total de
aproximadamente *R$ 1,120 milhão (US$ 375.481,20). O preço médio ficou em US$ 7,52 por libra-
peso (*R$ 2.966 ou US$ 995 por saca), cotação 447% superior à registrada no fechamento da Bolsa
de Nova York no dia (US$ 1,3755 por libra peso), principal plataforma de comercialização de café no
mundo. O resultado completo pode ser acessado no site da ACE
(http://www.allianceforcoffeeexcellence.org/en/cup-of-excellence/country-programs/brazil-late-
harvest/2015/auction-results/).
Os melhores cafés naturais brasileiros da safra 2014 foram adquiridos por empresas oriundas de
França, Suíça, Noruega, Bélgica, Reino Unido, Japão, Coreia do Sul e Austrália, envolvendo os
continentes da Europa, Ásia e Oceania. Segundo Silvio Leite, presidente da BSCA, os mais rigorosos
experts do mundo estão descobrindo o potencial e o real sabor dos cafés naturais brasileiros. “Somos
os maiores e mais sustentáveis produtores do mundo e, com a atuação da BSCA junto com a Apex-
Brasil, ACE e Sebrae no Cup of Excellence, os compradores e degustadores internacionais vêm
tomando ciência que nossa diversidade e nossa qualidade fazem do Brasil a nação do café", conclui.
* Dólar a R$ 2,981, conforme fechamento de 4 de março.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
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Produção de café na região da Cocatrel pode cair 20% em 2015 devido à seca
Agência SAFRAS
05/03/2015
Cândida Schaedler
A produção da Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três
Pontas (Cocatrel) deve cair 20% este ano e ficar abaixo de 800
mil sacas, ante 1 milhão de sacas produzidas em 2013/14,
conforme o gerente técnico da entidade, Roberto Felicori.
A cooperativa possui 5.000 associados e é localizada em Três Pontas, no sul de
Minas Gerais. Em doze meses até janeiro, a região recebeu 730 milímetros de
chuva, menos da metade da média para o período, que é de 1.500 milímetros.
A falta de umidade atrasou uma florada que já havia sido desigual.
Consequentemente, a colheita pode começar duas semanas mais tarde do que de
costume, que é em primeiro de maio.
Já a Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), maior
cooperativa de café do mundo, cortou a estimativa de produção em 14%, também em
função do clima desfavorável. As informações são da Bloomberg.
Café: Cocatrel diz que preços não refletem realidade do campo
Notícias Agrícolas
05/03/2015
Carla Mendes e Larissa Albuquerque
No mercado do café, as estimativas são de mais de 49 milhões de sacas para a safra de 2014, porém
esses números não devem ser concretizados e os preços começam a ficar pressionados no mercado
interno e externo.
“A seca de 2014 comprometeu a safra deste ano e vai comprometer a do ano que
vem também. Isso já é uma realidade, notamos pelos frutos no pé do café que não
tem safra exagerada, estamos esperando a Procafé lançar os dados reais. E
algumas empresas estão estimando uma safra do café de 50 milhões de saca,
simplesmente para prejudicar o mercado, jogando os preços para baixo”, afirma
Francisco Miranda Filho (foto: divulgação CNC), presidente da Cocatrel (Cooperativa
dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas).
Para ele, é preciso mostrar com clareza como essas instituições chegaram a esses valores,
colocando em evidência os critérios e estados onde as estimativas foram realizadas. Nas duas
últimas semanas, houve redução de cerca de 2.600 pontos nos preços do café negociados na Bolsa
de NY.
No Brasil, o mercado segue desaquecido por conta dos baixos preços. No municio de Três Pontas
(MG), os produtores estão segurando o produto à espera de melhores preços. “Se ele vender nesse
preço, com custos altos, adubo alto, mão de obra cara e diesel subindo, ele vai perder dinheiro.
Então, se o produtor tiver fôlego, é melhor segurar”, declara Filho.
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CNA mostra que café é destaque nas exportações brasileiras
Assessoria de Comunicação CNA
05/03/2015
O café em grão foi o grande destaque da pauta de exportações do agronegócio brasileiro nos dois
primeiros meses do ano, com receita de US$ 1,040 bilhão, alta de 48,4% em relação ao mesmo
período de 2014. É o que mostra nota técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
(CNA), com base nos números da balança comercial do Ministério do Desenvolvimento Indústria e
Comércio Exterior (MDIC).
Apesar do bom desempenho do café, as vendas externas dos dez principais produtos do setor
destinados a outros países tiveram queda de 18,8% na receita com os embarques no acumulado de
janeiro e fevereiro, totalizando US$ 6,8 bilhões. Além do café, apenas o açúcar refinado (11,8%) e o
milho em grão (1,9%) tiveram variação positiva nas exportações este ano, na comparação com o
primeiro bimestre do ano passado.
“Mesmo com uma taxa de câmbio mais favorável às exportações brasileiras, grande parte dos
produtos apresentou variações negativas na comparação com 2014”, explica o estudo da CNA. O
açúcar em bruto, segundo colocado na pauta de exportações, teve queda de quase 30% nas vendas
externas este ano, na comparação com o início de 2014. Os embarques deste produto somaram US$
896 milhões, contra US$ 1,2 bilhão no ano passado.
Segundo a CNA, o recuo das exportações de açúcar foi atribuído ao aumento dos estoques de
açúcar em várias regiões do mundo e do crescimento da produção em países como Índia e Tailândia,
que vêm disponibilizando maior volume desse produto nos mercados. Outro item com queda
expressiva foi a soja em grão: 72,9% a menos em receita no bimestre, na comparação com os dois
primeiros meses de 2014, totalizando US$ 381 milhões.
As carnes de frango e bovina também sofreram quedas nas exportações, no acumulado do ano. As
vendas de carne de frango para outros mercados no começo de 2015 foram de US$ 851 milhões em
receita, cifra 9,7% inferior à registrada no ano passado, no período janeiro/fevereiro. Já a carne
bovina obteve US$ 654 milhões em vendas externas este ano, um valor 31,9% inferior àquele visto
no mesmo período de 2014.
CEPEA: café arábica vem em queda desde fevereiro; robusta segue firme
Cepea/Esalq USP
05/03/2015
Os preços do café arábica encerraram o mês de fevereiro com recuo, tanto no
mercado doméstico quanto no externo, após oscilarem com força no decorrer do
mês. Segundo pesquisadores do Cepea, novamente as chuvas mais regulares nas
regiões produtoras e a valorização do dólar frente ao real levaram a este cenário.
Já o robusta, após chegar ao maior valor nominal da série do Cepea para o produto
no dia 13 de fevereiro, de R$ 310,16/sc, voltou ao mesmo patamar do início do mês, influenciado
pelas quedas do arábica. Em fevereiro, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura
para melhor recuou 3%, fechando a R$ 432,00/sc de 60 kg no dia 27.
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Nessa quarta-feira, 04, o Indicador fechou em R$ 431,50, queda de 0,34% em sete dias. Quanto ao
robusta, o Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima subiu 0,68% em fevereiro, a R$
290,92/sc de 60 kg no dia 27. Na semana, o Indicador ficou praticamente estável (+0,16%) fechando
a R$ 293,02/sc, nessa quarta-feira. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
Lâmina de tração animal auxilia no micro-terraceamento em cafezais de montanha
Fundação Procafé
05/03/2015
Por J.B. Matiello, Eng. Agr. Fundação Procafé, Hugo V. Siqueira, Eng. Agr. FAERJ, Wallace P. Couto,
Técnico do Programa Bule Cheio, e Francisco Degli Sporti, cafeicultor
A cafeicultura de montanha, pela elevada declividade do terreno, apresenta dificuldades para a
mecanização dos tratos, os quais são feitos manualmente, elevando os custos de produção de café.
Uma das alternativas, que vem se mostrando viável para possibilitar a mecanização dessas áreas
montanhosas, tem sido a construção de pequenos terraços, nas ruas do cafezal, para viabilizar a
entrada de tratores estreitos, com seus implementos, que passam a transitar sobre esses micro-
terraços.
A construção dos terraços com maquinário tratorizado onera os custos, oferece riscos operacionais e,
assim, se torna menos adequada às pequenas propriedades.
O sistema que foi adaptado para a prática de micro-terraceamento de cafezais, usa a tração animal,
com um pequeno arado, puxado por um boi ou burro, no corte/revolvimento da terra que, em seguida,
precisa ser removida. Essa operação, de acerto do terreno, vinha sendo feita com o uso de enxadas
ou de vaca de madeira, com dificuldades de custo e no manuseio do dispositivo.
Para facilitar e reduzir o custo do trabalho desenvolveu-se uma lâmina, também de tração animal,
para limpar e acertar/nivelar e alargar o piso do terraço, fazendo a pista de transito. Esta lâmina foi
idealizada à semelhança de modelo existente nas máquinas que patrolam as estradas.
A lâmina é de aço, côncava, leve, com 20 cm de altura por 1,2 m de comprimento. Ela foi acoplada a
uma estrutura de um arado metálico de tração animal, no qual foi retirada a aiveca. Foi mantido o
talão do arado e, logo acima, foi soldada uma chapa, onde foi feito um orifício, para receber, através
de um pino móvel, o acoplamento da lâmina. Para esse acoplamento, a lâmina recebeu, em sua parte
posterior, 3 pequenas porções de tubos, ali soldados, um no centro e dois nas extremidades da
lâmina, os quais possibilitam, conforme a necessidade, o posicionamento da lâmina, quando em
trabalho, podendo ficar centralizada ou deslocada, para a direita ou esquerda, permitindo a angulação
ideal para a remoção da terra, no seu movimento de ida e vinda, sempre posicionada para deslocar a
terra para baixo,em relação ao declive.
A sustentação da lâmina, na posição de trabalho, é feita través de uma chapa, com vários furos, que
permite a angulação desejada, a qual fica presa, com pinos móveis, um na extremidade da lâmina,
outro no chassi do arado. Após o corte da terra, feito através de 4-5 passadas do arado, a lâmina é
usada em 2 passadas, começando de cima para baixo. Ela pode ser usada, ainda, para acertos
futuros do piso dos micro-terraços, ou, caso necessário, até para capina/controle do mato que ali
venha a crescer no cafezal.
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O desenvolvimento e o teste da lâmina foi feito trabalhando em lavoura de café no município de Bom
Jesus do Itabapoana, no estado do Rio de Janeiro, em terreno com solo lva, com declividade de
cerca de 40%.
Com base nos bons resultados operacionais obtidos verificou-se que o dispositivo da lamina pode
auxiliar, com maior rendimento e menores custos, a prática de micro-terraceamento, em cafezais de
montanha, em pequenas propriedades.
Lamina de tração animal desenvolvida para retirar terra e plainar o piso do micro-terraço.
Detalhe da lamina, vendo-se os eixos de posicionamento e a sua fixação na base de uma estrutura
de arado de tração animal.
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Operando com a lâmina de tração animal.