O documento analisa os desafios para o crescimento da indústria brasileira. Aponta que a participação da indústria no PIB vem caindo, as exportações industriais não crescem desde 2008 e houve perda de participação dos manufaturados nas exportações. Além disso, existem problemas conjunturais e estruturais que dificultam prever o futuro da indústria e do crescimento econômico do Brasil.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
A TRAGÉDIA INDUSTRIAL por Antonio Delfim Netto - setembro de 2014Roberto Dias Duarte
O documento discute a deterioração da indústria brasileira nos últimos anos. Apresenta dados mostrando a queda da produção industrial, o aumento dos custos de energia elétrica e dos salários em relação à produtividade. Também analisa como fatores como a política cambial e a perda de credibilidade do governo contribuíram para a falta de investimentos e exportações, impedindo o crescimento econômico.
Redução do nível ocupacional (-1,6%) => menos 26 mil pessoas
Variação negativa da PEA (-1,1%) => menos 20 mil pessoas
Aumento do contingente desempregado (3,3%) => mais 6 mil pessoas
Taxa de Participação diminuiu de 52,3% para 51,7%
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
O documento discute o estado atual da indústria brasileira e suas perspectivas futuras. Apresenta dados sobre a participação da indústria no PIB, emprego e exportações brasileiras ao longo do tempo, mostrando uma tendência de declínio. Também analisa os desafios enfrentados pelo setor, como alta de custos e dependência de insumos importados. Por fim, discute a importância estratégica da industrialização para o desenvolvimento econômico de um país.
Material apresentado pelo economista Mansueto Almeida durante o Seminário Assecor 2014. Leia mais sobre o evento: http://www.anesp.org/todas-as-noticias/2014/8/11/anesp-participa-do-seminrio-assecor-2014
A TRAGÉDIA INDUSTRIAL por Antonio Delfim Netto - setembro de 2014Roberto Dias Duarte
O documento discute a deterioração da indústria brasileira nos últimos anos. Apresenta dados mostrando a queda da produção industrial, o aumento dos custos de energia elétrica e dos salários em relação à produtividade. Também analisa como fatores como a política cambial e a perda de credibilidade do governo contribuíram para a falta de investimentos e exportações, impedindo o crescimento econômico.
Redução do nível ocupacional (-1,6%) => menos 26 mil pessoas
Variação negativa da PEA (-1,1%) => menos 20 mil pessoas
Aumento do contingente desempregado (3,3%) => mais 6 mil pessoas
Taxa de Participação diminuiu de 52,3% para 51,7%
Apresentação do Índice das Exportações referente ao ano de 2015. Para ver o informe completo, acesse: http://goo.gl/ueGTCV
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).
A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento apresenta um resumo do cenário econômico brasileiro e mineiro em outubro de 2014, com destaque para o fraco desempenho do PIB, produção industrial e varejo no período, influenciado principalmente pela queda na indústria automotiva. Projeções indicam que a produção industrial e o faturamento da indústria devem recuar em 2014. As eleições presidenciais mostram uma disputa acirrada em Minas Gerais e no Brasil.
O documento apresenta os resultados do PIB do 2o trimestre de 2013, destacando:
1) Crescimento de 1,5% do PIB em relação ao trimestre anterior e de 3,3% em relação ao mesmo trimestre de 2012;
2) Destaque para a agropecuária, que cresceu 3,9% e 13% nos mesmos períodos, e para a formação bruta de capital fixo, com altas de 3,6% e 9%;
3) Nos últimos 4 trimestres, o PIB acumulou crescimento de 1,9% em
O documento analisa os coeficientes de exportação e importação da indústria brasileira no 3o trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria geral teve uma ligeira alta em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação continuou em trajetória de crescimento. As importações absorveram uma parcela maior da demanda doméstica no período.
O documento discute o estado atual da indústria brasileira e suas perspectivas futuras. Apresenta dados sobre a participação da indústria no PIB, emprego e exportações brasileiras ao longo do tempo, mostrando uma tendência de declínio. Também analisa os desafios enfrentados pelo setor, como alta de custos e dependência de insumos importados. Por fim, discute a importância estratégica da industrialização para o desenvolvimento econômico de um país.
A Crise Brasileira e o Mercado de Nova Serrana: Um Estudo da Crise de 2013–20...Johny Robert
Este documento apresenta uma monografia sobre as possíveis repercussões da crise econômica brasileira de 2013-2016 no polo calçadista de Nova Serrana. O objetivo geral é verificar o impacto da crise nas indústrias de calçados da cidade. A metodologia inclui pesquisa bibliográfica, questionários com gestores e análise de dados econômicos. Os resultados indicam que a crise teve pouco efeito em Nova Serrana, com crescimento do PIB e da arrecadação de ICMS. Apenas os
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos. Produção do setor privado cresce em meio ao aumento das atividades de serviços.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
O documento discute os desafios da indústria brasileira no cenário econômico e social atual, incluindo a baixa produtividade, a queda nos investimentos e a escassez de mão de obra qualificada, que limitam o crescimento do setor. O autor argumenta que a inovação é essencial para aumentar a produtividade de forma sustentável e que o Brasil precisa elevar os níveis de investimento para melhorar a competitividade da indústria.
II Semana do Emprego | Mercado de trabalho e cenário econômico: o que esperar...Catho
O documento discute as perspectivas do mercado de trabalho brasileiro para 2016. Apresenta dados sobre a economia em recessão, taxa de desemprego e renda em queda. Analisa o desempenho do emprego formal por setor, mostrando redução em quase todos, especialmente na indústria. Conclui que o mercado está muito ruim, mas existem algumas atividades em expansão como saúde, educação e agronegócio, onde há oportunidades de emprego.
Apresentação realizada na 73ª reunião anual da SPBC sobre o processo de desindustrialização da Indústria brasileira e seus efeitos na estrutura industrial.
Crescimento do setor de serviços melhora em fevereiro
Atividade comercial e novos pedidos aumentam a um
ritmo forte
Índice de emprego cresce ao segundo ritmo mais
rápido desde meados de 2008
Custos de insumos e preços da produção aumentam acentuadamente
A palestra discute as perspectivas econômicas e de negócios para micro, pequenas e médias empresas no Brasil até 2010. Apresenta a evolução da economia brasileira entre 2000-2006, tendências globais e setores promissores como energia e serviços. Destaca janelas de oportunidade para MPE, como comércio exterior e serviços para classes D e E. Finaliza descrevendo o papel do SEBRAE em apoiar o desenvolvimento sustentável de pequenos negócios.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
O documento analisa os indicadores de emprego formal no Brasil em outubro de 2011. Resume que 126 mil novos empregos foram criados, mantendo a tendência de crescimento desde 2009. Os setores que mais contribuíram foram serviços, comércio e construção civil. As micro e pequenas empresas foram responsáveis pela maioria dos novos empregos.
O documento apresenta dados sobre a demografia das empresas no Brasil em 2011 de acordo com o Cadastro Central de Empresas do IBGE. As principais informações são: a taxa de sobrevivência das empresas foi de 80,8%, a construção teve as maiores taxas de entrada e saída, e o comércio apresentou os maiores aumentos no pessoal assalariado tanto para entradas quanto para saídas.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
O relatório apresenta os dados consolidados de dezembro de 2013 da Pesquisa Conjuntural realizada pelo Sindipeças. O faturamento real consolidado teve crescimento de 3,9% em relação a 2012, enquanto o emprego avançou 0,6%. As vendas para montadoras cresceram 7,2%, porém as exportações caíram 12%.
- Os indicadores industriais de abril apontaram forte crescimento frente ao mês anterior, com altas em variáveis como faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada.
- A maioria dos setores industriais registrou crescimento do faturamento e das horas trabalhadas na comparação anual.
- Os setores de Veículos Automotores e Máquinas e Equipamentos tiveram desempenho positivo, com altas expressivas do faturamento e horas trabalhadas.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciati...Elismar Rodrigues
O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
A Crise Brasileira e o Mercado de Nova Serrana: Um Estudo da Crise de 2013–20...Johny Robert
Este documento apresenta uma monografia sobre as possíveis repercussões da crise econômica brasileira de 2013-2016 no polo calçadista de Nova Serrana. O objetivo geral é verificar o impacto da crise nas indústrias de calçados da cidade. A metodologia inclui pesquisa bibliográfica, questionários com gestores e análise de dados econômicos. Os resultados indicam que a crise teve pouco efeito em Nova Serrana, com crescimento do PIB e da arrecadação de ICMS. Apenas os
IHS Markit Brasil PMI - Setor Industrial e ServiçosJosé Carmo
Indústria — Crescimento das vendas e da produção desacelera em meio a escassez de matéria-prima — O índice de novos pedidos e de produção caem pela primeira vez em seis meses — Desaceleração importante no crescimento da compra de insumos — Criação de empregos mantida em outubro.
Serviços: — Inflação dos preços cobrados atinge pico na pesquisa como consequência dos custos elevados de insumos Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. — Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos.
IHS Markit Brasil PMI - Setor de ServiçosJosé Carmo
Pressões intensas sobre os custos resultam em aumento sem precedentes dos preços. Atividade de negócios se expande acentuadamente devido a aumento substancial de novos pedidos. Produção do setor privado cresce em meio ao aumento das atividades de serviços.
IHS Markit Brasil PMI - Setor IndustrialJosé Carmo
O índice de novos pedidos e produção industrial caem pela primeira vez em seis meses devido à escassez de matérias-primas, pressionando as vendas. A compra de insumos desacelera significativamente em meio aos altos custos. A criação de empregos é mantida, mas pode ser ameaçada caso a queda nas vendas e aumento de custos persistam.
A atividade industrial segue em queda no Brasil. Pela terceira vez consecutiva, os indicadores como horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada recuaram em maio. Além disso, o emprego, massa salarial e rendimento médio também diminuíram no período. Apenas o faturamento real apresentou leve alta em maio.
O documento discute os desafios da indústria brasileira no cenário econômico e social atual, incluindo a baixa produtividade, a queda nos investimentos e a escassez de mão de obra qualificada, que limitam o crescimento do setor. O autor argumenta que a inovação é essencial para aumentar a produtividade de forma sustentável e que o Brasil precisa elevar os níveis de investimento para melhorar a competitividade da indústria.
II Semana do Emprego | Mercado de trabalho e cenário econômico: o que esperar...Catho
O documento discute as perspectivas do mercado de trabalho brasileiro para 2016. Apresenta dados sobre a economia em recessão, taxa de desemprego e renda em queda. Analisa o desempenho do emprego formal por setor, mostrando redução em quase todos, especialmente na indústria. Conclui que o mercado está muito ruim, mas existem algumas atividades em expansão como saúde, educação e agronegócio, onde há oportunidades de emprego.
Apresentação realizada na 73ª reunião anual da SPBC sobre o processo de desindustrialização da Indústria brasileira e seus efeitos na estrutura industrial.
Crescimento do setor de serviços melhora em fevereiro
Atividade comercial e novos pedidos aumentam a um
ritmo forte
Índice de emprego cresce ao segundo ritmo mais
rápido desde meados de 2008
Custos de insumos e preços da produção aumentam acentuadamente
A palestra discute as perspectivas econômicas e de negócios para micro, pequenas e médias empresas no Brasil até 2010. Apresenta a evolução da economia brasileira entre 2000-2006, tendências globais e setores promissores como energia e serviços. Destaca janelas de oportunidade para MPE, como comércio exterior e serviços para classes D e E. Finaliza descrevendo o papel do SEBRAE em apoiar o desenvolvimento sustentável de pequenos negócios.
O documento discute as exportações e importações da indústria brasileira no segundo trimestre de 2013. O coeficiente de exportação da indústria aumentou 0,5 pontos percentuais em relação ao ano anterior, enquanto o coeficiente de importação cresceu 0,8 pontos percentuais no mesmo período. A produção industrial brasileira aumentou 4,3% no segundo trimestre de 2013 na comparação anual.
O superávit comercial brasileiro diminuiu em julho de 2015 devido ao aumento das importações e queda nas exportações, principalmente para a China. As exportações para a China caíram 19,4% no primeiro semestre, puxadas por soja e minério de ferro. As importações da China também diminuíram, mas em menor ritmo, com queda de manufaturados.
O documento discute os principais conceitos e indicadores econômicos brasileiros, como o PIB, taxa de desemprego, índices de produção industrial e nível de utilização da capacidade instalada. O IBGE é responsável por medir e divulgar esses dados oficialmente no Brasil.
A pesquisa mensal mostra a evolução do faturamento, das horas trabalhadas na produção, do emprego, dos salários, do rendimento dos trabalhadores e da utilização da capacidade instalada da indústria brasileira.
O documento analisa os indicadores de emprego formal no Brasil em outubro de 2011. Resume que 126 mil novos empregos foram criados, mantendo a tendência de crescimento desde 2009. Os setores que mais contribuíram foram serviços, comércio e construção civil. As micro e pequenas empresas foram responsáveis pela maioria dos novos empregos.
O documento apresenta dados sobre a demografia das empresas no Brasil em 2011 de acordo com o Cadastro Central de Empresas do IBGE. As principais informações são: a taxa de sobrevivência das empresas foi de 80,8%, a construção teve as maiores taxas de entrada e saída, e o comércio apresentou os maiores aumentos no pessoal assalariado tanto para entradas quanto para saídas.
1) As exportações da indústria brasileira ganharam fôlego no segundo trimestre de 2013, com o coeficiente de exportação da indústria geral subindo 0,5 pontos percentuais e o da indústria de transformação subindo 1,1 pontos percentuais em relação ao mesmo período de 2012.
2) Ao mesmo tempo, o coeficiente de importação também aumentou no período, com alta de 0,8 pontos percentuais tanto para a indústria geral quanto para a indústria de transformação.
3) A produ
O relatório apresenta os dados consolidados de dezembro de 2013 da Pesquisa Conjuntural realizada pelo Sindipeças. O faturamento real consolidado teve crescimento de 3,9% em relação a 2012, enquanto o emprego avançou 0,6%. As vendas para montadoras cresceram 7,2%, porém as exportações caíram 12%.
- Os indicadores industriais de abril apontaram forte crescimento frente ao mês anterior, com altas em variáveis como faturamento, horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada.
- A maioria dos setores industriais registrou crescimento do faturamento e das horas trabalhadas na comparação anual.
- Os setores de Veículos Automotores e Máquinas e Equipamentos tiveram desempenho positivo, com altas expressivas do faturamento e horas trabalhadas.
- O faturamento industrial cresceu em junho e no segundo trimestre, porém o crescimento foi baixo no trimestre. As horas trabalhadas aumentaram em junho, mas tiveram volatilidade no trimestre. A utilização da capacidade instalada ficou estável em junho.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
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www.facebook.com/etica.democracia
BRASIL E PERNAMBUCO : Cenários econômicos para 2016 e importância de iniciati...Elismar Rodrigues
O documento discute as tendências econômicas do Brasil e de Pernambuco em 2016, analisando o crescimento até 2014 e a atual crise. Também apresenta breve análise da região do Araripe, destacando sua dinâmica demográfica, econômica e social, e a importância de iniciativas empresariais.
O documento discute três eras da economia brasileira, as características do crescimento econômico recente e os desafios para a sustentabilidade desse crescimento, incluindo taxas moderadas e instáveis, redução do dinamismo industrial e fontes limitadas de inovação.
Confira o conteúdo da palestra ministrada por André Rebelo, Assessor para Assuntos Estratégicos da Presidência da Fiesp, durante o Seminário realizado no dia 11 de agosto.
2 padrão de desenvolvimento brasileiro andré vianagovcepamsp
1) O documento discute o crescimento econômico brasileiro entre 2004-2011, que foi em média de 4,3% ao ano, impulsionado inicialmente pelas exportações e depois principalmente pela demanda interna.
2) Fatores como preços das commodities, liquidez internacional e políticas públicas como transferência de renda e salário mínimo contribuíram para um crescimento mais inclusivo com redução das desigualdades.
3) O Brasil se diferenciou de outros países da América Latina por ter seu crescimento puxado principalmente
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
1. A PEC do teto de gastos foi necessária para conter o crescimento insustentável dos gastos públicos no Brasil, que estavam em torno de 20% do PIB.
2. No entanto, a PEC do teto de gastos não foi suficiente para reverter a deterioração das contas públicas, em parte devido aos reajustes salariais concedidos aos servidores públicos.
3. A reforma da previdência é essencial para garantir a sustentabilidade das contas públicas no longo prazo, diante do envelhe
O documento discute os impactos da Grande Recessão na economia brasileira e possíveis políticas econômicas. A recessão global limitou o crescimento do PIB brasileiro a uma média de 2,6% ao ano entre 2009-2012. No entanto, salários mínimos e rendimentos médios aumentaram, enquanto o desemprego e a dívida pública caíram. O documento argumenta por políticas contracíclicas, câmbio administrado para evitar volatilidade, e reformas estruturais para aumentar a competitividade
O documento discute os desafios do crescimento econômico de longo prazo do Brasil. Em três frases:
O Brasil está preso na "armadilha da renda média" por décadas, com baixas taxas de poupança, investimento e produtividade o impedindo de alcançar a renda alta. Escapar exige reformas estruturais para melhorar a educação, reduzir burocracia, incentivar inovação e corrigir distorções, porém mudanças profundas enfrentam resistência de elites
Estrutura Produtiva e Desenvolvimento Regional / Miguel Matteo, Instituto de ...EUROsociAL II
O documento analisa as diferenças estruturais regionais da economia brasileira entre 1995 e 2008, mostrando que as regiões Norte e Nordeste têm menor participação no PIB e produtividade mais baixa, principalmente na indústria e serviços, em comparação com as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.
Palestra realizada em 2010 com objetivo de apresentar técnicas de análise econômica e de gerenciamento de riscos em projetos de E&P que subsidiam a tomada de decisão em um ambiente de negócios sob os enfoques determinístico e estocástico.
Produtividade na indústria brasileira - Renato da FonsecaSistema FIEB
Evolução da produtividade da indústria brasileira na última década e a participação da produtividade do trabalho na produtividade total dos fatores. Efeito câmbio na produtividade do trabalho. Limitações para a criação e o acompanhamento de indicadores de produtividade do trabalho no Brasil. Perspectivas para a produtividade do trabalho na indústria.
Conjuntura econômica para a Campanha Salarial 2011 dos Bancários, preparada para o Encontro dos Bancários de Niterói e Região pelo técnico do Dieese Miguel Huertas.
O documento discute o cenário econômico internacional e brasileiro. Apresenta que países emergentes, como China e América Latina, estão em franca expansão, enquanto países desenvolvidos enfrentam estagnação. No Brasil, o PIB cresceu 2,7% em 2011, impulsionado por investimentos em infraestrutura e eventos como a Copa. Há expectativa de crescimento consistente nos próximos anos, com riscos como alta carga tributária e juros elevados.
Apresentação do ministro Joaquim Levy na Câmara de Comércio Brasil França - 2...DenizecomZ
O documento discute a perspectiva econômica do Brasil em 2015. Apresenta os desafios fiscais decorrentes das políticas expansionistas dos últimos anos, como o aumento do déficit e da dívida pública. Contudo, destaca que o governo vem corrigindo o desequilíbrio fiscal e implementando reformas para promover um novo ciclo de crescimento sustentável.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira e de Pernambuco em 2015. A economia brasileira entrou em recessão com queda no PIB, consumo e investimentos. A inflação e o déficit fiscal aumentaram. Em Pernambuco, houve desaceleração econômica com impactos na construção civil e comércio, e queda na produção industrial.
IX Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada - Marcos LisboaCNseg
O documento discute os desafios da economia brasileira, incluindo a baixa produtividade em comparação com outros países. A produtividade no Brasil é afetada por instituições menos eficientes, políticas que protegem empresas ineficientes e dificuldades no ciclo de nascimento e morte de empresas. Embora a abertura comercial e o agronegócio tenham se tornado mais produtivos, existem oportunidades para que o Brasil aumente ainda mais a produtividade em diversos setores da economia.
O documento apresenta informações sobre autores de trabalhos publicados sobre o agronegócio brasileiro, fontes de dados utilizadas e fatos marcantes sobre o setor. Alguns pontos destacados são a expansão da demanda por alimentos, queda na taxa de natalidade e restrições de oferta de terra, concentração da produção agrícola, dominância da tecnologia e declínio do emprego no campo.
O documento analisa a situação econômica brasileira pré-crise, os canais de transmissão da crise financeira global de 2008-2009, e a evolução e perspectivas da economia brasileira em 2009-2010. Apesar da queda do PIB de 0,2% em 2009, políticas anticíclicas ajudaram a minimizar o impacto da crise. Em 2010, o crescimento do consumo e do investimento estão impulsionando a recuperação, mas também gerando pressões inflacionárias.
Semelhante a Desafios para o Crescimento da do Brasil - Mansueto Almeida PPT (20)
No dia 14 de março de 2017, a ANESP levou o Diretor de Regimes da Previdência no Serviço Público, Narlon Nogueira, para o Plenário do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para apresentar e tirar dúvidas sobre a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 287/2016, que trata sobre a Reforma da Previdência.
O documento discute a falácia do déficit na previdência social brasileira. Apresenta as características dos sistemas de seguridade social, como a universalidade de cobertura e participação, prestação de serviços assistenciais e de seguro social, e caráter estatal. Também aborda conceitos como seguridade social, objetivos, cobertura previdenciária e análise do sistema de proteção social brasileiro.
O Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) Luis Henrique de Paiva, Economista do IPEA, apresentou esta palestra no Seminário - Ciclo de Gestão debate: Reforma da Previdência - Demografia e força de trabalho, necessidade de financiamento e os impactos para o servidor público
O documento analisa os riscos da reforma da previdência no Brasil. Apresenta dados que mostram que o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) tem superávit e que eventuais déficits se devem a apropriações contábeis incorretas e não a desequilíbrios estruturais. Também argumenta que as projeções que embasam as propostas de reforma variam muito a cada nova proposta, o que questiona a metodologia utilizada.
O documento fornece informações sobre a governança, contribuições, benefícios e desempenho da Funpresp. Apresenta dados sobre o número de participantes, adesões, arrecadação e rentabilidade dos planos ExecPrev e LegisPrev.
O documento descreve a proposta do Relatório Rouanet para a criação da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e de uma carreira para os egressos, chamados de Gestores Governamentais. A ENAP teria como objetivo profissionalizar a alta administração pública brasileira, oferecendo formação teórica e estágios para os futuros gestores. Após a formatura, eles ocupariam cargos de liderança no governo reservados a essa carreira.
Palestra proferida por Timothy M. Dirks, diretor de associação americana análoga à Anesp, no segundo dia do Congresso Brasileiro de Gestores Públicos - CBGP.
El documento presenta el escalafón del Cuerpo de Administradores Gubernamentales, que consta de los niveles A3, A2, A1 (con años de experiencia requeridos), y un programa de formación de dos años. Luego se detallan los niveles B3, B2, B1, C4, C3, C2, C1 (con años de experiencia mínimos y máximos). También resume brevemente la historia de los Congresos Nacionales de Administración Pública en Argentina desde 1952.
Palestra proferida por César Antonio Osuna Gómez, titular de la Unidad de Política de Recursos Humanos de la Administración Pública Federal del México, no segundo dia do Congresso Brasileiro de Gestores Públicos CBGP.
O documento discute o papel da Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho na formação de lideranças voltadas ao cidadão. A Escola foi criada em 1992 para profissionalizar os servidores públicos mineiros e é considerada uma experiência de sucesso. Ela oferece cursos de graduação, pós-graduação, capacitação e extensão para formar agentes públicos capazes de atender os desafios da administração pública do século XXI.
Palestra proferida por Andrés Corrales, gerente de Desarrollo de la Gerencia Pública, do Peru, no segundo dia do Congresso Brasileiro de Gestores Públicos.
Mais de Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental - ANESP (11)
Los Directivos Publicos En La Reforma Del Servicio Civil Peruano
Desafios para o Crescimento da do Brasil - Mansueto Almeida PPT
1. Desafios
para
o
Crescimento
da
do
Brasil
Mansueto
Almeida
07
de
agosto
de
2014
2. Parte
I
-‐
Diagnós=co
• A
indústria
de
transformação
vem
perdendo
par=cipação
no
PIB.
Hoje
=
13%
do
PIB;
• Exportação
da
indústria
de
transformação
não
cresce
desde
2008;
• Perda
da
par=cipação
dos
manufaturados
na
pauta
de
exportação.
Voltamos
ao
final
da
década
de
1970;
• Temos
problemas
conjunturais
e
estruturais.
DiTcil
prever
o
que
acontecerá
com
a
indústria
nos
próximos
dez
anos
e
com
o
crescimento
do
PIB.
3. Par=cipação
da
Indústria
de
Transformação
no
PIB
-‐
%
17,22
19,22
16,63
13,13
11,00
12,00
13,00
14,00
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
Fonte:
IBGE
4. Produção
Física
da
Indústria
de
Transformação
–
1991-‐FEV/2014
(2002
=
100)
76,12
102,39
95,69
129,66
126,47
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
110,00
120,00
130,00
140,00
Fonte:
IBGE
5. Crescimento
Produção
Industrial
vs.
Vendas
Reais
no
Varejo
Produção
Física
da
Ind.
de
Transformação
2004-‐2014
(média
2011=
100)
Vendas
reais
no
Varejo
(dessazonalizado)
–
2004-‐2014
(média
2011
=
100)
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
105,0
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
110,00
120,00
Fonte:
IBGE
6. Índice
de
Quantum
de
Importações-‐
2004-‐2013
Índice
de
quantum
de
importação
bens
de
consumo
duráveis
–
média
2006
=
100
Índice
de
quantum
de
importação
bens
de
consumo
não
duráveis
–
média
2006
=
100
Fonte:
FUNCEX
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
311,6
50,0
70,0
90,0
110,0
130,0
150,0
170,0
190,0
210,0
230,0
213,4
7. Índice
de
Quantum
de
Exportações
–
2004-‐2013
Índice
de
quantum
de
exportação
bens
de
consumo
duráveis
–
média
2006
=
100
Índice
de
quantum
de
exportação
bens
de
consumo
não
duráveis
–
média
2006
=
100
Fonte:
FUNCEX
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
110,0
77,9
80,0
85,0
90,0
95,0
100,0
105,0
110,0
97,0
11. Salário
Mínimo
–
Brasil
vs.
China
–
US$
2002-‐2011
166,92
68,47
325,38
-‐
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
USD
China
USD
Brasil
Fonte:
Shenzhen
Sta2s2cal
Yearbook
e
IPEADATA
12. Alguns
pontos
importantes
para
discussão
• O
problema
da
indústria
hoje
é
muito
mais
do
lado
do
custo
do
que
do
lado
da
demanda;
• A
demanda
vaza
para
fora
porque,
no
Brasil,
a
custo
da
produção
é
elevado.
• Mercado
de
trabalho
aquecido
prejudica
a
indústria
à
indústria
não
consegue
repassar
aumento
de
custo
para
preços
e,
assim,
não
consegue
compe=r
com
o
setor
de
serviços.
13. Mercado
de
Trabalho
no
Brasil
:
Taxa
de
desemprego
(2002-‐Abril/2014)
Fonte:
PME
-‐
IBGE
12,9
13,1
9,0
5,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
11,0
12,0
13,0
14,0
14. Inflação
de
serviços
versus
inflação
na
indústria
–
IPCA
aberto
–
2000-‐2014
-‐
%
ao
ano
3,0
4,9
5,5
7,7
6,4
6,4
5,4
5,2
6,4
6,3
7,6
9,0
8,7
8,7
9,0
4,5
5,5
9,8
8,5
8,7
4,4
1,8
2,1
4,0
2,9
3,4
3,5
1,8
5,2
5,1
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
Serviços
Industria
Fonte:
IBGE.
Elaboração:
IBRE-‐FGV
15. Parte
II
–
Fatores
Estruturais
que
afetam
a
Indústria
e
o
crescimento
do
PIB.
• Transição
demográfica:
crescimento
da
população
economicamente
a=va
será
cada
vez
menor.
População
Total
no
Brasil
passa
a
cair
a
par=r
de
2039.
• Baixo
crescimento
da
produ=vidade
total
e
do
trabalho
versus
aumentos
salariais
(e
inflação).
• Poupança
no
Brasil
é
baixa
e
o
fim
do
bônus
demográfico
contribui
para
redução
da
poupança
domés=ca.
16. Transição
demográfica
• Número
médio
de
filhos
por
mulher
no
Brasil
é
hoje
abaixo
de
2;
• Na
próxima
década
população
crescerá
à
uma
taxa
inferior
a
1%
ao
ano,
ante
3%
na
década
de
1970.
• De
1991
a
2010,
a
população
brasileira
cresceu
em
44
milhões
de
habitantes.
Nos
próximos
20
anos
(2011-‐2030)
serão
21
milhões.
18. Forte
queda
no
crescimento
da
População
–
taxa
crescimento
%
ao
ano
-‐
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
1950
1960
1970
1980
1990
2000
2010
2,39
2,99
2,89
2,48
1,93
1,64
1,17
Fonte:
IBGE
19. Razão
de
dependência
de
idosos
–
60
anos
ou
mais
-‐
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
7,6
7,9
9,0
9,6
10,9
11,8
13,1
15,5
20,6
29,1
38,7
52,1
Fonte:
IBGE
Segunda
metade
do
Sec.
XX
Primeira
metade
do
Sec.
XXI
20. Crescimento
da
Produ=vidade
• Crescimento
da
produ=vidade
no
Brasil
é
baixa:
1%
ao
ano
de
2000
a
2011.
Na
época
do
milagre
foi
de
3,5%
ao
ano;
• Crescimento
da
produ=vidade
do
trabalho
na
indústria
foi
próximo
de
“zero”;
• Produ=vidade
dos
serviços
cresceu
pouco,
mas
puxou
o
crescimento
da
produ=vidade
da
economia
devido
à
elevada
par=cipação
do
setor
no
emprego.
21. Produ=vidade
Total
dos
Fatores
no
Brasil
–
1948-‐2011
Edmar
Bacha
e
Régis
Bonelli,
2012
22. PTF
=
1980=100
85,0
90,0
95,0
100,0
105,0
110,0
115,0
120,0
100,0
101,7
113,9
Cálculos
de
Samuel
Pessoa
(FGV)
23. Produ=vidade
Total
dos
Fatores
–
2003-‐2013
0,0%
0,5%
1,0%
1,5%
2,0%
2,5%
2003-‐2006
2006-‐2010
2010-‐2013
2,0%
2,1%
0,4%
Fonte:
Fernando
Holanda
Barbosa,
IBRE-‐FGV
24. Produ=vidade
do
Trabalho
2004-‐2010
-‐
%
ao
ano
-‐0,2
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
Industria
serviços
Brasil
-‐0,1
1,2
1,2
Fonte:
Marcos
Lisboa
e
Samuel
Pessoa,
2012
25. Poupança
no
Brasil:
o
calcanhar
de
Aquiles
• Países
aumentam
sua
poupança
ao
longo
do
seu
processo
de
crescimento.
Isso
facilita
o
financiamento
sustentável
do
crescimento;
• Países
jovens
poupam
“muito”
e
países
com
aumento
da
população
idosa
despoupa
à
o
futuro
do
Brasil.
O
que
fazer?
• Grande
parte
da
queda
da
poupança
no
Brasil
decorreu
da
forte
queda
poupança
do
setor
público,
apesar
do
forte
aumento
da
carga
tributária.
26. Poupança
Domés=ca
–
países
asiá=cos
(média
2005-‐2010)
-‐
%
do
PIB
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
China
India
Korea
Singapore
Vietnam
50,8
31,8
31,0
51,1
28,7
Fonte:
Banco
Mundial.
27. Poupança
Bruta
Brasil
-‐
%
do
PIB
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
22,00
1960
1970
1980
1990
2000
2012
19,62
20,12
21,09
21,40
16,49
16,21
Fonte:
Banco
Mundial
–
World
Development
Indicators
28. Brasil:
Poupança
Pública
–
1965-‐2006
-‐
%
do
PIB
-‐6,00%
-‐4,00%
-‐2,00%
0,00%
2,00%
4,00%
6,00%
4,00%
5,90%
3,70%
0,97%
-‐4,03%
-‐1,33%
0,22%
-‐4,26%
-‐2,24%
Fonte:
IBGE
e
Krieckhaus,
2002,
World
Development
Vol.
30.
30. USA
e
Reino
Unido
• O
Reino
Unido
duplicou
o
seu
PIB
per
capita
de
1960
a
1993
–
34
anos:
taxa
média
de
crescimento
de
2%
ao
ano.
• Carga
tributária
elevada
35-‐40%
do
PIB,
sistema
universal
de
saúde
e
rede
social
ampla.
• EUA:
Crescimento
do
Pós-‐guerra
até
2007:
PIB
per
capita
cresce
2%
ao
ano.
Menor
carga
tributária
entre
países
desenvolvidos,
mas
welfare
estate
limitado.
31. Modelo
de
Crescimento
do
Brasil:
baixa
poupança
domés=ca
(%
do
PIB)
Brasil
–
1960-‐2010
Coreia
do
Sul
–
1960-‐2010
18,26
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
31,94
-‐
10,00
20,00
30,00
40,00
32. Sem
poupança
domés=ca
para
crescer,
precisamos
de
poupança
externa
para
financiar
o
nosso
crescimento:
déficit
da
indústria
de
transformação
e
déficit
em
conta
corrente.
China
(1970-‐2010)
Chile
51,7
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
28,32
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
33. Saldo
em
Conta
Corrente
em
12
meses
-‐
%
do
PIB
–
Dez/1990-‐Abril/2014
ago/99,
-‐4,82
abr/05,
1,93
abr/14,
-‐3,65
-‐6
-‐5
-‐4
-‐3
-‐2
-‐1
0
1
2
3
%
do
PIB
Fonte:
Banco
Central
34. Parte
III
–
O
papel
do
Estado
• Brasil
tem
uma
carga
tributária
excessivamente
elevada
para
o
nosso
nível
de
desenvolvimento;
• Precisamos
aprender
a
distribuir
melhor
sem
aumentar
carga
tributária.
Temos
carga
tributária
de
um
país
com
PIB
per
capita
três
vezes
superior
ao
nosso.
• Ajuste
fiscal
precisa
ser
gradual
e
o
foco
deve
ser
uma
reforma
tributária
de
simplificação.
35. Gasto
Público
Total
no
Brasil
• Pelos
dados
do
FMI,
Brasil
tem
uma
despesa
pública
total
(inclusive
juros)
de
40%
do
PIB.
• Na
América
La=na,
os
campeões
de
gasto
(%
do
PIB)
são:
Argen=na
=
46%
e
Equador
=
43%
e
Brasil
=
40%.
• Desde
meados
da
década
de
1990
aumentamos
a
carga
tributária
em
mais
de
10
pontos
do
PIB,
e
o
inves=mento
público
con=nua
próximo
a
2,5%
do
PIB.
37. Inves=mento
do
Setor
Público
–
exclui
estatais
-‐
%
do
PIB
–
1970-‐2011
1976,
6,54
1992,
1,82
2011,
2,30
-‐
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
Média
1974-‐1980:
5%
do
PIB
Média
2003-‐2011:
1,66%
do
PIB
Fonte:
séries
históricas
IBGE
1970-‐2000
e
SPE-‐MF:
2003-‐2011
38. • Em
comparações
internacionais,
não
estamos
tão
ruins
em
inovação
como
estamos
em
regulação,
infraestrutura
e
carga
tributária.
Instituições 80
Infraestrutura 71
Macroeconomia 75
Saúde9e9educação9primária 89
Fatores9Básicos 79
Educação9Superior9e9treinamento 72
Eficiência9mercado9de9bens 123
Eficiência9mercado9de9trabalho 92
Mercado9Financeiro 50
Fatores9tecnológicos 55
Tamanho9do9mercado 9
Fatores9que9afetam9eficiência 44
Capacidade9empresarial 39
Inovação 55
Fatores9de9Inovação9e9Sofisticação 46
Global
Compe==veness
Report
2013/2014:
Brasil
na
posição
56
entre
148
países.
39.
Rank
Qualidade
da
Infraestrutura
114
Qualidade
das
Rodovias
120
Qualidade
Ferrovias
103
Qualidade
Portos
131
Qualidade
aeroportos
123
Qualidade
Oferta
de
Energia
76
Global
Compe22veness
Report
2013/2014:
148
países.
Qualidade
da
Infraestrutra
–
2013/2014
–
Rank
de
148
países
do
melhor
para
o
pior
40. Setor
Público
(Governo
Central,
Estados
e
Municípios):
Es=ma=va
do
Gasto
Social
no
Brasil
(2011-‐2012)
=
23,5%
do
PIB
Previdência
(inclui
LOAS),
12,0%
Saúde
(SUS),
4,5%
Educação
Pública,
5,50%
Bolsa-‐
Familia,
0,50%
Seguro
desemprego
e
abono
salarial,
0,90%
Gasto
Público
Total
na
China
=
25%
do
PIB;
Gasto
Público
na
Índia
=
27%
do
PIB;
Gasto
Público
Total
Brasil
=
38%-‐40%
do
PIB
Fonte:
FMI,
SIAFI,
Tesouro
Nacional,
e
Banco
Mundial
41. Anomalias
da
nossa
carga
tributária
• Elevado
custo
para
cumprir
com
as
obrigações
fiscais
+
cumula=vidade;
• Elevada
proporção
de
impostos
indiretos=
no
Brasil,
49%
da
arrecadação
versus
33%
na
OCDE;
• Papel
distribu=vo
do
governo
antes
e
depois
da
tributação
e
transferências
é
pequeno.
42. Número
de
horas
para
cumprir
com
as
obrigações
fiscais
no
ano.
-‐
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
2.600
177
318
243
291
203
218
Fonte:
Banco
Mundial
43. Estrutura
da
Arrecadação
no
Brasil:
elevada
proporção
de
impostos
indiretos.
Fonte:
Receita
Federal.
2010
2011
2012
Tributos
sobre
a
renda
18,18%
19,02%
17,84%
Tributos
sobre
a
Foilha
de
salários
26,14%
25,76%
26,53%
Tributos
sobre
a
propriedade
3,75%
3,70%
3,85%
Tributos
sobre
bens
e
Serviços
49,73%
49,22%
49,73%
Tributos
sobre
Transações
Financeiras
2,10%
2,19%
1,95%
Outros
Tributos
0,10%
0,10%
0,09%
44. Queda
na
desigualdade
de
renda
antes
e
depois
de
impostos
e
transferências
,
CEPAL,
Time
for
Equality
2010.
Governos
La=no
Americanos
são
menos
eficientes
que
países
da
OCDE.
45. Fatos
Es=lizados
• Entre
1991
e
2013,
o
gasto
primário
do
governo
federal
(exclusive
transferências
a
estados
e
municípios)
passou
de
11%
para
19%
do
Produto
Interno
Bruto
(PIB)
no
Brasil.
• Apesar
desse
crescimento
do
gasto,
o
país
passou,
sistema=camente,
a
gerar
superávits
primários
para
pagar
os
juros
da
dívida
interna
e
externa,
a
par=r
1999.
• Equilíbrio
fiscal
baseado
no
crescimento
da
receita
–
arrecadação
quebra
barreira
do
25%
do
PIB
(1970-‐1994)
e
passa
para
35%-‐36%
do
PIB,
em
2011/13.
47. Salário
Mínimo
Real
–
1995-‐2014
–
R$
de
abril
de
2014
270,54
475,94
735,63
200,00
300,00
400,00
500,00
600,00
700,00
800,00
Fonte:
IPEADATA
48. Setor
Público
(Governo
Central,
Estados
e
Municípios):
Es=ma=va
do
Gasto
Social
no
Brasil
(2011-‐2012)
=
23,5%
do
PIB
Previdência
(inclui
LOAS),
12,0%
Saúde
(SUS),
4,5%
Educação
Pública,
5,50%
Bolsa-‐
Familia,
0,50%
Seguro
desemprego
e
abono
salarial,
0,90%
Gasto
Público
Total
na
China
=
25%
do
PIB;
Gasto
Público
na
Índia
=
27%
do
PIB;
Gasto
Público
Total
Brasil
=
38%-‐40%
do
PIB
Fonte:
FMI,
SIAFI,
Tesouro
Nacional,
e
Banco
Mundial
49. Despesa
Primária
1999-‐2013
• De
1999
a
2013,
a
despesas
primária
cresce
4,4
pontos
do
PIB.
Em
três
anos
de
governo
Dilma
(2012
e
2013)
a
expansão
da
despesa
primária
foi
de
1,5
pontos
de
percentagem
do
PIB,
apesar
do
não
crescimento
do
inves=mento
público.
• Para
explicar
o
crescimento
da
despesa
é
suficiente
olhar
para
programas
de
transferência
de
renda:
INSS+
seg.
desemprego
+
abono
salarial,
bolsa-‐família,
e
LOAS.
Essas
contas
explicam
80%
do
crescimento
da
despesa
de
1999
a
2013:
3,5
pontos
do
PIB.
• As
contas
que
mais
crescem
são
exatamente
aquelas
afetadas
pela
regra
de
reajuste
do
salário
mínimo.
DiTcil
controlar
o
crescimento
da
despesa
primária
com
a
regra
atual
do
salário
mínimo.
50. Crescimento
da
Despesa
Primária
em
pontos
de
percentagem
do
PIB
–
1998-‐2013
-‐
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
FHC-‐2
LULA-‐1
LULA-‐2
DILMA
-‐
3
anos
0,69
1,24
0,47
1,50
Fonte:
Tesouro
Nacional
51. Superávit
Primário
do
Setor
Público
–
sem
dividendos
e
receita
de
concessões
0,00%
0,50%
1,00%
1,50%
2,00%
2,50%
3,00%
3,50%
média
2001-‐2008
média
2009-‐2013
3,10%
1,50%
Fonte:
Banco
Central
53. Taxa
de
Juros
Implícita
da
DLSP
–
2002-‐2013
-‐
%
ao
ano
15,52
17,53
14,38
17,18
16,33
15,09
14,64
14,41
14,91
16,91
15,00
16,90
-‐
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
18,00
20,00
54. Brasil
–
conta
de
juros
setor
público
-‐
%
do
PIB
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
8,53%
5,28%
5,14%
Fonte:
Banco
Central
55. Divida
Bruta
e
Juros
-‐
%
do
PIB
Ano
Div
Bruta
Juros
nominais
EUA
2013
105,7%
3,20%
França
2012
90,2%
2,40%
Alemanha
2013
78,0%
1,65%
Japão
2012
243,1%
0,70%
Inglaterra
2013
90,1%
1,30%
Ano
Div
Bruta
Juros
nominais
Brasil
2013
66,30%
5,10%
Espanha
2013
93,90%
2,90%
Grécia
2013
173,80%
4,00%
Irlanda
2013
112,80%
4,00%
Itália
2013
132,50%
5,00%
Fonte:
FMI,
2014
56. Conclusões
• Sem
poupança
domés=ca,
o
resto
do
mundo
terá
que
financiar
o
nosso
crescimento
pressão
no
Balanço
de
Pagamentos
no
futuro;
• Governo
(sem
poupança)
não
consegue
colocar
a
taxa
de
câmbio
onde
quer:
inflação;
• Não
há
mais
como
crescer
4%
ou
5%
sem
forte
crescimento
da
produ=vidade
e
do
inves=mento:
taxa
de
inves=mento
em
24%
e
crescimento
da
produ=vidade
de
1,5%
ao
ano.
57. • O
problema
hoje
da
indústria
é
muito
mais
do
lado
do
custo
do
que
do
lado
da
demanda:
demanda
vaza
para
fora
porque
aqui
produtos
são
caros;
• A
forma
de
“salvar”
a
indústria
e
o
próprio
Brasil
é
com
a
retomada
do
ciclo
de
reformas
e
aumento
imediato
do
inves=mento
público
(direto
e
via
concessões).
Mas
o
problema
do
financiamento
con=nua.
58. • Como
conciliar
a
demanda
por
maiores
gastos
com
educação,
saúde
e
infraestrutura
e
polí=ca
industrial
a=va
sem
aumentar
carga
tributária?
• Não
há
como
ser
a=vo
na
área
social,
dar
incen=vos
setoriais
e
inves=r
muito
em
infraestrutura
–
não
temos
recursos.
O
Brasil
hoje
não
tem
um
modelo
de
desenvolvimento.
• O
desafio
não
é
produzir
milagres
mas
conseguir
crescimento
consistente
do
PIB
de,
no
mínimo,
3,5%
ao
ano
ao
longo
das
próximas
três
décadas
=
EUA
pós-‐guerra.