A economia brasileira começou a se recuperar em 2017, com o fim da recessão e a desaceleração da inflação. O comércio iniciou uma lenta recuperação, enquanto os serviços pararam de encolher. As perspectivas para 2018 são de continuidade da retomada econômica, apesar de o crescimento ainda não compensar totalmente as perdas de 2015-2016.
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
Análise realizada pela Ceplan, divulgado em 17/06/2013. Inclui economia mundial, nacional, regional e de Pernambuco, além de informe especial sobre os setores de construção civil e mercado imobiliário.
CNI revisa previsões para cima e estima crescimento de 2,4% para a economia em 2013. Informe Conjuntural do terceiro trimestre prevê que investimentos aumentarão 8% e terão uma participação maior do que o consumo na expansão do PIB.
Análise realizada pela Ceplan, divulgado em 17/06/2013. Inclui economia mundial, nacional, regional e de Pernambuco, além de informe especial sobre os setores de construção civil e mercado imobiliário.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Apresentação – Perspectivas Fiscais e o Processo de Desinflação (15/08/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
A indústria e o brasil uma agenda para crescer mais e melhorEmanuel Pinheiro
A Indústria e o Brasil – Uma agenda para crescer mais e melhor apresenta a aspiração da indústria e a sua visão sobre o Brasil dos próximos quatro anos. Essa contribuição da CNI às eleições presidenciais de 2010 é produto do IV Encontro Nacional da Indústria, o qual teve como foco as prioridades para 2011-2014. Mais de 1500 empresários participaram da definição da agenda da indústria.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil. O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 6 de dezembro de 2012.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
11º Simpovidro Abravidro - Palestra de Gustavo Loyola - "Perspectivas da econ...Abravidro
O economista Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central, foi um dos palestrantes do 11º Simpovidro, evento organizado pela Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro). O tema de sua apresentação foi "Perspectivas da economia brasileira"
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil.
O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 12 de abril de 2013.
Apresentação – Perspectivas Fiscais e o Processo de Desinflação (15/08/2017)Ministério da Economia
Apresentação do ministro Henrique Meirelles durante entrevista coletiva sobre meta fiscal 2017 e 2018, nesta terça-feira (15), no auditório do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF).
A indústria e o brasil uma agenda para crescer mais e melhorEmanuel Pinheiro
A Indústria e o Brasil – Uma agenda para crescer mais e melhor apresenta a aspiração da indústria e a sua visão sobre o Brasil dos próximos quatro anos. Essa contribuição da CNI às eleições presidenciais de 2010 é produto do IV Encontro Nacional da Indústria, o qual teve como foco as prioridades para 2011-2014. Mais de 1500 empresários participaram da definição da agenda da indústria.
O Relatório “Economia Brasileira em Perspectiva”, publicado pelo Ministério da Fazenda, consolida e atualiza as principais variáveis econômicas do Brasil. O documento é coordenado pela Secretaria de Política Econômica (SPE), com a contribuição dos seguintes órgãos deste Ministério: Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Secretaria de Assuntos Internacionais (SAIN), Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) e Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nesta edição, os dados estão atualizados até 6 de dezembro de 2012.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as perspectivas de crescimento da economia brasileira neste ano. A estimativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) recuou de 3,2% em março para 2%, e a projeção para o PIB industrial caiu de 2,6% para 1%. "As mudanças no ambiente econômico, tanto interno quanto externo, condicionam um desempenho pouco satisfatório em 2013: crescimento reduzido e inflação elevada", avalia o Informe Conjuntural do segundo trimestre, que a CNI divulga nesta quinta-feira, 4 de julho.
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
O Monitor Econômico é uma publicação de periodicidade mensal da Assessoria Econômica da FIEMG focado em análises de conjuntura econômica mundial, nacional e estadual e nos seus impactos sobre o setor industrial.
11º Simpovidro Abravidro - Palestra de Gustavo Loyola - "Perspectivas da econ...Abravidro
O economista Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central, foi um dos palestrantes do 11º Simpovidro, evento organizado pela Associação Brasileira de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos (Abravidro). O tema de sua apresentação foi "Perspectivas da economia brasileira"
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
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Painel de Conjuntura Econômica Isae: 20ª EdiçãoPATRICK SILVA
Atento ao quadro de instabilidade econômica e com o intuito de auxiliar nas tomadas de decisões do mercado, o ISAE reuniu profissionais das áreas financeira e econômica e criou o Comitê Macroeconômico, com o objetivo de agregar valor à sociedade por meio de pesquisas, análises e interpretações de dados macroeconômicos
Dentre os indicadores macroeconômicos, a inflação é um dos que mais atrai a atenção da imprensa e do público. Dado o caráter persistente da inflação no País, muitas vezes, subjugam-se outras variáveis importantes para a economia nacional em prol do seu controle. Atualmente, o principal instrumento em posse do Banco Central do Brasil (BC) para administrar a variação dos preços é a taxa básica de juros.
Palestra "A instabilidade econômica nacional e impactos no mercado consumidor", realizada na Amcham (American Chamber of Commerce for Brazil)
Apresentação: Vanessa Neumann Sulzbach
Um novo produto para ajudar a conhecer melhor o cotidiano das empresas gaúchas acaba de ser finalizado pela Fecomércio-RS. São as primeiras sondagens com os segmentos de Minimercados e Varejo de Vestuário optantes pelo Simples Nacional, e Atacados. A Federação quer conhecer melhor o cotidiano das empresas: como estruturam suas finanças, como elaboram suas estratégias, se treinam ou não seus funcionários, como se relacionam com seus clientes etc.
Declaração do Imposto de Renda da Pessoa FísicaFecomércio-RS
Quem deve declarar? Quais as novidades para este ano? Quais os principais erros? Saiba mais sobre a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) em 2017 e fique em dia com as suas contribuições. #IR2017 #IRPF2017 #FecomércioRS
A 6ª edição do Mapa do Emprego 2017 foi elaborada pela Fecomércio-RS com base nos dados da RAIS 2015. O estudo traça uma radiografia completa do trabalhador que atua no setor terciário, englobando as áreas de comércio (varejista, atacadista e reparação de veículos automotores e motocicletas) e serviços.
Estudo “Consumo & Endividamento – O futuro do comércio no Brasil está comprometido?”, realizado pela Assessoria Econômica da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS).
7. Taxa de Desocupação - 14 Anos ou Mais - 2013 a 2017
Fonte: IBGE
8.0
6.2
9.0
13.7
12.2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Jan-13
Mar-13
May-13
Jul-13
Sep-13
Nov-13
Jan-14
Mar-14
May-14
Jul-14
Sep-14
Nov-14
Jan-15
Mar-15
May-15
Jul-15
Sep-15
Nov-15
Jan-16
Mar-16
May-16
Jul-16
Sep-16
Nov-16
Jan-17
Mar-17
May-17
Jul-17
Sep-17
Taxa de desemprego começou a cair lentamente.
8. Massa de Rendimento Real em Bilhões de Reais - 14 Anos ou Mais -
2013 a 2017
Fonte:IBGE
177.6
185.0
192.9
181.4
189.8
165
170
175
180
185
190
195 Jan-13
Mar-13
May-13
Jul-13
Sep-13
Nov-13
Jan-14
Mar-14
May-14
Jul-14
Sep-14
Nov-14
Jan-15
Mar-15
May-15
Jul-15
Sep-15
Nov-15
Jan-16
Mar-16
May-16
Jul-16
Sep-16
Nov-16
Jan-17
Mar-17
May-17
Jul-17
Sep-17
-6%
ou
R$ 11 bi
Ainda não voltamos ao pico, mas está melhorando.
Fonte: IBGE
Recuperação do poder de compra ajuda a impulsionar o consumo.
9. COMÉRCIO E SERVIÇOS EM 2017
COMÉRCIO: Início de recuperação
SERVIÇOS: Parou de piorar
10. Variação do Volume de Vendas no Varejo (%) - Brasil
T/T-12 e Acumulada em 12 meses
Fonte: IBGE – Pesquisa Mensal de Comércio
6.4
8.7
-1.1
6.7
4.6
0.9
-0.9-1.0
0.5
2.2
1.4
0.30.5
-3.3
0.3
-3.3
-4.5
-2.7
-3.9
-6.9
-6.3
-5.7
-7.8
-7.2
-10.6
-4.2
-5.7
-6.9
-9.0
-4.8
-5.6-5.5-5.7
-8.1
-3.8
-4.9
-1.2
-3.7
-3.2
1.7
2.6
2.9
3.13.6
6.4
-15.0
-10.0
-5.0
0.0
5.0
10.0
Jan-14
Feb-14
Mar-14
Apr-14
May-14
Jun-14
Jul-14
Aug-14
Sep-14
Oct-14
Nov-14
Dec-14
Jan-15
Feb-15
Mar-15
Apr-15
May-15
Jun-15
Jul-15
Aug-15
Sep-15
Oct-15
Nov-15
Dec-15
Jan-16
Feb-16
Mar-16
Apr-16
May-16
Jun-16
Jul-16
Aug-16
Sep-16
Oct-16
Nov-16
Dec-16
Jan-17
Feb-17
Mar-17
Apr-17
May-17
Jun-17
Jul-17
Aug-17
Sep-17
+ a partir
de abril
24 meses com resultados
mensais negativos
17. • A INFLAÇÃO em elevação lenta.
• Sem o choque positivo de alimentos observado nesse
ano e com a recuperação da atividade, a inflação tende a
se elevar lentamente ao longo de 2018.
• A indexação da economia brasileira vai ajudar a segurar
a inflação.
• A elevação da inflação ao longo do ano deve levar o BC
a começar a subir os juros no final de 2018, já olhando
para a meta de inflação de 2019.
PERSPECTIVAS PARA 2018
18. • CRESCIMENTO ECONÔMICO puxado por consumo.
• A capacidade ociosa e a incerteza politica tendem a
conter a elevação do investimento.
• Crescimento mais equilibrado entre os setores. Sem
outra super safra, a agropecuária não repetirá o
desempenho de 2017, quando foi a vedete do PIB.
• Ao longo do ano, os juros devem continuar relativamente
baixos, auxiliando a retomada da atividade econômica.
Mas os JUROS tendem a subir no fim do ano.
PERSPECTIVAS PARA 2018
19. •As ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS são o principal fator de
incerteza do cenário econômico.
• Temos muitos candidatos e, alguns deles, têm 2 versões
distintas (Lula, Marina e Bolsonaro).
• A campanha eleitoral poderá afetar o câmbio, a inflação,
e os juros ainda em 2018. O crescimento econômico seria
impacto, principalmente, em 2019.
Nossas projeções são feitas supondo
relativa estabilidade política.
PERSPECTIVAS PARA 2018