O documento discute conceitos sobre avaliação educacional, incluindo o que, para que e como avaliar. Ele também fornece detalhes sobre elaboração de itens para avaliações de larga escala, incluindo tipos de itens, formatos comuns e dicas para criação de itens.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
Oficina para elaboração de itens do SPAECERomario_Silva
Este documento fornece informações sobre uma oficina para a elaboração de itens para avaliações. Seus objetivos são oferecer orientações sobre avaliação em larga escala, recomendações para elaboração de bons itens, e atividades práticas para produzir novos itens alinhados com as matrizes de referência. A nova nomenclatura e recomendações técnicas para a elaboração de enunciados e alternativas também são apresentadas.
O documento discute os propósitos e tipos de avaliação educacional, como saber se os objetivos de aprendizagem foram alcançados e como construir itens de múltipla escolha de qualidade para avaliações.
Este documento discute a estrutura de itens de avaliação e práticas pedagógicas em sala de aula. Apresenta exemplos de como a matriz de referência é usada para gerar testes e descreve os componentes de um item de avaliação, incluindo enunciado, suporte, comando e alternativas. Também discute atividades de ensino, avaliação, mapas de resultados e intervenção pedagógica.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
O documento descreve os testes de Língua Portuguesa aplicados pelo SAEB para o 5o, 9o ano do Ensino Fundamental e 3a série do Ensino Médio. Os testes focam em habilidades de leitura como compreensão, análise e interpretação de textos. São avaliadas competências como reconhecer, identificar, relacionar e inferir informações presentes nos textos.
Manual de orientações para a elaboração de itens
(questões de múltipla escolha): orientações técnicopedagógicas para o elaborador / Organizado por
Imaculada Santos Fernandes. – Belo Horizonte :
Faculdades Promove; Faculdades Kennedy;
Faculdade Infórium, 2015.
Oficina para elaboração de itens do SPAECERomario_Silva
Este documento fornece informações sobre uma oficina para a elaboração de itens para avaliações. Seus objetivos são oferecer orientações sobre avaliação em larga escala, recomendações para elaboração de bons itens, e atividades práticas para produzir novos itens alinhados com as matrizes de referência. A nova nomenclatura e recomendações técnicas para a elaboração de enunciados e alternativas também são apresentadas.
O documento discute os propósitos e tipos de avaliação educacional, como saber se os objetivos de aprendizagem foram alcançados e como construir itens de múltipla escolha de qualidade para avaliações.
Este documento discute a estrutura de itens de avaliação e práticas pedagógicas em sala de aula. Apresenta exemplos de como a matriz de referência é usada para gerar testes e descreve os componentes de um item de avaliação, incluindo enunciado, suporte, comando e alternativas. Também discute atividades de ensino, avaliação, mapas de resultados e intervenção pedagógica.
O documento discute o texto dissertativo-argumentativo. Apresenta seu objetivo de expor e argumentar um tema sob determinado ponto de vista. Define dissertação como tratamento de um assunto com desenvolvimento e opinião. Explana sobre a estrutura do texto dissertativo-argumentativo, incluindo introdução, desenvolvimento e conclusão.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
O documento descreve os testes de Língua Portuguesa aplicados pelo SAEB para o 5o, 9o ano do Ensino Fundamental e 3a série do Ensino Médio. Os testes focam em habilidades de leitura como compreensão, análise e interpretação de textos. São avaliadas competências como reconhecer, identificar, relacionar e inferir informações presentes nos textos.
O documento define resenha como um texto de opinião que avalia objetos socioculturais como livros, filmes e espetáculos. Uma resenha tem duas partes, com um resumo da obra e depois uma crítica do resenhista. Há diferentes tipos de resenhas, como informativas, críticas ou crítico-informativas. Uma boa resenha requer conhecimento da obra, competência na área, capacidade de juízo e fidelidade aos pensamentos do autor.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
Este documento discute os resultados do SPAECE (Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará) e como eles podem ser interpretados e utilizados para melhorar a qualidade da educação. Ele explica o que é avaliado no SPAECE, como analisar os itens de avaliação, e como os resultados podem ser usados para planejamento pedagógico e desenvolvimento de habilidades em sala de aula.
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratoresRenato Rodrigues
O documento discute conceitos fundamentais sobre textos e gêneros textuais, incluindo:
1) A definição de texto como uma unidade de sentido composta por orações coerentes;
2) Elementos que garantem a textualidade como coerência, coesão explícita e implícita e conhecimento prévio;
3) A distinção entre texto e discurso, sendo o discurso relacionado a intenções ideológicas por trás das palavras.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
O documento discute a importância do desenvolvimento da oralidade em sala de aula. Apresenta algumas habilidades comunicativas que os alunos devem adquirir, como ampliar o vocabulário, argumentar e falar de modo claro. Também aborda atividades que podem ser realizadas para trabalhar a oralidade, como rodas de conversa, pesquisas sobre variação linguística e análise de textos orais.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
O documento discute os elementos essenciais de um texto argumentativo, incluindo a tese, argumentos e estratégias argumentativas. Explica que a tese é a ideia principal defendida, enquanto os argumentos respondem ao porquê da tese. As estratégias são recursos usados para persuadir o leitor, como clareza, linguagem formal e título atraente.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
- O documento apresenta orientações para professores sobre a avaliação de leitura na 4a série do ensino fundamental com base na Prova Brasil.
- Aborda os descritores de competência em leitura, os gêneros de texto mais comuns, os níveis de complexidade dos textos e atividades.
- Inclui recomendações sobre como organizar o trabalho de leitura na escola considerando as habilidades desenvolvidas pelos alunos.
O documento lista e define diferentes tipos de conectivos que podem ser usados para conectar frases e idéias em um texto. Ele fornece exemplos de conectivos que indicam acréscimo, concessão, oposição, comparação, causa e efeito, finalidade, conclusão, explicação e ênfase. Dois exemplos de texto são fornecidos para demonstrar o uso desses conectivos na prática.
Este documento fornece orientações para a elaboração e revisão de questões objetivas de múltipla escolha. Ele apresenta os principais tipos de questões, estrutura, formulação, seleção de suporte de referência e etapas na elaboração. O documento também inclui recomendações técnicas, pedagógicas e linguísticas para a construção de questões, além de um exemplo e roteiro para análise da qualidade.
Construindo itens de forma contextualizadaRuanna Guido
O documento fornece diretrizes para a construção de itens de avaliação contextualizados nos anos finais do ensino fundamental. A estrutura de um item deve conter enunciado, suporte, comando e alternativas. O suporte deve apresentar uma situação-problema e ter função pedagógica, não decorativa. As alternativas devem ser plausíveis para evitar chutes.
O documento discute os diferentes tipos de textos em português instrumental, incluindo textos narrativos, dissertativos, expositivos, injuntivos, prescritivos e descritivos. Fornece detalhes sobre as características, estruturas e elementos de cada tipo de texto.
O documento discute os gêneros textuais, definindo-os como textos encontrados no cotidiano que possuem características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele lista exemplos de gêneros textuais como cartas, diários, blogs, e-mails, entre outros, e explica que a compreensão dos gêneros textuais é essencial para entender a dinâmica da linguagem e suas relações sociais.
O documento discute diferentes tipologias textuais e suas características. Apresenta os tipos narração, descrição e dissertação, definindo-os e dando exemplos. Também aborda elementos como tempo, espaço, ação e personagens em narrativas.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
O documento fornece instruções sobre a redação dissertativo-argumentativa do ENEM, incluindo a estrutura, competências avaliadas e exemplos. Resume-se em 3 frases:
O texto explica os passos para redação do ENEM, como escolher um tema, definir uma tese, usar argumentos e propor soluções. Detalha as competências avaliadas como domínio da língua, compreensão do gênero textual, coerência e coesão. Fornece exemplos de temas, redações nota máxima e raz
O espelho da rainha passa a questionar os critérios de beleza e a necessidade de mais informações para avaliá-la, deixando a rainha confusa sobre como responder.
O documento discute gêneros textuais e tipos de textos com o objetivo de contribuir para a aprendizagem significativa da leitura, produção e compreensão de textos. A aula inclui atividades práticas sobre cartas, bilhetes, anúncios e charges, além de explicar narrativas, discurso direto e indireto. Haverá também discussão sobre poemas, músicas, parlendas e trava-línguas.
1) O documento fornece orientações sobre a elaboração de itens para provas, incluindo questões de múltipla escolha.
2) São apresentados princípios didáticos e estrutura de questões de múltipla escolha, além de critérios para seleção de suporte e formulação de questões.
3) As matrizes de referência e descritores de habilidades são conceitos-chave para a elaboração de provas que avaliem o desempenho dos alunos.
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
O documento discute diferentes modalidades de avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também descreve a avaliação formadora, seus princípios e instrumentos como rubricas, questionários e testes que podem ser usados para avaliar as aprendizagens dos alunos.
O documento define resenha como um texto de opinião que avalia objetos socioculturais como livros, filmes e espetáculos. Uma resenha tem duas partes, com um resumo da obra e depois uma crítica do resenhista. Há diferentes tipos de resenhas, como informativas, críticas ou crítico-informativas. Uma boa resenha requer conhecimento da obra, competência na área, capacidade de juízo e fidelidade aos pensamentos do autor.
O documento discute os conceitos de tipologia textual versus gêneros textuais e fornece exemplos de diferentes tipos de textos, incluindo narrativa, descrição, dissertação, exposição e injunção. Também apresenta as características fundamentais da narrativa, como personagens, tempo, espaço e ação.
Este documento discute os resultados do SPAECE (Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará) e como eles podem ser interpretados e utilizados para melhorar a qualidade da educação. Ele explica o que é avaliado no SPAECE, como analisar os itens de avaliação, e como os resultados podem ser usados para planejamento pedagógico e desenvolvimento de habilidades em sala de aula.
Gêneros , tipologia textual, descritores e distratoresRenato Rodrigues
O documento discute conceitos fundamentais sobre textos e gêneros textuais, incluindo:
1) A definição de texto como uma unidade de sentido composta por orações coerentes;
2) Elementos que garantem a textualidade como coerência, coesão explícita e implícita e conhecimento prévio;
3) A distinção entre texto e discurso, sendo o discurso relacionado a intenções ideológicas por trás das palavras.
Oralidade e gêneros orais: um olhar sobre as práticas orais em sala de aulaDenise Oliveira
O documento discute a importância do desenvolvimento da oralidade em sala de aula. Apresenta algumas habilidades comunicativas que os alunos devem adquirir, como ampliar o vocabulário, argumentar e falar de modo claro. Também aborda atividades que podem ser realizadas para trabalhar a oralidade, como rodas de conversa, pesquisas sobre variação linguística e análise de textos orais.
AULA 03 - Introdução - Diversas formas de iniciar uma redação - PRONTOMarcelo Cordeiro Souza
O documento fornece dicas para estudantes sobre como escrever uma introdução para uma redação. Ele discute como apresentar o tema logo no início, defender um ponto de vista sem ferir os direitos humanos, e evitar generalizações. O documento também lista várias formas de iniciar uma introdução, como afirmações, sequências de perguntas, citações e a exposição de dados.
O documento discute os elementos essenciais de um texto argumentativo, incluindo a tese, argumentos e estratégias argumentativas. Explica que a tese é a ideia principal defendida, enquanto os argumentos respondem ao porquê da tese. As estratégias são recursos usados para persuadir o leitor, como clareza, linguagem formal e título atraente.
O documento discute os gêneros textuais no ensino de Língua Portuguesa, definindo gêneros textuais como diferentes espécies de textos escritos ou falados que circulam na sociedade. Aborda a diferença entre gêneros e tipos textuais, e como os gêneros textuais devem ser trabalhados funcionalmente na sala de aula para que os alunos aprendam a lê-los e escrevê-los de acordo com seu contexto social. Também discute os domínios discursivos e suportes
- O documento apresenta orientações para professores sobre a avaliação de leitura na 4a série do ensino fundamental com base na Prova Brasil.
- Aborda os descritores de competência em leitura, os gêneros de texto mais comuns, os níveis de complexidade dos textos e atividades.
- Inclui recomendações sobre como organizar o trabalho de leitura na escola considerando as habilidades desenvolvidas pelos alunos.
O documento lista e define diferentes tipos de conectivos que podem ser usados para conectar frases e idéias em um texto. Ele fornece exemplos de conectivos que indicam acréscimo, concessão, oposição, comparação, causa e efeito, finalidade, conclusão, explicação e ênfase. Dois exemplos de texto são fornecidos para demonstrar o uso desses conectivos na prática.
Este documento fornece orientações para a elaboração e revisão de questões objetivas de múltipla escolha. Ele apresenta os principais tipos de questões, estrutura, formulação, seleção de suporte de referência e etapas na elaboração. O documento também inclui recomendações técnicas, pedagógicas e linguísticas para a construção de questões, além de um exemplo e roteiro para análise da qualidade.
Construindo itens de forma contextualizadaRuanna Guido
O documento fornece diretrizes para a construção de itens de avaliação contextualizados nos anos finais do ensino fundamental. A estrutura de um item deve conter enunciado, suporte, comando e alternativas. O suporte deve apresentar uma situação-problema e ter função pedagógica, não decorativa. As alternativas devem ser plausíveis para evitar chutes.
O documento discute os diferentes tipos de textos em português instrumental, incluindo textos narrativos, dissertativos, expositivos, injuntivos, prescritivos e descritivos. Fornece detalhes sobre as características, estruturas e elementos de cada tipo de texto.
O documento discute os gêneros textuais, definindo-os como textos encontrados no cotidiano que possuem características sócio-comunicativas definidas por estilo, função, composição, conteúdo e canal. Ele lista exemplos de gêneros textuais como cartas, diários, blogs, e-mails, entre outros, e explica que a compreensão dos gêneros textuais é essencial para entender a dinâmica da linguagem e suas relações sociais.
O documento discute diferentes tipologias textuais e suas características. Apresenta os tipos narração, descrição e dissertação, definindo-os e dando exemplos. Também aborda elementos como tempo, espaço, ação e personagens em narrativas.
O documento discute os gêneros textuais em sala de aula. Em 3 frases:
O documento apresenta os conceitos de texto, gênero textual, suporte textual e tipos textuais. Discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais em sala de aula como ferramenta de aprendizagem, ampliando tanto as capacidades individuais dos alunos quanto seu conhecimento sobre os objetos estudados. Propõe 4 passos para o trabalho com gêneros textuais: estudo do texto, produção do texto, aval
O documento fornece instruções sobre a redação dissertativo-argumentativa do ENEM, incluindo a estrutura, competências avaliadas e exemplos. Resume-se em 3 frases:
O texto explica os passos para redação do ENEM, como escolher um tema, definir uma tese, usar argumentos e propor soluções. Detalha as competências avaliadas como domínio da língua, compreensão do gênero textual, coerência e coesão. Fornece exemplos de temas, redações nota máxima e raz
O espelho da rainha passa a questionar os critérios de beleza e a necessidade de mais informações para avaliá-la, deixando a rainha confusa sobre como responder.
O documento discute gêneros textuais e tipos de textos com o objetivo de contribuir para a aprendizagem significativa da leitura, produção e compreensão de textos. A aula inclui atividades práticas sobre cartas, bilhetes, anúncios e charges, além de explicar narrativas, discurso direto e indireto. Haverá também discussão sobre poemas, músicas, parlendas e trava-línguas.
1) O documento fornece orientações sobre a elaboração de itens para provas, incluindo questões de múltipla escolha.
2) São apresentados princípios didáticos e estrutura de questões de múltipla escolha, além de critérios para seleção de suporte e formulação de questões.
3) As matrizes de referência e descritores de habilidades são conceitos-chave para a elaboração de provas que avaliem o desempenho dos alunos.
Pps avaliação - técnicas e instrumentos de avaliaçãoMaria Pedro Silva
O documento discute diferentes modalidades de avaliação para as aprendizagens dos alunos em ciências, incluindo avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Ele também descreve a avaliação formadora, seus princípios e instrumentos como rubricas, questionários e testes que podem ser usados para avaliar as aprendizagens dos alunos.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de questões objetivas para a Avaliação de Integração Curricular (AIC). Em três partes, ele aborda o planejamento, elaboração e avaliação de questões, definindo objetivos de aprendizagem, estilos de questões e as partes que compõem uma questão objetiva bem elaborada.
Este documento fornece informações sobre uma oficina sobre avaliação para professores do 1o ao 5o ano. A oficineira é Clarice Borges e inclui questões sobre o IDEB da escola, avaliação interna vs externa, níveis de escrita dos alunos e atividades práticas para avaliar a produção textual.
Este documento discute estratégias pedagógicas digitais, incluindo objetivos de aprendizagem, avaliação, conteúdo, princípios educacionais e soft skills. Ele fornece exemplos de como estruturar objetivos de aprendizagem usando a taxonomia de Bloom e discute nove princípios educacionais e categorias de estratégias instrucionais.
Avaliação formativa ou avaliar para a aprendizagem fénixJosé Matias Alves
Este documento discute a avaliação formativa e fornece exemplos de técnicas de avaliação formativa. Resume-se em três frases:
O documento define avaliação formativa e seu impacto na promoção da aprendizagem. Analisa casos que ilustram o uso efetivo ou não de avaliação formativa. Fornece exemplos de técnicas como "Duas estrelas e um desejo" que envolvem feedback, autoavaliação e colaboração entre estudantes.
O documento descreve uma avaliação diagnóstica aplicada em escolas para identificar as principais dificuldades de aprendizagem dos alunos. A avaliação foi aplicada em 2012 para alunos do 6o ao 2o ano do ensino médio e, em 2013, será aplicada para todas as séries do ensino fundamental e médio. O objetivo é subsidiar os professores com orientações pedagógicas para melhorar o processo de aprendizagem.
Este documento resume uma oficina sobre a apropriação dos resultados do SAERJ 2013 para planejamento pedagógico. O objetivo é analisar e interpretar os resultados do SAERJ para (re)planejar as ações pedagógicas nas escolas. O documento apresenta informações sobre o SAERJ, como edições, etapas e disciplinas avaliadas. Também discute referenciais curriculares, matriz de referência e itens de avaliação. Por fim, mostra os resultados por descritor e escala de proficiência, e propõe atividades
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de itens para avaliação em matemática no 9o ano do ensino fundamental. Apresenta critérios gerais para a construção de enunciados, alternativas e gabaritos de modo a avaliar habilidades de forma precisa e justa. Inclui também exemplos de itens elaborados com análise dos descritores avaliados em cada caso.
O documento discute técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem, incluindo portfólios, pesquisas, elaboração de textos, testes e provas. Aborda diversos tipos de provas e questões, critérios para elaboração, requisitos éticos e quando evitar a avaliação por provas.
O documento apresenta um projeto de formação de professores de matemática com o objetivo de melhorar os resultados dos alunos nas avaliações externas. O projeto divide os professores em grupos por região para desenvolver atividades em sala de aula com foco nos conteúdos das matrizes de referência e apresentá-las periodicamente. Os professores receberão certificação se cumprirem os critérios de participação nas formações e apresentações.
COMO ELABORAR QUESTÕES PARA O ENADE.pptxKatia Souza
O documento fornece diretrizes para a elaboração de questões para o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). Resume as principais características que devem ser consideradas ao elaborar itens de múltipla escolha e discursivos, tais como objetividade, originalidade, concisão, clareza e precisão.
O documento discute a elaboração de questões para o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), abordando os objetivos do exame, a estrutura das questões, taxonomias de aprendizagem e critérios para a elaboração de boas questões.
O documento descreve nove métodos de avaliação escolar, incluindo provas objetivas e dissertativas, seminários, trabalhos em grupo, debates, relatórios individuais, autoavaliação, observação, conselho de classe. Cada método é definido e discutem suas funções, vantagens, planejamento e análise.
O documento discute a avaliação educacional. Apresenta os objetivos de refletir sobre como avaliam os alunos, quais instrumentos são utilizados e como os resultados são usados para planejar estratégias de ensino. Também analisa os resultados do SARESP de 2012 e discute a avaliação interna e externa.
O documento fornece diretrizes sobre a organização de provas e questões objetivas, incluindo:
1) Diferentes tipos de questões objetivas como múltipla escolha, lacunas e correspondência e como elaborá-las;
2) Como elaborar questões dissertativas e guias de correção;
3) Dicas sobre a aplicação e correção de provas para assegurar a precisão e equidade da avaliação.
O documento discute avaliação na educação. Ele explica que a avaliação é um processo importante para que professores entendam o que os alunos aprenderam e se suas estratégias de ensino estão funcionando. Além disso, discute como elaborar provas de forma a avaliar habilidades em vez de apenas conhecimentos decorados, e a importância de contextualizar as questões.
O documento apresenta informações sobre o SARESP (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) de Língua Portuguesa, incluindo a matriz de referência utilizada para avaliação, as competências e habilidades avaliadas, e a escala de proficiência. A matriz é baseada na proposta curricular paulista e avalia os conteúdos, competências e habilidades esperadas para cada série. A escala de proficiência mede o nível em que os alunos dominam as competências cognitivas desenvolvidas ao longo da
Semelhante a Sis pae roteiro de elaboração e revisão de itens (20)
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. Conceitos básicos relacionados à elaboração
de itens para Avaliações de Larga Escala
Prova e Item
Prova é uma situação na qual se solicita a alguém que
demonstre certos aspectos de seus conhecimentos, com o
objetivo de avaliar determinadas características e capacidades
previamente estabelecidas.
Item de Prova é uma situação criada para que o indivíduo dê
uma resposta a um estímulo apresentado. A resposta constitui
uma amostra do desempenho em relação a um objetivo
específico previsto em uma Matriz de Referência.
4. Oficina de Elaboração de Itens para
Avaliações de Larga Escala
Como elaborar questões/itens que permitam investigar
até que ponto um aluno sabe mobilizar conhecimentos
que adquiriu na escola, para demonstrar que
desenvolveu as habilidades necessárias para a
construção de uma dada competência?
5. O que é que se quer investigar?
Competências Cognitivas
Conjunto de ações e operações mentais que o sujeito
utiliza para estabelecer relações com e entre os
objetos, situações, fenômenos e pessoas que deseja
conhecer.
6. Competências Cognitivas
São modalidades da inteligência. Expressam o
que é necessário para compreender ou resolver
um problema: saber inferir, atribuir sentido,
articular partes e o todo, excluir, comparar,
observar, identificar, tomar decisões,
reconhecer, fazer correspondências.
7. Como é que são investigadas as competências
em avaliação de larga escala?
Habilidades
Indicadores ou Descritores das aprendizagens que se
espera os alunos tenham consolidado no período
avaliado.
Possibilitam inferir, a partir de uma escala (Escala de
Proficiência), o nível em que os alunos dominam as
competências cognitivas associadas aos respectivos
conteúdos em cada ano ou série avaliados.
8. MEDIR E AVALIAR
Medir implica determinar a extensão de uma característica
pertencente a um individuo ou a um objeto.
Exemplo:
Um jovem conseguiu correr 1.000m em 12 minutos. (estamos fazendo
uma “medida”).
Avaliar é o ato de comparar uma “medida” com um padrão e de
emitir um julgamento sobre essa comparação.
Exemplo:
O resultado do jovem – o tempo que levou para correr 1.000 m é
comparado com um padrão previamente estabelecido. Dessa
comparação pode-se concluir que o resultado foi satisfatório ou
insatisfatório.
9. MEDIR E AVALIAR
Cada turma avaliada no SisPAE possui uma escala com
intervalos próprios para cada disciplina, que permite a
representação das habilidades que integram a Matriz
de Referência do SisPAE.
Exemplo: Língua e Matemática 5º Ano EF
10. O significado........
Níveis de Proficiência Descrição
Abaixo do Básico
Os alunos, neste nível, demonstram domínio insuficiente dos
conteúdos, habilidades e competências desejáveis para a
série escolar em que se encontram.
Básico
Os alunos, neste nível, demonstram domínio mínimo dos
conteúdos, habilidades e competências desejáveis para a
série escolar em que se encontram.
Adequado
Os alunos, neste nível, demonstram domínio pleno dos
conteúdos, habilidades e competências desejáveis para a
série escolar em que se encontram.
Avançado
Os alunos, neste nível, demonstram conhecimentos e
domínio dos conteúdos, competências e habilidades acima
do requerido na série escolar em que se encontram.
SisPAE – Por Níveis
11. SisPAE – Desempenho em LP e MAT
Escala organizada por níveis
que situam os resultados de
desempenho dos estudantes
de todas as séries, em cada
disciplina.
.
Além da régua ........
Dar sentido e significado aos números
19. Onde estão indicadas as habilidades que devem ser
aferidas para uma dada disciplina em um certo ponto
do percurso escolar?
O referencial da avaliação de larga escala é
uma Matriz de Referência da Avaliação.
20. A MRA – SisPAE é um recorte dos conteúdos propostos
nos PCNs e privilegia algumas habilidades e competências
a eles associadas.
As habilidades descrevem aprendizagens que se espera
tenham sido construídas pelos alunos no período
avaliado.
É fundamental que as habilidades que estruturam uma
matriz sejam caracterizadas de modo objetivo,
mensurável e observável.
As provas são compostas por itens que investigam até
que ponto os alunos demonstram ter desenvolvido as
habilidades descritas na MRA correspondente ao ano
escolar e à disciplina que está sendo avaliada.
21. MRA - SisPAE: em síntese
• A MRA – SisPAE retrata as estruturas conceituais mais
gerais das disciplinas e também as competências mais
gerais dos alunos, que se traduzem em habilidades
específicas.
• Os conteúdos, habilidades e competências apontados na
MRA – SisPAE para cada série e disciplina do currículo,
indicam o que os alunos devem aprender em cada área do
conhecimento, em cada etapa da escolarização.
• Quando investigados na avaliação por meio dos itens que
compõe a prova temos como indicativo os ACERTOS e os
ERROS.
22. O NOVO STATUS DO ERRO
• Ilumina o processo de aprendizagem
• Errar faz, sim, parte do processo de aprender, mas achar que a
aprendizagem ocorrerá naturalmente após o fracasso é uma
falha gravíssima e até mesmo ingênua.
• Valorizar o erro está além do aceitá-lo, requer fazer uma nova
investida. Valorizar o erro consiste em nele enxergar uma
oportunidade de estudo, de buscar o ponto falho e procurar
fazer diferente. Por tudo isso, se o erro não promover
mudanças, ele não será valorizado, apenas consentido.
23. AVALIAÇÃO E A MELHORIA DA QUALIDADE
DA SALA DE AULA
• “Não é possível praticar sem avaliar a prática” (Paulo
Freire)
– Existem várias formas de avaliar (citar ex???)
– Avaliação Externa (nosso caso)
• Não possui finalidade em si! (Imprescindível)
• De nada adianta apenas constatar dificuldades se
isso não gerar um movimento de transformação.
(Válido para professores, diretores, gestores, ...)
25. Contextualização dos itens e interdisciplinaridade:
o desafio da larga escala
Tipos básicos de itens:
Convencional - reflete uma cobrança estritamente
voltada à capacidade de se utilizar o conhecimento
aprendido.
*****Textualizado - textos usados como pretexto ou
com a suposição, errônea, de que são necessários para
avaliar o que se pretende avaliar. ??????
Contextualizado - descreve uma situação-problema e
convida ou desafia o estudante a resolver a atividade
proposta.
26. Formatos Comuns de Itens
• Múltipla escolha;
• Certo ou errado;
• Resposta fechada;
• Resposta curta ou de resposta construída;
• Dissertativo (ou redação).
A maioria das provas de avaliações de larga escala
são compostas por itens de múltipla escolha
27. Sobre Itens de Múltipla Escolha
Um item de múltipla escolha compõe-se com 3 partes:
• Texto, gráfico, figura, tabela,
situação-estímulo, simulacro,
situação-problema, estudo de caso.
Texto - base
• Explicita a tarefa que está sendo
proposta ou solicitada ao aluno.
• Focaliza a habilidade que se quer aferir.
Comando
(Enunciado)
• Quatro ou cinco opções de resposta.
• Uma e apenas uma é a correta, ou seja,
o gabarito do item.
Alternativas
28. Sobre o Texto-Base
• Deve-se dar preferência a textos de fonte primária, de autoria
explícita, que sejam curtos e integrais, de fácil compreensão,
com linguagem adequada ao nível dos estudantes, que seja
adequado aos objetivos da questão e possibilitem opções de
respostas: uma correta e as demais incorretas, mas plausíveis.
• São permitidos recortes no texto, desde que sejam mantidas
as ideias principais e se indique que houve adaptação.
• É obrigatória a apresentação da fonte de referência.
E mais
29. Sobre o Texto-Base
Os textos devem se limitar a 10 linhas e as alternativas de
resposta a 2 linhas.
Esses cuidados são fundamentais para evitar itens extensos e
complexos. Em geral, um estudante tem de 3 a 4 min para
responder 1 item!
Itens com cálculos complicados devem sofrer adaptações que
favoreçam a realização das operações envolvidas sem o uso
de calculadora.
30. Sobre o Comando (Enunciado)
• O estudante deve encontrar, entre as opções oferecidas,
aquela que se ajusta exatamente ao comando.
• Pode ser uma afirmação incompleta, a ser continuada por
uma das opções.
• Pode ser formulado por uma pergunta direta.
• Pode ser frase incompleta ou pergunta.
31. Sobre as Alternativas (Distratores)
• Devem estar vinculadas a um nível de desenvolvimento
adequado da aprendizagem.
• Deve-se evitar que a alternativa que corresponde à solução
correta, possa ser obtida por associações diretas, para
inclusive, não favorecer o acerto casual.
• O distrator corresponde a uma possibilidade de resposta
considerada plausível por um estudante que não domina o
conteúdo ou não desenvolveu a habilidade específica (erro
comum).
• Uma “pegadinha” é uma alternativa inconveniente em
qualquer tipo de prova. Em especial em avaliação de
desempenho e rendimento escolar, onde não está sendo
feita seleção. Pode até atrair bons estudantes.
32. Exemplo de “PEGADINHA”
Um livro tem 65 páginas ilustrativas, 100 páginas escritas com
tinta cinza, 35 com tinta vermelha. O total de folhas desse livro é
(A) 210.
(B) 200.
(C) 160.
(D) 125.
(E) 100.
OBS: Um número muito grande de educandos assinala a alterna
alternativa (B) como resposta certa e acabam errando, pois no
enunciado fala-se em páginas e a raiz da pergunta se fala em folhas.
Basta lembrar que cada folha tem duas páginas, ou seja o número de
folhas é de 100 alternativa (E).
33. Sugestões e Lembretes Importantes
• Enunciados negativos devem ser evitados;
• Clareza, objetividade, originalidade, precisão e
impessoalidade;
• Usar frases curtas, termos exatos, sem demonstração de
erudição;
• Não copiar itens de livros ou apostilas;
• Evitar impressões e expressões pessoais, chavões e gírias;
• Construir as alternativas em ordem lógica, em sequência
crescente ou decrescente.
E mais: Na redação das alternativas, não utilizar as palavras:
somente, apenas, nunca, exclusivamente, unicamente,
sempre, totalmente, todo, jamais, raramente,
exclusivamente, pode ser, tudo, ninguém, nenhum, nada,
algum, pode acontecer, pode haver, pouco, às vezes,
qualquer, entre outros.
34. Resultado da Experiência em Avaliação:
Itens de média complexidade apresentam, em
geral, bons índices de discriminação, enquanto
itens extremamente fáceis ou extremamente
difíceis geralmente não discriminam entre os
grupos de melhor e pior desempenho na prova.
36. Sobre Tipos de itens de Múltipla Escolha
1. Itens de complementação simples: O enunciado deve ser
redigido em forma de frase incompleta e as alternativas
devem completar a frase proposta.
O número 0,25 pode ser representado pela fração
(A)
1
4
(B)
1
2
(C)
2
5
(D)
5
2
37. Sobre Tipos de itens de Múltipla Escolha
1. Itens de complementação simples: O enunciado deve ser
redigido em forma de frase incompleta e as alternativas
devem completar a frase proposta.
A forma verbal que está flexionada no particípio é
(A) construído.
(B) adestrando.
(C) subdesenvolver.
(D) obstruindo.
38. 2. Itens de resposta única: O enunciado deve ser redigido em
forma de pergunta e as alternativas devem respondê-la.
Qual das frações abaixo representa o número 0,25?
(A)
1
4
(B)
1
2
(C)
2
5
(D)
5
2
39. 2. Itens de resposta única: O enunciado deve ser redigido em
forma de pergunta e as alternativas devem respondê-la.
Qual é a forma verbal que está flexionada no particípio?
(A) Construído.
(B) Adestrando.
(C) Subdesenvolver.
(D) Obstruindo.
40. 3. Itens de interpretação: É formulado a partir de uma situação-
estímulo que compõe o enunciado. O comando pode terminar
com uma frase incompleta ou com uma pergunta, mas em
ambos os caso apresenta uma situação que precisa ser resolvida
para se chegar à reposta certa.
São exemplos desses itens: texto, estudo de caso, simulacro,
tabela, quadro, diagramas, gráficos, figuras, mapas, esquema ou
ilustrações (extraídos de fonte fidedigna, inserindo-se as devidas
referências).
Este é o modelo adotado pelo ENEM.
42. 3. Itens de interpretação
Leia o texto e responda à questão.
Um mundo de coisas para ler
Na próxima década, a massa de informação que circula no mundo dobrará de volume a cada oitenta dias. Pelo menos é
o que dizem os especialistas. Reduzir o tempo gasto nessa leitura toda não é má ideia. Mas seria possível? “Não
conheço estudos que indiquem isso”, afirma o neuroftalmologista Paulo Imamura da Universidade Federal de São
Paulo. Jorge Roberto Pagura, neurocirurgião do hospital paulista Albert Einsten, discorda. “Atividades cerebrais podem
ser adestradas”, afirma. O fato é que pouco se sabe sobre a fisiologia da leitura. Para a diretora da Faculdade de
Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Marlene Carvalho, a técnica funciona para jornais, relatórios e
processos. Mas não para textos literários. O cineasta americano Woody Allen pensa do mesmo modo. Criou até uma
piada sobre o assunto: “Fiz um curso de leitura dinâmica e consegui ler o romance Guerra e Paz, de Leon Tolstoi em
apenas 15 minutos! É sobre a Rússia.”
(UM MUNDO de coisas para ler. Revista Superinteressante, v.112, p.64, 1997. CD-ROM. Fragmento)
No artigo, o autor reproduz a fala dos especialistas consultados com a intenção de
(A) elogiar os entrevistados.
(B) evidenciar a polêmica referente ao tema tratado.
(C) mostrar erudição.
(D) enfatizar a velocidade da leitura.
43. 4. Itens de resposta múltipla ou múltipla escolha complexa:
Possui de três a cinco afirmações, relacionadas com o tema
explicitado no enunciado, e de uma chave de resposta.
(texto-base)
Com base na situação descrita acima, avalie as afirmações a
seguir.
I. Blablablablablabla
II. Blablablablablabla
III. Blablablablablabla
IV. blablablablablabla Atenção: Este tipo está descrito
aqui apenas para explicar do que
se trata. Não deverá ser utilizado
na elaboração de itens para provas
do SisPAE.
44. É correto apenas o que se afirma em
(A) I e II
(B) I e III
(C) II e III
(D) II e IV
(E) III e IV
Atenção: Este tipo está descrito
aqui apenas para explicar do que
se trata. Não deverá ser utilizado
na elaboração de itens para provas
do SisPAE.
45. 4. Itens de resposta múltipla ou múltipla escolha complexa
46. 4. Itens de resposta múltipla ou múltipla escolha complexa
47. Apresentação do Item
Para a apresentação do
item e das justificativas de
gabarito e distratores,
utilize o modelo de
formulário:
48.
49. Referências
• Manual para elaboração e revisão de provas. Fundação
VUNESP, versão 000, 2014.
• RABELO, M., Avaliação Educacional: Fundamentos,
metodologia e aplicações no contexto brasileiro. Coleção
PROFMAT. 2014.