Este documento discute vários conceitos e abordagens de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, formativa, somativa, mediadora, multirreferencial e por competências. Também aborda os princípios da avaliação como integralidade, funcionalidade, orientação e sistematicidade, além de explorar o papel da avaliação nas diferentes tendências pedagógicas e como instrumentos de avaliação podem ser usados no trabalho de orientação educacional.
1. Prática da orientação educacional no
processo de avaliação: :
LIMITES E POSSIBILIDADES PARA MEDIR E
AVALIAR, CONCEITOS BÁSICOS:
AS DIVERSAS CONCEPÇÕES DA
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA OU
CLASSIFICATÓRIA, DIALÉTICA,
LIBERTADORA, MULTIRREFERENCIAL,
MEDIADORA E SEUS SIGNIFICADOS E
IMPACTOS NA PRÁTICA DO TRABALHO
PEDAGÓGICO
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2. O OE pode e deve propor melhorias no
método de avaliação atual, como deve
auxiliar os professores a diagnosticar
qual a melhor avaliação para
determinada turma (ou grupo de
alunos).
3. Avaliação escolar
A avaliação abrange três
dimensões:
• o desempenho do aluno;
• o desempenho do professor;
• a adequação do programa.
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4. Tipos de avaliação
Avaliação diagnóstica
Avaliação formativa
Avaliação somativa
Classificatória=exames
Avaliação mediadora
Avaliação por competência
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6. EXAMINAR AVALIAR
É UM PARADIGMA ARCAICO É UM NOVO PARADIGMA
SELETIVO E CLASSIFICATÓRIO MEDIADORA
EXCLUDENTE INCLUDENTE
PUNITIVO E PREMIATIVO JUSTA
AUTORITÁRIA DEMOCRÁTICA
REPROVATÓRIA SOCIO AFETIVO
REPRODUTORA FORMATIVO
7. EXAMINAR AVALIAR
QUANTITATIVA QUALITATIVA
PONTUAL PROCESSUAL
ESTÁTICO DINÂMICO
NÃO AJUDA O LUMINOUS A
DESENVOLVEREM-SE
AJUDA A SE DESENVOLVER
VISÃO UNILATERAL E UNIDIMENSIONAL; À VISÃO DIALÓGICA E DE NEGOCIAÇÃO
DE PRIVILÉGIO A HOMOGENEIDADE E A
REPETIÇÃO
RESPEITO À INDIVIDUALIDADE,
CONFIANÇA NA CAPACIDADE DE TODOS E
A SOCIALIZAÇÃO
INTENÇÃO DE APRESENTAÇÃO E
JUSTIFICAÇÃO DE RESULTADOS;
INTENÇÃO DE ACOMPANHAMENTO
PERMANENTE, DE MEDIAÇÃO, DE
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA PARA A
MELHORIA DA APRENDIZAGEM;
8. • O que é uma avaliação na perspectiva
amorosa, afetiva, acolhedora?
De acordo com Luckesi entender a avaliação da
aprendizagem escolar como um ato amoroso,
na medida em que a avaliação tem por
objetivo diagnosticar e incluir o educando,
pelos mais variados meios, no curso da
aprendizagem satisfatória, que integre todas
as suas experiências de vida.
11. Para Jussara Hoffmann
–A avaliação é reflexão transformada em ação.
Ação essa, que nos impulsiona para novas
reflexões. Reflexão permanente do educador
sobre a realidade, e acompanhamento , passo a
passo do educando, na sua trajetória de
construção de conhecimento. (p.18)
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13. Para Perrenoud (1999)
–A avaliação da aprendizagem, no novo paradigma,
é um processo mediador na construção do
currículo e se encontra intimamente relacionada à
gestão da aprendizagem dos alunos;
–Na avaliação da aprendizagem, o professor não
deve permitir que os resultados das provas
periódicas, geralmente de caráter classificatório,
sejam supervalorizados em detrimento de suas
observações diárias, de caráter diagnóstico.
–A avaliação é um processo que deve estar a
serviço das individualizações da aprendizagem.
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14. Para que a avaliação no processo
de formação possa expressar
concretamente as competências
desenvolvidas pelos indivíduos, é
preciso que a formação e a
'avaliação por competências'
sejam coerentemente planejadas
em conjunto. Neste caso, a
avaliação cumpre com suas três
funções básicas: diagnóstica,
formativa e acreditativa
(Hernández, 1998).
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15. Avaliação por competências
‘avaliação por competências’ define-se como
um processo com vários grandes passos, a
saber:
a) definição de objetivos;
b) levantamento de evidências;
c) comparação das evidências com os
objetivos;
d) julgamento (competente ou não
competente).
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16. 1. Avaliação Processual – É a avaliação
continua, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre quantitativos.
2. Avaliação Pontual – É a avaliação de
resultado. Exame.
24. Seguem abaixo, as principais características da
avaliação escolar conforme Libâneo:
1. Reflete a unidade objetivos-conteúdos-
métodos
2. Possibilita a revisão do plano de ensino
3. Ajuda a desenvolver capacidades e
habilidades
4. Volta-se para a atividade dos alunos
5. Deve ser objetiva
6. Ajuda na percepção do professor
7. Reflete valores e expectativas do professor
em relação aos alunos
26. 1. Verificação – Coleta de dados por meio de
provas, exercícios e tarefas ou outros meios
auxiliares.
2. Qualificação – Comprovação dos resultados
alcançados e conforme o caso, atribuição de
notas.
3. Apreciação Qualitativa – Avaliação
propriamente dita, referindo-se aos padrões
de desempenho esperados.
28. FUNÇÃO DIAGNÓSTICA
É realizada no início do processo para direcionar o
trabalho do professor.
Nessa fase são estudados e levantados os
conhecimentos prévios dos alunos para que o professor
possa verificar como colocará em prática o seu
planejamento, de forma a atender as características dos
alunos.
29. FUNÇÃO FORMATIVA OU PROCESSUAL
É realizada durante o processo para acompanhar
o desenvolvimento dos alunos.
A função formativa proporciona ao professor e
aos estudantes as informações necessárias para
corrigir as possíveis falhas, estimulando todos a
continuarem o trabalho. Nessa fase encontra-se
o famoso feedback que reorienta os envolvidos
em suas tarefas de forma positiva.
30. FUNÇÃO SOMATIVA (CLASSIFICATÓRIA)
É realizada ao final do processo, classificando
os alunos quanto ao nível de
desenvolvimento. Esta fase oferece também
as informações necessárias para o registro das
atividades que foram desempenhadas pelos
alunos.
31. Libâneo classifica a avaliação em três
funções:
1. Pedagógico-didática,
2. diagnóstica
3. controle.
32. PEDAGÓGICO-DIDÁTICA
Está relacionada ao cumprimento dos
objetivos educacionais. Essa avaliação
ajuda na compreensão acerca do
alcance dos objetivos educacionais..
33. DIAGNÓSTICA
Apresenta os avanços e os problemas dos alunos
junto com a atuação do professor.
Ocorre em três fases
Início – Para sondar os conhecimentos;
Durante – Para acompanhar o desenvolvimento
dos professores e alunos;
Final – Para verificar o resultado do trabalho
desenvolvido.
Com essas informações o professor poderá
propor modificações durante o processo de
ensino e aprendizagem.
34. CONTROLE
Está relacionada aos meios e a frequência das
verificações e de qualificação dos resultados
escolares, permitindo também o diagnóstico das
situações didáticas.
Segundo Libâneo Essas três funções atuam de
forma interdependentes, não podendo ser
isoladas!
35. Outras formas de avaliação que já foram
indagadas em concursos,
Avaliação Informal: Faz parte do processo
desenvolvido pelo professor que consiste em
elogios, castigos, ameaças entre outros aspectos
em que o educador traça sobre o perfil do aluno
durante o processo de ensino.
Para Freitas, esse tipo de avaliação consiste na
construção, pelo professor, “de juízos gerais
sobre o aluno, cujo processo de constituição está
encoberto e é aparentemente assistemático”.
36. Avaliação formal: É formada por
instrumentos específicos de avaliação como
provas, trabalhos e tarefas organizadas.
Compõe-se das práticas “que envolvem o
uso de instrumentos explícitos de avaliação,
cujos resultados podem ser examinados
objetivamente pelo aluno, à luz de um
procedimento claro” (Freitas).
39. • FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO TRADICIONAL: É
exercida de forma classificatória com
memorização e reprodução através de provas e
exercícios.
• AVALIAÇÃO - ESCOLA NOVA: Há a valorização
dos aspectos afetivos (ATITUDES) , valores e
princípios. A auto avaliação está presente
priorizando o desenvolvimento individual do
aluno.
40. 1. AVALIAÇÃO - TECNICISTA: É analisada através
do comportamento desejado. Há o apego aos
livros didáticos, a produtividade do aluno
com exercícios programados.
2. AVALIAÇÃO - LIBERTÁRIA: Não há uma
avaliação dos conteúdos.
3. AVALIAÇÃO - LIBERTADORA: Busca a
emancipação do grupo.
4. AVALIAÇÃO - HISTÓRICO-CRÍTICA: Existe a
tomada de decisão para a transformação da
sociedade. Função diagnóstica.
42. Jacques Ardoino. Ele foi o grande pensador e
criador da ideia da multirreferencialidade.
43. AVALIAÇÃO MULTIRREFERENCIAL: esse
tipo de avaliação conjuga várias
abordagens, disciplinas diversas, de tal
modo que uma ação não reduz a outra,
mas leva a uma compreensão diferente
daquela elaborada pelo método cartesiano.
44. Pluralidade e a heterogeneidade.
Nesse caso é a possibilidade de várias respostas
possíveis dentro de uma determinada análise.
45. INSTRUMENTOS DE MEDIDA E
AVALIAÇÃO COMO SUBSÍDIOS NO
TRABALHO DE ORIENTAÇÃO
EDUCACIONAL:
47. OE tem diversas funções e a avaliação um leque
de ações que o OE pode usar de forma
preventiva ou remediativa.
São preventivas aquelas ações do OE que visam,
antecipando os problemas que podem ocorrer,
tomar providências para que não ocorram.
Já as remediativas são aquelas que o OE deve
utilizar depois que os problemas tiverem
ocorrido.
48. E a observação, análise de cenário,
entrevistas, questionário, testes
sociométricos, testes vocacionais, o projeto
de pesquisa como caminho para
elaboração de medidas compõem-se alguns
dos critérios que estudaremos a seguir para
entender essa parte importante do
trabalho do OE.
49. ANÁLISE DE CENÁRIO:
ENTREVISTAS:
As entrevistas podem ser estratégia
tanto de diagnóstico como de ações e
que podem ser tanto remediativas
quanto preventivas, dependendo do
que seja o objetivo.
50. A entrevista com os alunos e/ou com seus
pais poderá ser marcada por convocação
do SOE ou por solicitação dos interessados.
Em algumas situações, podem ser
chamados professores ou outros
funcionários para tratar de assuntos
específicos.
51. • De acordo com a literatura que trata das entrevistas
no OE, estas devem ser agendadas. É necessário
também que a pessoa seja informada sobre o
tempo de duração delas, para que haja objetividade
na prestação das informações e aproveitamento do
tempo.
• As entrevistas precisam, ainda, ser conduzidas de
modo que se chegue a resultados satisfatórios, isto
é, que os objetivos pretendidos com elas sejam
alcançados.
52. •Na condução da entrevista, deve-se ter
uma postura adequada e somente fazer
intervenções verbais oportunas. É
importante que se ouça atentamente o
que é dito pelo aluno, pelo pai ou
responsável durante ela.
53. Igualmente relevante é prestar atenção à voz
de quem fala, às mudanças de entonação e
como e quando estas ocorrem, isto é, de que
a pessoa estava tratando no momento. Da
mesma forma, deve-se observar o
comportamento não verbal, o que inclui a
postura de quem fala, os gestos, as
expressões faciais, maneirismos e as
mudanças de posição, conforme o assunto
tratado.
54. Às vezes, a pessoa pensa uma coisa e,
consciente ou inconscientemente, diz
outra diferente. Por este motivo, é
preciso que o OE não se restrinja apenas
a ouvir o que o entrevistado fala, mas
que analise e registre como ele o faz.
55. •Acabada a entrevista, é necessário
que se faça um registro do que foi
tratado e colocá-lo na pasta do aluno,
do professor ou do funcionário, de
acordo com o que ocorreu. São
empregados em OE vários tipos de
entrevistas, com diferentes
finalidades.
56. De acordo com Lia Renata, na realização de
entrevistas, precisam ser tomados alguns
cuidados como:
- marcá-las em horários que não conflitem
com outras atividades;
- delimitar o tempo de sua duração;
- procurar sempre manter a objetividade;
- ética e discrição no trato das questões;
57. - organizar um breve roteiro para facilitar a sua
condução;
- providenciar, com antecedência, fichas, gráficos de
aproveitamento escolar e de frequência ou outros
materiais que possam ilustrar os problemas
tratados, e registrar, devidamente, o que tiver sido
conversado e decidido em cada entrevista, passando
para a ficha cumulativa, se houver, o que for
significativo.
- As solicitações devem ser impressas e assinadas.
- Eventuais retornos devem ser agendados.
58. • As entrevistas tanto podem ser solicitadas
pelos pais para pedir esclarecimentos,
orientação, ou falar sobre dificuldades
escolares ou problemas de relacionamento
de seus filhos, como podem ser convocadas
pelo OE, para tratar do baixo rendimento
escolar, dificuldades de aprendizagem,
problemas de disciplina ou de questões na
família que estejam interferindo no
desempenho escolar.
62. Conceito
A palavra sociometria, derivada do latim, é
resultante da junção das
palavras socius (social) e metrum (medida).
Podemos então a partir da sua definição
etimológica, entender como referente ao
estabelecimento de medidas de variáveis
sociais, ou medição do grau de vinculação
entre indivíduos de um grupo.
63. A sociometria explora, mapeia e mensura
relações ou vínculos estabelecidos entre forças
sociais individuais, que por um olhar direto não é
perceptível, atuando em redes de interação no
seio de um grupo de uma determinada
organização (empresa, sala de aula, comunidade
partidária ou grupamento de militares). A
sociometria pode ser entendida também como o
estudo dos vínculos existentes entre indivíduos,
enquanto formadores sociais.
64. Técnica
A técnica sociométrica e o sociograma
(que é a sua representação gráfica)
permitem:
1- verificar como estão as relações sociais
no ambiente de trabalho;
2- reconhecer os líderes aceitos;
3- identificar as pessoas que, por algum
motivo, estão marginalizadas;
65. 4- reconhecer as redes sociais: conjuntos específicos de
ligações entre um determinado conjunto de indivíduos.
a) Panelinhas: grupos informais relativamente
permanentes, envolvendo a amizade.
b) Estrelas: os indivíduos que fazem conexão entre dois
ou mais grupos, sem serem membros de qualquer um
deles.
C) Pontes: os indivíduos que servem de ligação ao
pertencer a dois ou mais grupos.
d) Isolados: os indivíduos que não estão conectados à
rede social.
66. Moreno propõe um instrumento, o teste
sociométrico, que consiste num questionário
com um número limitado de perguntas (até 5),
em que cada membro do grupo é interrogado
sobre as suas preferências em situações muito
concretas e por ordem de prioridades.
Os resultados do teste são registados num
quadro de dupla entrada, denominada por
matriz sociométrica, apresentando as suas
preferência e rejeições.
67. De acordo com a literatura, é
muito mais uma técnica do que
um teste, propriamente dito.
68. O que varia, nessa técnica, são as
instruções, passadas de acordo
com a finalidade para a qual o teste
esteja sendo aplicado, e a maneira
de lidar com os resultados.
69. • Os profissionais têm usado essa técnica
com sucesso e com certa constância, como
em terapias de grupo, na escolha de
chefes e na formação de equipes e de
grupos de trabalho.
• É usada em empresas e escolas, onde há
muitas aplicações para ela.
70. E nas escolas, como é usada?
Nesse caso, é usada na formação de
equipes de alunos para trabalhos em
grupos e para a descoberta ou
confirmação de lideranças. Também é
usada para diagnosticar problemas de
aprendizagem..
71. A sociometria também é bastante
válida em casos de turmas
indisciplinadas, turmas consideradas
difíceis pelo comportamento dos
alunos.
72. A sociometria pode ajudar a melhorar o
comportamento da turma, desde que seja utilizada de
maneira correta.
Como é uma técnica, os dados são coletados e passam
a ser usados como resultados de testes ou dados de
pesquisa, podendo ser tabulados de várias maneiras e
os resultados colocados em gráficos para melhor
visualização. Os dados são passados, primeiramente,
numa folha chamada de sociomatriz e desta para um
gráfico chamado sociograma
73. FOLHA= SOCIOMATRIZ
GRÁFICO= SOCIOGRAMA
Uma das grandes vantagens da sociometria é
que o teste pode ser repetido a intervalos
regulares, a fim de analisar a evolução das
interações e, se for o caso, verificar se as
intervenções do SOE estão surtindo efeito..
75. O trabalho de orientação vocacional se desenvolve
nos seguintes planos:
- Formação com os pais, alunos e professores de
uma mentalidade científica em torno da Orientação
Vocacional.
- Coleta de informações ocupacionais e
educacionais que a comunidade oferece, através de
plano conjunto desenvolvido por pais, professores e
alunos.
- Síntese geral da evolução da personalidade do
aluno, a partir do ensino fundamental.
76. A orientação vocacional é um processo
científico e objetivo.
Um conceito interessante sobre o que é a OV.
“Uma ciência que possibilita o conhecimento do
indivíduo, do meio social e de suas exigências, à
determinação específica das ocupações (profissão,
cargos, funções...), às possibilidades de formação e
de acesso às mesmas”.
77. APTIDÃO.
Aptidão é a capacidade de executar certas
operações que foram manifestamente adquiridas
pelo exercício. Assim, “aptidão”, para cortar
madeira, para tocar piano, para conduzir um
veículo.
O termo latino que que dá origem à capacidade
esclarece bem a diferença entre capacidade e
aptidão. Capacidade, capaz, vem do latim, CAP.
Capacidade de fazer alguma coisa.
78. Como a OV funciona?
• O primeiro passo consiste em descobrir as
características do indivíduo.
• Este processo, via de regra, envolve uma
cuidadosa entrevista planificada para revelar
os interesses, as experiências e as
preferências do indivíduo.
79. • Nas escolas, a ficha cumulativa deverá,
costumeiramente, conter muitas das informações
básicas desejadas. O OE usará essas informações –
suplementadas, caso necessário – para delinear
com maior clareza as características dos
estudantes orientadas para o trabalho. Na maioria
dos casos, testes padronizados serão usados para
fornecer estimativas mais precisas de suas
capacidades, realizações, interesses e dimensões
de personalidade.
80. Após agrupar tais dados, serão feitas
inferências sobre a natureza do
estudante, bem como predições sobre o
tipo de trabalho onde pode encontrar
satisfação e que possa desempenhar de
uma forma satisfatória.
81. • O segundo passo reclama uma análise de
exigências específicas de várias ocupações, assim
como o estabelecimento de julgamentos sobre
uma previsão a longo prazo para o emprego
nessas ocupações. Algumas vezes, esta análise
está baseada em dados psicométricos, que nos
informam o nível de capacidade e de aptidões
especiais de trabalhadores que estão exercendo
sua profissão.