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Educação em Saúde
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Pré-aula 
Idoso, 67 anos chega na 1ª consulta com 
descontrole da pressão. Você aumenta a dose 
dos medicamentos. Chega na 
2ª consulta com pressão mais 
descontrolada ainda e você 
dobra a dose. Na terceira 
consulta ele te confessa que 
não toma os medicamentos todos em dia. 
QUAL A SUA CONDUTA NA CONSULTA?
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Pré-aula 
Homem de 39 anos consulta-se por 
causa de gripe, com tosse 
persistente há duas semanas. Relata 
ser tabagista há 25 anos, já parou 4 
vezes, e a vez que ficou parado mais 
tempo foram 7 meses. Não pensa 
em parar de fumar. Teste demonstra 
que é muito viciado. 
QUAL A SUA CONDUTA NA 
CONSULTA?
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Pré-aula 
Depois de seis seções de Grupos Educativos com 
gestantes, você aplica o pós-teste e percebe 
que as mães assimilaram bem os 
conhecimentos sobre amamentação. Apesar 
disto, de 20 mães com bebês até seis meses 
de vida, apenas 8 mantiveram aleitamento 
materno exclusivo. 
O QUE DEU ERRADO? 
COMO CORRIGIR?
OBJETIVOS DE HOJE 
1. Definir Educação em Saúde 
2. Compreender seu papel. 
3. Discutir a mudança de comportamento e 
entender os gatilhos para esta mudança 
4. Definir Grupos Operativos e a concepção 
operativa dentro do grupo. 
5. (Discutir a intervenção a ser apresentada 
para a equipe de saúde na proxima terça)
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação: o que é? 
• Processo de desenvolvimento da capacidade física, 
intelectual e moral do ser humano, visando a sua 
melhor integração individual e social. 
• Construção de conhecimento através do processo de 
ensino-aprendizagem em espaços formais e não 
formais de ensino, como escola, museus, 
comunidades 
• Prática social que prepara as pessoas para a vida em 
comunidade 
• Processo de desenvolvimento de consciência crítica 
que estimula a ação para mudança SCHALL, VT
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde: o que é? 
• Processo capaz de desenvolver no indivíduo/ 
população consciência crítica das causas dos 
problemas de saúde, e possibilitar a sua 
participação para superá-los, na posição de 
sujeito, cidadão, co-responsável pelas ações e 
serviços de saúde, exercendo o controle social 
sobre esses serviços. 
• Educação permanente: profissionais de saúde 
SCHALL, VT
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde 
Saúde, Doença e Comportamento: o contexto 
em mudança 
Maior causa de morte nos EEUU são 
doenças crônicas, onde sofrimento 
e morte prematura podem ser 
evitados por alterações positivas 
no comportamento 
GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde 
Saúde, Doença e Comportamento: o contexto 
em mudança 
O perfil da situação de saúde do Brasil é de 
tripla carga de doenças, pela presença 
concomitante das doenças infecciosas e 
carenciais, das causas externas e das doenças 
crônicas. (Frenk, 2006) 
MENDES, EV.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde 
O C mportamento em saúde 
→ Preocupação central da ES. 
→Objetivo da ES é promover mudanças (+) 
informadas no comportamento 
→Ações de ES deveriam ser avaliadas sob seus 
efeitos sobre o comportamento saudável. GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde 
Comportamento em saúde 
Afetado por múltiplos níveis de 
influência: 
1.intrapessoais/ individuais; 
2.interpessoais; 
3.institucionais/ organizacionais; 
4.comunitários e 
5.de políticas públicas. 
GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde 
Envolve não só atividades instrutivas e outras 
estratégias para mudar o comportamento em 
saúde 
MAS TAMBÉM ... 
Esforços organizativos, diretrizes políticas, 
suporte econômico, atividades ambientais, 
mídia de massa, e programas de nível 
comunitário. 
GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde 
Área do conhecimento desde 1919 (EEUU), mas há 
apenas 2 décadas cresceram suas publicações 
→Sistematização e maior divulgação de sua produção e 
seu potencial: ainda INSUFICIENTES. 
→Campo eclético, amálgama de abordagens, métodos 
e estratégias, advindos das áreas das ciências sociais, 
humanas e da saúde: obviamente INTERSETORIAL 
→Perspectivas teóricas, práticas e metodologias da 
psicologia, sociologia, antropologia, comunicação e 
marketing, e depende da epidemiologia, estatística e 
medicina, sobretudo saúde coletiva. GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde 
Locais para educação em saúde 
• Locais: todos. 
• Ambientes relevantes para ES contemporânea: 
– Consultórios 
– Escolas 
– Comunidades 
– Ambientes de trabalho 
– Locais de cuidado a saúde 
– Domicílios 
SCHALL, VT; GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Educação em Saúde 
Público-alvo para educação em saúde 
• Educação em saúde só é efetiva com o entendimento 
do público alvo: 
• Pessoas alcançáveis como indivíduos, grupos, 
comunidades,através de organizações, como 
entidades sócio-políticas ou em combinação destes. 
• Quatro dimensões podem caracterizar as potenciais 
audiências : Características sócio-demográficas; Fundo 
Étnico ou Racial; Estágios do ciclo de vida; Status de 
doença e riscos específicos. 
GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Teorias da Educação em Saúde 
Theoria: ciências e atividades preocupadas no 
conhecimento per se. 
Praxis: meios nos quais comumente falamos em ação 
ou fazer. 
teoria e pesquisa não são o campo dos 
acadêmicos assim como prática não é somente o 
campo do clínico 
GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
SAVASSI, LCM 
Modelo de Crenças em Saúde
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Teoria da ação racional (TRA) – Teoria do 
comportamento planejado (TPB) 
GLANZ, K.
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Modelo Transteorético 
Pré-contemplação (I wont) – Não considera a possibilidade de mudar, 
nem se preocupa com a questão. 
Contemplação (I might) – Admite o problema, é ambivalente e considera 
adotar mudanças eventualmente. 
Preparação (I will) – Inicia algumas mudanças, planeja, cria condições 
para mudar, revisa tentativas passadas. 
Ação (I am) – Implementa mudanças ambientais e comportamentais, 
investe tempo e energia na execução da mudança. 
Manutenção (I have) – Processo de continuidade do trabalho iniciado 
com a ação, para manter os ganhos e prevenir a recaída. 
Recaída – Falha na manutenção e retomada do hábito ou comportamento 
anterior – retorno a qualquer dos estágios anteriores. 
Lapso – Falha na manutenção, mas sem a retomada do hábito. 
Prochaska e DiClementi (1982)
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Modelo Transteorético 
Greene (1998) 
Estimativa da intenção de mudança 
(Pergunta exemplo) Eu preciso de sua opinião sincera sobre sua mudança de 
consumo de gorduras. Você quase sempre evita alimentos ricos em gordura? 
(ex. manteiga, margarina, óleo, molhos para salada, carne gordurosa, 
frituras, sorvete, etc.) 
(1) Não, e não pretendo começar a evitar nos próximos 6 meses (Pré- 
Contemplação) 
(2) Não, mas pretendo começar a evitar nos próximos 6 meses 
(Contemplação) 
(3) Não, mas pretendo começar a evitar nos próximos 30 dias (Preparação) 
(4) Sim, tenho evitado, mas há menos de 6 meses (Ação) 
(5) Sim, tenho evitado há mais de 6 meses (Manutenção)
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Entrevista motivacional 
ESTÁGIOS TAREFAS MOTIVACIONAIS 
Pré-contemplação 
Levantar dúvidas – aumentar a percepção da pessoa 
sobre os riscos e os problemas do comportamento atual 
Contemplação 
“Inclinar a balança” – evocar as razões para a mudança, 
os riscos de não mudar; fortalecer a autossuficiência da 
pessoa para a mudança do comportamento atual 
Preparação 
Ajudar a pessoa a definir a melhor linha de ação a ser 
seguida na busca da mudança 
Ação Ajudar a pessoa a dar passos rumo à mudança 
Manutenção 
Ajudar a pessoa a identificar e a utilizar estratégias de 
prevenção da recaída 
Recaída 
Ajudar a pessoa a renovar os processos de 
contemplação, preparação e ação, sem que ela fique 
imobilizada ou desmoralizada devido à recaída 
Prochaska e DiClementi (1982)
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Perguntas 
1. Como estes conceitos se aplicam nas práticas 
educativas e de promoção da saúde de vocês 
no nível coletivo? 
2. Como se aplicam no nível individual? 
3. Vocês enxergaram esta preocupação nas 
consultas individuais ou atividades grupais 
realizadas nas UBS visitadas?
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
GGRRUUPPOOSS OOPPEERRAATTIIVVOOSS
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Uma das pprriinncciippaaiiss ffeerrrraammeennttaass ppaarraa 
pprroommooççããoo ddaa ssaaúúddee,, pprreevveennççããoo 
((pprriimmáárriiaa oouu sseeccuunnddáárriiaa)) ddee ddooeennççaass 
ee iinntteeggrraalliiddaaddee éé oo ttrraabbaallhhoo eemm 
ggrruuppoo.. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
TTEEOORRIIAA 
Desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière (1907-1977), médico 
psiquiatra e psicanalista de origem suíça, que viveu na Argentina 
desde seus 4 anos de idade. 
Fenômeno disparador: greve do pessoal de enfermagem no 
hospital psiquiátrico De Las Mercês, em Rosário, onde 
desempenhava atividades clínicas e docentes. 
A solução: Pichon-Rivière colocou os pacientes menos 
comprometidos para assistir aos mais comprometidos. Observou 
que ambos, subgrupos, apresentaram significativas melhoras de 
seus quadros clínicos. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
TTEEOORRIIAA 
Explicação: o novo processo de comunicação estabelecido 
entre os pacientes e a ruptura de papéis estereotipados - o 
de quem é cuidado, para o de quem cuida - foram os 
elementos referenciais do processo de evolução desses 
enfermos. 
O resultado: Intrigado com esse resultado passou a estudar 
os fenômenos grupais a partir dos postulados da psicanálise, 
da teoria de campo de Kurt Lewin e da teoria de 
Comunicação e Interação. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
TTEEOORRIIAA 
Pichon Riviére (1945), definiu grupo operativo como: 
““UUmm ccoonnjjuunnttoo ddee ppeessssooaass ccoomm uumm 
oobbjjeettiivvoo eemm ccoommuumm"".. 
GOp trabalham na dialética do ensinar-aprender; 
Trabalho em grupo = interação entre as pessoas, onde 
elas tanto aprendem como também são sujeitos do 
saber, mesmo que seja “apenas” pelo fato da sua 
experiência de vida; 
Dessa forma, ao mesmo tempo em que aprendem, 
ensinam também. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS:: 
DIAS, RB 
Integrantes reunidos em torno 
de um mesmo interesse 
O grupo se constitui como uma 
nova identidade 
Discriminadas as 
identidades individuais Algum tipo de vínculo 
entre os integrantes
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
CCAAMMPPOO GGRRUUPPAALL DDIINNÂÂMMIICCOO:: 
66 FFEENNÔÔMMEENNOOSS 
– RReessssoonnâânncciiaa;; 
– FFeennôômmeennoo ddoo eessppeellhhoo;; 
– FFuunnççããoo ddee ccoonnttiinneennttee;; 
– FFeennôômmeennoo ddaa ppeerrtteennccêênncciiaa;; 
– DDiissccrriimmiinnaaççããoo ee 
– CCoommuunniiccaaççããoo.. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
CCAAMMPPOO GGRRUUPPAALL DDIINNÂÂMMIICCOO:: 
1) A ressonância, que é um fenômeno comunicacional, onde a 
fala trazida por um membro do grupo vai ressoar em outro, 
transmitindo um significado afetivo equivalente, e assim, 
sucessivamente. 
2) O fenômeno do espelho, ou galeria dos espelhos, onde cada 
um pode ser refletido nos, e pelos outros; o que nada mais é, 
do que a questão da identificação, onde o indivíduo se 
reconhece sendo reconhecido pelo outro, e assim vai 
formando a sua identidade; 
3) A função de "continente", ou seja, o grupo coeso exerce a 
função de ser continente das angústias e necessidades de 
cada um de seus integrantes. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
CCAAMMPPOO GGRRUUPPAALL DDIINNÂÂMMIICCOO:: 
4) O fenômeno da pertencência, o quanto cada um 
necessita ser reconhecido pelos demais do grupo como 
parte dele. 
5) A discriminação, que é a capacidade de fazer a diferença 
entre o que pertence ao sujeito e o que é do outro; 
6) A comunicação, seja ela verbal ou não-verbal, fenômeno 
essencial em qualquer grupo onde mensagens são 
enviadas e recebidas, podendo haver distorção e reações 
da parte de todos os membros do grupo . 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
VVÍÍNNCCUULLOO 
Liame; vincilho. 
Laço; atilho; nó. 
Tudo o que ata, liga ou aperta. 
Aquilo que liga ou estabelece uma relação. 
Morgadio. 
Bens vinculados. 
Fonte: Dicionário Aurélio
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
OOBBJJEETTIIVVOOSS EE IINNTTEEGGRRAANNTTEESS 
– GGrruuppooss vviinnccuullaaddooss ppoorr ppaattoollooggiiaa;; 
((HHAASS,, DDiiaabbeetteess,, AAssmmaa,, ssaaúúddee mmeennttaall,, ddeessnnuuttrriiççããoo,, 
ddeeppeennddêênncciiaa qquuíímmiiccaa,, eettcc)) 
– GGrruuppooss ddee pprroommooççããoo ddaa ssaaúúddee,, ffoorrmmaaddooss ppoorr 
ffaasseess ddoo cciicclloo ddee vviiddaa;; 
((ggeessttaanntteess,, ppuueerriiccuullttuurraa,, aaddoolleesscceenntteess,, cclliimmaattéérriioo,, 
tteerrcceeiirraa iiddaaddee,, eettcc)) 
– GGrruuppooss hheetteerrooggêênneeooss.. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
EENNCCOONNTTRROOSS 
– GGrruuppooss vviinnccuullaaddooss ppoorr ppaattoollooggiiaa;; 
IInntteerrvvaallooss eennttrree aass rreeuunniiõõeess ddee 22 aa 33 mmeesseess.. 
– GGrruuppooss ddee pprroommooççããoo ddaa ssaaúúddee,, ffoorrmmaaddooss ppoorr 
ffaasseess ddoo cciicclloo ddee vviiddaa;; 
MMeennooss iinntteerrvvaalloo eennttrree aass rreeuunniiõõeess ((ggeerraallmmeennttee 
mmeennssaaiiss)),, ooss ppaarrttiicciippaanntteess ppooddeemm vvaarriiaarr.. 
– GGrruuppooss hheetteerrooggêênneeooss;; 
NNúúmmeerrooss ddee eennccoonnttrrooss pprréé--eessttaabbeelleecciiddooss ccoomm 
mmeennoorr iinntteerrvvaalloo eennttrree aass rreeuunniiõõeess,, ooss 
ppaarrttiicciippaanntteess ssããoo ooss mmeessmmooss ddoo iinniicciioo aaoo ffiimm.. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
GGrruuppooss ddee PPrroommooççããoo ddaa SSaaúúddee 
• Mudança 
• Hábitos Saudáveis 
• Saúde Integral 
• Autocuidado 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
DDIICCAASS EE CCOONNSSIIDDEERRAAÇÇÕÕEESS 
– TTaammaannhhoo ddoo ggrruuppoo:: 
AA pprriinncciippiioo ssee ttrraabbaallhhaa ccoomm ggrruuppooss ppeeqquueennooss ddee 
155--2255 iinnddiivvíídduuooss;; 
– LLooccaall ddee ttrraabbaallhhoo:: 
EEssppaaççoo ffííssiiccoo aaddeeqquuaaddoo;; 
– DDeeffiinniirr ccoonnttrraattoo ddee ttrraabbaallhhoo ppaarraa aass rreeuunniiõõeess,, 
hhoorráárriiooss pprréé--eessttaabbeelleecciiddooss ddee iinniicciioo ee tteerrmmiinnoo,, 
ppeerriiooddiicciiddaaddee ee ffrreeqqüüêênncciiaa,, nnããoo aacceeiittaarr mmeemmbbrrooss 
qquuee eessttããoo ffaallttaannddoo mmuuiittoo.. 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
OOss ggrruuppooss ooppeerraattiivvooss ssããoo ffeerrrraammeennttaass 
ddee iinnccoorrppoorraaççããoo ddoo ssaabbeerr 
ccaarraacctteerriizzaaddooss ppeellaa hhoorriizzoonnttaalliiddaaddee ddoo 
ssaabbeerr,, ee ddaa rreessppoonnssaabbiilliizzaaççããoo ddoo 
uussuuáárriioo ccoommoo aaggeennttee aattiivvoo ddaa mmuuddaannççaa 
ddee hháábbiittooss.. 
““AA TTRRAADDUUÇÇÃÃOO MMAAIISS PPUURRAA DDAA 
PPRROOMMOOÇÇÃÃOO DDAA SSAAÚÚDDEE”” ((DDIIAASS,, RRBB)) 
DIAS, RB
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
Pergunta 
• Como trabalhar práticas educativas e de 
promoção da saúde com a população através 
dos grupos, e com o foco no teu aprendizado 
como aluno, ao mesmo tempo?
Práticas em Serviços de Saúde II 
Segundo Período 
OObbrriiggaaddoo!! 
LLeeoonnaarrddoo CC MM SSaavvaassssii 
lleeoossaavvaassssii@@ggmmaaiill..ccoomm 
hhttttpp::////ssiitteess..ggooooggllee..ccoomm//ssiittee//lleeoossaavvaassssii

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Aula Educação em Saúde - Savassi - UFOP 2o período 2014

  • 2. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Pré-aula Idoso, 67 anos chega na 1ª consulta com descontrole da pressão. Você aumenta a dose dos medicamentos. Chega na 2ª consulta com pressão mais descontrolada ainda e você dobra a dose. Na terceira consulta ele te confessa que não toma os medicamentos todos em dia. QUAL A SUA CONDUTA NA CONSULTA?
  • 3. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Pré-aula Homem de 39 anos consulta-se por causa de gripe, com tosse persistente há duas semanas. Relata ser tabagista há 25 anos, já parou 4 vezes, e a vez que ficou parado mais tempo foram 7 meses. Não pensa em parar de fumar. Teste demonstra que é muito viciado. QUAL A SUA CONDUTA NA CONSULTA?
  • 4. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Pré-aula Depois de seis seções de Grupos Educativos com gestantes, você aplica o pós-teste e percebe que as mães assimilaram bem os conhecimentos sobre amamentação. Apesar disto, de 20 mães com bebês até seis meses de vida, apenas 8 mantiveram aleitamento materno exclusivo. O QUE DEU ERRADO? COMO CORRIGIR?
  • 5. OBJETIVOS DE HOJE 1. Definir Educação em Saúde 2. Compreender seu papel. 3. Discutir a mudança de comportamento e entender os gatilhos para esta mudança 4. Definir Grupos Operativos e a concepção operativa dentro do grupo. 5. (Discutir a intervenção a ser apresentada para a equipe de saúde na proxima terça)
  • 6. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação: o que é? • Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano, visando a sua melhor integração individual e social. • Construção de conhecimento através do processo de ensino-aprendizagem em espaços formais e não formais de ensino, como escola, museus, comunidades • Prática social que prepara as pessoas para a vida em comunidade • Processo de desenvolvimento de consciência crítica que estimula a ação para mudança SCHALL, VT
  • 7. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde: o que é? • Processo capaz de desenvolver no indivíduo/ população consciência crítica das causas dos problemas de saúde, e possibilitar a sua participação para superá-los, na posição de sujeito, cidadão, co-responsável pelas ações e serviços de saúde, exercendo o controle social sobre esses serviços. • Educação permanente: profissionais de saúde SCHALL, VT
  • 8. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde Saúde, Doença e Comportamento: o contexto em mudança Maior causa de morte nos EEUU são doenças crônicas, onde sofrimento e morte prematura podem ser evitados por alterações positivas no comportamento GLANZ, K.
  • 9. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde Saúde, Doença e Comportamento: o contexto em mudança O perfil da situação de saúde do Brasil é de tripla carga de doenças, pela presença concomitante das doenças infecciosas e carenciais, das causas externas e das doenças crônicas. (Frenk, 2006) MENDES, EV.
  • 10. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde O C mportamento em saúde → Preocupação central da ES. →Objetivo da ES é promover mudanças (+) informadas no comportamento →Ações de ES deveriam ser avaliadas sob seus efeitos sobre o comportamento saudável. GLANZ, K.
  • 11. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde Comportamento em saúde Afetado por múltiplos níveis de influência: 1.intrapessoais/ individuais; 2.interpessoais; 3.institucionais/ organizacionais; 4.comunitários e 5.de políticas públicas. GLANZ, K.
  • 12. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde Envolve não só atividades instrutivas e outras estratégias para mudar o comportamento em saúde MAS TAMBÉM ... Esforços organizativos, diretrizes políticas, suporte econômico, atividades ambientais, mídia de massa, e programas de nível comunitário. GLANZ, K.
  • 13. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde Área do conhecimento desde 1919 (EEUU), mas há apenas 2 décadas cresceram suas publicações →Sistematização e maior divulgação de sua produção e seu potencial: ainda INSUFICIENTES. →Campo eclético, amálgama de abordagens, métodos e estratégias, advindos das áreas das ciências sociais, humanas e da saúde: obviamente INTERSETORIAL →Perspectivas teóricas, práticas e metodologias da psicologia, sociologia, antropologia, comunicação e marketing, e depende da epidemiologia, estatística e medicina, sobretudo saúde coletiva. GLANZ, K.
  • 14. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde Locais para educação em saúde • Locais: todos. • Ambientes relevantes para ES contemporânea: – Consultórios – Escolas – Comunidades – Ambientes de trabalho – Locais de cuidado a saúde – Domicílios SCHALL, VT; GLANZ, K.
  • 15. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Educação em Saúde Público-alvo para educação em saúde • Educação em saúde só é efetiva com o entendimento do público alvo: • Pessoas alcançáveis como indivíduos, grupos, comunidades,através de organizações, como entidades sócio-políticas ou em combinação destes. • Quatro dimensões podem caracterizar as potenciais audiências : Características sócio-demográficas; Fundo Étnico ou Racial; Estágios do ciclo de vida; Status de doença e riscos específicos. GLANZ, K.
  • 16. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Teorias da Educação em Saúde Theoria: ciências e atividades preocupadas no conhecimento per se. Praxis: meios nos quais comumente falamos em ação ou fazer. teoria e pesquisa não são o campo dos acadêmicos assim como prática não é somente o campo do clínico GLANZ, K.
  • 17. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período SAVASSI, LCM Modelo de Crenças em Saúde
  • 18. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Teoria da ação racional (TRA) – Teoria do comportamento planejado (TPB) GLANZ, K.
  • 19. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Modelo Transteorético Pré-contemplação (I wont) – Não considera a possibilidade de mudar, nem se preocupa com a questão. Contemplação (I might) – Admite o problema, é ambivalente e considera adotar mudanças eventualmente. Preparação (I will) – Inicia algumas mudanças, planeja, cria condições para mudar, revisa tentativas passadas. Ação (I am) – Implementa mudanças ambientais e comportamentais, investe tempo e energia na execução da mudança. Manutenção (I have) – Processo de continuidade do trabalho iniciado com a ação, para manter os ganhos e prevenir a recaída. Recaída – Falha na manutenção e retomada do hábito ou comportamento anterior – retorno a qualquer dos estágios anteriores. Lapso – Falha na manutenção, mas sem a retomada do hábito. Prochaska e DiClementi (1982)
  • 20. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Modelo Transteorético Greene (1998) Estimativa da intenção de mudança (Pergunta exemplo) Eu preciso de sua opinião sincera sobre sua mudança de consumo de gorduras. Você quase sempre evita alimentos ricos em gordura? (ex. manteiga, margarina, óleo, molhos para salada, carne gordurosa, frituras, sorvete, etc.) (1) Não, e não pretendo começar a evitar nos próximos 6 meses (Pré- Contemplação) (2) Não, mas pretendo começar a evitar nos próximos 6 meses (Contemplação) (3) Não, mas pretendo começar a evitar nos próximos 30 dias (Preparação) (4) Sim, tenho evitado, mas há menos de 6 meses (Ação) (5) Sim, tenho evitado há mais de 6 meses (Manutenção)
  • 21. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Entrevista motivacional ESTÁGIOS TAREFAS MOTIVACIONAIS Pré-contemplação Levantar dúvidas – aumentar a percepção da pessoa sobre os riscos e os problemas do comportamento atual Contemplação “Inclinar a balança” – evocar as razões para a mudança, os riscos de não mudar; fortalecer a autossuficiência da pessoa para a mudança do comportamento atual Preparação Ajudar a pessoa a definir a melhor linha de ação a ser seguida na busca da mudança Ação Ajudar a pessoa a dar passos rumo à mudança Manutenção Ajudar a pessoa a identificar e a utilizar estratégias de prevenção da recaída Recaída Ajudar a pessoa a renovar os processos de contemplação, preparação e ação, sem que ela fique imobilizada ou desmoralizada devido à recaída Prochaska e DiClementi (1982)
  • 22. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Perguntas 1. Como estes conceitos se aplicam nas práticas educativas e de promoção da saúde de vocês no nível coletivo? 2. Como se aplicam no nível individual? 3. Vocês enxergaram esta preocupação nas consultas individuais ou atividades grupais realizadas nas UBS visitadas?
  • 23. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período GGRRUUPPOOSS OOPPEERRAATTIIVVOOSS
  • 24. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Uma das pprriinncciippaaiiss ffeerrrraammeennttaass ppaarraa pprroommooççããoo ddaa ssaaúúddee,, pprreevveennççããoo ((pprriimmáárriiaa oouu sseeccuunnddáárriiaa)) ddee ddooeennççaass ee iinntteeggrraalliiddaaddee éé oo ttrraabbaallhhoo eemm ggrruuppoo.. DIAS, RB
  • 25. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período TTEEOORRIIAA Desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière (1907-1977), médico psiquiatra e psicanalista de origem suíça, que viveu na Argentina desde seus 4 anos de idade. Fenômeno disparador: greve do pessoal de enfermagem no hospital psiquiátrico De Las Mercês, em Rosário, onde desempenhava atividades clínicas e docentes. A solução: Pichon-Rivière colocou os pacientes menos comprometidos para assistir aos mais comprometidos. Observou que ambos, subgrupos, apresentaram significativas melhoras de seus quadros clínicos. DIAS, RB
  • 26. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período TTEEOORRIIAA Explicação: o novo processo de comunicação estabelecido entre os pacientes e a ruptura de papéis estereotipados - o de quem é cuidado, para o de quem cuida - foram os elementos referenciais do processo de evolução desses enfermos. O resultado: Intrigado com esse resultado passou a estudar os fenômenos grupais a partir dos postulados da psicanálise, da teoria de campo de Kurt Lewin e da teoria de Comunicação e Interação. DIAS, RB
  • 27. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período TTEEOORRIIAA Pichon Riviére (1945), definiu grupo operativo como: ““UUmm ccoonnjjuunnttoo ddee ppeessssooaass ccoomm uumm oobbjjeettiivvoo eemm ccoommuumm"".. GOp trabalham na dialética do ensinar-aprender; Trabalho em grupo = interação entre as pessoas, onde elas tanto aprendem como também são sujeitos do saber, mesmo que seja “apenas” pelo fato da sua experiência de vida; Dessa forma, ao mesmo tempo em que aprendem, ensinam também. DIAS, RB
  • 28. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTTIICCAASS:: DIAS, RB Integrantes reunidos em torno de um mesmo interesse O grupo se constitui como uma nova identidade Discriminadas as identidades individuais Algum tipo de vínculo entre os integrantes
  • 29. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período CCAAMMPPOO GGRRUUPPAALL DDIINNÂÂMMIICCOO:: 66 FFEENNÔÔMMEENNOOSS – RReessssoonnâânncciiaa;; – FFeennôômmeennoo ddoo eessppeellhhoo;; – FFuunnççããoo ddee ccoonnttiinneennttee;; – FFeennôômmeennoo ddaa ppeerrtteennccêênncciiaa;; – DDiissccrriimmiinnaaççããoo ee – CCoommuunniiccaaççããoo.. DIAS, RB
  • 30. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período CCAAMMPPOO GGRRUUPPAALL DDIINNÂÂMMIICCOO:: 1) A ressonância, que é um fenômeno comunicacional, onde a fala trazida por um membro do grupo vai ressoar em outro, transmitindo um significado afetivo equivalente, e assim, sucessivamente. 2) O fenômeno do espelho, ou galeria dos espelhos, onde cada um pode ser refletido nos, e pelos outros; o que nada mais é, do que a questão da identificação, onde o indivíduo se reconhece sendo reconhecido pelo outro, e assim vai formando a sua identidade; 3) A função de "continente", ou seja, o grupo coeso exerce a função de ser continente das angústias e necessidades de cada um de seus integrantes. DIAS, RB
  • 31. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período CCAAMMPPOO GGRRUUPPAALL DDIINNÂÂMMIICCOO:: 4) O fenômeno da pertencência, o quanto cada um necessita ser reconhecido pelos demais do grupo como parte dele. 5) A discriminação, que é a capacidade de fazer a diferença entre o que pertence ao sujeito e o que é do outro; 6) A comunicação, seja ela verbal ou não-verbal, fenômeno essencial em qualquer grupo onde mensagens são enviadas e recebidas, podendo haver distorção e reações da parte de todos os membros do grupo . DIAS, RB
  • 32. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período VVÍÍNNCCUULLOO Liame; vincilho. Laço; atilho; nó. Tudo o que ata, liga ou aperta. Aquilo que liga ou estabelece uma relação. Morgadio. Bens vinculados. Fonte: Dicionário Aurélio
  • 33. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período OOBBJJEETTIIVVOOSS EE IINNTTEEGGRRAANNTTEESS – GGrruuppooss vviinnccuullaaddooss ppoorr ppaattoollooggiiaa;; ((HHAASS,, DDiiaabbeetteess,, AAssmmaa,, ssaaúúddee mmeennttaall,, ddeessnnuuttrriiççããoo,, ddeeppeennddêênncciiaa qquuíímmiiccaa,, eettcc)) – GGrruuppooss ddee pprroommooççããoo ddaa ssaaúúddee,, ffoorrmmaaddooss ppoorr ffaasseess ddoo cciicclloo ddee vviiddaa;; ((ggeessttaanntteess,, ppuueerriiccuullttuurraa,, aaddoolleesscceenntteess,, cclliimmaattéérriioo,, tteerrcceeiirraa iiddaaddee,, eettcc)) – GGrruuppooss hheetteerrooggêênneeooss.. DIAS, RB
  • 34. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período EENNCCOONNTTRROOSS – GGrruuppooss vviinnccuullaaddooss ppoorr ppaattoollooggiiaa;; IInntteerrvvaallooss eennttrree aass rreeuunniiõõeess ddee 22 aa 33 mmeesseess.. – GGrruuppooss ddee pprroommooççããoo ddaa ssaaúúddee,, ffoorrmmaaddooss ppoorr ffaasseess ddoo cciicclloo ddee vviiddaa;; MMeennooss iinntteerrvvaalloo eennttrree aass rreeuunniiõõeess ((ggeerraallmmeennttee mmeennssaaiiss)),, ooss ppaarrttiicciippaanntteess ppooddeemm vvaarriiaarr.. – GGrruuppooss hheetteerrooggêênneeooss;; NNúúmmeerrooss ddee eennccoonnttrrooss pprréé--eessttaabbeelleecciiddooss ccoomm mmeennoorr iinntteerrvvaalloo eennttrree aass rreeuunniiõõeess,, ooss ppaarrttiicciippaanntteess ssããoo ooss mmeessmmooss ddoo iinniicciioo aaoo ffiimm.. DIAS, RB
  • 35. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período GGrruuppooss ddee PPrroommooççããoo ddaa SSaaúúddee • Mudança • Hábitos Saudáveis • Saúde Integral • Autocuidado DIAS, RB
  • 36. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período DDIICCAASS EE CCOONNSSIIDDEERRAAÇÇÕÕEESS – TTaammaannhhoo ddoo ggrruuppoo:: AA pprriinncciippiioo ssee ttrraabbaallhhaa ccoomm ggrruuppooss ppeeqquueennooss ddee 155--2255 iinnddiivvíídduuooss;; – LLooccaall ddee ttrraabbaallhhoo:: EEssppaaççoo ffííssiiccoo aaddeeqquuaaddoo;; – DDeeffiinniirr ccoonnttrraattoo ddee ttrraabbaallhhoo ppaarraa aass rreeuunniiõõeess,, hhoorráárriiooss pprréé--eessttaabbeelleecciiddooss ddee iinniicciioo ee tteerrmmiinnoo,, ppeerriiooddiicciiddaaddee ee ffrreeqqüüêênncciiaa,, nnããoo aacceeiittaarr mmeemmbbrrooss qquuee eessttããoo ffaallttaannddoo mmuuiittoo.. DIAS, RB
  • 37. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período OOss ggrruuppooss ooppeerraattiivvooss ssããoo ffeerrrraammeennttaass ddee iinnccoorrppoorraaççããoo ddoo ssaabbeerr ccaarraacctteerriizzaaddooss ppeellaa hhoorriizzoonnttaalliiddaaddee ddoo ssaabbeerr,, ee ddaa rreessppoonnssaabbiilliizzaaççããoo ddoo uussuuáárriioo ccoommoo aaggeennttee aattiivvoo ddaa mmuuddaannççaa ddee hháábbiittooss.. ““AA TTRRAADDUUÇÇÃÃOO MMAAIISS PPUURRAA DDAA PPRROOMMOOÇÇÃÃOO DDAA SSAAÚÚDDEE”” ((DDIIAASS,, RRBB)) DIAS, RB
  • 38. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período Pergunta • Como trabalhar práticas educativas e de promoção da saúde com a população através dos grupos, e com o foco no teu aprendizado como aluno, ao mesmo tempo?
  • 39. Práticas em Serviços de Saúde II Segundo Período OObbrriiggaaddoo!! LLeeoonnaarrddoo CC MM SSaavvaassssii lleeoossaavvaassssii@@ggmmaaiill..ccoomm hhttttpp::////ssiitteess..ggooooggllee..ccoomm//ssiittee//lleeoossaavvaassssii