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  1. 1. Maria Dorotéa Pires Neves Cury
  2. 2. Maria Dorotéa Pires Neves Cury •A boca no contexto saúde •Saúde Bucal •Educação em Saúde X Promoção em saúde •Educação em Saúde : abordagens •Estratégias em Saúde Pública •Epidemiologia •Diretrizes da Política de Saúde Bucal
  3. 3. SAÚDE - DEFINIÇÃO Segundo a OMS: “Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença ou enfermidade.” Segundo Spencer: “Saúde é uma perfeita adaptação de um organismo ao seu ambiente.” Segundo HOYMAN: “Saúde é um ajustamento pessoal ótimo para uma vida completa, frutífera e criativa.”
  4. 4. EDUCAÇÃO - DEFINIÇÃO “A Educação é um processo rico e enriquecedor, pois contém o germe da crítica, reflexão e consequência.” Artur da Távola
  5. 5. EDUCAÇÃO EM SAÚDE X PROMOÇÃO EM SAÚDE A Educação em Saúde, diferente da informação em saúde, procura desencadear mudanças de comportamento individual, enquanto a Promoção em Saúde, visa procurar mudanças de comportamento organizacional, capazes de beneficiar a saúde de camadas mais amplas da população, particularmente e não exclusivamente, por meio da legislação.
  6. 6. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: •Identificação do problema •Resultado visado •Adequação do conteúdo ao nível da população e dos meios utilizados •Bloqueios à comunicação •Avaliação
  7. 7. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: ABORDAGEM TEÓRICA •Domínio Cognitivo •Domínio Afetivo •Domínio Psicomotor
  8. 8. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Os Bebês, as Gestantes/Lactentes • Primeira janela da infectividade • Sedimentar na mãe conceito de responsabilidade na saúde do bebê •Placa e higiene dental •Importância da dentição decídua •Cárie dentária como doença transmissível •Cárie de mamadeira •Controle da dieta •Controle de uso de dentifrício •Hábitos inadequados •Medicamentos ( presença de sacarose, flúor)
  9. 9. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: As Crianças PROGRAMAS EDUCATIVOS _ PREVENTIVOS •A influência da escola •A influência da família
  10. 10. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: As Crianças 4 a 6 anos de idade •Mantém concentração por período maior de tempo •Tornam-se fisicamente mais independentes •Têm a capacidade de dedicar e aprender a compartilhar afeição •Recebem e obedecem ordens •Identificam-se com o papel do próprio sexo •Ajustam-se às expectativas resultantes do próprio desenvolvimento da capacidade muscular •Aperfeiçoam o uso da linguagem, bem como a elaboração de conceitos •Desenvolvem um conceito próprio, embora não crítico, do mundo
  11. 11. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: As Crianças 6 a 9 anos de idade •Controlam os movimentos musculares mais delicados (mãos) •Dedicam tanto amor quanto recebem ( egocentrismo menos acentuado) •Mostram importantes progressos na socialização •Estabelecem grupos com outras crianças; têm consciência e gostam de pertencer a tais grupos •Aprendem novas formas e novas regras •Estruturam a realidade pela própria razão, compreendendo as relações causais reais •Operam a linguagem como forma de pensamento •São capazes de reflexão e crítica •Estão no início do domínio da escrita e leitura
  12. 12. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: As Crianças 9 a 12 anos de idade •Facilidade na aquisição de habilidades motoras, tanto grossa(membros superiores e inferiores) quanto finas(mãos) •Estabelecem relações afetivas mais profundas e duradouras, libertando o seu “eu” da identificação primária com adultos •Entendem melhor o mundo do adulto em contraposição ao seu •Obtém grandes conquistas no processo de socialização •Concentram-se individualmente quando trabalham sozinha e colaboram em atividades em grupo •Realizam operações que envolvem combinação, reversibilidade e associação •Aprendem a usar a linguagem real para trocar idéias, ou influenciar os que a cercam •Desenvolvem o entendimento para a explicação científica
  13. 13. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Os Adolescentes •Crescimento turbulento de muitos órgãos e sistemas •Perturbações no equilíbrio bioquímico •Ganhos consideráveis em controle motor e força física •Libertam-se dos adultos em todas as áreas do comportamento •Aceitam o “eu” como pessoa digna de amor •Comportam-se segundo o código do grupo •Têm forte identificação com indivíduos do mesmo sexo •Reorganizam as idéias e sentimentos sobre o “eu” •Usam a linguagem para expressar e esclarecer conceitos mais complexos
  14. 14. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Os Adultos •Os processos educativos para o adulto deve adequar-se à sua experiência pregressa •O processo educativo visa mudança de hábito e prática que leve à preservação e manutenção da saúde •A primeira consulta é vital para o plano de tratamento proposto •A abordagem em Saúde Bucal dependerá do amadurecimento do indivíduo, pois o adulto possui conceitos próprios internalizados •As reuniões em grupos devem ser encorajadas, com temas voltados para a saúde própria e de seus familiares •O processo educativo visa um determinado fim: mudança de informação, atitude e comportamento
  15. 15. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Os Idosos •A Associação Internacional de Gerontologia estabelece a idade de 65 anos ou mais para o idoso •No Brasil, considera-se segundo o Diário Oficial da União de 05/01/1994, a idade de 60 ou mais •Prevê-se no futuro um aumento expressivo de idosos no Brasil e no Mundo (ONU) •Os idosos podem apresentar 3 condições funcionais: funcionalmente independentes, parcialmente dependentes e totalmente dependentes •Alguns casos, necessitando do chamado “cuidador” •Filmes, slides, cartazes, álbuns seriados de fotos e atividades interativas, podem ser recursos de melhores resultados
  16. 16. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Os Pacientes com Necessidades Especiais •Merecem atenção especial com relação à educação em saúde •O dentista é muitas vezes o único profissional que o aborda com mais frequência •São alvos de atenção: cardiopatas, hipertensos, diabéticos e renais crônicos •Medidas preventivas como instrução de higiene bucal, aconselhamento nutricional e aplicação tópica de flúor deverão ser realizadas •Programa de controle intensivo da placa bacteriana
  17. 17. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Os Índios •Os primeiros contatos diretos dos Yanomami com representantes da sociedade nacional se deram de maneira esparsa entre 1910 e 1940. •Da década de 40 até meados de 60 os contatos se intensificaram com a instalação permanente de missões religiosas e de alguns postos do Serviço de Proteção ao Índio •Na década de 70 , com início da construção da rodovia Perimetral Norte, introduziu-se epidemias, especialmente, sarampo, gripe e coqueluche •Levantamento Projeto Radam(cassiterita e ouro) – malária •No início dos anos 90 ocorreu a demarcação da terras indígenas e desenvolvimento da Funai •Primeira iniciativa de um Distrito Sanitário Indígena •Tuberculose , cáries e infecções respiratórias agudas também se instalaram
  18. 18. EDUCAÇÃO EM SAÚDE: O Paciente Ortodôntico •Possivelmente, em um futuro próximo, quando as crianças estiverem com a cárie dentária e a doença periodontal controladas, a atenção odontológica voltar-se-á para os problemas de oclusão que atualmente segundo a OMS encontram-se no 3º lugar na hierarquia dos problemas bucais •Na Odontologia moderna, para a execução de um programa pré- ortodôntico, a atitude preventiva deve estar presente •Esclarecer os objetivos da Ortodontia como uma especialidade da Odontologia que cuida da prevenção e do tratamento dos problemas dos dentes em má posição nos arcos dentários é uma das informações trabalhadas
  19. 19. Estratégias para a Promoção de Saúde Bucal
  20. 20. SAÚDE PÚBLICA Definição Ciência e a arte de evitar doenças, prolongar a vida e desenvolver a saúde física, mental e a eficiência, através de esforços organizados da comunidade para o saneamento do meio ambiente, o controle de infecções na comunidade, a organização de serviços médicos e para-médicos para o diagnóstico precoce e tratamento preventivo de doenças, e o aperfeiçoamento da máquina social que irá assegurar a cada indivíduo, dentro da comunidade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde.
  21. 21. SAÚDE PÚBLICA Princípios da Saúde Pública em Prevenção •Enfocar a ação em problemas de saúde pública •Reduzir desigualdades de saúde e promover equidade •Abordar as causas subjacentes de doença na sociedade •Facilitar o auto-cuidado e a independência na população •Trabalhar em parceria com uma série de agências e setores •Utilizar uma abordagem baseada em evidência para elaboração e avaliação de intervenções
  22. 22. SAÚDE PÚBLICA Determinantes Sociais da Doença • Condições econômicas, políticas e ambientais ( pobreza, moradia, saneamento, emprego,etc.) • Contexto social e comunitário ( normas sociais,religião, etc.) • Comportamento relacionado à saúde bucal (dieta, higiene,fumo, álcool, etc.) • Indivíduo (sexo, idade,herança genética,etc.)
  23. 23. SAÚDE PÚBLICA INFORMAÇÃO A Carta de Ottawa, resultante da I Conferência Internacional em Promoção de Saúde da OMS, (novembro de 1986),divide a responsabilidade da promoção de saúde entre os serviços de saúde, grupos comunitários, profissionais de saúde e governos; todos devem trabalhar juntos.
  24. 24. SAÚDE PÚBLICA Postulados da Política Mundial de Saúde •A obtenção do mais alto grau de saúde exige a intervenção de muitos outros setores sociais e econômicos, além do setor da saúde •A promoção e a manutenção da saúde da população são indispensáveis para sustentar o desenvolvimento econômico e social e contribuem para melhorar a qualidade de vida e alcançar a paz mundial •A população tem o direito e o dever de participar, individual e coletivamente, no planejamento e aplicação das estratégias para promover a sua saúde
  25. 25. SAÚDE PÚBLICA A Promoção de Saúde caracteriza-se por tentar agir nos determinantes sociais da doença e, através de ações em parceria com vários setores da sociedade, proporcionar aos cidadãos os meios necessários para melhorar sua saúde e exercer um maior controle sobre a mesma.
  26. 26. SAÚDE PÚBLICA “TRATAMENTO DENTÁRIO NÃO TRAZ CURA DEFINITIVA PARA AS DOENÇAS BUCAIS”
  27. 27. SAÚDE PÚBLICA Problemas que mais acometem a cavidade bucal CÁRIE DENTÁRIA DOENÇA PERIODONTAL MALOCLUSÃO CÂNCER BUCAL FLUOROSE DENTÁRIA
  28. 28. SAÚDE PÚBLICA ATENÇÃO BÁSICA “Conjunto de ações de saúde, no âmbito individual ou coletivo, que abrange a promoção e proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde, situadas no primeiro nível de atenção do sistema de saúde.”
  29. 29. SAÚDE PÚBLICA ATENÇÃO BÁSICA História dos Modelos Assistenciais na Saúde Bucal Brasileira _ Odontologia Sanitária e Sistema Incremental ( década de 50) curativo-reparador _ Odontologia Simplificada e Odontologia Integral ( anos 70 ) promoção e prevenção _ Programa Inversão da Atenção –PIA intervir e controlar depois
  30. 30. EPIDEMIOLOGIA • Saúde Pública evolução nos últimos 100 anos • Impacto da ciência e tecnologia sobre a sociedade • Alteração na condições de vida da população • Clínica Particular preocupação com n° limitado de pacientes • Sanitarista o paciente é a comunidade e sua responsabilidade é a saúde coletiva
  31. 31. EPIDEMIOLOGIA O tratamento da saúde da comunidade exige a colaboração de vários especialistas, com alguém responsável por todos, personificado no administrador de saúde pública. SAÚDE PÚBLICA = parte tecnológica EPIDEMIOLOGIA = parte científica
  32. 32. EPIDEMIOLOGIA Definição Conceito original = estudo das epidemias de doenças transmissíveis Estudo da distribuição e dos determinantes de eventos relacionados à saúde em populações específicas e a aplicação desse estudo para o seu controle. Estudo dos fatores que determinam a frequência e a distribuição da doença nas coletividades humanas.
  33. 33. EPIDEMIOLOGIA Definição “É o campo da ciência médica preocupada com o inter-relacionamento de vários fatores e condições que determinam a frequência e a distribuição de um processo infeccioso, uma doença ou um estado fisiológico em uma comunidade humana. ( Maxcy, 1951 ) É o estudo da distribuição e dos determinantes da frequência de doenças no homem. ( Macmahon, 1970 )
  34. 34. EPIDEMIOLOGIA Definição “É um campo da ciência médica que trata dos vários fatores e condições que determinam a ocorrência e a distribuição da saúde, doença, defeito, incapacidade e morte entre os grupos de indivíduos. ( Leavell & Clark, 1976 )
  35. 35. EPIDEMIOLOGIA Definição É uma maneira de aprender a fazer perguntas e a colher respostas que levam a novas perguntas, empregada no estudo da saúde e doença das populações. ( Morris, 1978 ) “É o ramo das ciências da saúde que estuda na população, a ocorrência, a distribuição e os fatores determinantes dos eventos relacionados com a saúde.( Pereira, MG.,1995)
  36. 36. EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA DEMOS POVO LOGOS ESTUDO EPI SOBRE
  37. 37. EPIDEMIOLOGIA Histórico • Medicina individual X Medicina coletiva • Pensamento grego: Deus Asclépio ( Panacéia e Higéia) • Médico grego Hipócrates – Pai da Medicina • Início da Idade Média = Medicina caráter mágico- religioso(miasmas) Ex. malária ( mal + ar ), amuletos, odores fortes, álcool, menta, etc. • John Graunt (1662 publicou tabelas mortuárias em Londres- Pai da Demografia ( mortalidade por sexo ) Pai das estatísticas vitais. • Revolução industrial (1750)- Inglaterra –relatórios sobre condições de vida
  38. 38. EPIDEMIOLOGIA Histórico • Século XIX – rico na produção de conhecimentos. Pierre Louis – divulgou método estatístico. •Louis Villermé – Pioneiro dos estudos sobre etiologia social das doenças. •William Farr – Fêz classificação das doenças e descrição das leis da epidemiologia. •John Snow – Através da epidemiologia de campo – água poluída = episódios de cólera •Louis Pasteur – Séc. XIX –identificou agentes etiológicos e meios de combatê-los.
  39. 39. EPIDEMIOLOGIA Histórico • Século XX – assistiu progresso ímpar da ciência e tecnologia • Oswaldo Cruz - Instituto Pasteur – funda Escola de Manguinhos – campanha febre amarela, peste e varíola. • Após 2ª guerra mundial (1939-1945) –grande desenvolvimento da epidemiologia –mudança do perfil das doenças prevalentes • Desenvolvimento da epidemiologia – 3 eixos básicos: ciências biológicas, ciências sociais e estatística
  40. 40. EPIDEMIOLOGIA Histórico Situação Atual: Imparcialidade na verificação dos eventos Sofisticação no planejamento das investigações Análise estatística em computador
  41. 41. EPIDEMIOLOGIA Histórico Tendências da Epidemiologia Atual: Epidemiologia Clínica e Social  Base : ciências biológicas, sociais e estatística
  42. 42. EPIDEMIOLOGIA Histórico Noruega • Década de 60- 70 - acompanhamento 10 anos em programa de saúde bucal curativo restaurador . • Após 10 anos – índice de perda dentária no adulto jovem não diminuiu. • Década de 80 – programa preventivo
  43. 43. EPIDEMIOLOGIA Premissas Básicas: • A distribuição desigual dos agravos à saúde é produto da ação de fatores que se distribuem desigualmente na população. •O conhecimento dos fatores determinantes das doenças, permite a aplicação de medidas preventivas e curativas, direcionadas a alvos específicos, cientificamente identificados, o que resulta em aumento da eficácia da intervenções.
  44. 44. EPIDEMIOLOGIA Métodos de Investigação • Estudo Descritivo – descreve dados colhidos da população • Estudo Analítico – investiga a associação entre dois eventos • Estudo Experimental – o investigador cria uma situação artificial para pesquisar sobre o tema • Estudo Não- Experimental – pesquisa de situações que ocorrem naturalmente: observação
  45. 45. EPIDEMIOLOGIA Aspectos da Prática da Epidemiologia • Correta seleção da população para estudo • Apropriada aferição dos eventos e a adequada expressão dos resultados • Controle das variáveis confundidoras, ou seja, das que confundem a interpretação dos resultados
  46. 46. EPIDEMIOLOGIA Objetivos • Descrever a distribuição e magnitude dos problemas de saúde na população humana • Proporcionar dados essenciais para o planejamento, execução e avaliação de ações de prevenção, controle e tratamento das doenças, bem como para estabelecer prioridades • Identificar fatores etiológicos na gênese das enfermidades
  47. 47. EPIDEMIOLOGIA Principais usos: • Diagnóstico da situação de saúde • Investigação etiológica • Determinação de riscos • Aprimoramento na descrição do quadro clínico • Determinação de prognóstico • Identificação de síndromes e classificação das doenças • Verificação da confiabilidade de procedimentos diagnósticos • Planejamento e organização de serviços • Avaliação de tecnologias, programas ou serviços • Análise crítica de trabalhos científicos
  48. 48. EPIDEMIOLOGIA Usuários: • Cirurgião-dentista sanitarista • Planejador • Epidemiologista-pesquisador (ou professor) • Clínico
  49. 49. EPIDEMIOLOGIA SAÚDE X DOENÇA Objeto do estudo da epidemiologia = processo saúde - doença
  50. 50. EPIDEMIOLOGIA Níveis de Prevenção ( Leavell & Clark) 1º Nível de Prevenção 2º Nível de Prevenção 3º Nível de Prevenção 4º Nível de Prevenção 5º Nível de Prevenção Prevenção Primária Prevenção secundária Prevenção Terciária Promoção da saúde Proteção específica Limitação do dano Reabilitação Diagnóstico e tratamento precoce
  51. 51. EPIDEMIOLOGIA SAÚDE = estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas ausência de doença. Físico e mental – responsabilidade das profissões da saúde Social - atividades do campo da saúde, nutrição, educação, moradia, recreação, seguridade social, proteção contra o desemprego
  52. 52. EPIDEMIOLOGIA Base da prevenção = história natural das doenças É o nome dado ao conjunto de processos interativos compreendendo as inte-relações do agente, do susceptível e do meio ambiente que afetam o processo global e seu desenvolvimento, desde as primeiras forças que criam o estímulo patológico no meio ambiente, ou em qualquer outro lugar, passando pela resposta do homem ao estímulo, até as alterações que levam a um defeito, invalidez, recuperação ou morte.
  53. 53. EPIDEMIOLOGIA Períodos da história natural das doenças: Epidemiológico = ocorrem a pré- condições em cujo interesse é dirigido para as relações susceptível-meio ambiente Patológico = o interesse é dirigido para as modificações que se passam no organismo vivo
  54. 54. EPIDEMIOLOGIA INDICADORES DE SAÚDE : para facilitar a quantificação e a avaliação das informações produzidas Propriedades: -Validade -Confiabilidade -Clareza, simplicidade e objetividade -Quantificabilidade -Aceitabilidade
  55. 55. EPIDEMIOLOGIA PRINCIPAIS INDICADORES DE SAÚDE : -Mortalidade -Morbidade -Indicadores Nutricionais -Indicadores Demográficos -Indicadores Sociais -Indicadores Ambientais -Serviços de Saúde -Indicadores Positivos de Saúde
  56. 56. EPIDEMIOLOGIA Tipos de Estudos Epidemiológicos: Respostas epidemiológicas -Quais são as características de saúde e de doença de sua comunidade? -Com quantos casos de doença ou eventos de interesse para a saúde você se deparou? -Há algum período em particular em que eles ocorram? -Onde eles ocorrem? -Quem é afetado? -Por que o problema ocorre? -Que tipo de medidas você e/ou outros envolvidos tomaram para lidar com o problema? -Quais resultados alcançados? Quais dificuldades foram encontradas ao tentar lidar com o problema? -O que mais poderia ter sido feito? Que tipo de assistência pode ser necessária?
  57. 57. EPIDEMIOLOGIA INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS DE SAÚDE BUCAL Baseados na 4ª edição do Levantamento Básico em Saúde Oral da Organização Mundial da Saúde (1999) e do Manual do Examinador ( Projeto SB- Brasil) -Índices - Anormalidades dento-faciais – índice de má-oclusão, de estética dental -Prótese dentária -Fluorose dentária -Cárie dentária e necessidade de tratamento -Doença Periodontal -Alterações de tecido mole -Caracterização Sócio-econômica -Acesso a serviços odontológicos -Autopercepção em saúde bucal
  58. 58. EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia aplicada à Odontologia A Odontologia passou do empirismo para o conhecimento científico no início da década de 1930 ÍNDICE CPO = ferramenta epidemiológica para medir e comparar o ataque de cárie em populações
  59. 59. EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia aplicada à Odontologia Levantamentos epidemiológicos brasileiros: 1986 1993 1996 2003
  60. 60. EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia aplicada à Odontologia Levantamentos epidemiológicos brasileiros: 1986 1993 1996 2003
  61. 61. EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia aplicada à Odontologia Metas da OMS/FDI para cárie dentária - 2000
  62. 62. EPIDEMIOLOGIA -Grau de severidade de cárie dentária (Índice até 12 anos)
  63. 63. EPIDEMIOLOGIA Médias de CPO-D aos 12 anos – 1986 22.709 pessoas
  64. 64. EPIDEMIOLOGIA Médias de CPO-D de acordo com idade e faixa de renda em salários mínimos no Brasil - 1986
  65. 65. EPIDEMIOLOGIA Médias de CPO-D de acordo com a idade em 1986 e 1996, ilustrando a redução no CPO-D aos 12 anos
  66. 66. EPIDEMIOLOGIA Projeto SB Brasil 2003 Comparação entre as metas propostas pela OMS/FDI para o ano 2000 com relação à cárie dentária e os resultados do Projeto SB Brasil, 2003
  67. 67. EPIDEMIOLOGIA Projeto SB Brasil 2003 CPO-D médio, na idade de 12 anos e nas faixas etárias de 15 a 19 e 35 a 44, segundo presença de flúor na água. Brasil 2003
  68. 68. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL
  69. 69. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico Saúde Pública no Brasil: Colonização da doença – carta de Pero Vaz de Caminha - séc. XVII  Odontologia praticada restringia-se quase que só às extrações dentárias  técnicas rudimentares, instrumental inadequado e nenhuma forma de higiene anestesia nem pensar  barbeiro ou sangrador ( forte e impiedoso, impassível e rápido)
  70. 70. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico Saúde Pública no Brasil:  Saúde no Império  Surto de progresso – corte e alta sociedade  1813 – D. João – Academia Médico Cirúrgica do Rio de Janeiro  1840 – 1ª escola de Odontologia do mundo – Baltimore (EUA)  1850 – decreto lei 598 – criação da junta de Higiene Pública  25 de outubro de 1884 – decreto nº 9311 – novos estatutos às faculdades de Medicina
  71. 71. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico Saúde Pública no Brasil:  Saúde na República Velha  1889 – proclamação da república  Fim da escravidão – investimento no trabalhador brasileiro  Política de saúde voltadas a atender interesses políticos e econômicos – indivíduo como força de trabalho produtivo  Constituição de 1891 – autonomia estadual e municipal  Cidades e interior – alvo de epidemias – varíola, febre amarela, peste bubônica, febre tifóide e cólera.  1892 – Laboratórios bacteriológicos, vacinogênico e de análises clínicas e farmacêuticas – Instituto Butantã e Adolfo Lutz
  72. 72. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico Saúde Pública no Brasil:  Saúde na República Velha 1899 – Instituto soroterápico Manguinhos – Oswaldo Cruz 1902 –presidente Rodrigues Alves – programa de saneamento e modernização Rio de Janeiro 1903 – Instituto Pasteur 1904 – “ Lei da Vacina” 1918 – homem rural brasileiro – personagem doente ( parasitas intestinais, doença de Chagas,malária, tuberculose) 1918 – gripe espanhola – milhares de mortes 1920 – Criação do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP)
  73. 73. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico Marco na Saúde Pública no Brasil:  Lei Eloy Chaves – 1923 – criação CAPS para empregados das empresas ferroviárias (caixa de aposentadorias e pensões) Revolução de 30 – Getúlio Vargas 1933 – IAPS ( institutos de aposentadorias e pensões) > abrangência 1934 – nova constituição incorpora assistência médica, licença gestação, jornada de 8 horas. 1943 – Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – salário mínimo, indenização aos acidentados,tratamento médico aos doentes, horas extras, etc.
  74. 74. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico Marco na Saúde Pública no Brasil:  Saúde Bucal nas CAPS E IAPS e o Sistema Incremental Oferecem atendimento emergencial Odontologia Preventiva (responsabilidade da Saúde Pública) e Odontologia Curativa ( responsabilidade da clínica particular e dos serviços sociais) A partir da década de 50 o SESP(Serviço Especial de Saúde Pública – 1942) cria o subsetor odontológico ligado ao Ministério da Saúde.
  75. 75. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico SESP ações Fluoretação Sistema incremental
  76. 76. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico SESP 1º sistema público organizado do país Década de 60 FSESP (fundação de serviços de saúde pública)
  77. 77. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico “Método de trabalho que visa o completo atendimento dentário de uma população dada, eliminando suas necessidades acumuladas e posteriormente mantendo-a sob controle, segundo critérios de prioridades quanto a idades e problemas.”( Pinto,1989) SISTEMA INCREMENTAL
  78. 78. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico  Manteve-se por mais de 40 anos  Sinônimo de modelo assistencial  Sistema proposto por Waterman, nos EUA -1946, nas cidades de Richmond e Woonsocket  Experimentado pela 1ª vez em Aimoré – MG 1951  Sofre inúmeras críticas na décade de 70 SISTEMA INCREMENTAL
  79. 79. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico  Instituto Nacional da Previdência Social – 1966  Modelo brasileiro de seguro social e prestação de serviços médicos  Com esta ampliação de cobertura as instituições de assistência não deram conta da demanda  Criou-se o Complexo Previdenciário Criação do INPS
  80. 80. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico  Período vivido pelo Brasil 1968-1974  Grande desenvolvimento econômico  Investimentos voltados para segurança e desenvolvimento com aumento no orçamento dos ministérios dos transportes e da indústria e comércio  Ministério da Saúde – orçamento reduzido  O sistema de saúde não atendia a população em suas necessidades e gastava mais que arrecadava. Época do “Milagre Econômico”
  81. 81. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico  1974- MPAS – Ministério da Previdência e Assistência Social INPS IAPAS INAMPS INPS
  82. 82. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Histórico  A Saúde Bucal nas décadas de 70-80  Atendimento era de livre demanda e reproduzia em nível público a Odontologia de mercado – a prática era empobrecida com serviços de má qualidade.  Segundo Narvai (2002), as características eram: ineficácia, ineficiência, descoordenação, má distribuição, baixa cobertura, alta complexidade, enfoque curativo, caráter mercantilista, caráter monopolista e inadequação do preparo dos recursos humanos.
  83. 83. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL O que é o SUS? Sistema Único de Saúde Conjunto de ações e serviços de saúde Órgãos e instituições públicas – federal, estadual e municipal Instituições privadas – complementar Administração direta e indireta e da fundações mantidas pelo poder pú ( Art. 4, lei 8080 de 19/09/1990 )
  84. 84. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL SUS Modelo de assistência de saúde Nova formulação política Desenho organizacional promoção proteção recuperação S A Ú D E
  85. 85. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL SUS ÚNICO Federal Estadual Municipal Constituição de 1988 Lei 8080 Lei 8142
  86. 86. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL SUS Artigo 196 “ A Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. “ ( Brasil, 1988 )
  87. 87. POLÍTICA DE SAÚDE BUCAL Princípios do SUS:  Doutrinários - idéias filosóficas  Organizativos – orientam forma de funcionamento
  88. 88. POLÍTICA DE SAÚDE BUCAL Princípios e Diretrizes Princípios Doutrinários: Universalidade Equidade Integralidade
  89. 89. POLÍTICA DE SAÚDE BUCAL Princípios e Diretrizes Princípios Doutrinários: Universalidade Integralidade Equidade Todos têm direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde Assegurar ações e serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade de cada caso, sem privilégios e sem barreiras. Cada pessoa é todo e indivisível. O homem é um ser bio-psico-social, e deverá ser atendido com esta visão integral por um sistema de saúde também integral, voltado a promover, proteger e recuperar a saúde.
  90. 90. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Principais Diretrizes: Princípios Organizativos Descentralização Regionalização e Hierarquização Participação da Comunidade Controle Social Financiamento do SUS
  91. 91. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL O CPMF foi um engodo, pois o Governo Federal destinava esta receita para a saúde, mas em contrapartida deixava de repassar receitas de outras fontes, fazendo com que o resultado final do orçamento da saúde ficasse quase que inalterado. “Dava com uma mão e tirava com a outra”. ( Carvalho, 2002)
  92. 92. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Programa de Saúde da Família: Segundo o Ministério da Saúde : Modelo de assistência anterior caracterizava-se pela prática hospitalocêntrica, individualista e de alto custo. Segundo Baldani et al(2003), o reconhecimento da crise no âmbito da saúde coletiva vem suscitando a emergência de propostas que visem à transformação do sistema de atenção em saúde, de suas práticas e, em articulação com estas, do processo de trabalho em saúde. Surge então, o PSF.
  93. 93. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Programa de Saúde da Família:  Início em 1994  Criado pelo MS para dar sequência à estratégia de saúde da família  Tem com base os princípios da SUS
  94. 94. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Equipe de Saúde da Família: Responsabilidades  Conhecer a realidade das famílias  Executar, de acordo com a qualificação profissional, os procedimentos de vigilância à saúde e de vigilância epidemiológica  Garantir a continuidade do tratamento  Prestar assistência integral, respondendo de forma contínua e racionalizada à demanda  Promover ações inter-setoriais e parcerias com organizações formais  Discutir junto à comunidade e à equipe, o conceito de cidadania  Incentivar a formação e ou participação ativa nos conselhos locais de saúde e no Conselho Municipal de Saúde
  95. 95. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL A Saúde Bucal no PSF “A inclusão de Equipes de Saúde Bucal no PSF teve sua concretização com a Portaria GM 1.444, de 28 de Dezembro de 2000, que estabeleceu o incentivo financeiro para a reorganização da atenção bucal prestada nos municípios por meio do PSF.”
  96. 96. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL A Saúde Bucal no PSF O Plano de Reorganização das Ações de Saúde Bucal na Atenção Básica tem como objetivos: - Melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira - Orientar práticas de atenção à saúde bucal, preconizado pelo PSF - Assegurar o acesso progressivo de todas as famílias residentes nas áreas cobertas pelas ESF -Capacitar, formar e educar permanentemente os profissionais de saúde bucal necessários ao PSF - Avaliar os padrões de qualidade e o impacto das ações de saúde bucal desenvolvidas, de acordo com os princípios do PSF
  97. 97. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Atribuições comuns ao aos Profissionais de Saúde Bucal no PSF: - Participar do processo de planejamento, acompanhamento e avaliação das ações desenvolvidas no território de abrangência das unidades básicas de saúde da família - Identificar as necessidades e as expectativas da população em relação à saúde bucal - Estimular e executar medidas de promoção de saúde, atividades educativas e preventivas em saúde bucal - Executar ações básicas de vigilância epidemiológica em sua área de abrangência - Organizar o processo de trabalho de acordo com as diretrizes do PSF e do plano de saúde municipal - Sensibilizar as famílias para a importância da saúde bucal na manutenção da saúde - Programar e realizar visitas domiciliares de acordo com as necessidades identificadas - Desenvolver ações intersetoriais para a promoção da saúde bucal
  98. 98. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Brasil Sorridente
  99. 99. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Brasil Sorridente Em março de 2004, o Ministério da Saúde lança o “Brasil Sorridente. Definido como sendo uma política do governo federal com o objetivo de ampliar o atendimento e melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira.
  100. 100. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Brasil Sorridente Tema central da 3ª CNSB foi:”Saúde bucal: acesso e qualidade superando a exclusão social”. Discutiu-se 4 eixos temáticos: - Educação e construção da cidadania - Controle social, gestão participativa e saúde bucal - Formação e trabalho em saúde bucal - Financiamento e organização em atenção em saúde bucal
  101. 101. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Brasil Sorridente Segundo o Ministério da Saúde , os municípios que queiram iniciar a implantação ou pretendem ampliar ações de saúde bucal vinculadas ao PSF deverão percorrer os seguintes passos: 1º passo: o município já deve ter equipes de saúde da família implantadas, ou em vias de implantação. 2º passo: é necessário elaborar um plano de implantação de equipes de saúde da família 3º passo: o município deverá submeter o plano de implantação ou expansão das ações de saúde bucal no PSF para aprovação do Conselho Municipal de Saúde
  102. 102. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Brasil Sorridente 4º passo:Depois da aprovação do plano pelo Conselho Municipal de Saúde, a Secretaria Municipal de Saúde deverá enviá-lo para a Comissão Intergestores Bipartite (CIB) que enviará ao MS 5º passo:O Ministério da Saúde publicará no Diário Oficial da União (DOU) a qualificação das equipes de saúde vinculadas no PSF de cada um dos municípios que apresentaram o pleito, os quais foram previamente aprovadas pelas CIB de seus estados 6º passo:O município deve cadastrar todos os profissionais da ESB no Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB) (Brasil 2002)
  103. 103. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Planejamento uma ferramenta que possibilita o alcance de um objetivo almejado. Gestão visa o monitoramento, a avaliação e a possível modificação das tarefas anteriormente planejadas.
  104. 104. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Segundo conceitos atuais, planejar e gerir em saúde pública não deve ser papel de uma única pessoa, de um único planejador ou gestor. Exemplos de pessoas que participam do planejamento e gestão: os próprios usuários do sistema, os servidores públicos,os secretários, os coordenadores, os prefeitos, os profissionais de saúde da rede pública ou da rede privada e todas as outras pessoas ou entidades de todos os níveis sociais envolvidas de alguma maneira no sistema de saúde local ou na comunidade.( ATORES SOCIAIS)
  105. 105. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL DISTRITOS SANITÁRIOS: são constituídos por um certo espaço geográfico, populacional e administrativo em consonância com a instância de coordenação do sistema de saúde que lhe corresponde.
  106. 106. POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL Principais obstáculos de ordem administrativa e financeira responsáveis pela deficiência no setor público: - escassez de recursos, principalmente financeiro,mas também humano e físico, fazendo com que a falta de financiamento para o setor impeça o desempenho do sistema teoricamente tão bem planejado. - uma administração pobre, com desperdícios dos recursos já escassos e ineficiente na promoção de saúde pública
  107. 107. Diretrizes da Política de Saúde Bucal ( 2004 ) Assistência aos doentes X promoção da boa qualidade de vida Linhas de cuidado criança, adolescente, adulto, idoso, especiais Referência X Contra-referência

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