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Medicina de Família e Comunidade




         Educação em Saúde
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                    Dinâmica
• Ensine o seu colega uma receita de uma
  comida.
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    Teoria de Aprendizagem de Adulto
    1. Algumas pesquisas afirmam que estudantes
    adultos, após 72 horas,,lembram:



               • 90% do que fazem;
                • 75% do que vêem;
               • 10% do que ouvem!
( Knowles - 1980 )
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 Teoria de Aprendizagem de Adulto

2. Adultos são
  motivados a aprender
  à medida em que
  experimentam que
  suas necessidades e
  seus interesses serão
  satisfeitos.
Internato em Atenção Primária
    Nono Período
    Medicina de Família e Comunidade


  Teoria de Aprendizagem de Adulto
3. A orientação de
   aprendizagem está
   centrada nas
   necessidades e
   experiências do
   aprendiz e
   consequentemente
   uma compreensão de
   contexto.
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Teoria de Aprendizagem de Adulto
4. Os adultos têm uma
   profunda necessidade de
   serem autodirigidos, o
   que torna essencial um
   trabalho de
   compartilhamento do
   plano de aprendizagem e
   solução de problemas.
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  Teoria de Aprendizagem de Adulto

5. As diferenças individuais entre
   as pessoas e a experiência
   acumulada devem ser
   consideradas, logo a
   educação de adultos deve
   considerar as diferenças de
   estilo, tempo, lugar, contexto
   e ritmo para que ocorra a
   aprendizagem.
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                 Educação: o que é?
• Processo de desenvolvimento da capacidade física,
  intelectual e moral do ser humano, visando a sua
  melhor integração individual e social.
• Construção de conhecimento através do processo
  de ensino-aprendizagem em espaços formais e não
  formais de ensino, como escola, museus,
  comunidades
• Prática social que prepara as pessoas para a vida em
  comunidade
• Processo de desenvolvimento de consciência crítica
  que estimula a ação para mudança                  SCHALL, VT
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       Educação em Saúde: o que é?
• Processo capaz de desenvolver no indivíduo/
  população consciência crítica das causas dos
  problemas de saúde, e possibilitar a sua
  participação para superá-los, na posição de
  sujeito, cidadão, co-responsável pelas ações e
  serviços de saúde, exercendo o controle social
  sobre esses serviços.
• Educação permanente: profissionais de saúde

                                             SCHALL, VT
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      Educação em Saúde: o que é?
• Educação em Saúde
  – Educação na Saúde
    • Educação permanente
    • Educação continuada
    (capacitações, treinamentos, cursos, atualizações,
      aperfeiçoamento)


  – Educação para a Saúde
    • EPS
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               Educação em Saúde
Saúde, Doença e Comportamento: o contexto
  em mudança
• Maior causa de morte nos EEUU são doenças
  crônicas, onde sofrimento e morte prematura
  podem ser evitados por alterações positivas
  no comportamento:
  – interesse em prevenir incapacidade e morte,
  – mudanças no estilo de vida,
  – participação em programas de screening.
                                                  GLANZ, K.
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               Educação em Saúde
Saúde, Doença e Comportamento: o contexto
  em mudança
  O perfil da situação de saúde do Brasil é de
  tripla carga de doenças, pela presença
  concomitante das doenças infecciosas e
  carenciais, das causas externas e das doenças
  crônicas. (Frenk, 2006)


                                            MENDES, EV.
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               Educação em Saúde
Comportamento em saúde
• É a preocupação central da educação em
  saúde. Mudanças positivas informadas no
  comportamento em saúde são tipicamente os
  objetivos finais dos programs de educação em
  saúde.
• Os esforços educativos em saúde deveriam ser
  avaliadas sob seus efeitos sobre o
  comportamento saudável.
                                            GLANZ, K.
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               Educação em Saúde
Comportamento em saúde
• O comportamento em saúde é afetado por
  múltiplos níveis de influência:
  1. intrapessoais ou fatores individuais;
  2. interpessoais;
  3. institucionais ou organizacionais;
  4. comunitários e
  5. de políticas públicas.
                                             GLANZ, K.
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               Educação em Saúde
• Inclui não só atividades instrutivas e outras
  estratégias para mudar o comportamento em
  saúde, mas também esforços organizativos,
  diretrizes políticas, suporte econômico,
  atividades ambientais, mídia de massa, e
  programas de nível comunitário.



                                             GLANZ, K.
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                Educação em Saúde
• Área do conhecimento desde 1919 (EEUU), mas há
  apenas 2 décadas cresceram suas publicações
• Falta sistematização e maior divulgação de sua
  produção e seu potencial.
• Campo eclético, amálgama de abordagens, métodos
  e estratégias, advindos das áreas das ciências sociais,
  humanas e da saúde.
• Perspectivas teóricas, práticas e metodologias da
  psicologia, sociologia, antropologia, comunicação e
  marketing, e depende da epidemiologia, estatística e
  medicina, sobretudo saúde coletiva.                 GLANZ, K.
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                Educação em Saúde
Locais para educação em saúde
• Locais: todos.
• Ambientes relevantes para ES contemporânea:
   – Consultórios
   – Escolas
   – Comunidades
   – Ambientes de trabalho
   – Locais de cuidado a saúde
   – Domicílios
                                         SCHALL, VT; GLANZ, K.
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                Educação em Saúde
Público-alvo para educação em saúde
• Educação em saúde só é efetiva com o entendimento
  do público alvo.
• Este consiste em pessoas alcançáveis como indivíduos,
  grupos, comunidades,através de organizações, como
  entidades sócio-políticas ou em combinação destes.
• Quatro dimensões podem caracterizar as potenciais
  audiências : Características sócio-demográficas; Fundo
  Étnico ou Racial; Estágios do ciclo de vida; Status de
  doença e riscos específicos.
                                                    GLANZ, K.
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      Teorias da Educação em Saúde
Theoria: ciências e atividades preocupadas no
conhecimento per se.

Praxis: meios nos quais comumente falamos em ação
ou fazer.

teoria e pesquisa não são o campo dos
acadêmicos assim como prática não é somente o
campo do clínico
                                                GLANZ, K.
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    Modelo de Crenças em Saúde




                                   SAVASSI, LCM
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Sistema de atenção a saúde
                          Sistema biomédico




             Sistemas                             Sistemas folk
           tradicionais
                             Sistema popular




                          Sistemas alternativos




                                                                  HELMAN, C. G, 2003
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     Doença e Adoecimento

 Doença                             Adoecimento
  Etiologia                            Função
Fisiopatologia                          Idéias
 Semiologia                          Sentimentos
 Taxonomia                            Expectativa
                                        (FISE)
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        Problemas de saúde
• Doença = perspectiva do médico
  – Modelos médicos


• Perturbação= perspectiva do paciente
  – Adoecer como fenômeno social: linguagem
    do sofrimento
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     O passo a passo do processo
           comunicacional
1.   Pesquisa do problema em seu contexto (que
     conteúdos serão abordados)
2.   Definição do público-alvo (a quem queremos chegar?)
3.   Definição dos objetivos (o que queremos lhes dizer?)
4.   Seleção de estratégias (como?por meio de que
     formatos?onde?)
5.   Produção (façamos)
6.   Avaliação (fizemos bem? Quais as decorrências,
     esperadas ou não, do que fizemos?)
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    Nono Período
    Medicina de Família e Comunidade

    Formato da educação em
             saúde
• Consulta individual
• Abordagem familiar
• Grupos terapêuticos
• Material audiovisual (panfletos, programas
  de rádio, jornais, internet e etc…)
• Outros
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      GRUPOS OPERATIVOS
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Uma das principais ferramentas para
    promoção da saúde, prevenção
 (primária ou secundária) de doenças
    e integralidade é o trabalho em
                 grupo.
                                   DIAS, RB
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                          TEORIA
A teoria e técnica de grupos operativos, foi desenvolvida por
Enrique Pichon-Rivière (1907-1977), médico psiquiatra e
psicanalista de origem suíça, que viveu na Argentina desde seus 4
anos de idade.

O fenômeno disparador da técnica de grupos operativos foi agreve
do pessoal de enfermagem no hospital psiquiátrico De Las Mercês,
em Rosário, onde desempenhava atividades clínicas e docentes.

Para superar aquela situação crítica, Pichon-Rivière colocou os
pacientes menos comprometidos para assistir aos mais
comprometidos. Observou que ambos, subgrupos, apresentaram
significativas melhoras de seus quadros clínicos.

                                                            DIAS, RB
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                      TEORIA
O novo processo de comunicação estabelecido entre os
pacientes e a ruptura de papéis estereotipados - o de quem é
cuidado, para o de quem cuida - foram os elementos
referenciais do processo de evolução desses enfermos.

Intrigado com esse resultado passou a estudar os fenômenos
grupais a partir dos postulados da psicanálise, da teoria de
campo de Kurt Lewin e da teoria de Comunicação e Interação.




                                                        DIAS, RB
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                         TEORIA
 “Um conjunto de pessoas com um objetivo em
                  comum".
                                              Pichon Riviére; 1945

Os grupos operativos trabalham na dialética do ensinar-aprender;
As pessoas, tanto aprendem como também são sujeitos do saber,
   mesmo que seja apenas pela sua experiência de vida;
Integrantes deverão estar reunidos em torno de um mesmo
   interesse; algum tipo de vínculo entre os integrantes.

O grupo se constitui como uma nova identidade, discriminadas as
   identidades individuais;
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        CAMPO GRUPAL DINÂMICO:
            6 FENÔMENOS
– Ressonância;

– Fenômeno do espelho;

– Função de continente;

– Fenômeno da pertencência;

– Discriminação e

– Comunicação.


                                   DIAS, RB
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         CAMPO GRUPAL DINÂMICO:
• 1) A ressonância, que é um fenômeno comunicacional, onde a fala
  trazida por um membro do grupo vai ressoar em outro,
  transmitindo um significado afetivo equivalente, e assim,
  sucessivamente.
• 2) O fenômeno do espelho, conhecido como galeria dos espelhos,
  onde cada um pode ser refletido nos, e pelos outros; o que nada
  mais é, do que a questão da identificação, onde o indivíduo se
  reconhece sendo reconhecido pelo outro, e assim vai formando a
  sua identidade;
• 3) A função de "continente", ou seja, o grupo coeso exerce a função
  de ser continente das angústias e necessidades de cada um de seus
  integrantes.



                                                              DIAS, RB
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     CAMPO GRUPAL DINÂMICO:
• 4) O fenômeno da pertencência, " o quanto cada indivíduo
  necessita, de forma vital, ser reconhecido pelos demais do
  grupo como alguém que, de fato, pertence ao grupo. E
  também alude à necessidade de que cada um reconheça o
  outro como alguém que tem o direito de ser diferente e
  emancipado dele"
• 5) A discriminação, que é a capacidade de fazer a diferença
  entre o que pertence ao sujeito e o que é do outro;
• 6) A comunicação, seja ela verbal ou não-verbal, fenômeno
  essencial em qualquer grupo onde mensagens são enviadas e
  recebidas, podendo haver distorção e reações da parte de
  todos os membros do grupo .


                                                         DIAS, RB
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       OBJETIVOS E INTEGRANTES

– Grupos vinculados por patologia;

  (HAS, Diabetes, Asma, saúde mental, desnutrição,
              dependência química, etc)

– Grupos de promoção da saúde, formados por
  fases do ciclo de vida;

  (gestantes, puericultura, adolescentes, climatério,
                  terceira idade, etc)

– Grupos heterogêneos.


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                   ENCONTROS


– Grupos vinculados por patologia;
  Intervalos entre as reuniões de 2 a 3 meses.
– Grupos de promoção da saúde, formados por
  fases do ciclo de vida;
  Menos intervalo entre as reuniões (geralmente
  mensais), os participantes podem variar.
– Grupos heterogêneos;
  Números de encontros pré-estabelecidos com
  menor intervalo entre as reuniões, os
  participantes são os mesmos do inicio ao fim.

                                              DIAS, RB
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Grupos de Promoção da Saúde
•   Mudança
•   Hábitos Saudáveis
•   Saúde Integral
•   Autocuidado




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      DICAS E CONSIDERAÇÕES

– Tamanho do grupo:
  A principio se trabalha com grupos pequenos de
  15-25 indivíduos;

– Local de trabalho:
  Espaço físico adequado;

– Definir contrato de trabalho para as reuniões,
  horários pré-estabelecidos de inicio e termino,
  periodicidade e freqüência, não aceitar membros
  que estão faltando muito.


                                              DIAS, RB
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   Os grupos operativos são ferramentas
         de incorporação do saber
   caracterizados pela horizontalidade do
      saber, e da responsabilização do
   usuário como agente ativo da mudança
                 de hábitos.

       “A TRADUÇÃO MAIS PURA DA
     PROMOÇÃO DA SAÚDE” (DIAS, RB)


                                     DIAS, RB
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   Nono Período
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                  Obrigado!

Leonardo C M Savassi
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2012 educação em saúde internato de APS UFOP

  • 1. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde
  • 2. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Dinâmica • Ensine o seu colega uma receita de uma comida.
  • 3. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Teoria de Aprendizagem de Adulto 1. Algumas pesquisas afirmam que estudantes adultos, após 72 horas,,lembram: • 90% do que fazem; • 75% do que vêem; • 10% do que ouvem! ( Knowles - 1980 )
  • 4. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Teoria de Aprendizagem de Adulto 2. Adultos são motivados a aprender à medida em que experimentam que suas necessidades e seus interesses serão satisfeitos.
  • 5. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Teoria de Aprendizagem de Adulto 3. A orientação de aprendizagem está centrada nas necessidades e experiências do aprendiz e consequentemente uma compreensão de contexto.
  • 6. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Teoria de Aprendizagem de Adulto 4. Os adultos têm uma profunda necessidade de serem autodirigidos, o que torna essencial um trabalho de compartilhamento do plano de aprendizagem e solução de problemas.
  • 7. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Teoria de Aprendizagem de Adulto 5. As diferenças individuais entre as pessoas e a experiência acumulada devem ser consideradas, logo a educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo, lugar, contexto e ritmo para que ocorra a aprendizagem.
  • 8. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação: o que é? • Processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral do ser humano, visando a sua melhor integração individual e social. • Construção de conhecimento através do processo de ensino-aprendizagem em espaços formais e não formais de ensino, como escola, museus, comunidades • Prática social que prepara as pessoas para a vida em comunidade • Processo de desenvolvimento de consciência crítica que estimula a ação para mudança SCHALL, VT
  • 9. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde: o que é? • Processo capaz de desenvolver no indivíduo/ população consciência crítica das causas dos problemas de saúde, e possibilitar a sua participação para superá-los, na posição de sujeito, cidadão, co-responsável pelas ações e serviços de saúde, exercendo o controle social sobre esses serviços. • Educação permanente: profissionais de saúde SCHALL, VT
  • 10. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde: o que é? • Educação em Saúde – Educação na Saúde • Educação permanente • Educação continuada (capacitações, treinamentos, cursos, atualizações, aperfeiçoamento) – Educação para a Saúde • EPS
  • 11. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde Saúde, Doença e Comportamento: o contexto em mudança • Maior causa de morte nos EEUU são doenças crônicas, onde sofrimento e morte prematura podem ser evitados por alterações positivas no comportamento: – interesse em prevenir incapacidade e morte, – mudanças no estilo de vida, – participação em programas de screening. GLANZ, K.
  • 12. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde Saúde, Doença e Comportamento: o contexto em mudança O perfil da situação de saúde do Brasil é de tripla carga de doenças, pela presença concomitante das doenças infecciosas e carenciais, das causas externas e das doenças crônicas. (Frenk, 2006) MENDES, EV.
  • 13. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde Comportamento em saúde • É a preocupação central da educação em saúde. Mudanças positivas informadas no comportamento em saúde são tipicamente os objetivos finais dos programs de educação em saúde. • Os esforços educativos em saúde deveriam ser avaliadas sob seus efeitos sobre o comportamento saudável. GLANZ, K.
  • 14. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde Comportamento em saúde • O comportamento em saúde é afetado por múltiplos níveis de influência: 1. intrapessoais ou fatores individuais; 2. interpessoais; 3. institucionais ou organizacionais; 4. comunitários e 5. de políticas públicas. GLANZ, K.
  • 15. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde • Inclui não só atividades instrutivas e outras estratégias para mudar o comportamento em saúde, mas também esforços organizativos, diretrizes políticas, suporte econômico, atividades ambientais, mídia de massa, e programas de nível comunitário. GLANZ, K.
  • 16. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde • Área do conhecimento desde 1919 (EEUU), mas há apenas 2 décadas cresceram suas publicações • Falta sistematização e maior divulgação de sua produção e seu potencial. • Campo eclético, amálgama de abordagens, métodos e estratégias, advindos das áreas das ciências sociais, humanas e da saúde. • Perspectivas teóricas, práticas e metodologias da psicologia, sociologia, antropologia, comunicação e marketing, e depende da epidemiologia, estatística e medicina, sobretudo saúde coletiva. GLANZ, K.
  • 17. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde Locais para educação em saúde • Locais: todos. • Ambientes relevantes para ES contemporânea: – Consultórios – Escolas – Comunidades – Ambientes de trabalho – Locais de cuidado a saúde – Domicílios SCHALL, VT; GLANZ, K.
  • 18. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Educação em Saúde Público-alvo para educação em saúde • Educação em saúde só é efetiva com o entendimento do público alvo. • Este consiste em pessoas alcançáveis como indivíduos, grupos, comunidades,através de organizações, como entidades sócio-políticas ou em combinação destes. • Quatro dimensões podem caracterizar as potenciais audiências : Características sócio-demográficas; Fundo Étnico ou Racial; Estágios do ciclo de vida; Status de doença e riscos específicos. GLANZ, K.
  • 19. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Teorias da Educação em Saúde Theoria: ciências e atividades preocupadas no conhecimento per se. Praxis: meios nos quais comumente falamos em ação ou fazer. teoria e pesquisa não são o campo dos acadêmicos assim como prática não é somente o campo do clínico GLANZ, K.
  • 20. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Modelo de Crenças em Saúde SAVASSI, LCM
  • 21. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Sistema de atenção a saúde Sistema biomédico Sistemas Sistemas folk tradicionais Sistema popular Sistemas alternativos HELMAN, C. G, 2003
  • 22. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Doença e Adoecimento Doença Adoecimento Etiologia Função Fisiopatologia Idéias Semiologia Sentimentos Taxonomia Expectativa (FISE)
  • 23. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Problemas de saúde • Doença = perspectiva do médico – Modelos médicos • Perturbação= perspectiva do paciente – Adoecer como fenômeno social: linguagem do sofrimento
  • 24. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade O passo a passo do processo comunicacional 1. Pesquisa do problema em seu contexto (que conteúdos serão abordados) 2. Definição do público-alvo (a quem queremos chegar?) 3. Definição dos objetivos (o que queremos lhes dizer?) 4. Seleção de estratégias (como?por meio de que formatos?onde?) 5. Produção (façamos) 6. Avaliação (fizemos bem? Quais as decorrências, esperadas ou não, do que fizemos?)
  • 25. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Formato da educação em saúde • Consulta individual • Abordagem familiar • Grupos terapêuticos • Material audiovisual (panfletos, programas de rádio, jornais, internet e etc…) • Outros
  • 26. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade GRUPOS OPERATIVOS
  • 27. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Uma das principais ferramentas para promoção da saúde, prevenção (primária ou secundária) de doenças e integralidade é o trabalho em grupo. DIAS, RB
  • 28. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade TEORIA A teoria e técnica de grupos operativos, foi desenvolvida por Enrique Pichon-Rivière (1907-1977), médico psiquiatra e psicanalista de origem suíça, que viveu na Argentina desde seus 4 anos de idade. O fenômeno disparador da técnica de grupos operativos foi agreve do pessoal de enfermagem no hospital psiquiátrico De Las Mercês, em Rosário, onde desempenhava atividades clínicas e docentes. Para superar aquela situação crítica, Pichon-Rivière colocou os pacientes menos comprometidos para assistir aos mais comprometidos. Observou que ambos, subgrupos, apresentaram significativas melhoras de seus quadros clínicos. DIAS, RB
  • 29. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade TEORIA O novo processo de comunicação estabelecido entre os pacientes e a ruptura de papéis estereotipados - o de quem é cuidado, para o de quem cuida - foram os elementos referenciais do processo de evolução desses enfermos. Intrigado com esse resultado passou a estudar os fenômenos grupais a partir dos postulados da psicanálise, da teoria de campo de Kurt Lewin e da teoria de Comunicação e Interação. DIAS, RB
  • 30. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade TEORIA “Um conjunto de pessoas com um objetivo em comum". Pichon Riviére; 1945 Os grupos operativos trabalham na dialética do ensinar-aprender; As pessoas, tanto aprendem como também são sujeitos do saber, mesmo que seja apenas pela sua experiência de vida; Integrantes deverão estar reunidos em torno de um mesmo interesse; algum tipo de vínculo entre os integrantes. O grupo se constitui como uma nova identidade, discriminadas as identidades individuais;
  • 31. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade CAMPO GRUPAL DINÂMICO: 6 FENÔMENOS – Ressonância; – Fenômeno do espelho; – Função de continente; – Fenômeno da pertencência; – Discriminação e – Comunicação. DIAS, RB
  • 32. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade CAMPO GRUPAL DINÂMICO: • 1) A ressonância, que é um fenômeno comunicacional, onde a fala trazida por um membro do grupo vai ressoar em outro, transmitindo um significado afetivo equivalente, e assim, sucessivamente. • 2) O fenômeno do espelho, conhecido como galeria dos espelhos, onde cada um pode ser refletido nos, e pelos outros; o que nada mais é, do que a questão da identificação, onde o indivíduo se reconhece sendo reconhecido pelo outro, e assim vai formando a sua identidade; • 3) A função de "continente", ou seja, o grupo coeso exerce a função de ser continente das angústias e necessidades de cada um de seus integrantes. DIAS, RB
  • 33. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade CAMPO GRUPAL DINÂMICO: • 4) O fenômeno da pertencência, " o quanto cada indivíduo necessita, de forma vital, ser reconhecido pelos demais do grupo como alguém que, de fato, pertence ao grupo. E também alude à necessidade de que cada um reconheça o outro como alguém que tem o direito de ser diferente e emancipado dele" • 5) A discriminação, que é a capacidade de fazer a diferença entre o que pertence ao sujeito e o que é do outro; • 6) A comunicação, seja ela verbal ou não-verbal, fenômeno essencial em qualquer grupo onde mensagens são enviadas e recebidas, podendo haver distorção e reações da parte de todos os membros do grupo . DIAS, RB
  • 34. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade OBJETIVOS E INTEGRANTES – Grupos vinculados por patologia; (HAS, Diabetes, Asma, saúde mental, desnutrição, dependência química, etc) – Grupos de promoção da saúde, formados por fases do ciclo de vida; (gestantes, puericultura, adolescentes, climatério, terceira idade, etc) – Grupos heterogêneos. DIAS, RB
  • 35. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade ENCONTROS – Grupos vinculados por patologia; Intervalos entre as reuniões de 2 a 3 meses. – Grupos de promoção da saúde, formados por fases do ciclo de vida; Menos intervalo entre as reuniões (geralmente mensais), os participantes podem variar. – Grupos heterogêneos; Números de encontros pré-estabelecidos com menor intervalo entre as reuniões, os participantes são os mesmos do inicio ao fim. DIAS, RB
  • 36. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Grupos de Promoção da Saúde • Mudança • Hábitos Saudáveis • Saúde Integral • Autocuidado DIAS, RB
  • 37. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade DICAS E CONSIDERAÇÕES – Tamanho do grupo: A principio se trabalha com grupos pequenos de 15-25 indivíduos; – Local de trabalho: Espaço físico adequado; – Definir contrato de trabalho para as reuniões, horários pré-estabelecidos de inicio e termino, periodicidade e freqüência, não aceitar membros que estão faltando muito. DIAS, RB
  • 38. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Os grupos operativos são ferramentas de incorporação do saber caracterizados pela horizontalidade do saber, e da responsabilização do usuário como agente ativo da mudança de hábitos. “A TRADUÇÃO MAIS PURA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE” (DIAS, RB) DIAS, RB
  • 39. Internato em Atenção Primária Nono Período Medicina de Família e Comunidade Obrigado! Leonardo C M Savassi leosavassi@gmail.com http://sites.google.com/site/leosavassi