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Docente : Rosângela Lessa
 A estrutura física adequada é normatizada pela
Resolução de Diretoria Colegiada (RDC), da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa).
 A Portaria RDC nº 307, de 14 de novembro
de 2002, estabelece normas técnicas para
elaboração de projetos da estrutura física,
arquitetônica, símbolos gráficos, desenho técnico
e toda organização física para estabelecimentos
assistenciais de saúde.
 Comunicação externa:
• Fácil acesso aos pacientes;
• Identificada e sinalizada;
 Comunicaçãointerna:
• Fácil acesso aos serviços internos de apoio
e diagnóstico, centro cirúrgico, UTI e
unidades de internação;
 Recepção;
 Sala de espera;
 Sala de triagem;
 Registro;
 Consultórios;
 Sala de emergência;
 Sala de procedimentos cirúrgicos;
 Salas de medicação, inalação, observaçao;
 Sala de procedimentos simples;
 Sala de estar reservada para a equipe;
 Copa;
 Sanitários;
 Sala de equipamentos;
 Sala de materiais;
 Rouparia;
 Posto de enfermagem;
 Expurgo;
• Multidisciplinar: médica,
enfermagem, serviço social,
psicológico e
administrativo;
• As informações entre as equipes
devem ser claras, livres de erros
e comunicação cruzada;
• Devem constar de exames
realizados em geral, técnicas
aplicadas,observações,medicações
ministradas, entre outros;
Necessidade de capacitações
quanto aos aspectos:
• Técnicos;
• Humanos;
• Éticos;
• Proteção individual;
• Apoio psicológico;
A dimensão da sala deve ser compatível com
as atividades realizadas; permitindo um fluxo
racional de operacionalização;
Sabão líquido e papel toalha nos lavatórios;
Piso revestido com material liso,
impermeável, antiderrapante, resistente aos
produtos de limpeza e desinfetantes e com
ausência de soluções de continuidade;
Controlar validade de medicamentos e
materiais.
Rotinas impressas e à disposição nos locais de
trabalho:
 Cuidados diretos aos pacientes;
 Rotinas de limpeza;
 Desinfecção e esterilização de artigos e
superfícies;
 Registro diário dos atendimentos efetuados;
 Registro diário de intercorrências;
 Escala de serviço;
 Manuais para cada equipamento.
 Monitor cardíaco;
 Eletrocardiógrafo;
 Respirador mecânico;
 Bomba de infusão
 Cama fowler
 Carro de emergência;
 Material para entubação endotraqueal adulto/
infantil/ neonatal
 Pontos de oxigênio e ar comprimido medicinal
com válvulas reguladoras de pressão e pontos
de vácuo para cada leito;
 Capacete para oxigênioterapia (pediátrico e
neonatal);
 Incubadora para transporte ;
 Fototerapia;
Medicações:
 Furosemida 10mg/
 ml
 Noradrenalina 1mg/ml
 Solu-cortef 100 mg e 500 mg
 Água destilada 10ml
 Xylocaína 2% s/a
 Solução fisiológica 0,9%
 Solução glicosada 5%
 Solução glicosada 10%
Materiais:
Torneirinhas
Seringas de 5ml,10ml e 20ml
Cateter jelco números: 18,20,22 e 24.
Equipos macrogotas e microgotas
Equipo polifix
Luvas de procedimentos
Luvas cirúrgicas
Micropore e esparadrapo
Scalp 19 e 21
Gazes
Tábua para massagem cardíaca
Laringoscópio e lâminas curvas e retas
Pilhas novas
Xylocaína gel
Materiais:
 Cateter de aspiração
 Sondas endotraqueais 7,5; 8,0 ;8,5 e 9,0.
 Sondas endotraqueais infantis
 Cadarço
 Cânulas de guedell adulto e infantil
 Ambú adulto e infantil
 Eletrodos
 Agulhas 40x12
 Agulhas 25x7
 Agulhas 25x8
 Agulhas 13x4,5
Observações importantes:
 É muito importante a conferência do carro de
emergência em cada plantão;
 Reponha imediatamente os materiais ou
medicamentos que estiverem faltando;
 Somente utilize esses materiais em casos de
emergência;
 Capacidade altamente
desenvolvida;
 Conhecimento profundo em
áreas clínicas e cirúrgicas;
 Habilidade de
avaliação, julgamento e
priorização;
 Rapidez e agilidade;
 Avaliação física;
 Obtenção de acesso venoso periférico;
 Sondagens;
 Suturas;
 Drenagens;
 Curativos;
 Imobilizações;
 Administração de medicamentos;
 Lavagem gástrica;
• Preparo cirúrgico
• Manobras de suporte básico de vida e do
suporte avançado de vida
• Controle de choque
• Controle de hipotermia
• Após estabilização poderá receber alta;
• Encaminhado para internação;
• Intervenção cirúrgica urgente;
• Encaminhado a UTI;
• Outros serviços.
 Em todas as situações deve haver registros
precisos das ocorrências, bem como,procedência
e destino do paciente;
 Atenção: assinatura acompanhadado carimbo
do registro do COREN.
 A proposta de desenho se desenvolve pelo
menos em dois eixos: o do paciente grave, com
risco de morte, que chamaremos de eixo
vermelho, e o do paciente aparentemente não-
grave, mas que necessita ou procura o
atendimento de urgência, que chamaremos de
eixo azul.
Eixo Vermelho: este eixo está relacionado à
clínica do paciente grave, com risco de morte,
sendo composto por um agrupamento de três
áreas principais: a área vermelha, a área
amarela e a área verde.
a) Área Vermelha: é nesta área que está a sala
de emergência, para atendimento imediato
dos pacientes com risco de morte, e a sala de
procedimentos especiais invasivos;
b) Área amarela: composta por uma sala de
retaguarda para pacientes já estabilizados,
porém que ainda requerem cuidados especiais
(pacientes críticos ou semicríticos);
c) Área Verde: composta pelas salas de
observação, que devem ser divididas por sexo
(feminino e masculino) e idade (crianças e
adultos), a depender da demanda.
 Eixo Azul: é o eixo dos pacientes
aparentemente não graves. O arranjo do espaço
deve favorecer o acolhimento do cidadão e a
classificação do grau de risco.
• Esse eixo é composto por ao menos três
planos de atendimento, sendo importante que
tenha fluxos claros, informação e sinalização:
• Plano 1: espaços para acolhimento, espera, recepção,
classificação do risco e atendimentoadministrativo
• Plano 2: área de atendimento médico, lugar onde os
consultórios devem ser planejados de modo a
possibilitar a presença do acompanhante e a
individualidade do paciente.
•Plano 3: áreas de procedimentos médicos e de
enfermagem(curativo,sutura,medicação, nebulização.
• É importante que as áreas de procedimentos
estejam localizadas próximas aos consultórios, ao
serviço de imagem e que favoreçam o trabalho em
equipe.
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  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.  A estrutura física adequada é normatizada pela Resolução de Diretoria Colegiada (RDC), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).  A Portaria RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002, estabelece normas técnicas para elaboração de projetos da estrutura física, arquitetônica, símbolos gráficos, desenho técnico e toda organização física para estabelecimentos assistenciais de saúde.
  • 6.  Comunicação externa: • Fácil acesso aos pacientes; • Identificada e sinalizada;  Comunicaçãointerna: • Fácil acesso aos serviços internos de apoio e diagnóstico, centro cirúrgico, UTI e unidades de internação;
  • 7.  Recepção;  Sala de espera;  Sala de triagem;  Registro;  Consultórios;  Sala de emergência;  Sala de procedimentos cirúrgicos;  Salas de medicação, inalação, observaçao;
  • 8.  Sala de procedimentos simples;  Sala de estar reservada para a equipe;  Copa;  Sanitários;  Sala de equipamentos;  Sala de materiais;  Rouparia;  Posto de enfermagem;  Expurgo;
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. • Multidisciplinar: médica, enfermagem, serviço social, psicológico e administrativo; • As informações entre as equipes devem ser claras, livres de erros e comunicação cruzada; • Devem constar de exames realizados em geral, técnicas aplicadas,observações,medicações ministradas, entre outros;
  • 26.
  • 27. Necessidade de capacitações quanto aos aspectos: • Técnicos; • Humanos; • Éticos; • Proteção individual; • Apoio psicológico;
  • 28. A dimensão da sala deve ser compatível com as atividades realizadas; permitindo um fluxo racional de operacionalização; Sabão líquido e papel toalha nos lavatórios; Piso revestido com material liso, impermeável, antiderrapante, resistente aos produtos de limpeza e desinfetantes e com ausência de soluções de continuidade; Controlar validade de medicamentos e materiais.
  • 29. Rotinas impressas e à disposição nos locais de trabalho:  Cuidados diretos aos pacientes;  Rotinas de limpeza;  Desinfecção e esterilização de artigos e superfícies;  Registro diário dos atendimentos efetuados;  Registro diário de intercorrências;  Escala de serviço;  Manuais para cada equipamento.
  • 30.  Monitor cardíaco;  Eletrocardiógrafo;  Respirador mecânico;  Bomba de infusão  Cama fowler  Carro de emergência;  Material para entubação endotraqueal adulto/ infantil/ neonatal
  • 31.  Pontos de oxigênio e ar comprimido medicinal com válvulas reguladoras de pressão e pontos de vácuo para cada leito;  Capacete para oxigênioterapia (pediátrico e neonatal);  Incubadora para transporte ;  Fototerapia;
  • 32.
  • 33. Medicações:  Furosemida 10mg/  ml  Noradrenalina 1mg/ml  Solu-cortef 100 mg e 500 mg  Água destilada 10ml  Xylocaína 2% s/a  Solução fisiológica 0,9%  Solução glicosada 5%  Solução glicosada 10%
  • 34. Materiais: Torneirinhas Seringas de 5ml,10ml e 20ml Cateter jelco números: 18,20,22 e 24. Equipos macrogotas e microgotas Equipo polifix Luvas de procedimentos Luvas cirúrgicas Micropore e esparadrapo Scalp 19 e 21 Gazes Tábua para massagem cardíaca Laringoscópio e lâminas curvas e retas Pilhas novas Xylocaína gel
  • 35. Materiais:  Cateter de aspiração  Sondas endotraqueais 7,5; 8,0 ;8,5 e 9,0.  Sondas endotraqueais infantis  Cadarço  Cânulas de guedell adulto e infantil  Ambú adulto e infantil  Eletrodos  Agulhas 40x12  Agulhas 25x7  Agulhas 25x8  Agulhas 13x4,5
  • 36. Observações importantes:  É muito importante a conferência do carro de emergência em cada plantão;  Reponha imediatamente os materiais ou medicamentos que estiverem faltando;  Somente utilize esses materiais em casos de emergência;
  • 37.  Capacidade altamente desenvolvida;  Conhecimento profundo em áreas clínicas e cirúrgicas;  Habilidade de avaliação, julgamento e priorização;  Rapidez e agilidade;
  • 38.  Avaliação física;  Obtenção de acesso venoso periférico;  Sondagens;  Suturas;  Drenagens;  Curativos;  Imobilizações;  Administração de medicamentos;  Lavagem gástrica;
  • 39. • Preparo cirúrgico • Manobras de suporte básico de vida e do suporte avançado de vida • Controle de choque • Controle de hipotermia
  • 40. • Após estabilização poderá receber alta; • Encaminhado para internação; • Intervenção cirúrgica urgente; • Encaminhado a UTI; • Outros serviços.
  • 41.  Em todas as situações deve haver registros precisos das ocorrências, bem como,procedência e destino do paciente;  Atenção: assinatura acompanhadado carimbo do registro do COREN.
  • 42.  A proposta de desenho se desenvolve pelo menos em dois eixos: o do paciente grave, com risco de morte, que chamaremos de eixo vermelho, e o do paciente aparentemente não- grave, mas que necessita ou procura o atendimento de urgência, que chamaremos de eixo azul.
  • 43. Eixo Vermelho: este eixo está relacionado à clínica do paciente grave, com risco de morte, sendo composto por um agrupamento de três áreas principais: a área vermelha, a área amarela e a área verde. a) Área Vermelha: é nesta área que está a sala de emergência, para atendimento imediato dos pacientes com risco de morte, e a sala de procedimentos especiais invasivos;
  • 44. b) Área amarela: composta por uma sala de retaguarda para pacientes já estabilizados, porém que ainda requerem cuidados especiais (pacientes críticos ou semicríticos); c) Área Verde: composta pelas salas de observação, que devem ser divididas por sexo (feminino e masculino) e idade (crianças e adultos), a depender da demanda.
  • 45.  Eixo Azul: é o eixo dos pacientes aparentemente não graves. O arranjo do espaço deve favorecer o acolhimento do cidadão e a classificação do grau de risco. • Esse eixo é composto por ao menos três planos de atendimento, sendo importante que tenha fluxos claros, informação e sinalização:
  • 46. • Plano 1: espaços para acolhimento, espera, recepção, classificação do risco e atendimentoadministrativo • Plano 2: área de atendimento médico, lugar onde os consultórios devem ser planejados de modo a possibilitar a presença do acompanhante e a individualidade do paciente.
  • 47. •Plano 3: áreas de procedimentos médicos e de enfermagem(curativo,sutura,medicação, nebulização. • É importante que as áreas de procedimentos estejam localizadas próximas aos consultórios, ao serviço de imagem e que favoreçam o trabalho em equipe.
  • 48. FONTE: NISHIO; FRANCO (2011) FONTE: NISHIO; FRANCO (2011)