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NUTRIÇÃO ENTERAL
Definição
 Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na
forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada,
especialmente formulada e elaborada para uso por sonda, ou via oral,
industrializado ou não, utilizada exclusivamente ou parcialmente para
substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos
ou não, conforme a sua necessidade nutricional , em pacientes hospitalar,
ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos,
órgãos ou sistemas.
RDC n. 63 - Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde
É uma alternativa
terapêutica para
alimentar pessoas
que não podem
e/ou não
conseguem se
alimentar pela
boca em
quantidade
suficiente para
manter a saúde.
A nutrição enteral
é administrada ao
paciente por meio
de uma sonda fina,
que é um tubo fino,
macio e flexível, e
que leva a dieta
líquida diretamente
para o estomago
ou intestino.
A mesma pode ser
posicionada via
nasal (no nariz) ou
oral (na boca), ou
ainda implantada
através de
procedimento
cirúrgico, realizado
pelo médico, no
estômago,
duodeno ou jejuno
(ostomia).
Sondas
Indicações
 Paciente com risco de desnutrição ou ingestão oral
inadequada (menos de 60% de suas necessidades
nutricionais);
 Trato digestivo funcionante;
 Estabilidade hemodinâmica;
São candidatos a TNE pacientes que não satisfazem suas necessidades
nutricionais com a alimentação convencional
 Lesões SNC: depressão, anorexia nervosa;
 Lesão de face e mandíbula;
 Câncer de boca; cirurgia de esôfago;
 Paciente com dificuldade de deglutição, paralisia facial;
 Queimados;
 Caquexia cardíaca;
 Cirurgias gastrointestinais;
 Fístulas digestivas; SIC; pancreatite, má absorção, enterite
por quimio ou radioterapia
Benefícios
 Flora intestinal se mantém íntegra;
 O processamento intestinal dos nutrientes estimula fatores hormonais
tróficos (ex. serotonina);
 Reforça a barreira intestinal;
 Reduz crescimento bacteriano;
Contraindicações
 Instabilidade hemodinâmica;
 Doença Terminal;
 Obstrução Intestinal;
 Sangramento TGI;
 Vômitos freqüentes;
 Diarréias frequentes – rever terapia e gotejamento da dieta;
 Fístulas intestinais;
 Íleo paralítico;
 Pancreatite grave;
 Sindrome do Intestino Curto – fase inicial com diarréia e distúrbios hidroeletrolítico;
 Inflamações do TGI
Vias de Acesso
PODE SER FEITA DE DUAS MANEIRAS: SONDA COM POSICIONAMENTO
GÁSTRICO OU GASTROSTOMIA
(INDICADAS PARA PERÍODOS LONGOS
DE TN);
SONDA DE POSICIONAMENTO PÓS
PILÓRICO OU JEJUNOSTOMIA
(INDICADA QUANDO O ESTÔMAGO
ESTÁ IMPOSSIBILITADO
Sonda Nasogástrica
Sonda Nasoentérica
Gastrostomia
Jejunostomia
 Indicação no paciente
com gastrectomia;
Dietas enterais
 Existem diferentes categorias de fórmulas nutricionais
disponíveis para a utilização de indivíduos com
necessidades alimentares especiais. Basicamente, elas
diferem entre si por serem produzidas com alimentos
(artesanal) ou serem industrializadas
DIETA ARTESANAL OU CASEIRA
 É uma dieta que você prepara em sua casa, com
alimentos geralmente utilizados na alimentação habitual
da família (leite, frutas, arroz, feijão, carne, etc.), que
devem ser cozidos, liquidificados e coados.
 IMPORTANTE:
 Para que essa dieta fique adequada e de acordo com as
necessidades nutricionais é necessário que as
recomendações do preparo feitas pelo Nutricionista sejam
seguidas adequadamente.
DIETA INDUSTRIALIZADA
 É uma dieta pronta, vendida comercialmente nas versões em pó (deve ser
diluída em água filtrada) e líquida (pronta para uso). Esta dieta fornece
todos os nutrientes necessários para atender os requerimentos nutricionais
e para a manutenção da saúde. Há produtos para os pacientes com
situação metabólica específica.
DIETA MISTA
 As fórmulas nutricionais mistas podem ser preparadas com alimentos e
nelas adicionados os módulos nutricionais ou formulações industrializadas.
Ainda pode ser considerada como fórmula nutricional mista, a alternância
entre a administração de fórmulas nutricionais com alimentos e de
fórmulas nutricionais industrializadas ao longo do dia.
Exemplos de dietas
Técnicas de Administração
 Gravitacional;
 Bomba de infusão;
 Bolus – direto na sonda do paciente;
Resolução 63/2000
 É de responsabilidade do enfermeiro:
- Passar a sonda no paciente quando prescrito por médico;
- De acordo com a resolução 64/2000, o equipo deve ser trocado a cada
24hs;
Complicações da
TNE:
 Erosão nasal e necrose,
sinusite, esofagite,
 Faringite, obstrução da
sonda,
 Saída ou migração da
sonda, risco de
broncoaspiração
Competências do Enfermeiro
 Orientar o paciente , a família ou o responsável legal quanto à utilização e
controle da TNE.
 Preparar o paciente, o material e o local para o acesso enteral.
 Prescrever os cuidados de enfermagem na TNE, em nível hospitalar,
ambulatorial e domiciliar.
 Proceder ou assegurar a colocação da sonda oro/nasogástrica ou
transpilórica.
 Assegurar a manutenção da via de administração.
 Receber a NE e assegurar a sua conservação até a completa
administração.
 Proceder à inspeção visual da NE antes de sua administração.
 Avaliar e assegurar a administração da NE observando as informações
contidas no rótulo, confrontando-as com a prescrição médica.
 Avaliar e assegurar a administração da NE, observando os princípios de
assepsia.
 Detectar, registrar e comunicar à EMTN e ou o médico responsável pelo
paciente, as intercorrências de qualquer ordem técnica e ou
administrativa.
 Garantir o registro claro e preciso de informações relacionadas à
administração e à evolução do paciente quanto ao: peso, sinais vitais,
tolerância digestiva e outros que se fizerem necessários.
 Garantir a troca do curativo e ou fixação da sonda enteral, com base em
procedimentos pré-estabelecidos.
 Participar e promover atividades de treinamento operacional e de educação
continuada, garantindo a atualização de seus colaboradores.
 Elaborar e padronizar os procedimentos de enfermagem relacionadas à TNE.
 O enfermeiro deve participar do processo de seleção, padronização, licitação
e aquisição de equipamentos e materiais utilizados na administração e
controle da TNE.
 Zelar pelo perfeito funcionamento das bombas de infusão.
 Assegurar que qualquer outra droga e ou nutriente prescritos, sejam
administrados na mesma via de administração da NE, conforme
procedimentos preestabelecidos.
Não se deve
negligenciar a dieta.
Devem ser infundidas
todas as etapas
prescritas.
Imaginem você, um indivíduo saudável, ficar sem
comer por 12 horas?
Agora, imaginem um paciente internado, com estado
de saúde debilitado, requerendo cuidados para
restabelecê-la, e que suas necessidades nutricionais
para recuperá-la estão aumentadas, ficar este mesmo
período de tempo sem comer.
Na terapia nutricional, a atenção dos profissionais
enfermeiros deve ser de igual importância a da
terapia medicamentosa. Não é a toa que ocupa a
primeira linha da prescrição do paciente.
NUTRIÇÃO
PARENTERAL
NUTRIÇÃO
PARENTERAL
Consiste na administração de todos os
nutrientes necessários ao paciente pela
via endovenosa.
Tipos de dietas parenterais:
Parcial: como suplemento para completar
a oferta enteral e/ou oral;
Total: oferece todos os nutrientes
essenciais e equilibrados para suprir as
necessidades básicas
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
 ACESSO CENTRAL
 ACESSO PERIFÉRICO
Vias de Acesso
 Acesso periférico:
 Solução de glicose (5-10%) associada a aminoácidos e eventualmente lipídios
administrada diretamente a uma veia periférica de baixo calibre (geralmente
nos braços);
 Tolera pouco volume e osmolaridade devido o calibre dos vasos utilizados;
 Utilizada por períodos entre 7 a 10 dias, porque em geral não atinge as
necessidades nutricionais do paciente.
 Média calórica em torno de 1000-1500Kcal/dia e osmolaridade <900mOsm/L
 Indicações: pacientes em jejum de 3 a 5 dias, com disfunção do trato
gastrointestinal não complicada (PO apendicectomia, pequena ressecção
intestinal com SNG aberta em alto débito, em boas condições nutricionais e que
possam retornar à ingesta oral rapidamente;
Vias de Acesso
Acesso Central:
 Também conhecida como Nutrição Parenteral Total (NPT);
 Administrada por meio de uma veia de grande diâmetro (geralmente
subclávia ou jugular interna) diretamente ao coração;
 Indicada por períodos mais longos (superior a 7-10 dias) porque oferece
melhor aporte energético e protéico;
 Osmolaridade superior a 1000mOsm/L;
 Indicações: pacientes que não possam tolerar ingestão oral ou enteral
(íleo paralítico, trombose intestinal)
Veia subclávia
Veia jugular interna
Veia femoral
Veia axilar
mais utilizadas
infecção
crianças
Nutrição Parenteral Central
Locais de acesso venoso central
Indicações da NP
 Trato digestivo não funcionante, obstruído ou inacessível com previsão que esta
condição continuará por pelo menos sete dias;
 Absorção de nutrientes é incompleta;
 Incapacidade para tolerar ingestão enteral;
 Quando as condições acima estão associadas ao estado de desnutrição não
corrigíveis por NE
Particularmente doentes portadores de desnutrição:
 perda de 15% do peso corpóreo
 com doenças obstrutivas no TGI alto, câncer,
politrauma, HIV, etc.
 7 a 10 dias pré-operatório (ASPEN, 1998)
Pré-operatória
Complicações cirúrgicas pós-operatórias
 Fístulas intestinais
 Íleo prolongado ou paralítico
 Infecção peritoneal
 Grandes cirurgias abdominais
Pós-traumática
 Lesões múltiplas
 Trauma abdominal grave (que não se pode
fazer jejunostomia)
 Infecção (controvérsias na sepse)
 Isquemia mesentérica
Indicações da NP
Obstrução Intestinal
 Neoplasias intestinais
 Aderências
 Mal formação do TGI
 Fecaloma inoperável
Desordens Gastrintestinais
–Mucosite severa por quimioterapia
(ASPEN, 1998)
–Vômitos crônicos
–Doença intestinal infecciosa
–Pancreatite aguda grave e/ou
necrotizante
–Hiperemese gravídica
Indicações da NP
Moléstia inflamatória intestinal
–Colite ulcerativa
–Doença de Crohn
•Facilita a remissão de 60-80% dos pacientes com
doença de Crohn (ASPEN, 1998)
Condições pediátricas
–Prematuridade
–Má formação congênita do TGI  atresia intestinal
–Gastrosquise (defeito no fechamento da parede
abdominal anterior fetal, com evisceração de órgãos)
Indicações da NP
As jejum por menos de cinco dias, em pacientes que
não apresentem desnutrição grave;
Quando o TGI é viável;
Quando há dificuldade em se obter o acesso venoso;
Prognóstico que não necessite de suporte nutricional
agressivo.
Contraindicações
Complicações da Nutrição Parenteral
Infecciosas
1
Não Infecciosas
2
Metabólicas
3
Infecciosas (septicemia): são as mais graves, já
que os pacientes usuários da Nutrição Parenteral
estão, geralmente, debilitados previamente. São
decorrentes de contaminação, seja das soluções
( o que é mais raro) , do cateter ou do momento
de inserção do mesmo.
Complicações
Não Infecciosas: estão relacionadas a problemas na
introdução do catéter, podendo ocorrer: pneumotórax,
hemotórax, má posição de catéter, flebotrombose,
hidrotórax, lesão nervosa, lesão arterial (subclávica),
perfuração miocárdica, laceração da veia, etc.
Complicações
Metabólicas: são decorrentes de alterações
do metabolismo dos nutrientes utilizados nas
soluções infundidas.
Complicações
 Para um melhor controle
glicêmico é recomendado
o uso de bomba de infusão
para administração da NP.
Prescrição da NP
NUTRIÇÃO
PARENTERAL
CARBOIDRATOS
ÁGUA
ELETRÓLITOS
VIITAMINAS
MINERAIS
PROTEÍNAS
LIPÍDEOS
Prescrição da NP
 Para a prescrição da NP, é necessário conhecer:
Recomendações de nutrientes
para o caso
Concentração das formulações
Valor calórico dos nutrientes
Glicose: Cada grama equivale a 3,6 kcal;
Aminoácidos: Cada grama fornece
4kcal;
Lipídeos:
 Emulsão a 10% = 1,1kcal/mL
 Emulsão a 20% = 2kcal/mL

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Nutrição Enteral .pdf

  • 2. Definição  Alimentos para fins especiais, com ingestão controlada de nutrientes, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sonda, ou via oral, industrializado ou não, utilizada exclusivamente ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes desnutridos ou não, conforme a sua necessidade nutricional , em pacientes hospitalar, ambulatorial ou domiciliar, visando a síntese ou manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas. RDC n. 63 - Dispõe sobre os Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde
  • 3. É uma alternativa terapêutica para alimentar pessoas que não podem e/ou não conseguem se alimentar pela boca em quantidade suficiente para manter a saúde. A nutrição enteral é administrada ao paciente por meio de uma sonda fina, que é um tubo fino, macio e flexível, e que leva a dieta líquida diretamente para o estomago ou intestino. A mesma pode ser posicionada via nasal (no nariz) ou oral (na boca), ou ainda implantada através de procedimento cirúrgico, realizado pelo médico, no estômago, duodeno ou jejuno (ostomia).
  • 5. Indicações  Paciente com risco de desnutrição ou ingestão oral inadequada (menos de 60% de suas necessidades nutricionais);  Trato digestivo funcionante;  Estabilidade hemodinâmica;
  • 6. São candidatos a TNE pacientes que não satisfazem suas necessidades nutricionais com a alimentação convencional  Lesões SNC: depressão, anorexia nervosa;  Lesão de face e mandíbula;  Câncer de boca; cirurgia de esôfago;  Paciente com dificuldade de deglutição, paralisia facial;  Queimados;  Caquexia cardíaca;  Cirurgias gastrointestinais;  Fístulas digestivas; SIC; pancreatite, má absorção, enterite por quimio ou radioterapia
  • 7. Benefícios  Flora intestinal se mantém íntegra;  O processamento intestinal dos nutrientes estimula fatores hormonais tróficos (ex. serotonina);  Reforça a barreira intestinal;  Reduz crescimento bacteriano;
  • 8. Contraindicações  Instabilidade hemodinâmica;  Doença Terminal;  Obstrução Intestinal;  Sangramento TGI;  Vômitos freqüentes;  Diarréias frequentes – rever terapia e gotejamento da dieta;  Fístulas intestinais;  Íleo paralítico;  Pancreatite grave;  Sindrome do Intestino Curto – fase inicial com diarréia e distúrbios hidroeletrolítico;  Inflamações do TGI
  • 9. Vias de Acesso PODE SER FEITA DE DUAS MANEIRAS: SONDA COM POSICIONAMENTO GÁSTRICO OU GASTROSTOMIA (INDICADAS PARA PERÍODOS LONGOS DE TN); SONDA DE POSICIONAMENTO PÓS PILÓRICO OU JEJUNOSTOMIA (INDICADA QUANDO O ESTÔMAGO ESTÁ IMPOSSIBILITADO
  • 12. Jejunostomia  Indicação no paciente com gastrectomia;
  • 13. Dietas enterais  Existem diferentes categorias de fórmulas nutricionais disponíveis para a utilização de indivíduos com necessidades alimentares especiais. Basicamente, elas diferem entre si por serem produzidas com alimentos (artesanal) ou serem industrializadas
  • 14. DIETA ARTESANAL OU CASEIRA  É uma dieta que você prepara em sua casa, com alimentos geralmente utilizados na alimentação habitual da família (leite, frutas, arroz, feijão, carne, etc.), que devem ser cozidos, liquidificados e coados.  IMPORTANTE:  Para que essa dieta fique adequada e de acordo com as necessidades nutricionais é necessário que as recomendações do preparo feitas pelo Nutricionista sejam seguidas adequadamente.
  • 15. DIETA INDUSTRIALIZADA  É uma dieta pronta, vendida comercialmente nas versões em pó (deve ser diluída em água filtrada) e líquida (pronta para uso). Esta dieta fornece todos os nutrientes necessários para atender os requerimentos nutricionais e para a manutenção da saúde. Há produtos para os pacientes com situação metabólica específica.
  • 16. DIETA MISTA  As fórmulas nutricionais mistas podem ser preparadas com alimentos e nelas adicionados os módulos nutricionais ou formulações industrializadas. Ainda pode ser considerada como fórmula nutricional mista, a alternância entre a administração de fórmulas nutricionais com alimentos e de fórmulas nutricionais industrializadas ao longo do dia.
  • 18. Técnicas de Administração  Gravitacional;  Bomba de infusão;  Bolus – direto na sonda do paciente;
  • 19. Resolução 63/2000  É de responsabilidade do enfermeiro: - Passar a sonda no paciente quando prescrito por médico; - De acordo com a resolução 64/2000, o equipo deve ser trocado a cada 24hs;
  • 20. Complicações da TNE:  Erosão nasal e necrose, sinusite, esofagite,  Faringite, obstrução da sonda,  Saída ou migração da sonda, risco de broncoaspiração
  • 21. Competências do Enfermeiro  Orientar o paciente , a família ou o responsável legal quanto à utilização e controle da TNE.  Preparar o paciente, o material e o local para o acesso enteral.  Prescrever os cuidados de enfermagem na TNE, em nível hospitalar, ambulatorial e domiciliar.  Proceder ou assegurar a colocação da sonda oro/nasogástrica ou transpilórica.  Assegurar a manutenção da via de administração.
  • 22.  Receber a NE e assegurar a sua conservação até a completa administração.  Proceder à inspeção visual da NE antes de sua administração.  Avaliar e assegurar a administração da NE observando as informações contidas no rótulo, confrontando-as com a prescrição médica.  Avaliar e assegurar a administração da NE, observando os princípios de assepsia.  Detectar, registrar e comunicar à EMTN e ou o médico responsável pelo paciente, as intercorrências de qualquer ordem técnica e ou administrativa.  Garantir o registro claro e preciso de informações relacionadas à administração e à evolução do paciente quanto ao: peso, sinais vitais, tolerância digestiva e outros que se fizerem necessários.
  • 23.  Garantir a troca do curativo e ou fixação da sonda enteral, com base em procedimentos pré-estabelecidos.  Participar e promover atividades de treinamento operacional e de educação continuada, garantindo a atualização de seus colaboradores.  Elaborar e padronizar os procedimentos de enfermagem relacionadas à TNE.  O enfermeiro deve participar do processo de seleção, padronização, licitação e aquisição de equipamentos e materiais utilizados na administração e controle da TNE.  Zelar pelo perfeito funcionamento das bombas de infusão.  Assegurar que qualquer outra droga e ou nutriente prescritos, sejam administrados na mesma via de administração da NE, conforme procedimentos preestabelecidos.
  • 24. Não se deve negligenciar a dieta. Devem ser infundidas todas as etapas prescritas. Imaginem você, um indivíduo saudável, ficar sem comer por 12 horas? Agora, imaginem um paciente internado, com estado de saúde debilitado, requerendo cuidados para restabelecê-la, e que suas necessidades nutricionais para recuperá-la estão aumentadas, ficar este mesmo período de tempo sem comer. Na terapia nutricional, a atenção dos profissionais enfermeiros deve ser de igual importância a da terapia medicamentosa. Não é a toa que ocupa a primeira linha da prescrição do paciente.
  • 26. NUTRIÇÃO PARENTERAL Consiste na administração de todos os nutrientes necessários ao paciente pela via endovenosa. Tipos de dietas parenterais: Parcial: como suplemento para completar a oferta enteral e/ou oral; Total: oferece todos os nutrientes essenciais e equilibrados para suprir as necessidades básicas
  • 27. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO  ACESSO CENTRAL  ACESSO PERIFÉRICO
  • 28. Vias de Acesso  Acesso periférico:  Solução de glicose (5-10%) associada a aminoácidos e eventualmente lipídios administrada diretamente a uma veia periférica de baixo calibre (geralmente nos braços);  Tolera pouco volume e osmolaridade devido o calibre dos vasos utilizados;  Utilizada por períodos entre 7 a 10 dias, porque em geral não atinge as necessidades nutricionais do paciente.  Média calórica em torno de 1000-1500Kcal/dia e osmolaridade <900mOsm/L  Indicações: pacientes em jejum de 3 a 5 dias, com disfunção do trato gastrointestinal não complicada (PO apendicectomia, pequena ressecção intestinal com SNG aberta em alto débito, em boas condições nutricionais e que possam retornar à ingesta oral rapidamente;
  • 29. Vias de Acesso Acesso Central:  Também conhecida como Nutrição Parenteral Total (NPT);  Administrada por meio de uma veia de grande diâmetro (geralmente subclávia ou jugular interna) diretamente ao coração;  Indicada por períodos mais longos (superior a 7-10 dias) porque oferece melhor aporte energético e protéico;  Osmolaridade superior a 1000mOsm/L;  Indicações: pacientes que não possam tolerar ingestão oral ou enteral (íleo paralítico, trombose intestinal)
  • 30. Veia subclávia Veia jugular interna Veia femoral Veia axilar mais utilizadas infecção crianças Nutrição Parenteral Central
  • 31. Locais de acesso venoso central
  • 32. Indicações da NP  Trato digestivo não funcionante, obstruído ou inacessível com previsão que esta condição continuará por pelo menos sete dias;  Absorção de nutrientes é incompleta;  Incapacidade para tolerar ingestão enteral;  Quando as condições acima estão associadas ao estado de desnutrição não corrigíveis por NE
  • 33. Particularmente doentes portadores de desnutrição:  perda de 15% do peso corpóreo  com doenças obstrutivas no TGI alto, câncer, politrauma, HIV, etc.  7 a 10 dias pré-operatório (ASPEN, 1998) Pré-operatória
  • 34. Complicações cirúrgicas pós-operatórias  Fístulas intestinais  Íleo prolongado ou paralítico  Infecção peritoneal  Grandes cirurgias abdominais Pós-traumática  Lesões múltiplas  Trauma abdominal grave (que não se pode fazer jejunostomia)  Infecção (controvérsias na sepse)  Isquemia mesentérica Indicações da NP
  • 35. Obstrução Intestinal  Neoplasias intestinais  Aderências  Mal formação do TGI  Fecaloma inoperável Desordens Gastrintestinais –Mucosite severa por quimioterapia (ASPEN, 1998) –Vômitos crônicos –Doença intestinal infecciosa –Pancreatite aguda grave e/ou necrotizante –Hiperemese gravídica Indicações da NP
  • 36. Moléstia inflamatória intestinal –Colite ulcerativa –Doença de Crohn •Facilita a remissão de 60-80% dos pacientes com doença de Crohn (ASPEN, 1998) Condições pediátricas –Prematuridade –Má formação congênita do TGI  atresia intestinal –Gastrosquise (defeito no fechamento da parede abdominal anterior fetal, com evisceração de órgãos) Indicações da NP
  • 37. As jejum por menos de cinco dias, em pacientes que não apresentem desnutrição grave; Quando o TGI é viável; Quando há dificuldade em se obter o acesso venoso; Prognóstico que não necessite de suporte nutricional agressivo. Contraindicações
  • 38. Complicações da Nutrição Parenteral Infecciosas 1 Não Infecciosas 2 Metabólicas 3
  • 39. Infecciosas (septicemia): são as mais graves, já que os pacientes usuários da Nutrição Parenteral estão, geralmente, debilitados previamente. São decorrentes de contaminação, seja das soluções ( o que é mais raro) , do cateter ou do momento de inserção do mesmo. Complicações
  • 40. Não Infecciosas: estão relacionadas a problemas na introdução do catéter, podendo ocorrer: pneumotórax, hemotórax, má posição de catéter, flebotrombose, hidrotórax, lesão nervosa, lesão arterial (subclávica), perfuração miocárdica, laceração da veia, etc. Complicações
  • 41. Metabólicas: são decorrentes de alterações do metabolismo dos nutrientes utilizados nas soluções infundidas. Complicações
  • 42.  Para um melhor controle glicêmico é recomendado o uso de bomba de infusão para administração da NP.
  • 44. Prescrição da NP  Para a prescrição da NP, é necessário conhecer: Recomendações de nutrientes para o caso Concentração das formulações
  • 45. Valor calórico dos nutrientes Glicose: Cada grama equivale a 3,6 kcal; Aminoácidos: Cada grama fornece 4kcal; Lipídeos:  Emulsão a 10% = 1,1kcal/mL  Emulsão a 20% = 2kcal/mL