O documento discute vários tipos de dietas e cuidados nutricionais para pacientes, incluindo como certos medicamentos afetam a absorção de nutrientes, a importância da nutrição terapêutica, e detalhes sobre dietas líquidas, pastosas, brandas, normais e dietas com restrições.
2. Interação entre Drogas e Alimentação
● Muitas drogas afetam o apetite, a absorção dos alimentos e o
metabolismo tecidual
● A ingestão de alimentos junto com fármacos também pode
reduzir os efeitos colaterais de determinados como alguns
anti-inflamatórios e
antimicrobianos.
4. Dieta Líquida completa
● Alimentos que se apresentam em forma líquida à temperatura ambiente
- Indicação : indicada para pacientes que necessitam de alimentos de fácil digestão
e consumo, isenta de fibras e agentes mecânicos ou condimentos que possam
causar irritação.
- Alimentos Utilizados : sucos de fruta coados, sopas liquidificadas e coadas, chás,
consomes, gelatina, gemada, café, mingau, vitaminas de fruta, leite, shakes.
5. ● Constituída principalmente de
líquidos e alimentos semi-sólidos,
pobre em fibras e de fácil digestão.
- Indicação : pacientes debilitados,
desprovidos de dentes e com dificuldade
de mastigar.
- Alimentos Utilizados : sucos de frutas,
sopas liquidificadas, purê de vegetais,
patês, arroz papa, sorvetes, cremes,
gelatinas, vitamina de frutas, mingaus ou
papas, café com leite, chás, frutas
amassadas, pudins,
Dieta
Pastosa
6. Dieta
Branda
● Dieta de transição, adequada
em todos os nutrientes, pobre
em fibras, com modificação na
consistência
- Indicação : pacientes com pouco
ou nenhum dente ou com próteses
mal adaptadas.
- Alimentos Utilizados : bebidas
preparadas com leite; ovos cozidos
(moles ou duros) ou mexidos; peixe e
frango assados ou grelhados, carne
de boi cozida; queijos cremosos;
mingaus, frutas macias...
7. ● Dieta completa, adequada em todos
os nutrientes, sem restrições quanto
às características físicas (Ex.:
consistência, fibras, temperatura).
- Indicação : É utilizada por toda
coletividade sadia constituída por
funcionários e acompanhantes dos
pacientes.
- Alimentos Utilizados : Líquidos, cereais,
leguminosas, vegetais, leite e derivados,
ovos, pães, biscoitos, bolos, pudins,
carnes, peixes, aves, sopas, frutas.
Dieta
Normal
ou Livre
8. ● Indicada nas fases de pré e pós operatório
de cirurgias do cólon.
● Reduzir os movimentos intestinais, redução
do volume e melhora da consistência das
fezes. A dieta prepara o intestino para a
cirurgia e alivia os sintomas.
● Não indicado: Massas, arroz integral,
biscoitos recheados, frituras em geral. Sucos
de frutas com açúcar. Verduras folhosas e
outros alimentos formadores de gases.
Feijão, lentilha, ervilha, grão de bico. Leite e
derivados. Gema de ovo, frios e embutidos
(salsicha, presunto, lingüiça, mortadela, etc),
fígado, carnes gordurosas, carnes fritas ou a
milanesa. Doces concentrados.
Dieta
com Restrições
de Resíduos
9. ● Uma dieta rica em fibras também é
importante para ajudar a combater
hemorroidas e a diverticulite.
● Alimentos permitidos: Farelo de
cereais, cereais All Bran; Repolho,
brócolis, cenoura; Maracujá, goiaba,
uva, maçã, tangerina, morango;
Dieta com alto
teor de fibra ou
resíduo
10. Nutrição Enteral
● Leva a dieta líquida diretamente para o estômago
ou intestino. A mesma pode ser posicionada via nasal
ou oral ou ainda implantada através de
procedimento cirúrgico, no estômago, duodeno
ou jejuno (ostomia).
● Oroentérica ou Nasogástrica/orogástrica
● Tamanho: 14 a 16 para mulheres
● 16 A 16 para Homens.
Vídeo explicativo
11. ● Gavagem é a introdução de alimentos através de
uma sonda nasogástrica.
● Material usado para a gavagem
- Seringa de 20ml
- Pacote de gaze
- Copo com água
- Recipiente para lixo
- Estetoscópio
- Recipiente com alimentos
- Bola de algodão com álcool.
Cuidados
e Materiais para
Cateterismo por
Gavagem e
Sifonagem
12. ● Cianose;
● Tosse e dispnéia;
● Fixação da sonda;
● Prótese dentária.
Cuidados
e Materiais para
Cateterismo por
Gavagem e
Sifonagem
14. Balanço Hídrico
O balanço hídrico é o resultado da quantidade de líquido que
entra e sai do corpo humano em um determinado intervalo de
tempo, que tem por objetivo monitorar os parâmetros que
permitam acompanhar o equilíbrio hídrico do cliente diante do
tratamento proposto, dependendo de seu estado patológico,
renal ou cardíaco. É feito através da subtração entre o volume
total de líquidos administrados e volume total dos eliminados.
17. ● É uma cirurgia para construção de um novo trajeto para
saída de fezes e urina.
● Quando é realizada no intestino grosso, chamamos de
COLOSTOMIA. Dependendo do lugar onde será feita, será
diferente a freqüência de evacuações e também a
consistência das fezes.
● Quando é realizada no intestino delgado (fino), chamamos de
ILEOSTOMIA. Neste tipo de ostomia as fezes são inicialmente
líquidas, passando, após um período de adaptação, a ser
semi-líquidas ou semi-pastosas.
18.
19. ● Não deixar o sistema aberto,
● Clampear o sistema somente para movimentação do paciente,
● A bolsa coletora deve ser esvaziada regularmente.
● A coleta de urina deve ser feita através do botão coletor, com
técnica asséptica.
● Aspirar, no mínimo, 1 mL e encaminhar ao laboratório
imediatamente. ou conservar sob refrigeração à 4oC .
Cuidados com cateterismo vesical de alívio e
demora
20. Prática
CURATIVOS
Os depoimentos são apenas para fins ilustrativos
Acessos
- Venoso
- Central
- Periférico
- Traqueostomia
- Feridas
- Drenos
- Ostomias
- Úlceras
22. ● Remover os dispositivos.
● Limpar, tamponar e identificar o corpo.
● Colocar o corpo em posição anatômica para o
sepultamento
● Parcial: Corpos que serão encaminhados ao Instituto Médico
Legal (IML), Serviço de Verificação de Óbito (SVO) ou
Necropsia não necessitarão ser tamponados
● Garantir a devolução correta dos pertences.
● Preparar o leito para receber outro cliente.
● Promover qualidade à documentação e atender à legislação.
● Permitir que a família veja o corpo antes de ser
encaminhado.
Função
23. Referência
Manual MSH: https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-
nutricionais/nutri%C3%A7%C3%A3o-considera%C3%A7%C3%B5es-gerais/intera%C3%A7%C3%B5es-
droga-nutriente
COREN: https://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/Resolucao_COREN_277_03_Anexo_I.pdf
EBSERH: http://www2.ebserh.gov.br/documents/220938/2471769/Guia+-
+Nutri%C3%A7%C3%A3o+Enteral+%282%29.pdf/4b7a7f0c-4547-4a2d-b1de-00601bf9245e
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/POP+cuidados+com+o+corpo+ap%2B%C2%A6s+%2B%C2%
A6bito-68wCSD39.pdf/9cf30f7e-38fb-4702-acc1-eb7aa89aa94b
HOSPITAL DAS CLÍNICAS:
https://www.hcpa.edu.br/area-do-paciente-apresentacao/area-do-paciente-sua-saude/educacao-em-
saude/send/2-educacao-em-saude/9-pes040-nutricao-enteral
INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER:
http://www.ans.gov.br/images/stories/noticias/pdf/cartilha_folder_Inca.pdf